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TÍTULO: ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O UNIVERSALISMO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS NA BUSCA DE PROTEÇÃO ÀS PESSOAS HUMANAS EM TODO O MUNDO

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Academic year: 2021

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O UNIVERSALISMO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS

HUMANOS NA BUSCA DE PROTEÇÃO ÀS PESSOAS HUMANAS EM TODO O MUNDO

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Direito

INSTITUIÇÃO: FACULDADE PERUIBE - FPBE

AUTOR(ES): JOSÉ SIQUEIRA, LUIS CLAUDIO DO CARMO

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1 – RESUMO

Esse artigo realizará uma análise crítica sobre o universalismo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembleia Geral da ONU na Resolução 217-A de 10 de dezembro de 1948, afirma-se com um acontecimento histórico de grande relevância na área do Direito Internacional, desde o seu surgimento, até os dias atuais. Ao buscar o papel dos direitos humanos na convivência coletiva, pela primeira vez em escala mundial, pode ser considerada um evento inaugural de uma nova concepção da vida internacional. Ainda mais, a Declaração consagra-se como o primeiro texto de alcance universal que trata de maneira abrangente da importância dos direitos humanos. Contudo, será que os direitos humanos têm alcançado sua eficácia de proteção a todas as pessoas em todo o mundo? Dessa forma, buscou-se, nesse artigo, realizar uma discussão positivista e crítica sobre esse sistema de direitos humanos baseado na lógica homogeneizadora e universal.

Palavras-chaves: Declaração Universal dos Direitos Humanos. Direitos Humanos. Universalismo.

2 – INTRODUÇÃO

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembleia Geral da ONU na Resolução 217-A de 10 de dezembro de 1948, foi um acontecimento histórico de grande relevância mundial. Conforme Lafer (2008, pp.297-8), ao afirmar o papel dos direitos humanos na convivência coletiva, pela primeira vez em escala planetária, pode ser considerada um evento inaugural de uma nova concepção da vida internacional. Ainda mais, a Declaração é o primeiro texto de alcance internacional que trata de maneira abrangente da importância dos direitos humanos. “É um marco na afirmação histórica da plataforma emancipatória do ser humano representada pela promoção desses direitos como critério organizador e humanizador da vida coletiva na relação governantes-governados".

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“Será que os direitos humanos têm garantido eficientemente a ordem e a harmonia do mundo desde o seu surgimento? Ordem e harmonia para quem? Será que no exercício prático da Norma, considerando as circunstâncias e fatores internos e externos de cada população, todos e todas temos as mesmas condições para exercer esse direito? Sendo o mundo tão complexo e desigual, será que essa igualdade proposta pela Declaração é possível?” (Ramirez e Lazo, 2018)

Assim sendo, vamos buscar nesse artigo realizar uma discussão positivista e crítica sobre esse sistema de direitos humanos baseado na lógica homogeneizadora e universal.

3 – OBJETIVO

Realizar uma análise crítica sobre o universalismo da Declaração Universal dos Direitos Humanos na busca de proteção às pessoas humanas em todo o mundo.

4 – METODOLOGIA

Realizada pesquisa bibliográfica, desenvolvimento por processo exploratório e discussão por método dedutivo.

5 – DESENVOLVIMENTO

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirma Lafer (2008, p.307), logrou um surpreendente consenso interestatal sobre a relevância dos direitos humanos, considerando a diversidade dos regimes políticos, dos sistemas filosóficos e religiosos e das tradições culturais dos Estados-membros da ONU que a proclamaram na Resolução 217-A (III) da Assembleia Geral. Na sessão de aprovação realizada em 10 de dezembro de 1948, o delegado brasileiro Austregésilo de Athayde, na qualidade de orador escolhido por seus pares, ressaltou que a Declaração era o produto de uma cooperação intelectual e moral das nações (Sandroni e Sandroni, 1998, p.474; Glendon, 2001, p.226). Conforme pontuam Lafer (2008, p.307), Sandroni e Sandroni (1998, p.474) e Glendon (2001, p.226), a Declaração não resultara da imposição de “pontos de

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vistas particulares de um povo ou de um grupo de povos, nem doutrinas políticas ou sistemas de filosofia”. Segundo aqueles autores, o representante do Brasil sublinhou:

“A sua força vem precisamente da diversidade de pensamento, de cultura e de concepção de vida de cada representante. Unidos, formamos a grande comunidade do mundo e é exatamente dessa

união que decorre a nossa autoridade moral e política”. (Austregésilo de Athayde, 10/12/1948)

A questão da universalidade foi sempre um desafio no mundo multicultural. Porém, no caso da Declaração, segundo Lafer (2008, p.311), houve o apoio de “uma investigação conduzida pela Unesco que indicou que os princípios enunciados nas minutas da Declaração estavam presentes em distintas tradições culturais e religiosas e que vários de seus dispositivos era uma espécie de denominador comum de contrastantes ideologias”.

Por isso, segundo Glendon (2001, pp.75-7). os filósofos que se debruçaram sobre essa investigação, manifestaram-se convencido de que os membros da ONU compartilhavam convicções das quais dependem os direitos humanos.

Para Bobbio (1992, p.28), estes escritos representam um fato novo na história, na medida em que foi a primeira vez em que se consolidou no mundo um sistema de princípios fundamentais de conduta humana livre e expressamente aceito pelos governos e pela maioria dos homens.

A Declaração Universal contém trinta artigos antecedidos por um preâmbulo. Sua análise permite uma leitura da realidade internacional distinta da tradicional. A Declaração Universal, desde a sua origem, traçou uma política de direitos para o desenvolvimento do Direito Internacional dos Direitos Humanos, onde se identificam, segundo Lafer (2008, p.311), a “fonte de inspiração” e a base utilizada pelas Nações Unidas para o progresso das normas internacionais de direitos humanos posteriores.

A Declaração de 1948 não é uma soma de declarações nacionais nem uma ampliação em escala mundial destas declarações, por mais completas e aperfeiçoados que possam ser. Conforme Lafer (2008, p.314) e Cassin (1951, p.282-3), ela inova ao formular, no plano universal, direitos humanos que não

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estão ao alcance de uma jurisdição nacional, pois leva em conta a tutela internacional de direito que conferem, para falar com Hannah Arendt, o direito a ter direitos.

Acrescentando, os juristas Bettati e Duhamel (1998, p.26-7), escrevendo em 1998 por ocasião do cinquentenário da Declaração, apontam que a sua lógica não é a de um legislador nacional ou internacional Para Lafer (2008, p.316) é a lógica das vítimas que padecem a violação dos seus direitos humanos, ou seja, está redigida, na perspectiva dos governados, dos que arendtianamente precisam do direito a ter direitos.

Para Lafer (2008, p.306):

“A Carta da ONU inova ao relativizar o clássico princípio da soberania em relação àqueles que vivem no âmbito da sua soberana competência territorial, ao estipular a cooperação entre seus Estados-membros voltada para o respeito universal aos direitos e liberdades fundamentais. Nesse sentido, o que a Carta da ONU de 1945 previu foi a vis directiva da função promocional do Direito Internacional Público no campo dos direitos humanos, que teria como locus a própria ONU, como ‘um centro destinado a harmonizar a ação das ações para consecução de objetivos comuns’. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 é a primeira e admirável expressão dessa vis

directiva, harmonizada no seio da ONU.”

Assim, a Declaração Universal é, segundo Trindade (1991, p.69) e Trindade (1999, pp 18-51), um bem-sucedido paradigma daquilo que, depois da Segunda Guerra Mundial e graças ao multilateralismo diplomático, tornou-se usual no processo de criação de normas do Direito Internacional Público: a passagem, do correr do tempo, da soft law de uma resolução para a hard law dos tratados internacionais.

Nesse sentido, um desdobramento jurídico da contínua invocação da Declaração, que se soma ao do seu alcance como uma interpretação autêntica da Carta da ONU, é o de atribuir a ela a natureza de uma norma costumeira do Direito Internacional Público. Com efeito, a criação de um costume requer a prática – o elemento material – e o reconhecimento de que esta prática é constitutiva de uma norma jurídica, ou seja, não é apenas no uso ou uma cortesia, segundo Lafer (2008, p.319). Para Carrilo e Salcedo (2001, p.68-71) e Buergenthal, Shelton e Stewart (2002, p.39-43), a contínua invocação da Declaração acabou evoluindo, para opinio juris (opinião jurídica) significativa,

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como “a prova de uma prática geral aceita como sendo o Direito”, para invocar o artigo 38 (b) do Estatuto da Carta Internacional de Justiça.

Paralelamente, segundo Ramirez e Lazo (2018, p.52), analisando a profunda relação entre a universalidade ocidental dos Direitos Humanos e as particularidades no exercício cotidiano deles numa sociedade tão complexa como a sociedade latino-americana, “pode-se evidenciar uma crise na contemporaneidade com as tendências de falta de acesso à justiça em grupos específicos e a sua vulnerabilidade ética e cultural, colocando-se essas questões como desafios para superar essas brechas sociais”.

A relação entre o dever das normas e o da realidade na qual incidem é sempre problemática, e mais ainda no sistema internacional, no qual o poder, que torna o direito realizável, está distribuído individual e desigualmente entre os seus protagonistas. Conforme afirma Lafer (2008, p.324), no campo dos direitos humanos essas dificuldades se agudizam pois se trata de um tema que naturalmente esbarra nas tradicionais suscetibilidades das soberanias ao representar uma intrusiva ação no campo dos valores, ou seja, sobre as formas internas de conceber e organizar a vida coletiva.

Ramirez e Lazo (2018, p.51) ainda acrescentam que "os direitos fundamentais tem categorias marcadas, por um lado que este não prejudicam a classe social e econômica que os promove, e por outro que esses geram direitos aquele setores da sociedade que não eram beneficiários de algum direito, mas que seguem a lógica daqueles setores privilegiados”.

Neste caminho, para Jelin e Hersherg (2006, p.161), outra questão importante de crise nessa discussão é a tensão entre a universalidade ocidental dos direitos humanos e o pluralismo cultural, de gênero, raça/ etnia e de classe, que gera a diversidade.

Categoricamente, Ramirez e Lazo (2018, pp.53-4) concordam com aqueles autores, ao afirmarem que “a história moderna engloba o colonialismo e o racismo dos dois séculos passados, e com isso é uma utopia que o mundo ocidental tente construir o pano de fundo ideológico da Declaração Universal dos Direitos Humanos”. E ainda mais, declaram que “o interesse da Declaração em proteger e promover os direitos do indivíduo principalmente, fortalece também o

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interesse de alguns grupos particulares dominantes. É nesse caminho, e somado ao pouco interesse da importância devida aos direitos sociais que, no decorrer dos anos, chegou um tempo em que a Declaração Universal dos Direitos Humanos começou a ser criticada.”

Nesse sentido, segundo Dornelles (2005, p.132), para “Marx, as declarações formais de direitos humanos não faziam nada mais do que formalizar as condições reais da sociedade burguesa, com uma separação entre os espaços públicos e privado”. Corroborando com essa colocação, Ramirez e Lazo (2018, p.54) afirmam que “os Estados que firmaram essa Declaração deveriam garantir o seu total cumprimento no seu território, e isso não é de fato totalmente vinculante, o que nos dá respostas para entender porque os Estados são muitas vezes indiferentes a sua implementação, caindo a responsabilidade, na população e nas suas organizações locais e na sociedade civil, da luta pelo seu cumprimento”.

6 – RESULTADOS

Conforme resumiu Lafer (2008, p.298):

“Promover e estimular universalmente o respeito aos direitos humanos em cooperação com as Nações Unidas sempre foi a obrigação jurídica interestatal prevista na Carta da ONU. A Carta da ONU, de 1945, vai além da paz e da segurança coletiva, tratadas apenas no relacionamento interestatal. Aponta para uma comunidade internacional não só de Estados igualmente soberanos, mas de indivíduos livres e iguais. Nesta linha, a Declaração Universal dos Direitos Humanos internacionaliza os direitos humanos e insere, de maneira abrangente, a sua temática na construção da ordem mundial.” Nesse sentido, completa Bobbio (1992, p.28) que somente depois da Declaração Universal dos Direitos Humanos “é que podemos ter certeza histórica de que afinal a humanidade, toda a humanidade, compartilha alguns valores comuns; e podemos crer na universalidade dos valores e princípios, no único sentido em que tal crença respaldada pelas nações é historicamente legítima”.

Para Lafer (2008, p.318), no correr dos anos, por obra da prática internacional, a Declaração Universal “foi se transformando no instrumento normativo e num documento político de grande envergadura. Neste sentido, cabe lembrar que a sua contínua invocação, de maneira quase unânime, no

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âmbito dos órgãos principais da ONU, acabou conferindo à Declaração a dimensão de uma interpretação autêntica da Carta da ONU e dos seus dispositivos em matéria de direitos humanos”.

Assim sendo, seguindo com as ideias de Bobbio (1992), Ramirez e Lago (2018, p.56) declaram que:

“O problema que temos diante de nós nos direitos humanos não é só filosófico, é jurídico e, em sentido mais amplo, político. Não se trata de saber quais, onde e quantos são esses direitos, qual é a sua natureza e seu fundamento, se é verdade que esse direito são direitos naturais ou históricos, absolutos ou relativo, mas é importante saber ‘qual é o modo mais seguro para garanti-los, para impedir que, apesar das solenes declarações, eles sejam continuamente violados’.”

Complementando, Ramirez e Lazo (2008, p.64) ainda questionam que “a Declaração Universal dos Direitos Humanos e todos os direitos derivados dela foram pensados e uma lógica hierarquizada, mantendo poder por parte dos Estados e dos que apostam em o projeto neoliberal, tal como é fundamentada pela obra de Bobbio”. Esses autores ainda questionam que “a Declaração diz também que ‘todos somos iguais perante a lei’. O ruim é que a sociedade não é igual e está diversificada entre muitas questões, como a questão da raça gênero e da etnia.”

Na visão do Bobbio (1992, p.29), existe a ideia de que hipótese do estado de natureza tenha sido abandonada, então, as primeiras palavras com as quais se abre a Declaração Universal dos Direitos Humanos como sendo um claro eco de tal hipótese: “Todos o homem nascem livres e iguais em dignidade e direito”. O que é uma maneira diferente de dizer que todos os homens e mulheres são livres e iguais por natureza.

A proposta dos direitos humanos é a universalidade, mas conforme Bobbio (1992, p.71), essa universalidade sem distinção e discriminação, no eventual gozo dos direitos de liberdade, não vale para os direitos sociais, e, inclusive, não valeria nem para os direitos políticos, diante do quais os indivíduos são iguais só genericamente, mas não especificamente.

Por fim, segundo Jelin e Hershberg (2006, p.161), essa crítica tem com base sua noção subjacente de que os direitos humanos eram só individualistas

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e ocidentais, e que seu desejo de os estender ao mundo todo era um ato do poder imperialista, discriminatório e etnocêntrico.

Sem embargo, além de incorporar esses direitos sociais em muitos países ocidentais e posteriormente nos países considerados do “Terceiro Mundo”, esses direitos sociais que deveriam garantir uma emancipação das coletividades, não afetavam a ordem e os interesses da sociedade burguesa, segundo Ramirez e Lazo (2008, p.55).

7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como se pode observar, sobre o impacto das fontes materiais descritas no correr desse texto, concordamos com Lafer (2008, p.305) quando diz que a Carta da ONU e a Declaração Universal têm, em matéria de direitos humanos, referências de amplitude, que são, no plano do Direito Internacional Público, a expressão de um “direito novo” e universal, axiologicamente sensível a uma visão kantiana.

Por outro lado, torna-se necessário lembrar também das considerações de Ramirez e Lazo (2018, p.65) que dizem que “o mundo ocidental faz crer que a sociedade está atravessando uma liberdade plena de direitos e simula um jogo de forças para pagar qualquer tendência contrária que possa jogar fora seus interesses de exploração e dominação.”

8 – FONTES CONSULTADAS

BETTATI, Mario; DUHAMEL, Olivier. In: BETTATI, Mario; DUHAMEL, Olivier; GREILSAMER, Laurent. La Déclaration universelle des droits de l’homme. Textes rassemblés. Paris, Gallimard, 1998, pp. 24-9.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

BUERGENTHAL, Thomas; SHELTON, Dinah; STEWART, P David. International Human Rights. St Paul, MN: West, 2002.

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CARRILLO SALCEDO, Juan Antõnio. Soberania de los estados y Derechos Humanos em Derecho International Contemporáneo. Madrid: Tecnos, 2001. CASSIN, René. La Déclaration Universelle et la mise en oeuvre des droits de l’homme. Recueil des Cours de l’Academie de Droit International – tome 79, II, 1951, 239-367.

DORNELLES, João Ricardo W. Sobre os direitos humanos, cidadania e as práticas democráticas no contexto dos movimentos contra hegemônicos. Revista de Direito de Campos, Ano V1, no 6 – Junho, 2005.

GLENDON, Mary Ann. A World Made New – Eleanor Roosevelt and the Universal Declaration of Human Rights. New York: Random House, 2001 JELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a Democracia: Direitos Humanos, Cidadania e Sociedade na América Latina. São Paulo: Universidade de São Paulo – Edusp, 2006.

LAFER, Celso. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (1948). In: DEMETRIO, Magnoli (org.). História da paz: os tratados que desenharam o planeta. São Paulo: Contexto, 2008, pp. 297-329.

RAMIREZ, Jorge Rafael; LAZO, Angie Edell Campos. Crítica à Lógica Ocidental dos Direitos Humanos. Marília: Aurora, v. 11, n. 1, Jan-Jun, 2018. SANDRONI, Cícero; SANDRONI, Laura A de A. Austregésilo de Athayde: o século de um liberal. Rio de Janeiro: Agri, 1998.

TELLES, Vera. Direitos Sociais. Afinal de que se trata? Belo Horizonte: UFMG. 2006.

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. A Proteção Internacional dos Direitos Humanos: Fundamentos Jurídicos e Instrumentos Básicos. São Paulo: Saraiva, 1991.

TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. O Legado da Declaração Universal e o Futuro da Proteção Internacional dos Direitos Humanos. In: AMARAL JR, Alberto do; PERRONE-MOISES, Cláudio (orgs.). O Cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos dos Homens. São Paulo: Edusp, 1999, pp. 13-51.

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