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FACULDADE DE SÃO MARCOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Academic year: 2021

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FACULDADE DE SÃO MARCOS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: FINANÇAS CORPORATIVAS

PROFESSOR: GERALDO SANDRI

ALUNAS: JULIA RECH E VANESSA PEGORARO CAMELO

DESAFIOS DE EMPRESA FAMILIAR

SÃO MARCOS, RS

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Resumo

Nas empresas familiares geralmente a sua gestão está ligada a uma família, nisto estão sujeitas ameaças e a constantes transformações em seu ambiente empresarial, como todas as outras empresas de outras modalidades, mas também estão sujeitas a problemas e ameaças próprios, que não afetam apenas a empresa, mas a toda família que está presente na empresa.

Nisto o presente estudo tem como objetivo de analisar os desafios encontrados na gestão da empresa , identificar os motivos pelos quais a empresa atua neste ramo o familiar e avaliar o planejamento de crescimento futuro. A metodologia utilizada foi uma pesquisa qualitativa de natureza exploratória e descritiva, através desta pode-se embasar e fundamentar o estudo. A empresa entrevistada segue os modelos de administração familiar tradicional.

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ... 1

2 REFERENCIAL TEÓRICO ... 1

2.1 EMPRESAS FAMILIARES ... 1

2.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA EMPRESA FAMILIAR ... 3

2.3 GESTÃO DE EMPRESAS FAMILIARES ... 4

3 METODOLOGIA ... 5

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ... 5

3.2 TÉCNICA PARA A ANÁLISE DE RESULTADOS ... 6

4 ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ... 6

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 8

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1 INTRODUÇÃO

Segundo Bethlem (1994) cerca de 90% dos grandes grupos empresariais brasileiros são de propriedade familiar. A gestão destes empreendimentos está na maioria das vezes restrito aos membros da própria família. Porém, com o aumento da concorrência internacional após a abertura comercial na década de 90, vem impondo cada vez mais desafios à continuidade dos negócios sob o comando familiar. Para se ter uma idéia as empresas familiares que sobrevivem à gestão do seu fundador constituem uma exceção.

De acordo com Donnelley (1976) as empresas familiares são empresas que estão ligadas a uma família pelo menos há duas gerações e no momento que essa identificação reflete em influência recíproca na política geral da firma e nos interesses e objetivos da família. Isto é, são organizações que possuem sua origem e sua história unidas a uma família e que sustenta os componentes da família na gerência.

A empresa familiar está inserida num ambiente de negócio único. A maior parte da riqueza da família está investida na empresa com a perspectiva de longo-prazo e, na maioria delas, seus membros detêm posições chaves na gestão. Também deve-se considerar o forte vínculo emocional dos fundadores e de seus familiares com o negócio, que muitas vezes são extensões da vida das famílias. Há um desejo muito forte de perpetuar o negócio transmitindo uma herança de geração a geração (SEBRAE, 2010).

De acordo com Barcelos (2007), alguns estudos apontam que uma das principais dificuldades das empresas familiares é exatamente o processo de sucessão de poderes, quando é passado de uma geração para outra, esse processo requer muito planejamento e deve ser inicializado com bastante antecedência ao dia que de fato a próxima geração irá assumir o controle da empresa, outros problemas se encontram diretamente com o assunto no qual vamos tratar, que é a gestão de Recursos Humanos dentro da empresa.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 EMPRESAS FAMILIARES

Segundo Grzybovski (1998), a empresa familiar começou nas indústrias caseiras, e, na sua maioria eram pequenas e não representavam a única fonte de renda da

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2 família, portanto, profissões como sapateiro, ferreiro, e carpinteiro, que são exemplos de indústrias caseiras, deram origem a maioria das empresas familiares que atuam como indústrias e lojas em diversos ramos de atividades até hoje.

Segundo Passos (2006), a empresa familiar é marcada por ser controlada por sócios, estes pertencentes a uma ou mais famílias, ou seja, este tipo de controle societário da organização pertence aos seus fundadores ou seus descendentes. Tem-se também a empresa multifamiliar, que é composto por duas ou mais famílias de diferentes origens, mesmo havendo afinidade ou complementaridade profissional apresentada em sua constituição.

De acordo com Lodi (1998), empresa familiar é uma organização empresarial que tem uma história de, pelo menos, duas gerações e que, consequentemente, tenha passado por um processo de sucessão. Somado a isso, as empresas são familiares na medida em que mantém membros da família na administração dos negócios. Destaca que o empreendimento do fundador sem herdeiros não se caracteriza como uma empresa familiar, mas apenas um negócio pessoal.

Uma empresa familiar é aquela que tem sua origem e sua história vinculadas a uma família; ou ainda, aquela que mantém membros da família na administração dos negócios. Entende que uma das características mais relevantes na empresa familiar refere-se à importância que desempenha a confiança mútua entre os membros que integram a empresa. Bernhoeft (1991).

Bornholdt (2005) considera uma empresa familiar quando um ou mais dos fundamentos relacionados podem ser identificados numa organização:

a) o controle acionário pertence à família e também aos seus herdeiros;

b) as relações afetivas e/ou laços familiares determinam a sucessão no poder;

c) os parentes se encontram em situações estratégicas, como na diretoria ou no

conselho de administração;

d) as crenças e os valores da organização identificam-se com os da família;

e) os atos dos membros da família repercutem na empresa, não importando se

nela atuam;

f) ausência de liberdade total ou parcial de vender suas participações/quotas

acumuladas ou herdadas na empresa.

Vidigal (1996), por sua vez, afirma que todas as empresas, a rigor, tiveram um fundador ou um pequeno grupo de fundadores, que eram seus donos. As ações ou cotas da empresa seriam provavelmente herdadas por seus filhos; assim, praticamente todas as

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empresas teriam tido uma origem familiar. A definição, contudo, pode ser ainda mais genérica.

Já Albi (1994) considera empresa familiar uma unidade econômica de produção formada por um conjunto de fatores produtivos, cuja função é a criação de riquezas mediante a produção de bens e serviços, sob a direção, responsabilidade e controle do empresário que a criou; empresário que assume a propriedade da empresa em seu nome ou em representação de um consenso familiar.

2.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA EMPRESA FAMILIAR

Nas concepções de Lodi (1993) notam-se alguns pontos considerados como forças da empresa familiar:

a) A lealdade dos empregados é mais acentuada dentro deste tipo de empresa.

b) O nome da família pode ter grande reputação na região, no estado, ou no país

inteiro.

c) A escolha correta do sucessor na direção do negócio, causa um grande respeito

pela empresa.

d) A união entre os acionistas e os dirigentes, facilita a comunicação entre a

Diretoria Executiva, o Conselho de Administração e a Assembléia dos Acionistas, e também faz com que, mesmo nos momentos de perdas, os acionistas sustentem a empresa.

e) O sistema de decisão é mais rápido.

f) A sensibilidade social e política do grupo familiar influenciam os interesses

nacionais e regionais.

g) As gerações familiares em sucessão permitem uma troca de união entre o

passado e o futuro.

Outro ponto que não se pode deixar em branco, é a profissionalização da empresa familiar. Quando se fala em profissionalização dentro da organização, refere-se ao processo pelo qual a empresa assume práticas administrativas mais racionais, modernas e menos personalizadas. Quando há uma integração de gerentes contratados e assalariados no meio de administradores familiares. É preciso substituir métodos intuitivos por métodos impessoais e racionais (LODI, 1998).

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4 Segundo Lodi (1993) a profissionalização da empresa familiar implica em três pontos básicos:

a) O sucesso em integrar profissionais familiares na direção e na gerência da

empresa

b) O sucesso em adotar práticas administrativas mais racionais

c) O sucesso em recorrer à consultoria e à assessoria externa para incorporar

sistemas de trabalho já exitosos em empresas mais avançadas ou recomendadas nas universidades e nos centros de pesquisa.

Ainda de acordo com Lodi (1993), a empresa familiar apresenta algumas fraquezas que podem ser classificadas como:

a) Os conflitos de interesse entre família e empresa.

b) O uso indevido de recursos da empresa por membros da família, o famoso

complexo da "galinha dos ovos de ouro".

c) A falta de sistema de planejamento financeiro.

d) A resistência à modernização do marketing.

e) O emprego e promoção de parentes por favoritismo e não por competência,

anteriormente provada.

2.3 GESTÃO DE EMPRESAS FAMILIARES

De acordo com Sonfield et al. (2005), estudos que abordam empresas fami- liares e a diferença de gestão entre as gerações de proprietários têm sido relega- dos a um segundo plano. Para os autores, os estudos existentes apenas sugerem variações na gestão entre a primeira geração e as gerações subseqüentes. A maioria dos estudos, porém, examina apenas parte dos problemas enfrentados ao longo das gerações, com a maior parte dos estudos tendo como objeto de análise empresas dos EUA e da Inglaterra.

A diferença no estilo de gestão e de poder também é percebida quando as em- presas passam a ser geridas pelas gerações subseqüentes. Nesse sentido, Dyer (1988) afirma que o poder e as decisões são mais concentrados na primeira geração do que nas gerações seguintes. No mesmo sentido, Aronoff (1998) atesta que as gerações subseqüentes estão mais propícias a compartilhar o poder com outros membros da família, mesmo que um membro específico da família seja o líder.

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3 METODOLOGIA

O presente estudo caracteriza-se por ser uma pesquisa qualitativa de natureza exploratória e descritiva, servindo-se do método de estudo de caso único. Justificando a escolha pelo método, Yin (2005), relata que o uso do estudo de caso é adequado quando se pretende investigar o como e o porquê de um conjunto de eventos contemporâneos. O autor assevera que o estudo de caso é uma investigação empírica que permite o estudo de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos. Comenta também que a pesquisa na forma de estudo de caso inclui casos únicos e casos múltiplos – ambos como variantes dos projetos de estudo de caso. O autor considera que o estudo de caso único é eminentemente justificável quando representa: (a) um teste crucial da teoria existente; (b) uma circunstância rara ou exclusiva, ou (c) um caso típico ou representativo, ou quando o caso serve a um propósito (d) revelador ou (e) longitudinal.

O estudo de caso é um estudo empírico que investiga um fenômeno atual dentro do seu contexto de realidade, quando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidas e no qual são utilizadas várias fontes de evidência. (YIN, 2005).

De acordo com Gil (2009), que aponta alguns propósitos dos estudos de caso: 1) explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos; 2) preservar o caráter unitário do objeto estudado; 3) descrever a situação do contexto em que está sendo feita uma determinada investigação; 4) formular hipóteses ou desenvolver teorias e 5) explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações complexas que não permitam o uso de levantamentos e experimentos.

O instrumento usado para coleta de dado foi um questionário. Este foi entregue para que fosse respondido para um empresário de empresa familiar, instalado em São Marcos.

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Foi realizada uma entrevista com o Administrador de uma empresa familiar do ramo de comercio e serviços automotivos, da cidade de São Marcos – RS.

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6 3.2 TÉCNICA PARA A ANÁLISE DE RESULTADOS

A análise dos resultados será executada a partir dos resultados obtidos na entrevista. A etapa de análise consiste na interpretação destes resultados para melhor entendimento.

4 ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Foi realizada a entrevista com intuito de identificar os principais desafios de uma empresa familiar e como ela funciona. Diante das questões, obtivemos os seguintes resultados:

1. Quais os principais desafios enfrentados na gestão de uma empresa familiar?

“A verdade, é, que historicamente uma empresa familiar no Brasil não dá certo, principalmente na nossa região, e com a mentalidade de gringo, ainda pior. Porém, em viagens que eu fiz para Europa vi muitas empresas familiares de 4ª e 5ª geração, dando ainda muito certo. O que eu acho importante, é, começar deixando claro que o negócio é muito importante, mas a família é o mais importante. Foi isso que eu fiz e acredito que ao menos enquanto eu estiver vivo minha empresa e família vai continuar unida. E, com muito trabalho e fé em Deus vai continuar dando muitas alegrias.”

2. Quais as vantagens e desvantagens de se manter um negócio em família?

“A grande vantagem é o conhecimento e a confiança que existe entre os sócios, e a desvantagem é que às vezes não conseguimos deixar os problemas no serviço e acabamos levando para casa.”

3. Qual a postura que o gestor de uma empresa familiar deve ter na hora de gerenciar uma equipe?

“Não achei muita diferença da postura que eu tinha quando gerenciava uma empresa que não era minha. Acho que a diferença é que quando tu tem um filho em relação a um funcionário normal, o filho tu não desiste nunca e felizmente tem dado certo.”

4. Quais as principais características de uma empresa familiar?

“A característica maior é a história criada pelo fundador, seja boa ou não. Felizmente, tenho certeza que minha história é muito boa, e os filhos seguem esta característica dando continuidade aos pensamentos originais. Me refiro as qualidades existentes no fundador: Se o fundador é uma pessoa séria, honesta, humilde, que cumpre com seus compromissos, etc...os filhos seguirão esta linha também. Mas, o contrário também é válido.”

5. Na sua opinião, é mais fácil resolver problemas internos por ser uma empresa familiar?

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“Depende muito do tipo de problema. Tem decisões estratégicas, onde tem que deixar errar para entenderem que a experiência estava certa. Claro não dá para aceitar uma ação que vá comprometer a saúde financeira da empresa, mas tem coisas que tem que deixar fazer. Aí, retornam dizendo: o Senhor tinha razão.”

6. No seu caso, teve alguma mudança no controle da empresa ao admitir um sócio não familiar?

“Não, pelo contrário, tenho certeza que fez muito bem para todos nós, inclusive para a empresa. Evidente que muitas vezes tenho que controlar a ansiedade de todos, porém, é meu serviço administrar também algum conflito.”

7. Depois disso você ainda considera a empresa como familiar?

“Ela ainda é considerada familiar, pois, leva o nome da família, entretanto, estamos profissionalizando em todos os aspectos. Com isso estamos trabalhando para ter uma empresa de sucesso.”

8. Como o anfitrião da família/empresa, qual a sua postura diante as decisões e opiniões dos filhos?

“Sou bastante flexível, quem me conhece sabe muito bem disso. Sei o quanto esta geração Y tem de potencial. Por isso, as decisões são tomadas em conjunto sempre e evidentemente deixo as coisas acontecerem ao natural, porém, como falei anteriormente, decisões importantes, decisões onde pode comprometer o financeiro da empresa, a participação e decisão final é minha sempre.”

9. O que você acha que levou sua empresa crescer e se tornar referencia neste ramo na nossa cidade?

“Trabalho sério, atendimento diferenciado, popularidade (não a de político), mas de um profissional que durante muitos anos sempre procurou ser correto e justo com a empresa que defendia e com seus subordinados. Foi muito importante também, a popularidade que tenho na comunidade por ter participado em vários segmentos da sociedade como movimentos religiosos, diretorias de comunidades, 20 anos de AMSM da parte executiva e também esportiva através do projeto crescimento. Tenho certeza também que tem sido importante para o nosso crescimento, a equipe que montamos, pessoas que entenderam nosso objetivo. A vontade de vencer dos meus sócios, determinação em satisfazer nossos clientes. Enfim, sabemos que não sabemos tudo, sabemos que temos falhas, mas o importante é que queremos acertar.”

10. Na sua opinião quais decisões tomadas, que foram as mais importantes para isso acontecer? O que os levou a parar de fazer somente serviços e passar a comercializar seus próprios produtos, assim crescendo no segmento?

“Quando iniciamos em 2008 eu e meu primeiro filho, éramos uma empresa prestadora de serviços para outra. Que serviços? Montagem e balanceamento de pneus e geometria computadorizada. Em 2009, contratei um técnico italiano, especialista no assunto para vir dar um treinamento. Foi aí que despertou para a abertura de novos serviços: suspensão e

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8 freios. Contratamos mais profissionais que já tinham conhecimento no assunto e as coisas foram acontecendo. Alguns anos depois a empresa para quem prestávamos serviços precisava investir na distribuição de pneus, por isso o dono nos sugeriu comprarmos a parte comercial da empresa dele e ele ficaria sócio da nossa. E, em julho de 2015 é que realmente foi a grande tacada: compramos a parte deste sócio (50%) e ficamos sozinhos no negócio. Na verdade o pai, dois filhos e o mais um outro sócio, um funcionário nosso que acabou entrando no contrato social também como sócio. E, no dia 31 de outubro de 2016 acabamos nos transferindo para o novo endereço com uma área espetacular, 1.200 m². Estamos estruturando dia a dia nossa empresa, e aos poucos está se tornando um verdadeiro centro automotivo.”

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme as respostas que obtivemos, podemos analisar que, ele nos deixou claro que uma empresa familiar muitas vezes não dá certo, devido as nossas culturas e costumes, e que após uma viagem para Europa ele teve muito mais segurança no modo de administrar sua empresa com diferentes valores. A desvantagem colocada por ele é a de que levamos os problemas da empresa muitas vezes para casa, podendo assim gerar conflitos futuros entre a família. Na questão de gerenciar uma equipe ou gerenciar a empresa familiar, ele diz que tem dado muito certo, pois se cobra muito mais de um filho do que de um funcionário normal, e isso tem dado muito retorno. Questionado por admitir um sócio não familiar, ele diz que ainda considera a empresa familiar, pois leva o nome da família, bem como seus percentuais de participação. Ele diz ser bastante flexível, acredita no potencial da geração Y, por isso prioriza que as decisões sejam tomadas em conjunto.

Assim podemos concluir que a empresa familiar entrevistada segue o formato tradicional, mas podemos ressaltar que hoje em dia muitas empresas familiares optam por contratar terceiros para tomar frente das decisões e assumir o cargo de diretor, mas não alterando o contrato social, mantendo os familiares como sócios/acionistas da empresa.

REFERÊNCIAS

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BARCELOS, R. O RH, a Formação e a Contratação de Sucessores Familiares – Um Estudo em Empresas Brasileiras e Portuguesas. In. GPR – I Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, 1., 2007, Natal, RN. Anais...Natal, 2007.

BERNHOEFT, Renato.Empresa família: sucessão profissionalizada ou sobrevivência comprometida. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1991

BETHELEM, Agrícola de Sousa. A empresa familiar: oportunidades para pesquisa. Revista de Administração, v. 29, n, 1994

BORNHOLDT, Werner.Governança na empresa familiar: implementação e prática.Porto Alegre: Bookman, 2005

DONNELLEY, R. G. A empresa familiar tem suas vantagens e desvantagens, o importante é identificá-las e compreendê-las. v. 2. Boston: Biblioteca Harvard de Administração de empresas, 1976

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GRZYBOVSKI, Denise et al. Empresa Familiar X Competitividade: tendências e racionalidades em conflito. CEPEAC, 1998. Disponível em:. Acesso em: 10/05/2010. LODI, J. B. A empresa familiar. 5 ed. São Paulo, Pioneira, 1998.

LODI, João Bosco. A empresa familiar. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1993.

PASSOS, É.; BERNHOEFT, R.; BERNHOEFT, R.; TEIXEIRA, W. Família, família, negócios a parte: como fortalecer laços e desatar nós na empresa familiar. São Paulo: Editora Gente, 2006.

SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. As empresas familiares no Brasil. 2010

VIDIGAL, A. C. Viva a empresa familiar. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 212 p.

Referências

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