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RAR IMOBILIÁRIA, S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006

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RAR IMOBILIÁRIA, S.A.

PASSEIO ALEGRE, 624 • 4169-002 PORTO • TEL. 226 190 530 • FAX 226 190 539 • e-mail: rar-imob@rar.pt • http://imobiliaria.rar.pt CAPITAL SOCIAL EUR 35 000 000 • MATRIC. 2ª C.R.C. PORTO / N.I.P.C. 501 935 860

RAR IMOBILIÁRIA, S.A.

Relatório e Contas

31 de Dezembro de 2006

(2)

ÍNDICE

RELATÓRIO DE GESTÃO

2

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

5

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

10

CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

40

(3)
(4)

EXERCÍCIO DE 2006

Durante o exercício de 2006 o mercado imobiliário, em linha com a crise económica geral, registou um ambiente desfavorável ao desenvolvimento dos negócios desta área de actividade. Esta situação teve reflexos na diminuição da procura, sobretudo no segmento médio de habitação, o que, aliado a um agravamento dos custos de construção e dos juros do crédito à habitação, se traduziu na fraca actividade do sector. Os empresários, confrontados com grandes stocks e não pretendendo proceder a um ajustamento de preços de venda, abrandaram o ritmo de produção. Foi assim que se registaram neste ambiente de baixo nível de procura, quebras homólogas, quer quanto aos pedidos de licenciamento, quer quanto ao número de licenças concedidas. Ao mesmo tempo o número e o valor dos pedidos de crédito à habitação evidenciaram decréscimo de 9% e 1%, respectivamente, em relação ao ano anterior, sendo que o comportamento do mercado foi ainda mais negativo em termos de crédito contratado, com o número e o valor dos contratos efectuados a diminuir, respectivamente, cerca de 18% e 11%.

Este cenário tem necessariamente condicionado o andamento do mercado e especialmente o segmento habitacional, com as empresas a actuar nesta área com a maior prudência. Quanto ao futuro da actividade e apesar de se manter um pessimismo de certo modo generalizado, com perspectivas pouco animadoras na evolução do emprego e do nível de preços a praticar, os empresários aguardam que, com a carência de novos empreendimentos e a venda dos stocks existentes se possa reconstituir um ambiente mais positivo para o sector.

No entanto e apesar deste contexto pouco animador, a RAR Imobiliária, cujo segmento de mercado de actuação tem apresentado evolução aceitável, manteve em plena actividade o desenvolvimento dos empreendimentos em curso, ao mesmo tempo que realizou esforços no sentido da pesquisa de novas oportunidades de investimento, que se possam inserir nos parâmetros de qualidade que o Grupo RAR pretende sempre imprimir nos seus projectos imobiliários.

Assim, ao mesmo tempo que assegurava a implementação do projecto Monchique, no Porto e terminava a construção da 2ª fase dos Edifícios Passeio Atlântico em Matosinhos, desenvolveu ainda todos os passos junto das diversas instâncias oficiais e competentes, necessários à aprovação de outros empreendimentos projectados, como é o caso de Tibãesgolfe, em Tibães, do loteamento e do licenciamento do Edifício do Parque em Matosinhos, da Quinta de S. Simão da junqueira, em Vila do conde e ainda em Lisboa da Quinta do paço do Lumiar.

Quanto ao empreendimento em Tibães, estando já preparados os projectos de habitação e do campo de golfe, a RAR aguarda apenas a aprovação do Plano de Pormenor, sendo de esperar que tal venha a acontecer no início do corrente ano, podendo então arrancar-se com a construção e comercialização deste Projecto.

No que respeita a S. Simão da Junqueira a empresa continua a aguardar a aprovação do PDM para que, após a requalificação esperada como terreno com aptidão para construção, se possa ultimar a implantação do projecto já delineado, que abrange uma vasta área de construção habitacional e de lazer, com aproveitamento do antigo mosteiro existente nesta Quinta de S. Simão da Junqueira como unidade hoteleira e também com um campo de golfe.

Prevendo-se para breve a emissão do alvará de loteamento e respectiva licença de construção para os terrenos localizados junto ao Parque da Cidade do Porto, estará a RAR Imobiliária em condições de iniciar a construção e comercialização de um Edifício implantado no lote com a melhor localização e dimensão, ao mesmo tempo que será promovida a alienação dos restantes lotes a terceiros.

(5)

4

Já no final do exercício a RAR Imobiliária concluiu a aquisição de uma quinta de 1,6 hectares, situada num local de Algés (Lisboa), com uma paisagem privilegiada sobre o rio Tejo, onde espera que seja

possível desenvolver um projecto com cerca de 8.800 m2 de construção.

Estão também em curso negociações de outras oportunidade, em zonas que pela sua localização proporcionem condições de realização de projectos que se insiram nos objectivos e condições promovidos pelo Grupo RAR. Têm sido observados e analisados terrenos de considerável dimensão, em zonas turísticas tais como o Algarve e Óbidos, entre outros, onde eventualmente se possam estabelecer pólos de desenvolvimento urbanístico e turístico destinados ao segmento alto do mercado.

Conforme o disposto no artigo nº 447º do Código das Sociedades Comerciais informamos, que os membros dos Órgãos Sociais de Administração e Fiscalização não detêm nem negociaram acções da empresa durante o exercício. Ainda nos termos do artigo 448º do mesmo Código comunicamos que à data de encerramento do exercício social a RAR - Sociedade de Controle (Holding), S.A., detém a mais de metade do capital social da empresa e a RAR Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A. mais de um terço do mesmo capital social.

No encerramento das contas do exercício a empresa relevou na Demonstração de Resultados um resultado líquido de 3 426 310 euros, para o qual propomos a seguinte aplicação:

Reserva Legal 171 316 euros

Resultados Transitados 4 994 euros

Distribuição de Dividendos 3 250 000 euros

Porto, 2 de Fevereiro de 2007

O Conselho de Administração: José António Pinheiro Teixeira

António Luís Pereira de Sousa Botelho Carlos Henrique de Almeida Figueiredo

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6

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro)

ACTIVO Notas 2006 2005

ACTIVOS NÃO CORRENTES:

Imobilizações corpóreas 4 1.593.161 1.602.961 Propriedades de investimento 5 42.822.941 44.642.603 Imobilizações incorpóreas 6 3.784 4.252 Investimentos 7 2.234.690 2.184.691 Activos por impostos diferidos 8 1.526.616 1.551.399 Outros activos não correntes 9 26.629.238 21.511.690 Total de activos não correntes 74.810.430 71.497.596 ACTIVOS CORRENTES:

Existências 10 15.779.210 17.726.536

Clientes 11 70.341 133.936

Outras dívidas de terceiros 11 3.374.904 3.319.766 Outros activos correntes 12 4.835.692 20.230.315 Caixa e equivalentes de caixa 13 4.967 6.689 Total de activos correntes 24.065.114 41.417.242

Total do activo 98.875.544 112.914.838

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

CAPITAL PRÓPRIO: Capital social 14 35.000.000 35.000.000 Reservas legais 14 385.865 339.210 Reservas de reavaliação 14 24.775.444 26.042.942 Outras reservas 302.052 302.052 Resultados transitados 1.550.085 271.136 Resultado líquido do exercício 3.426.310 933.105 Total do capital próprio 65.439.756 62.888.445 PASSIVO:

PASSIVO NÃO CORRENTE:

Credores por locações financeiras 15 112.782 127.332 Passivos por impostos diferidos 8 2.865.762 2.734.923 Total de passivos não correntes 2.978.544 2.862.255 PASSIVO CORRENTE:

Empréstimos bancários 16 2.746.560 1.668.713 Credores por locações financeiras 15 75.827 72.593 Fornecedores 17 1.044.836 1.368.134 Outras dívidas a terceiros 18 21.405.734 38.280.599 Estado e outros entes públicos 18 202.106 166.417 Outros passivos correntes 19 4.982.181 5.607.682 Total de passivos correntes 30.457.244 47.164.138

Total do capital próprio e passivo 98.875.544 112.914.838

O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras.

O Técnico Oficial de Contas: José Pedro Macedo Trindade

O Conselho de Administração: José António Pinheiro Teixeira, António Luís Pereira de Sousa Botelho, Carlos Henrique de Almeida Figueiredo

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DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro)

Notas 2006 2005

Proveitos operacionais:

Vendas 24 13.694.937 10.701.340

Prestações de serviços 24 2.846.803 2.813.726 Variação de valor das propriedades de investimento 25 143.898 (200.145) Outros proveitos operacionais 26 794.253 380.865

Total de proveitos operacionais 17.479.891 13.695.786

Custos operacionais:

Custo das vendas 27 1.426.918 1.237.630 Variação da produção 27 4.466.856 3.649.961 Fornecimentos e serviços externos 28 5.414.425 5.227.866 Custos com o pessoal 29 989.776 880.365 Amortizações e depreciações 4 e 6 117.568 100.787 Provisões e perdas por imparidade 20 713 13.242 Outros custos operacionais 30 203.005 326.856 Total de custos operacionais 12.619.261 11.436.707

Resultados operacionais 4.860.630 2.259.079

Proveitos e ganhos financeiros 31 369.623 306.220 Custos e perdas financeiras 31 443.174 757.707 Resultados relativos a investimentos 32 - 10.269 Resultado antes de impostos 4.787.079 1.817.861

Imposto sobre o rendimento 33 1.360.769 884.756 Resultado liquido do exercício 3.426.310 933.105

Resultados por acção:

Básico 34 0,10 0,03

Diluído 0,10 0,03

O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras.

O Técnico Oficial de Contas: José Pedro Macedo Trindade

O Conselho de Administração: José António Pinheiro Teixeira, António Luís Pereira de Sousa Botelho, Carlos Henrique de Almeida Figueiredo

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8

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro)

ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Notas 2006 2005

Recebimentos de clientes 19.997.110 21.556.898 Pagamentos a fornecedores 9.941.254 10.813.400

Pagamentos ao pessoal 979.464 814.147

Fluxos gerados pelas operações 9.076.392 9.929.351 (Pagamento)/recebimento do imposto sobre o rendimento (316.273) (1.290.491) Outros recebimentos/(pagamentos) relativos à actividade operacional 15.362.815 2.767.513

Fluxos das actividades operacionais (1) 24.122.934 11.406.373

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO:

Recebimentos provenientes de:

Investimentos financeiros - 36.000

Imobilizações corpóreas 229.487 2.053.531

Imobilizações incorpóreas - -

Empréstimos concedidos 7.685.716 -

Juros e proveitos similares 371.580 306.220

Dividendos - - 8.286.783 2.395.751 Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros 185.999 - Imobilizações corpóreas - 751.394 Imobilizações incorpóreas 1.352 503.273 Empréstimos concedidos 29.362.795 7.783.268 29.550.146 9.037.935 Fluxos das actividades de investimento (2) (21.263.363) (6.642.184)

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos 29.686.000 21.493.484 29.686.000 21.493.484 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos - 22.902.805

Amortizações de contratos de locação financeira 77.840 28.606

Empréstimos obtidos 30.868.000 -

Juros e custos similares 444.300 442.417

Dividendos 875.000 2.350.000

32.265.140 25.723.828 Fluxos das actividades de financiamento (3) (2.579.140) (4.230.344)

Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) 280.431 533.845 Caixa e seus equivalentes no início do período 13 (1.662.024) (2.195.869) Caixa e seus equivalentes no fim do período 13 (1.381.593) (1.662.024)

As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras.

O Técnico Oficial de Contas: José Pedro Macedo Trindade

O Conselho de Administração: José António Pinheiro Teixeira, António Luís Pereira de Sousa Botelho, Carlos Henrique de Almeida Figueiredo

(10)

D E M O N S T R A Ç Õ E S D A S A L T E R A Ç Õ E S N O C A P IT A L P R Ó P R IO P A R A O S E X E R C ÍC IO S F IN D O S E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 0 6 E 2 0 0 5 (M o n ta n te s e x p re ss o s e m E u ro ) R e se rv a s N o ta s C a p it a l so ci a l L e g a is R e a v a lia çã o O u tr a s R e su lt a d o s tr a n si ta d o s R e su lt a d o líq u id o d o e x e rc íc io T o ta l S a ld o e m 1 d e J a n e ir o d e 2 0 0 5 1 4 3 5 .0 0 0 .0 0 0 1 2 7 .0 0 7 2 7 .1 3 6 .8 8 6 3 0 2 .0 5 2 (3 .2 1 6 .7 8 8 ) 5 .8 0 6 .5 7 2 6 5 .1 5 5 .7 2 9 A p lic a çã o d o r e su lt a d o l íq u id o d e 2 0 0 4 : T ra n sf e rê n ci a p a ra r e su lt a d o s tr a n si ta d o s - - - - 5 .8 0 6 .5 7 2 (5 .8 0 6 .5 7 2 ) - T ra n sf e rê n ci a p a ra r e se rv a l e g a l - 2 1 2 .2 0 3 - - (2 1 2 .2 0 3 ) - - D iv id e n d o s d is tr ib u íd o s - - - - (2 .3 5 0 .0 0 0 ) - (2 .3 5 0 .0 0 0 ) V a ri a çã o n a s re se rv a s d e r e a v a lia çã o - - (1 .0 9 3 .9 4 4 ) - 2 4 3 .5 5 5 - (8 5 0 .3 8 9 ) R e su lt a d o l íq u id o d o e x e rc íc io d e 2 0 0 5 - - - - - 9 3 3 .1 0 5 9 3 3 .1 0 5 S a ld o e m 3 1 d e D e ze m b ro d e 2 0 0 5 3 5 .0 0 0 .0 0 0 3 3 9 .2 1 0 2 6 .0 4 2 .9 4 2 3 0 2 .0 5 2 2 7 1 .1 3 6 9 3 3 .1 0 5 6 2 .8 8 8 .4 4 5 A p lic a çã o d o r e su lt a d o l íq u id o d e 2 0 0 5 : T ra n sf e rê n ci a p a ra r e su lt a d o s tr a n si ta d o s - - - - 9 3 3 .1 0 5 (9 3 3 .1 0 5 ) - T ra n sf e rê n ci a p a ra r e se rv a l e g a l - 4 6 .6 5 5 - - (4 6 .6 5 5 ) - - D iv id e n d o s d is tr ib u íd o s - - - - (8 7 5 .0 0 0 ) - (8 7 5 .0 0 0 ) V a ri a çã o n a s re se rv a s d e r e a v a lia çã o - - (1 .2 6 7 .4 9 8 ) - 1 .2 6 7 .4 9 8 - - R e su lt a d o l íq u id o d o e x e rc íc io d e 2 0 0 6 - - - - - 3 .4 2 6 .3 1 1 3 .4 2 6 .3 1 1 S a ld o e m 3 1 d e D e ze m b ro d e 2 0 0 6 3 5 .0 0 0 .0 0 0 3 8 5 .8 6 5 2 4 .7 7 5 .4 4 4 3 0 2 .0 5 2 1 .5 5 0 .0 8 4 3 .4 2 6 .3 1 1 6 5 .4 3 9 .7 5 7 O a n e x o f a z p a rt e i n te g ra n te d e st a s d e m o n st ra çõ e s fi n a n ce ir a s. O T é cn ic o O fi ci a l d e C o n ta s: J o sé P e d ro M a ce d o T ri n d a d e O C o n se lh o d e A d m in is tr a çã o : Jo sé A n tó n io P in h e ir o T e ix e ir a , A n tó n io L u ís P e re ir a d e S o u sa B o te lh o , C a rl o s H e n ri q u e d e A lm e id a F ig u e ir e d o

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

(Montantes expressos em Euro)

1. NOTA INTRODUTÓRIA

A RAR Imobiliária, S.A. (“Empresa” ou “RAR Imobiliária”) é uma sociedade anónima, com sede no Porto, constituída em 30 de Dezembro de 1987 e que tem como actividade principal a gestão do património imobiliário do Grupo RAR e na promoção imobiliária, estando vocacionada para promoções de residências de qualidade, pelo que a sua gestão global e a do fundo de maneio é influenciada e depende do Grupo onde se insere.

2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

2.1. Bases de apresentação

As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro emitidas pelo “International Accounting Standards Board” (“IASB”) e interpretações emitidas pelo “International Financial Reporting Interpretations Committee” (“IFRIC”) ou pelo anterior “Standing Interpretations Committee” (“SIC”) em vigor em 1 de Janeiro de 2006 tal como adoptados pela União Europeia.

2.2. Investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas

As partes de capital em empresas do grupo e associadas são registadas ao custo de aquisição adicionado de eventuais despesas de compra. É feita uma avaliação dos investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, sendo registado como custo as perdas de imparidade que se demonstrem existir. Os rendimentos resultantes de investimentos financeiros (dividendos recebidos) são registados na demonstração de resultados do exercício em que é decidida e anunciada a sua distribuição.

2.3. Imobilizações corpóreas

a) Imóveis para uso próprio

Os imóveis (terrenos e edifícios) para uso próprio são registados por uma quantia revalorizada, que é o seu justo valor à data da revalorização menos qualquer subsequente depreciação acumulada e/ou perdas de imparidade acumuladas. As revalorizações são feitas periodicamente, por avaliadores imobiliários independentes, de forma a que o montante revalorizado não difira materialmente do justo valor do respectivo imóvel.

(13)

12

Os ajustamentos resultantes das revalorizações efectuadas aos bens imobilizados são registados por contrapartida de capital próprio. Quando um activo fixo corpóreo, que foi alvo de uma revalorização positiva em exercícios subsequentes, se encontra sujeito a uma revalorização negativa, o ajustamento é registado por contrapartida de capital próprio até ao montante correspondente ao acréscimo no capital próprio resultante das revalorizações anteriores deduzido da quantia realizada através das amortizações, sendo o seu excedente registado como custo do exercício por contrapartida de resultado líquido do período.

As depreciações são imputadas numa base sistemática durante a vida útil estimada dos edifícios, enquanto os terrenos não são depreciáveis.

b) Outras imobilizações corpóreas

As outras imobilizações corpóreas adquiridas até 1 de Janeiro de 2004 (data de transição para IFRS) encontram-se registadas de acordo com a nova base de custo (“deemed cost”), o qual corresponde ao custo de aquisição ou ao custo de aquisição reavaliado de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até aquela data, deduzido das amortizações acumuladas e de perdas de imparidade.

As imobilizações adquiridas após aquela data encontram-se registadas ao custo de aquisição,

deduzido das amortizações acumuladas e de perdas de imparidade .

As depreciações são calculadas após os bens estarem em condições de serem utilizados e são imputadas numa base sistemática durante a sua vida útil que é determinada tendo em conta a utilização esperada do activo pela Empresa, do desgaste natural esperado e da sujeição a uma previsível obsolescência técnica.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Edifícios 50

Equipamento administrativo 4 a 10

Equipamento de transporte 4

Ferramentas e utensílios 4 a 10

Outras imobilizações corpóreas 8

As despesas subsequentes de substituição de componentes de activos fixos incorridas pela Empresa são adicionadas aos respectivos activos corpóreos, sendo o valor líquido das componentes substituídas desses activos abatido e registado como um custo na rubrica de “Outros custos operacionais”.

As despesas de conservação e reparação que não aumentam a vida útil, nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos das imobilizações corpóreas, são registadas como custo do exercício em que ocorrem.

As imobilizações em curso representam imobilizado ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registadas ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas de imparidade. Estas imobilizações são amortizadas a partir do momento em que os activos subjacentes estejam disponíveis para utilização.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate do imobilizado corpóreo são determinados como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilísticos na data de alienação/abate, sendo registados pelo valor líquido na demonstração de resultados, como “Outros proveitos operacionais” ou “Outros custos operacionais”.

(14)

c) Propriedades de investimento

As propriedades de investimento são constituídas por terrenos e edifícios cujos fins são a obtenção de rendas e, ou a valorização do capital investido e não para uso na produção ou fornecimento de bens, serviços ou para fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente dos negócios.

As propriedades de investimento são registadas pelo seu justo valor determinado pela avaliação periódica efectuada por entidades especializadas independentes. As variações no justo valor das propriedades de investimento são reconhecidas directamente na demonstração de resultados do exercício na rubrica de “Variação de valor das propriedades de investimento”. As propriedades de investimento não são depreciáveis.

Os custos incorridos com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades (imposto municipal sobre imóveis), são reconhecidos na demonstração de resultados do exercício a que se referem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros, são capitalizadas na rubrica de propriedades de investimento.

2.4. Imobilizações incorpóreas

As imobilizações incorpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas e perdas de imparidade. As imobilizações incorpóreas só são reconhecidas se for provável que delas advenham benefícios económicos futuros para a Empresa, se a Empresa as puder controlar e se puder medir razoavelmente o seu valor.

As despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas na demonstração de resultados quando incorridas.

As despesas de desenvolvimento para as quais a Empresa demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização e/ou uso, e para as quais seja provável que o activo criado irá gerar benefícios económicos futuros são capitalizadas. As despesas de desenvolvimento que não cumpram com estes critérios são registadas como custo do exercício quando incorridas.

Os custos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de software são registados como custos na demonstração de resultados quando incorridos, excepto na situação em que estes custos estejam directamente associados a projectos para os quais seja provável a geração de benefícios económicos futuros para a Empresa. Nestas situações estes custos são capitalizados como activos incorpóreos.

As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado o qual corresponde genericamente ao período de três a quatro anos.

2.5. Activos e passivos financeiros

Os activos e passivos financeiros são reconhecidos no Balanço quando a Empresa se torna parte contratual do respectivo instrumento financeiro.

a) Dívidas de terceiros

As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas na rubrica de “Perdas de imparidade em contas a receber”, por

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forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. Usualmente as dívidas de terceiros não vencem juros.

b) Classificação de capital próprio ou passivo

Os passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio são classificados de acordo com a substância contratual independente da forma legal que assumam. Os instrumentos de capital próprios são contratos que evidenciam um interesse residual nos activos da Empresa após dedução dos passivos.

c) Empréstimos

Os empréstimos são registados no passivo pelo “custo amortizado”. Eventuais despesas com a emissão desses empréstimos são registadas como uma dedução à dívida e reconhecidas, ao longo do período de vida desses empréstimos, de acordo com a taxa de juro efectiva. Os encargos financeiros calculados de acordo com a taxa de juro efectiva, incluindo prémios a pagar são contabilizados na demonstração de resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios.

d) Contas a pagar

As contas a pagar, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal.

e) Caixa e equivalentes de caixa

Os montantes incluídos na rubrica de “Caixa e equivalentes de caixa” correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários, depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria, vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante.

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de caixa e equivalentes de caixa compreende também os descobertos bancários incluídos na rubrica de Outros empréstimos, no balanço.

2.6. Locações

Os contratos de locação são classificados como: (i) locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse; e como (ii) locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse. A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da forma do contrato.

Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo, os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo, são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como custo na demonstração de resultados numa base linear durante o período do contrato de locação.

(16)

2.7. Existências

Os “Produtos e trabalhos em curso”, incluídos na rubrica de “Existências”, respeitam aos custos de produção incorridos com a construção e promoção de empreendimentos imobiliários e incorporam o custo com a aquisição do terreno, matérias-primas e encargos com subcontratos e mão-de-obra.

2.8. Provisões

As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum evento passado e é provável que, para a resolução dessa obrigação, ocorra uma saída de recursos e que o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data.

2.9. Imparidade dos activos não correntes

É efectuada uma avaliação de imparidade à data de cada balanço e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o activo se encontra registado possa não ser recuperado.

Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda de imparidade, registada na demonstração de resultados na rubrica “Outros custos operacionais”.

A quantia recuperável é a mais alta do preço de venda líquido e do valor de uso. O preço de venda líquido, é o montante que se obteria com a alienação do activo numa transacção entre entidades independentes e conhecedoras deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada activo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o activo pertence.

A reversão de perdas de imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando existem indícios de que as perdas de imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas de imparidade é reconhecida na demonstração de resultados como “Outros proveitos operacionais”. Contudo, a reversão da perda de imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda de imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores.

2.10. Encargos financeiros com empréstimos obtidos

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são reconhecidos como custo de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

2.11. Rédito e especialização de exercícios

Os proveitos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração de resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos activos são substancialmente transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado (Nota 2.12). As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização pelo justo valor do montante recebido ou a receber.

(17)

16

Os proveitos decorrentes da prestação de serviços são reconhecidos na demonstração de resultados com referência à fase de acabamento da prestação de serviços à data do balanço. Os dividendos são reconhecidos como proveitos no exercício em que são atribuídos aos sócios ou accionistas.

Os juros e proveitos financeiros são reconhecidos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios e de acordo com a taxa de juro efectiva aplicável.

Os custos e proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. Os custos e proveitos cujo valor real não seja conhecido são estimados.

Nas rubricas de “Outros activos correntes” e “Outros passivos correntes”, são registados os custos e os proveitos imputáveis ao exercício corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em exercícios futuros, bem como as despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a exercícios futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses exercícios, pelo valor que lhes corresponde.

2.12. Reconhecimento de custos e proveitos na actividade imobiliária

Os custos relevantes com os empreendimentos imobiliários são apurados tendo em conta os custos directos de construção, assim como todos os custos associados à elaboração de projectos e licenciamento das obras. Os custos imputáveis à supervisão e fiscalização do empreendimento são também adicionados ao custo dos empreendimentos imobiliários, desde que estes se encontrem em curso.

Considera-se, para efeito de capitalização de encargos com a supervisão e fiscalização do empreendimento, que o empreendimento está em curso se aguardar decisão das autoridades envolvidas, ou se se encontrar em construção. Caso o empreendimento não se encontre nestas fases é considerado parado e as capitalizações acima referidas são suspensas.

As vendas da actividade imobiliária e os correspondentes custos das fracções vendidas são registados no momento em que existe uma forte expectativa, pelas condições contratuais, de que os clientes irão consumar a aquisição e já tenham sido recebidos adiantamentos importantes sobre as vendas em negociação.

2.13. Imposto sobre o rendimento

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais da Empresa estão sujeitas a revisão e correcção por parte da Administração Tributária durante um período de quatro anos e deste modo, a situação fiscal dos anos de 2003 e 2006 poderá ainda a vir a ser sujeita a revisão e eventuais correcções. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisão por parte da Administração Tributária à situação fiscal e parafiscal da Empresa, em relação aos exercícios em aberto, não deverão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras anexas.

A Empresa está integrada no grupo de sociedades dominado pela SIEL, SGPS, S.A. (accionista da RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A.) tributado de acordo com o Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades (RETGS).

O imposto sobre o rendimento do exercício é calculado com base nos resultados tributáveis da Empresa e considera a tributação diferida. O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis (os quais diferem dos resultados contabilísticos) da Empresa

(18)

de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sua sede. Os impostos diferidos são calculados com base no método da responsabilidade do balanço e reflectem as diferenças temporárias entre o montante dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os impostos diferidos activos e passivos são calculados e anualmente avaliados às taxas de tributação em vigor ou anunciadas para estarem em vigor à data expectável da reversão das diferenças temporárias.

Os activos por impostos diferidos são reconhecidos unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que existam diferenças temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e, ou, para reduzir o montante dos impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura.

Os impostos diferidos são registados como custo ou proveito do exercício, excepto se resultarem de itens registados directamente em capital próprio, situação em que o imposto diferido é também registado na mesma rubrica.

2.14. Classificação de balanço

Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data de balanço são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes.

Adicionalmente, pela sua natureza, os impostos diferidos e as provisões para riscos e encargos são classificados como activos e passivos não correntes.

2.15. Saldos e transacções expressos em moeda estrangeira

As transacções em outras divisas que não Euro, são registadas às taxas em vigor na data da transacção. Em cada data de balanço, os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio vigentes naquela data. Activos e passivos não monetários registados de acordo com o seu justo valor denominado em moeda estrangeira são transpostos para Euros utilizando para o efeito a taxa de câmbio em vigor na data em que o justo valor foi determinado.

As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do balanço, dessas mesmas transacções, são registadas como proveitos e custos na demonstração de resultados do exercício, excepto aquelas relativas a itens não monetários cuja variação de justo valor seja registada directamente em capital próprio.

2.16. Activos e passivos contingentes

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo os mesmos divulgados no anexo, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota, caso em que não são objecto de divulgação.

Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras mas divulgados no anexo quando é provável a existência de um benefício económico futuro.

(19)

18

2.17. Eventos subsequentes

Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço (“adjusting events”) são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço (“non adjusting events”), se materiais, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

3. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 não se verificaram alterações significativas de políticas contabilísticas nem correcções de erros fundamentais.

4. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o movimento ocorrido no valor das imobilizações corpóreas, bem como nas respectivas amortizações e perdas de imparidade acumuladas, foi o seguinte:

(20)

2 0 0 6 T e rr e n o s e re c u rs o s n a tu ra is E d if íc io s e o u tr a s c o n s tr u ç õ e s E q u ip . d e tr a n s p o rt e E q u ip a m e n to a d m in is tr a ti v o F e rr a m . e u te n s íl io s O u tr a s im o b . c o rp ó re a s Im o b . e m c u rs o T o ta l A c ti v o b ru to : S a ld o i n ic ia l 3 4 7 .5 6 8 1 .0 9 5 .6 1 6 4 3 7 .2 6 6 1 3 3 .4 7 7 8 .0 8 7 1 0 .9 5 5 - 2 .0 3 2 .9 6 9 A d iç õ e s - - 7 5 .7 3 0 2 6 .5 0 5 3 .1 0 8 - 6 0 5 1 0 5 .9 4 8 A lie n a çõ e s - - (1 1 5 .2 2 8 ) - - - - (1 1 5 .2 2 8 ) A b a te s - - - - - - - - T ra n sf e rê n ci a s - - - - - - - - S a ld o f in a l 3 4 7 .5 6 8 1 .0 9 5 .6 1 6 3 9 7 .7 6 8 1 5 9 .9 8 2 1 1 .1 9 5 1 0 .9 5 5 6 0 5 2 .0 2 3 .6 8 9 A m o rt iz a ç õ e s e p e rd a s d e im p a ri d a d e a c u m u la d a s : S a ld o i n ic ia l - 5 1 .6 2 1 2 5 8 .9 6 7 1 0 9 .7 7 1 7 .1 1 9 2 .5 3 0 - 4 3 0 .0 0 8 A m o rt iz a çã o d o e x e rc íc io - 1 8 .1 9 7 8 6 .6 8 9 8 .7 4 1 7 5 2 1 .3 6 9 - 1 1 5 .7 4 8 P e rd a s d e i m p a ri d a d e d o e x e rc íc io - - - - - - - - A lie n a çõ e s - - (1 1 5 .2 2 8 ) - - - - (1 1 5 .2 2 8 ) A b a te s - - - - - - - - T ra n sf e rê n ci a s - - - - - - - - S a ld o f in a l - 6 9 .8 1 8 2 3 0 .4 2 8 1 1 8 .5 1 2 7 .8 7 1 3 .8 9 9 - 4 3 0 .5 2 8 V a lo r lí q u id o 3 4 7 .5 6 8 1 .0 2 5 .7 9 8 1 6 7 .3 4 0 4 1 .4 7 0 3 .3 2 4 7 .0 5 6 6 0 5 1 .5 9 3 .1 6 1

(21)

2 0 0 5 T e rr e n o s e re c u rs o s n a tu ra is E d if íc io s e o u tr a s c o n s tr u ç õ e s E q u ip . d e tr a n s p o rt e E q u ip a m e n to a d m in is tr a ti v o F e rr a m . e u te n s íl io s O u tr a s im o b . c o rp ó re a s Im o b . e m c u rs o T o ta l A c ti v o b ru to : S a ld o i n ic ia l 3 4 7 .5 6 8 1 .0 9 5 .6 1 6 3 4 0 .8 8 9 2 1 6 .7 0 7 8 .6 0 3 1 0 .2 8 3 - 2 .0 1 9 .6 6 6 A d iç õ e s - - 1 8 0 .5 0 0 1 2 .5 0 9 - 6 7 2 - 1 9 3 .6 8 1 A lie n a çõ e s - - (8 4 .1 2 3 ) (9 5 .7 3 9 ) (5 1 6 ) - - (1 8 0 .3 7 8 ) A b a te s - - - - - - - - T ra n sf e rê n ci a s - - - - - - - - S a ld o f in a l 3 4 7 .5 6 8 1 .0 9 5 .6 1 6 4 3 7 .2 6 6 1 3 3 .4 7 7 8 .0 8 7 1 0 .9 5 5 - 2 .0 3 2 .9 6 9 A m o rt iz a ç õ e s e p e rd a s d e im p a ri d a d e a c u m u la d a s : S a ld o i n ic ia l - 2 1 0 .1 2 0 2 7 5 .4 7 7 1 7 6 .7 6 2 7 .0 5 0 1 .1 6 1 - 6 7 0 .5 7 0 A m o rt iz a çã o d o e x e rc íc io - 1 8 .1 9 6 6 7 .6 1 4 1 2 .5 4 2 5 3 4 1 .3 6 9 - 1 0 0 .2 5 5 P e rd a s d e i m p a ri d a d e d o e x e rc íc io - (1 7 6 .6 9 5 ) - - - - - (1 7 6 .6 9 5 ) A lie n a çõ e s - - (8 4 .1 2 4 ) (7 9 .5 3 3 ) (4 6 5 ) - - (1 6 4 .1 2 2 ) A b a te s - - - - - - - - T ra n sf e rê n ci a s - - - - - - - - S a ld o f in a l - 5 1 .6 2 1 2 5 8 .9 6 7 1 0 9 .7 7 1 7 .1 1 9 2 .5 3 0 - 4 3 0 .0 0 8 V a lo r lí q u id o 3 4 7 .5 6 8 1 .0 4 3 .9 9 5 1 7 8 .2 9 9 2 3 .7 0 6 9 6 8 8 .4 2 5 - 1 .6 0 2 .9 6 1

(22)

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o valor líquido contabilístico dos bens adquiridos com o recurso a locação financeira totalizava:

31.12.06 31.12.05 Equipamento de transporte 147.047 157.081

5. PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

Conforme referido na Nota 2.3 c) a Empresa regista as propriedades de investimento ao seu justo valor.

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 o movimento ocorrido nas propriedades de investimento foi o seguinte:

2006 2005 Em exploração Em desenvolv. Total Em exploração Em desenvolv. Total Saldo inicial 44.430.051 212.552 44.642.603 47.265.076 1.510.668 48.775.744 Adições 117.779 52.276 170.055 350.828 74.558 425.386 Transferências - (2.007.000) (1.372.674) (3.379.674) Alienações (2.133.615) - (2.133.615) (978.708) - (978.708) Var.no justo valor entre anos:

- Ganhos 1.275.437 - 1.275.437 802.852 - 802.852 - Perdas (1.131.539) - (1.131.539) (1.002.997) - (1.002.997) Saldo final 42.558.113 264.828 42.822.941 44.430.051 212.552 44.642.603

O justo valor de cada propriedade de investimento em exploração foi determinado através de avaliações reportadas às datas dos balanços, efectuadas por entidades especializadas independentes (Espregueira & Associados, Avaliadores de Imóveis, Lda.; Insígnia; Qualitec, Estudos, Serviços e Engenharia, Lda.; Eng.º Manuel Monteiro de Andrade; Eng.ª Alexandra Matos Ferreira; Eng.º Rui Ortigão Osório) e de acordo com critérios de avaliação geralmente aceites para o mercado imobiliário.

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 não tinham sido apresentadas quaisquer propriedades de investimento como garantias reais de empréstimos bancários.

6. IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS

Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o movimento ocorrido nas imobilizações incorpóreas, bem como nas respectivas amortizações e perdas de imparidade acumuladas, foram os seguintes:

(23)

22

2006

Software Outros Imobilizado

em curso Total Activo Bruto: Saldo inicial 8.044 - - 8.044 Adições 1.352 - - 1.352 Saldo final 9.396 - - 9.396 Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial 3.792 - - 3.792 Amortização do exercício 1.820 - - 1.820 Saldo final 5.612 - - 5.612 Valor líquido 3.784 - - 3.784 2005

Software Outros Imobilizado

em curso Total Activo Bruto: Saldo inicial 3.260 - - 3.260 Adições 4.784 - - 4.784 Saldo final 8.044 - - 8.044 Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial 3.260 - - 3.260 Amortização do exercício 532 - - 532 Saldo final 3.792 - - 3.792 Valor líquido 4.252 - - 4.252 7. INVESTIMENTOS

Empresas do grupo e associadas

As empresas associadas suas sedes sociais e proporção do capital detido em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 são as seguintes:

2006 2005

Nome Sede

social Percentagem do capital detido Valor de balanço Percentagem do capital detido Valor de balanço SIUP – Soc. Imob. Urban. do

Parque, S.A Matosinhos 100,00 6 100,00 6 Jardim das Laranjeiras – Const.

Prom. Imob, S.A.. Lisboa 100,00 50.000 100,00 50.000 Socoleste – Soc. Prom. e Inv.

Imob., S.A. Lisboa 100,00 265.008 100,00 265.008 S. Simão da Junqueira – Prom.

Turísticas e Imobiliárias, S.A. Porto 100,00 500.000 100,00 500.000 Tibãesgolfe – Empreend.

Imobiliários, S.A. Braga 58,50 1.072.969 58,50 1.072.969 Imochaf – Sociedade

Imobiliária, S.A. Porto 99,99 14.999 - - 1.902.982 1.887.983

(24)

O valor de balanço relativo à Socoleste – Sociedade Promoção e Investimentos Imobiliários, S.A., inclui uma perda de imparidade acumulada no valor de 2.800.000 Euros (Nota 20).

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, os principais indicadores destas empresas eram como segue: 2006 2005 Nome Capital próprio Resultado líquido Capital próprio Resultado líquido SIUP – Soc. Imob. Urbanização do

Parque, S.A (13.271) (39.175) 14.904 (11.575) Jardim das Laranjeiras – Const.

Prom. Imob., S.A. 35.346 (16.562) 51.908 (1.678) Socoleste – Soc. Prom. e Inv.

Imob., S.A. 310.545 223.760 86.784 12.018 S. Simão da Junqueira – Prom.

Turísticas e Imobiliárias, S.A. 71.212 (180.885) 92.098 (159.665) Tibãesgolfe – Empreendimentos

Imobiliários, S.A. 216.304 (72.671) 288.976 (131.788) Imochaf – Sociedade Imobiliária, S.A. 49.760 (240) - - 669.896 (85.773) 534.670 (292.688)

Investimentos disponíveis para venda

O saldo desta rubrica, em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, no valor de 296.708 Euros, diz essencialmente respeito à participação na empresa Meridiano, S.A., registada ao custo de aquisição o qual é próximo do valor estimado de mercado.

8. IMPOSTOS DIFERIDOS

O detalhe dos activos e passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram, é o seguinte:

Impostos diferidos activos Impostos diferidos passivos 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 Provisões não aceites fiscalmente 474.098 487.105 - - Reavaliações de imobilizado - - (2.858.881) (2.729.935) Diferença na base tributável de imobilizado 282.518 294.294 (6.881) (4.988) Perda de imparidade em investimentos 770.000 770.000 - - 1.526.616 1.551.399 (2.865.762) (2.734.923)

(25)

24

O movimento ocorrido nos activos e passivos por impostos diferidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 foi como segue:

Impostos diferidos activos Impostos diferidos passivos 2006 2005 2006 2005 Saldo inicial 1.551.399 1.567.071 2.734.923 2.388.462 Efeito em resultados (Nota 33): Amortizações de imobilizado não aceites (11.776) (15.672) - - Diferença na base tributável de imobilizado - - 1.893 4.180 Efeito de alteração da taxa (13.007) - - - Efeito da reavaliação nas prop. de investimento - - 128.946 324.599 Sub-total (24.783) (15.672) 130.839 328.779 Efeito em capital - - - 17.682 Saldo final 1.526.616 1.551.399 2.865.762 2.734.923

9. OUTROS ACTIVOS NÃO CORRENTES

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição (Nota 23):

31.12.06 31.12.05 Empréstimos concedidos a empresas do grupo:

S. Simão da Junqueira – Promoções Turísticas e Imobiliárias, S.A. 5.477.161 5.637.161 SIUP – Sociedade Imobiliária Urbanização do Parque, S.A. 19.827.078 15.500.530 25.304.239 21.137.691 Outros empréstimos concedidos:

S. Simão da Junqueira – Promoções Turísticas e Imobiliárias, S.A. 160.000 - SIUP – Sociedade Imobiliária Urbanização do Parque, S.A. 791.000 - Tibãesgolfe – Empreendimentos Imobiliários, S.A. 373.999 373.999

1.324.999 373.999 26.629.238 21.511.690

(26)

10. EXISTÊNCIAS

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05 Mercadorias:

Paço do Lumiar 3.790.314 3.790.314 Parque Palmela 1.384.401 2.585.527 5.174.715 6.375.841 Produtos e trabalhos em curso:

Monchique 5.320.776 2.705.767

Matosinhos II - 5.057.859

Paço do Lumiar 190.152 60.353

S.José de Ribamar 151.250 -

5.662.178 7.823.979 Produtos acabados e intermédios:

Matosinhos I 108.784 3.526.716

Matosinhos II 833.533 -

942.317 3.526.716 Adiantamento por conta de compras:

S.José de Ribamar 4.000.000 -

4.000.000 - 15.779.210 17.726.536

O montante de 4.000.000 Euros respeita a adiantamento por conta de aquisição de um terreno para o novo projecto imobiliário de S. José de Ribamar. O valor total de aquisição ascende a 10.000.000 Euros e a respectiva escritura de aquisição foi celebrada em Janeiro de 2007.

11. CLIENTES E OUTRAS DIVIDAS DE TERCEIROS

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica “Clientes” tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05

Clientes, conta corrente 70.341 133.936 Clientes de cobrança duvidosa 10.450 10.450

80.791 144.386

Perdas de imparidade acum. em contas a receber (Nota 20) (10.450) (10.450)

70.341 133.936

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a rubrica “Outras dívidas de terceiros” tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05

Outros devedores 20.690 214.125 Adiantamentos a fornecedores 26.274 48.535 Empresas do grupo (Nota 23) 3.327.940 3.057.106

3.374.904 3.319.766

Perdas de imparidade acum. em outras dividas de terceiros - -

(27)

26

A exposição da Empresa ao risco de crédito é atribuível, às contas a receber da sua actividade operacional. Os montantes apresentados no balanço encontram-se líquidos das perdas acumuladas por imparidade para cobranças duvidosas que foram estimadas pela Empresa de acordo com a sua experiência e com base na sua avaliação da conjuntura e envolvente económica.

12. OUTROS ACTIVOS CORRENTES

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05

Alienação de imóveis 4.787.702 20.146.119 Rendas a receber 20.950 21.950 Outros custos de natureza operacional 27.040 62.246

4.835.692 20.230.315

O saldo da rubrica “Alienação de imóveis” resulta do reconhecimento dos proveitos associados a empreendimentos imobiliários e respeita às fracções alienadas, com compromissos firmes de venda, pendentes de realização das correspondentes escrituras públicas de compra e venda. Os custos estimados para a conclusão do empreendimento encontram-se registados na rubrica “Acréscimos de custos – custos de produção a incorrer” (Nota 19). Os adiantamentos recebidos de clientes até 31 de Dezembro de 2006, associados aos apartamentos vendidos pendentes de realização de escritura, encontram-se registados na rubrica “Adiantamento por conta de vendas” (Nota 18).

13. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 o detalhe de caixa e seus equivalentes era o seguinte:

31.12.06 31.12.05

Numerário 749 749

Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 4.218 5.940 Caixa e equivalentes de caixa 4.967 6.689 Descobertos bancários (Nota 16) (1.386.560) (1.668.713) (1.381.593) (1.662.024)

A rubrica de caixa e equivalentes a caixa compreende os valores de caixa, depósitos imediatamente mobilizáveis, aplicações de tesouraria e depósitos a prazo com vencimento a menos de três meses, e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. Em descobertos bancários estão registados os saldos credores de contas correntes com instituições financeiras.

14. CAPITAL SOCIAL E RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 2006, o capital social está representado por 35.000.000 acções ao portador, integralmente subscritas e realizadas, com o valor nominal de 1 Euro cada uma.

A Empresa é detidas em 59,91% pela Empresa RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. e pela RAR – Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A. em 38,17%.

A rubrica “Reservas de reavaliação” resulta da reavaliação do imobilizado corpóreo efectuada nos termos da legislação aplicável e no âmbito das reavaliações extraordinárias. De acordo com a

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legislação vigente e as práticas contabilísticas seguidas em Portugal, estas reservas não são distribuíveis aos accionistas podendo apenas, em determinadas circunstâncias, ser utilizadas em futuros aumentos de capital da Empresa ou em situações específicas na legislação.

A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, podendo ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas ou incorporada no capital.

15. CREDORES POR LOCAÇÕES FINANCEIRAS

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição:

Pagamentos mínimos da locação financeira

Valor presente dos pagamentos mínimos da

locação financeira 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 Montantes a pagar por locações financeiras:

2006 - 77.841 - 72.592 2007 81.968 61.940 75.827 58.763 2008 65.111 45.101 61.679 43.510 2009 44.722 25.428 43.583 25.060 2010 7.615 - 7.520 - 199.416 210.308 188.609 199.925 Juros futuros (10.807) (10.383) - - 188.609 199.925 188.609 199.925 Componente de curto prazo (75.827) (72.593) Credores por locações financeiras - líquidos da parcela de curto prazo 112.782 127.332

Os contratos de locação financeira vencem juros a taxas de mercado e têm períodos de vida definidos.

Em 31 de Dezembro de 2006, o justo valor das obrigações financeiras em contratos de locação financeira corresponde, aproximadamente, ao seu valor contabilístico.

As obrigações financeiras por locações são garantidas pela reserva de propriedade dos bens locados.

Os contratos de locação financeira respeitam a equipamento de transporte.

No quadro acima entende-se que a diferença entre os pagamentos mínimos da locação financeira (somatório das rendas futuras) e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação financeira (somatório das rendas futuras excluindo o montante de juros) corresponde ao valor de juros a pagar.

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16. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 os empréstimos bancários de curto prazo tinham o seguinte detalhe:

31.12.06 31.12.05 Conta corrente caucionada - CGD 1.360.000 - Descobertos bancários (Nota 13) 1.386.560 1.668.713

2.746.560 1.668.713

Relativamente à conta caucionada na Caixa Geral de Depósitos, o montante aprovado ascende a 7.000.000 Euros.

17. FORNECEDORES

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica respeitava a valores a pagar resultantes de aquisições decorrentes do curso normal das actividades da Empresa.

Em 31 de Dezembro de 2006, o Conselho de Administração entende que o valor contabilístico destas dívidas é aproximado ao seu justo valor.

18. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS E OUTRAS DÍVIDAS A TERCEIROS

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica “Estado e outros entes públicos” tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05 Imposto sobre o Rendimento 183.081 71.055 Imposto sobre o Valor Acrescentado 4.607 82.065 Contribuições para a Segurança Social 14.418 13.297 202.106 166.417

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica “Outras dívidas a terceiros” tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05 Adiantamentos por conta de vendas (Nota 12) 3.051.102 16.965.375 Empresas do grupo e associadas (Nota 23) 17.901.520 20.861.040 Outros credores 453.112 454.184 21.405.734 38.280.599

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19. OUTROS PASSIVOS CORRENTES

Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição:

31.12.06 31.12.05

Acréscimos de custos:

Custos com o pessoal 108.672 98.361 Encargos financeiros a pagar - 1.208 Custos de produção a incorrer (Nota 12) 1.956.960 3.110.139 Outros custos a pagar 72.640 88.610

2.138.272 3.298.318

Proveitos diferidos:

Receitas pagas antecipadamente 2.478 221.164 Garantias de vendas 2.841.431 2.088.200

2.843.909 2.309.364

4.982.181 5.607.682

O saldo da rubrica “Garantias de vendas” respeita a garantias afectas a eventuais encargos adicionais a incorrer com empreendimentos imobiliários, não cobertas por outras garantias obtidas.

20. PROVISÕES E PERDAS DE IMPARIDADE ACUMULADAS

O saldo desta rubrica é o seguinte:

Saldo final 31.12.06

Saldo final 31.12.05 Perdas de imparidade em investimentos (Nota 7) 2.800.000 2.800.000 Perdas de imparidade acumuladas em contas a

receber (Nota 11) 10.450 10.450 2.810.450 2.810.450

A rubrica “Provisões e perdas por imparidade” da demonstração de resultados inclui o montante de 713 Euros respeitante a perdas de imparidade referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006. As perdas de imparidade estão deduzidas ao valor do correspondente activo.

21. ACTIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES

31.12.06 31.12.05

Garantias prestadas:

Câmara Municipal Matosinhos 87.950 87.950 Câmara Municipal Matosinhos 59.525 59.525

EDP 9.665 9.665

157.140 157.140

Em 31 de Dezembro de 2006 existem processos judiciais intentados contra a Empresa, por proprietários de fracções autónomas e pelo administrador do condomínio do empreendimento imobiliário desenvolvido pela subsidiária Jardim das Laranjeiras – Construção e Promoção Imobiliária, S.A., num montante de aproximadamente 1.265.000 Euros, na sequência de reclamações apresentadas, consideradas infundadas por esta empresa. Por este Conselho de Administração entender que do despacho destes processos não resultarão responsabilidades para

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30

a Empresa, não foi constituída qualquer provisão para fazer a um eventual despacho desfavorável desta situação.

22. COMPROMISSOS ASSUMIDOS E NÃO REFLECTIDOS NO BALANÇO

Em 31 de Dezembro de 2006 a Empresa não tinha assumido compromissos não reflectidos no Balanço.

23. PARTES RELACIONADAS

Os saldos e transacções efectuados com entidades relacionadas durante os exercícios de 2006 e 2005 podem ser detalhados como segue:

Vendas e prestações de serviços Compras e serviços obtidos Transacções 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 Acembex – Comércio e Serviços, Lda. 53.964 52.848 2.186 Centrar – Centro Serviços de Gestão, S.A. 126.660 141.900 173.442 209.868 Geotur – Viagens e Turismo, S.A. - - 25.270 17.570 Imperial – Produtos Alimentares, S.A. 58.257 43.070 1.108 121

Nutriger – SGPS, S.A. - - - 247

RAR – Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A. 1.707.752 1.591.084 - - RAR – Serviços de Assistência Clínica, Lda. 31.332 30.684 10.790 - RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. 339.125 352.891 174.035 187.175 RARTransportes, Lda. 56.520 55.356 1.700 483 2.373.610 2.267.833 386.345 417.650 Juros debitados Juros suportados Transacções 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 RAR – Socciedade de Controle (Holding), S.A. - - 355.330 652.198 S.Simão da Junqueira – Prom. Turísticas e Imob., S.A. 247.789 231.995 - 4.014 SIUP – Soc. Imob. Urbanização do Parque, S.A. 37.119 9.014 - - Tibãesgolfe – Empreendimentos Imobiliários, S.A. 51.431 30.137 - -

336.339 271.146 355.330 656.212

Clientes Fornecedores

Saldos 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 Acembex – Comércio e Serviços, Lda. 301 - - 493 Centrar – Centro Serviços de Gestão, S.A. - - - 19.942 Geotur – Viagens e Turismo, S.A. - - - 5.077 Imochaf – Sociedade Imobiliária, S.A. 228 - - - RAR – Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A. 424 - - - RAR – Serviços de Assistência Clínica, Lda. 27 - - 187 RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. 320 62 - 8.632

RARTransportes, Lda. - - - 38

SIUP – Soc. Imob. Urbanização do Parque, S.A. 53 566 - -

(32)

Empréstimos obtidos Empréstimos concedidos Saldos 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 Imochaf – Sociedade Imobiliária, S.A. - - 405.500 - RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. 16.000.000 18.836.000 - - S.Simão da Junqueira – Prom. Turísticas e Imob., S.A. - 55.000 5.592.160 5.637.160 SIUP – Soc. Imob. Urbanização do Parque, S.A. - - 22.065.079 15.915.530 Tibãesgolfe – Empreendimentos Imobiliários, S.A. - - 1.178.716 991.716 Socoleste – Soc. de Prom. Inv. Imobiliários, S.A. 634.000 256.000 - - Jardim das Laranjeiras – Const. Prom. Imob., S.A. 12.000 41.000 - - 16.646.000 19.188.000 29.241.455 22.544.406

Adicionalmente os movimentos ocorridos nos empréstimos obtidos e concedidos à RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A., podem ser resumidos como segue:

Outras dívidas a receber

Outras dívidas a pagar

Saldos 31.12.06 31.12.05 31.12.06 31.12.05 Acembex – Comércio e Serviços, Lda. 4.497 4.404 - - Centrar – Centro de Serviços de Gestão, S.A. 30.302 11.825 - - Imperial – Produtos Alimentares, S.A. 3.665 3.588 - - RAR – Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A. 72.521 156.271 - - RAR – Serviços de Assistência Clínica, Lda. 2.611 2.557 - - RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. 28.332 29.408 117.896 331.809 RARTransportes, Lda. 4.710 4.710 - - S.Simão da Junqueira – Prom. Turísticas e Imob., S.A. 133.258 115.143 - - SIUP – Soc. Imob. Urbanização do Parque, S.A. 23.773 5.272 - - Tibãesgolfe – Empreendimentos Imobiliários, S.A. 24.621 16.615 - - SIEL, SGPS, S.A. - 1.513.360 1.102.624 1.341.231 328.290 1.863.153 1.220.520 1.673.040

(33)

32 Saldo 31.12.05 Aumentos Diminuições Saldo 31.12.06 Taxa de juro em vigor no exercício Data de reembolso Empréstimos obtidos: 4.000 - (4.000) - - 09.06.2006 Jardim das Laranjeiras – Const. e

Prom. Imob., S.A. 37.000 - (37.000) - - 07.12.2006

- 12.000 - 12.000 - 07.12.2007

41.000 12.000 (41.000) 12.000

3.500.000 - (3.500.000) - 3,17% 12.01.2006 RAR – Sociedade de Controle

(Holding), S.A. 2.000.000 - (2.000.000) - 3.21% 25.05.2006 1.500.000 - (1.500.000) - 3,26% 03.08.2006 500.000 - (500.000) - 3,09% 09.08.2006 2.200.000 - (2.200.000) - 3,34% 11.08.2006 8.786.000 - (8.786.000) - 3,33% 03.08.2006 350.000 - (350.000) - 3,36% 06.09.2006 - 1.500.000 (1.500.000) - 3,85% 15.09.2006 - 600.000 (600.000) - 4,43% 15.09.2006 - 4.500.000 (4.500.000) - 4,55% 28.09.2006 - 3.000.000 (3.000.000) - 4,62% 28.09.2006 - 18.000.000 (2.000.000) 16.000.000 4,84% 29.11.2007 18.836.000 27.600.000 (30.436.000) 16.000.000 55.000 - (55.000) - 4,19% 13.01.2006 S.Simão da Junqueira – Prom.

Turísticas e Imobiliárias, S.A.

55.000 - (55.000) -

251.000 - 251.000 - 27.01.2007 Socoleste – Soc. de Promoção e

Invest. Imobiliários, S.A.

5.000 - (5.000) - - 20.02.2006 - 210.000 (51.000) 159.000 - 02.01.2007 - 209.000 - 209.000 - 05.06.2007 - 15.000 - 15.000 - 19.10.2007 - 280.000 (280.000) - - - 256.000 714.000 (336.000) 634.000

(34)

Saldo 31.12.05 Aumentos Diminuições Saldo 31.12.06 Taxa de juro em vigor no exercício Data de reembolso Empréstimos concedidos: 16.000 4.000 (20.000) - 4,30% 06.01.2006 Tibãesgolfe – Empreendimentos Imobiliários, S.A. 35.000 - (35.000) - 4,32% 06.01.2006 35.000 - (35.000) - 4,31% 06.01.2006 10.000 - (10.000) - 4,36% 22.03.2006 24.500 - (24.500) - 4,34% 22.03.2006 5.000 - (5.000) - 4,20% 22.03.2006 5.000 - (5.000) - 4,06% 23.06.2006 12.000 - (12.000) - 4,19% 23.06.2006 35.000 - (35.000) - 4,19% 23.06.2006 209.500 - (209.500) - 4,19% 23.06.2006 50.000 - (50.000) - 4,19% 23.06.2006 22.000 - (22.000) - 4,20% 01.09.2006 212.000 - (212.000) - 4,15% 01.09.2006 318.716 - (318.716) - 4,32% 01.09.2006 2.000 - (2.000) - 4,84% 01.09.2006 - 20.000 - 20.000 4,82% 13.01.2007 - 86.000 - 86.000 4,77% 06.01.2007 - 14.000 - 14.000 4,87% 27.01.2007 - 39.500 - 39.500 5,14% 22.03.2007 - 15.000 - 15.000 5,26% 04.04.2007 - 5.000 - 5.000 5,43% 22.06.2007 - 311.500 - 311.500 5,44% 23.06.2007 - 20.000 - 20.000 5,53% 14.07.2007 - 6.000 - 6.000 5,63% 24.08.2007 - 554.716 - 554.716 5,64% 01.09.2007 - 5.000 - 5.000 5,86% 31.10.2007 - 4.000 - 4.000 5,86% 30.11.2007 - 98.000 - 98.000 5,83% 06.12.2007 991.716 1.182.716 (995.716) 1.178.716 - 6.000.000 (6.000.000) - 4,51% 29.11.2006 RAR – Sociedade de Controle

(Holding), S.A.

6.000.000 (6.000.000)

5.231.092 - (160.000) 5.071.092 5,72% 30.09.2008 S.Simão da Junqueira – Prom.

Turísticas e Imobiliárias, S.A.

406.068 - - 406.068 - 21.07.2008 - 110.000 - 110.000 5,53% 14.07.2007 - 5.000 - 5.000 5,86% 30.11.2007 5.637.160 115.000 (160.000) 5.592.160

(35)

34 Saldo 31.12.05 Aumentos Diminuições Saldo 31.12.06 Taxa de juro em vigor no exercício Data de reembolso Empréstimos concedidos: 15.500.530 - (15.500.530) - 3,29% 29.11.2006 SIUP – Sociedade Imobiliária

Urbanização do Parque, S.A.

- 20.618.079 - 20.618.079 - 29.11.2011 10.000 - (10.000) - 3,33% 17.03.2006 50.000 - (50.000) - 3,20% 09.05.2006 55.000 - (55.000) - 3,13% 06.06.2006 62.000 - (62.000) - 3,14% 20.06.2006 9.000 - (9.000) - 3,14% 07.07.2006 74.000 - (74.000) - 3,15% 05.09.2006 15.000 - (15.000) - 3,71% 07.12.2006 140.000 - (140.000) - 3,84% 30.12.2006 - 9.000 - 9.000 3,82% 12.01.2007 - 57.000 - 57.000 3,91% 12.01.2007 - 60.000 - 60.000 4,10% 12.01.2007 - 4.000 - 4.000 4,23% 12.01.2007 - 48.000 - 48.000 4,30% 04.05.2007 - 105.000 - 105.000 4,39% 08.06.2007 - 126.000 - 126.000 4,40% 06.06.2007 - 18.000 - 18.000 4,33% 12.06.2007 - 30.000 - 30.000 4,53% 14.07.2007 - 550.000 - 550.000 4,53% 25.07.2007 - 45.000 - 45.000 4,54% 26.07.2007 - 31.000 - 31.000 4,62% 30.08.2007 - 74.000 - 74.000 4,66% 05.09.2007 - 55.000 - 55.000 4,72% 28.09.2007 - 155.000 - 155.000 4,84% 07.12.2007 - 80.000 - 80.000 4,94% 15.12.2007 15.915.530 22.065.079 (15.915.530) 22.065.079

A remuneração da Administração pode ser decomposta como segue:

2006 2005

Remuneração fixa 247.787 241.508 Remuneração variável 144.726 139.953

392.513 381.461

24. VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

As vendas e as prestações de serviços nos exercícios de 2006 e 2005 foram como segue:

31.12.06 31.12.05 Vendas: Mercadorias 2.138.607 1.557.500 Produtos 11.556.330 9.143.840 13.694.937 10.701.340 Prestações de serviços 2.846.803 2.813.726 16.541.740 13.515.066

(36)

As prestações de serviços em 2006 e 2005 foram integralmente realizadas no mercado interno e referem-se essencialmente a receitas com rendas de propriedades de investimento. As vendas de produtos referem-se à venda de fracções de empreendimentos imobiliários desenvolvidos pela Empresa.

25. VARIAÇÃO DE VALOR DAS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

O detalhe da variação de valor das propriedades de investimento nos exercícios de 2006 e 2005 é o seguinte:

31.12.06 31.12.05

Variação anual do justo valor:

Ganhos 1.275.437 802.852

Perdas (1.131.539) (1.002.997)

143.898 (200.145)

26. OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS

A repartição dos outros proveitos operacionais nos exercícios de 2006 e 2005 é a seguinte:

31.12.06 31.12.05

Benefícios de penalidades contratuais 349.395 367.406 Ganhos obtidos na alienação de imobilizado corpóreo 442.898 - Excesso para estimativa de impostos - 11.054

Outros 1.960 2.405

794.253 380.865

27. CUSTO DAS VENDAS E VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO

A rubrica “Custo das vendas” nos exercícios de 2006 e 2005 pode ser detalhada como segue:

Mercadorias 2006 2005 Existências iniciais 6.375.841 6.591.087 Compras 225.792 1.022.384 Existências finais (5.174.715) (6.375.841) Custos do exercício 1.426.918 1.237.630

O saldo da rubrica “Variação da produção” nos exercícios de 2006 e 2005 justifica-se pelas variações nos seguintes projectos imobiliários:

Referências

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