• Nenhum resultado encontrado

AS FALHAS NA GOVERNANÇA CORPORATIVA EM UMA EMPRESA PRIVADA NO BRASIL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AS FALHAS NA GOVERNANÇA CORPORATIVA EM UMA EMPRESA PRIVADA NO BRASIL"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 AS FALHAS NA GOVERNANÇA CORPORATIVA EM UMA EMPRESA PRIVADA NO

BRASIL

Erick Alves Monzato Universidade Estácio de Sá - Queimados, RJ, Brasil

Resumo

O caso Enron pode ser considerado um importante marco para a história da Governança Corporativa. Com isso, o conhecimento e as boas práticas da governança corporativa vêm aumentando cada vez mais visando a prevenção de novos escândalos como tal. No Brasil, embora os estudos estejam cada vez mais sofisticados e os métodos possuam padrões bem estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), nota-se a necessidade de mudança para evitar possíveis falhas. Além dos padrões estabelecidos pelo IBGC, existem os níveis que a BM&FBOVESPA impõe para as empresas listadas na bolsa. Quanto maior o nível da empresa, mais rígidas são as regras impostas pela BM&FBOVESPA.

Nos últimos três anos foram apresentados pela operação lava-jato diversos casos de falhas na governança corporativa em grandes empresas brasileiras. Este artigo apresentou o caso de uma das diversas empresas citadas pela operação lava-jato e visa identificar as falhas ocorridas, bem como apresentar possíveis soluções para prevenção de novas ocorrências.

Palavras-chave: Governança Corporativa. Conflito de Agência. Operação lava-jato.

1 Introdução

A Governança Corporativa (GC) surgiu para solucionar a problemática de conflitos de interesses entre os acionistas e os dirigentes das empresas, estabelecendo práticas que geram uma melhor visibilidade da marca no mercado de capitais. Para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM, 2008), GC é o “conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia ao proteger todas as partes interessadas, tais como: investidores, empregados e credores, facilitando o acesso ao capital”

(2)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC, 2015) define quatro princípios

para a GC, sendo: transparência, equidade, prestação de contas e o respeito ao cumprimento das leis, cuja responsabilidade é gerar valor à corporação. A adoção desses princípios, bem como outras práticas, melhora a relação com os investidores, além de incentivar os dirigentes a tomarem decisões que visem os melhores interesses das empresas. Também une uma série de valores que protegem os acionistas minoritários da expropriação pelos grandes investidores e pelos dirigentes.

Os níveis de GC, criados pela Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA), estabelecem práticas para as empresas que possuem ações nela negociadas. Tais níveis adicionam as empresas obrigações além da legislação brasileira, incorrendo em uma potencial sinalização para o mercado.

O presente artigo tem o intuito de expor as falhas de GC apresentadas em uma empresa brasileira, que foram descobertas durante a operação lava-jato, deflagrada em março de 2014, a qual será exibida um breve resumo.

Além das falhas apresentadas, especialistas identificam como principais erros das sociedades anônimas, a composição e atribuições do Conselho de Administração e questões societárias que impactam na regularização de custos e no combate à corrupção.

1.1 Problema

É notório que nos últimos anos o Brasil passa pela sua maior crise econômica. Parte dessa crise é dada pela falta de rigidez no cumprimento das regras, tanto pelo setor privado ou pelo público. O maior problema apresentado neste artigo é a falta do cumprimento das boas práticas da GC, ocasionando assim, enorme prejuízo às corporações.

1.2 Objetivo

Tem como objetivo geral: identificar as falhas da GC em uma empresa brasileira privada.

Além dos gerais, tem como objetivos específicos: apresentar possíveis soluções no tocante à GC para garantir a satisfação dos stakeholders.

(3)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 1.3 Justificativa

O Brasil passa por um turbulento momento de crise econômica. Parte deste momento deve-se ao escândalo ocorrido em uma das maiores empresas alocadas no País, o que impactou na redução dos investimentos e credibilidade, gerando assim, uma grave recessão.

As falhas na GC ocorrem, principalmente, por conta dos conflitos de interesses. Embora existam diversos conceitos, mecanismos e instrumentos que ajudem a prevenir tais falhas, o interesse individual acaba prevalecendo e sendo colocado em prática, prejudicando por completo não só a empresa, mas também a economia.

O tema em questão foi escolhido, sobretudo, para identificar quais falhas ocorreram e o que poderá ser feito para evitá-los em outras empresas, buscando, portanto, uma economia em desenvolvimento contínuo.

1.4 Delimitação da Pesquisa

Este artigo delimitou-se em colher informações acerca das falhas na GC em uma grande empresa brasileira. Foram analisadas algumas delações feitas na operação lavajato para que, com base nas mesmas, sejam identificadas as falhas ocorridas.

2 Fundamentação Teórica

2.1 Governança Corporativa

A GC surgiu inicialmente em 1992 pelo Comitê Cadbury e ganhou importância com alguns escândalos ocorridos, como no caso da Enron (EUA), que decretou falência em 2001 deixando aproximadamente 21.000 pessoas desempregadas.

Segundo o IBGC (2015),entende-se por GC:

O sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo as práticas e os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a

(4)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018

finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.

(CMPGC, 5ª ed., p.20)

Ainda segundo o IBGC (2015), os quatro princípios de GC são: transparência (disponibilizar para as partes interessadas as informações que os interessam); equidade (tratamento justo e isonômico com os sócios e as demais partes interessadas); prestação de contas (devem prestar contas de sua atuação assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões); responsabilidade corporativa (zelo pela sustentabilidade das organizações visando à sua longevidade).

2.2 Conselho de Administração

O Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa diz que o conselho de administração deve visar os interesses de longo prazo da companhia, bem como as consequências de suas atividades nos ambientes sociais e ecológicos.

Sendo o órgão central do sistema de GC, o conselho de administração é responsável por garantir os princípios da empresa, além de prevenir e administrar os conflitos de interesses, buscando que cada parte interessada receba o benefício apropriado e proporcional ao vínculo que possui com a companhia.

Dentre as práticas estabelecidas pelo IBGC, o conselho deve definir estratégias de negócios da companhia; avaliar a exposição da companhia aos riscos; definir valores e princípios éticos; e rever anualmente o sistema de governança, visando aprimora-lo.

2.3 Auditoria

Um dos pontos fundamentais para uma empresa que segue os princípios da GC é possuir comitês de auditoria, tanto internos quanto externos. O Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa diz que principal objetivo da auditoria é assessorar o conselho de administração na análise qualitativa dos demonstrativos apresentados pela empresa no decorrer do exercício, tornando–se ponto fundamental para manter a credibilidade da empresa com os stakeholders.

(5)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 O IBGC (2015) orienta que os auditores independentes analisem a posição patrimonial e financeira da empresa de forma neutra, não comprometendo assim sua independência com a companhia, os acionistas e os dirigentes.

Para os auditores internos, vinculam-se diretamente ao conselho de administração e possuem a responsabilidade de monitorar, avaliar e realizar recomendações impostas pelo conselho.

2.4 Níveis de Governança Corporativa

Visando destacar as empresas mais comprometidas com a GC, a BM&FBOVESPA (2000) criou os níveis de GC a serem seguidos. São eles: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. 2.4.1 Nível 1

As companhias que estão classificadas no Nível 1 devem apresentar melhorias na prestação de informações ao mercado e promoverem dispersão do controle acionário. Além disso, outras obrigações adicionais à legislação devem ser atendidas.

2.4.2 Nível 2

As companhias listadas no Nível 2 comprometem-se a cumprir as exigências estabelecidas para o Nível 1 e, adicionalmente, adotam um conjunto de regras mais amplo de práticas de governança, priorizando e ampliando os direitos dos acionistas minoritários.

2.4.3 Novo Mercado

O novo mercado é o mais alto nível de GC da BM&FBOVESPA e estabelece um padrão de altamente diferenciado.

Segundo a BM&FBOVESPA (2000), na última década o Novo Mercado firmou-se como uma seção destinada à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de GC adicionais às que são exigidas pela legislação brasileira. A listagem nesse segmento especial implica na adoção de um conjunto de regras societárias que ampliam os direitos dos acionistas, além da adoção de uma política de divulgação de informações mais transparente e abrangente.

(6)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 O Novo Mercado conduz as empresas ao maior nível de GC. As empresas listadas nesse segmento podem emitir somente ações ordinárias (ON).

2.5 Lei Sarbanes-Oxley

Devido à insegurança trazida aos investidores por conta dos casos de corrupção nos EUA, foi criada a Lei Sarbanes-Oxley (SOx), com o intuito de tentar evitar a fuga dos investidores causada pela insegurança e perda de confiança sobre as demonstrações contábeis e aos princípios da GC nas empresas.

Segundo PETERS (2007):

A Sarbanes-Oxley é uma lei federal que leva o nome de seus idealizadores: senador Paul Sarbanes e deputado Michael G. Oxley, que foi aprovada pela Câmara por votação de 423 a 3 e pelo Senado por 99 a 0. Essa legislação vem estabelecer novos padrões ou aperfeiçoar os já existentes para todas as companhias abertas norteamericanas, conselhos de administração, diretorias e empresas de auditoria externa; aplica-se ainda a empresas estrangeiras que comercializam seus títulos no mercado norte-americano. (PETERS,

2007). 2.6 Conflito de Agência

Conflito de agência é a possibilidade de divergência de interesses entre acionistas e gestores, onde um tenta tirar vantagens do outro de uma mesma situação. Envolve problemas de assimetria de informações entre o agente e o proprietário e faz parte das considerações de Jensen &Meckling (1976).

3 Metodologia

Esta pesquisa pode ser classificada objetivamente como exploratória e tecnicamente como bibliográfica.

De acordo com GIL (2008):

Pesquisa exploratória proporciona maior familiaridade com o problema. Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes no problema pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. (GIL, 2008)

(7)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 Ainda segundo GIL, pesquisa bibliográfica “é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.

5 Discussão

Para análise, foi considerada, principalmente, a operação lava-jato. Os fatos e delações obtidas pela operação ajudaram no decorrer da discussão.

5.1 Operação Lava-Jato

Deflagrada em março de 2014 com o intuito de estampar um escândalo de lavagem de dinheiro, a operação lava-jato vai em busca de alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio. Esta operação obteve diversas delações de doleiros e diretores envolvendo os contratos entre grandes empreiteiras e a uma grande empresa brasileira, visando superfaturamento das partes interessadas.

Eu recebia a propina das empreiteiras e fazia os repasses (...) Quem deixasse de pagar, não teria aquela ajuda nos contratos (da Empresa).

(VEJA, 2015).

A diretoria de Abastecimento auferia em média 1% dos valores dos contratos (...) Do 1% , 60% ia para o Partido X, 20 para as despesas em geral em 20% era parte para mim, parte para (o exdeputado Y) (...). Teve reunião que ele (Y) apertou as empresas.(VEJA, 2015).

Segundo o Ministério Público Federal (MPF, 2016), a lava-jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados esteja na casa dos bilhões de reais. Nesse esquema de lavagem de dinheiro, que durou pelo menos dez anos, grandes empreiteiras organizadas em cartel pagavam propina para altos executivos e outros agentes públicos.

No auge da investigação envolvendo tal empresa, foi decretada a prisão de mais um diretor da empresa, no caso, um dos responsáveis pela desastrosa compra da refinaria nos EUA.

(8)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 De acordo com a publicação da revista VEJA (2016), a ação da empresa apresentava o preço de venda em R$8,74 em janeiro/2015, ante R$20,92 em agosto/2014, gerando uma desvalorização de 58,22%.

5.2 Relatório

No quadro 1foram selecionadas delações que possibilitam identificar as falhas na governança da empresa.

Fato Falha Base Teórica

Eu recebia a propina das empreiteiras e fazia os repasses (...) Quem deixasse de pagar, não teria aquela ajuda nos contratos. (VEJA, 2015)

- Conflito de Interesse - Responsabilidade Corporativa Jensen e Jensen e Meckling (1976) Item 3.6 do CMPGC/IBGC*

A diretoria de Abastecimento auferia em média 1% dos valores dos contratos. Do 1%, 60% ia para o (...), 20 para as despesas em geral em 20% era parte para mim, parte para ex-deputado(...). Teve reunião que ele apertou as empresas. (VEJA, 2015) - Conflito de Interesse - Responsabilidade Corporativa - Jensen e Jensen e Meckling (1976) - Item 3.6 do CMPGC/IBGC*

A aquisição pela (...) de 50% das ações da Refinaria de (...) foi autorizada pelo Conselho de

Administração, em 3 de fevereiro de 2006, com base em Resumo

Executivo elaborado pelo diretor da Área Internacional. Posteriormente, soube-se que tal resumo era técnica e juridicamente falho, pois omitia qualquer referência às cláusulas Marlim e de PutOption que integravam o contrato e que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo Conselho. (EXAME, 2014) - Falta de Transparência - Descuido na Prevenção de Fraudes - Responsabilidade Corporativa - Item 3.4 do CMPGC/IBGC* - Item 5.10 do CMPGC/IBGC* - Item 3.6 do CMPGC/IBGC*

*CMPGC/IBGC = Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. Quadro 1: Análise de Dados Fonte:

(9)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 6 Considerações Finais

As boas práticas da GC são essenciais. Segui-las gera grande satisfação não só para os sócios, mas também para os demais stakeholders. A adoção das boas práticas tem aumentado muito nos últimos anos devido aos escândalos ocorridos e publicados nas mídias. Embora este aumento tenha sido alto, ainda existem empresas que não as seguem.

O objetivo principal do estudo foi identificar as falhas na GC em uma empresa privada brasileira. Sendo assim, observou-se, de acordo com os fatos divulgados pela mídia, que as principais falhas são: (1) conflito de interesse; (2) responsabilidade corporativa; (3) prevenção de fraudes; (4) falta de transparência, sendo todas as falhas referenciadas pelo Código de Melhores Práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Uma das formas de melhorar a prevenção das falhas é uma maior fiscalização nas empresas. O órgão fiscalizador deve adotar novas estratégias de controle e melhorar os padrões de boas práticas a serem seguidos.

No desenvolvimento desta pesquisa, observou-se a dimensão do tema e a perspectiva de novos estudos. Deste modo, como sugestão para próximos trabalhos, recomenda-se a elaboração de pesquisa sobre possíveis alterações no Código de Melhores Práticas do IBGC.

(10)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 10 | 12 Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Juan et al. Níveis diferenciados de governança corporativa e grau de

conservadorismo: estudo empírico em companhias abertas listadas na Bovespa. RCO –

Revista de Contabilidade e Organizações – FEARP/USP, v. 2, n. 2, p. 121 - 122 jan./abr. 2008. Disponível em: < https://www.revistas.usp.br/rco/article/view/34709> Acesso em: 01 de ago. de 2017.

BARROS, Mariana. Análise da ‘Operação Lava Jato’ a Luz dos Conceitos de Governança

Corporativa. XI Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 13 e 14 de agosto de

2015. Disponível em: <http://www.inovarse.org/sites/default/files/T_15_149_2.pdf> Acesso em: 08 de ago. de 2017.

CADBURY, Adrian et al. The financial aspectsofcorporategovernance. Londres,1992. 90 f. Disponível em <http://www.ecgi.org/codes/documents/cadbury.pdf> Acesso em: 21 de jun. de 2017.

CÓDIGO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – COMPANHIAS ABERTAS.

Disponível em: <

http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/2014/files/Codigo_Brasileiro_de_Governanca_Corpor ativa_Companhias_Abertas.pdf> Acesso em: 24 de ago. de 2017.

CÓDIGO DAS MELHORES PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. 5ª ed, 20p. /

Instituto brasileiro de governança corporativa. - São Paulo, IBGC. 2015 109f. - Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/userfiles/2014/files/codigoMP_5edicao_web.pdf> Acesso em: 23 de jul. de 2017

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM). 2002. Recomendações da CVM sobre governança corporativa. Disponível em: http://www.cvm.gov.br. Acesso em: 19 de nov. de

2017.

EVOLUÇÃO DOS SEGMENTOS ESPECIAIS. Disponível em:

http://www.bmfbovespa.com.br. Acesso em: 16 de nov. de 2017.

GOVERNO: compra de refinaria no Texas foi baseada em falha.

(11)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 11 | 12 P á g i n a Acesso em: 24 de ago. de 2017

Introdução à Lei Sarbanes-Oxley (SOx). Disponível em:

<https://portaldeauditoria.com.br/introducao-lei-sarbanes-oxley-sox/> Acesso em 08 de mar. de 2017.

JENSEN, M. C.; MECKLING, William H. Theoryofthefirm: managerialbehavior,

agencycostsandownershipstructure. Journalof Financial Economics.V. 3, nº 4, 1976.

Disponível em:< http://uclafinance.typepad.com/main/files/jensen_76.pdf> Acesso em: 24 de ago. de 2017

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Combate à corrupção: caso lava jato. Disponível em: < http://lavajato.mpf.mp.br/entenda-o-caso> Acesso em: 28 de dez. de 2016.

NOVO MERCADO. Disponível em :

<http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/listagem/acoes/segmentos-de-listagem/novomercado> Acesso em: 18 de mar. de 2017.

PETERS, M. Implantando e gerenciando a Lei SarbanesOxley: governança coorporativa agregado valor aos negocios. São Paulo: Atlas, 2007.

VEJA. Na Trilha de Operação Lava-Jato. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/complemento/brasil/na-trilha-da-operacao-lava-jato/> Acesso em: 01 de mai. de 2017.

UFSC, Controladoria. GOVERNANÇA CORPORATIVA: Uma análise crítica sobre a

aplicabilidade dos níveis diferenciados de governança. 15 p. Disponível em:

<http://dvl.ccn.ufsc.br:8081/congresso/anais/1CCF/index.htm> Acesso em: 05 de ago. de 2017.

(12)

Vol. 7, No. 1, JUL/2018 12 | 12 P á g i n a

Referências

Documentos relacionados

Disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e/ou outras disciplinas oferecidas pelos cursos de graduação do Centro Universitário – Católica de Santa Catarina, e que

A coleta de dados foi realizada através da observação de postura dos trabalhadores ao executarem suas tarefas, e também foram coletadas fotografias e filmagens dos

A língua portuguesa, depois do Acordo, continuará sendo a mesma; as diferenças que distinguem o Português dos diversos países lusófonos, tanto na pronúncia como

Dar ao aluno uma formação básica no que se refere ao entendimento e utilização da teoria da turbulência e sua aplicação para escoamentos incompressíveis, possibilitando

HENRIQUE ZANOTELLI DE VARGAS, Prefeito Municipal de São Gabriel da Palha, do Estado do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais,. R E S O L

Segundos dados do Dieese (2006) em 2005, os cinco maiores bancos brasileiros elevaram suas receitas tanto nas operações de crédito como em aplicações em tesouraria

Valores médios obtidos para os testes de germinação (%G); primeira contagem de germinação (PC); germinação a baixa temperatura (GBT); teste de frio (TF); emergência em solo

A toxina t-2 é mais uma arma biológica que não pode ser detectada por nenhum sistema de segurança por não ter nem cor nem cheiro, seus sintomas também são como os da gripe..