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Redes étnicas/informais e institucionais: controle imigratório de brasileiros para a Itália

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Academic year: 2021

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Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

Redes étnicas/informais e institucionais: controle imigratório de brasileiros para a Itália

João Carlos Tedesco (Universidade de Passo Fundo) Redes, emigração, Itália

ST 65 – Os paradoxos das migrações internacionais: suas dimensões étnicas, de classe e de gênero Introdução

O texto é uma parte de um estudo mais amplo que estamos realizando sobre imigrantes brasileiros no norte e nordeste da Itália. No presente artigo queremos apenas discutir alguns aspectos envolvendo algumas redes formais e informais que agregam e se integram ao movimento migratório de brasileiros para a Itália, seus papéis, funcionalidades, implicações etc.

A dinâmica da migração de brasileiros para a Itália em busca de trabalho está se revelando, a cada ano, mais intensa (que, segundo dados do Ministério das Relações Exteriores, são em torno de 130 mil em 2007); vínculos vão surgindo, canais informais e formais se estruturam e buscam funcionalizar esse processo em correspondência ou não com a legislação vigente.

A região norte e nordeste da Itália (Vêneto, Trento, Friuli e Lombardia) são as mais procuradas por trabalhadores brasileiros em razão de sua dinâmica industrial e agrícola, bem como pela maior identificação dos oriundi. O Vêneto lidera nesse sentido como espaço de atração. É nesse campo que as redes são acionadas e encontram espaços para sua efetivação. É o que, ainda que de uma forma sintética, vamos refletir.

Do vínculo cotidiano com imigrantes por um período de quase sete meses no ano de 2003, três meses em 2005 e em dezembro de 2007 e janeiro de 2008, interessados em conhecer alguns aspectos da organização da vida cotidiana, dos imaginários, dos conflitos e expectativas de imigrantes brasileiros na região do Vêneto, pudemos elencar alguns aspectos que, se não genéricos, auxiliam numa incipiente caracterização de suas vidas.

1 -Algumas informações sintéticas sobre brasileiros na Itália

A maioria dos entrevistados, 72%, é proveniente de regiões do Centro-sul do Brasil; idade média girando em torno de 27 a 35 anos, com preponderância ao redor de 28 anos (26 para as mulheres, 29 para os homens); 73% trabalhavam de assalariado no Brasil, outros atuavam com a família tanto no espaço urbano quanto no rural em atividades variadas e em formas variadas, inclusive dentro da própria família. O grau de instrução média (segundo grau) é o que prepondera com 81% dos casos; apenas 12 informantes tinham grau superior completo, outros não informaram.

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A grande maioria se declarara solteiro(a); 9% divorciados, 23% casados, porém apenas 11 casos migraram com a família do Brasil; pouquíssimos filhos nasceram na Itália (apenas 6 de quatro famílias); 100% alugam a sua atual residência; julgam, em geral, possuírem um razoável enraizamento nos territórios de destino, porém fazem muitas ressalvas no tocante aos processos de integração, aceitação, concepção a cerca de serem brasileiros; muitos são oriundi e mesmo esses discordam com veemência das políticas restritivas de inserção em espaços fundamentais para permanência (aluguel, trabalho regular e com regularidade etc.).

A grande maioria (92%) não havia ainda viajado para outro país; 82% emigraram sozinhos, porém 63% já possuíam conhecidos, parentes e/ou amigos emigrados; 12% foram amparados por redes de intercâmbio, gemellaggios outras formas de seleção anterior a emigração. Grande parte dos emigrados provém de algumas cidades do Paraná (Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel e Dois Vizinhos), alguns de Santa Catarina (Criciúma, Blumenau, Luzerna, Treze Tílias, Joaçaba e Água Doce, essa última principalmente), do Rio Grande do Sul (Caxias do Sul, Veranópolis...), alguns do Espírito Santo e do interior de São Paulo. Porém, há imigrantes de diversas partes do Brasil. As redes formais e informais se constituem com mais intensidade nas cidades de Pato Branco, Cascavel, Criciúma, Água Doce e Caxias do Sul.

O setor da construção civil, a agricultura, os restaurantes e as atividades domésticas (limpeza e cuidados de saúde e de criança) são os espaços por excelência dos brasileiros. Para as mulheres, 79% informaram que estão em atividades domésticas (famílias e/ou em instituições de apoio social aos idosos e portadores de necessidades especiais), seja em limpeza e/ou cuidando de idosos em suas casas; em sete casos as imigrantes trabalham em restaurantes em atividades de limpeza em geral; constatamos que, a grande maioria não reside no espaço de trabalho e também não o deseja fazê-lo em razão da falta de liberdade e da difícil convivência em geral; a grande maioria faz serviços em dias intercalados e em várias famílias.

Na indústria, a demanda por trabalho é grande, conseqüentemente, a colocação de imigrantes regulares também. O problema é que comumente esses trabalhos são mediados por cooperativas, que absorvem grande parte da renda obtida pelo trabalhador. Vimos que realmente o papel mediador das cooperativas é fundamental. Os imigrantes brasileiros que conhecemos e que trabalham na agricultura, em grande parte, se caracterizam pela regularidade das atividades setoriais. No entanto, somos sabedores de que há uma grande tendência sazonal dos trabalhos na agricultura e conseqüentemente na contratação de trabalhadores devido à especificidade de culturas, a reduzida mão-de-obra familiar e a opção de muitos autóctones em preferir trabalhar nas indústrias vizinhas ao seu local de habitação.

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2 - Redes e irmandades inter-regionais: a produção de imaginários e de representações sociais

A dinâmica das redes que vão se constituindo pode agregar um conjunto de fatores informais e que auxiliam na compreensão de um processo que cimenta relações, decisões, obrigações (dívidas e dádivas), responsabilidades, dependências e na definição da performance pública do imigrante (AMBROSINI, 2000).

No campo mais de cunho político, institucional e étnico, vimos que ações são implementadas principalmente entre regiões/cidades/grupos do norte/nordeste da Itália com espaços e grupos no Sul do Brasil, muitas delas provenientes da região do Vêneto (algumas, inclusive, financiadas pela Lega Nord), outras por universidades que se aproveitam de uma dimensão cultural inter-regional e que acabam maximizando imaginários, sonhos, representações, ufanismos.... desenvolvidos na pátria-filha por mediadores institucionais.

Na ligação desse processo está a dinâmica familiar bem como seus vínculos com esferas culturais, com passados de origens comuns etc.. Os acordos se justificam pela necessidade de alimentar redes e relações sociais nos contexto de proveniência, contribuir para modelar projetos, representações, pertencimentos, circulação entre dois territórios – comunidade móvel – espaço circulatório.

O que queremos dizer é que há um contexto que se produz, no qual culturas estão em contato, redes se produzem, políticas públicas podem se alimentar disso, um campo social ou sócio-cultural que põe em contato a realidade do imigrante ao cenário mais amplo da imigração, porém sempre revelam o caráter temporário da mesma (ambigüidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo, de ir para retornar, de conhecer a terra dos antepassados – de se sentir próximo e distante da mesma, de ser italiano no Brasil e brasileiro na Itália, de ser visto com certa simpatia, tolerância e aceitação por ser descendente/oriundi, ou de se sentir vangloriado no Brasil por ser descendente de italiano e ser entendido por italianos como inferiores, cidadãos da Série B).

Nesse horizonte, o exemplo são as comunidades inter-étnicas entre países, os ditos oriundi, os rimpatri, os gemellaggios, os contatos e intercâmbios freqüentes, alguns institucionalizados, outros mais informais e alimentados por representações, imaginários, sonhos, irmandades culturais inter-regionais.

Na região do Vêneto, esse processo é muito dinâmico, principalmente na província de Vicenza. Projetos e mais projetos demonstram isso, comitivas e mais comitivas se mobilizam no espaço inter-oceano, universidades se vinculam. Representantes da Lega Nord em visita a cidades de colonização italiana no sul do Brasil nos últimos anos expressam muito bem isso, inclusive fortalecendo imaginários e representações étnicas de um Vêneto que, em realidade, não existe mais. Por isso, a exaltação à memória de tempos vividos deve ser sempre contextualizada, quando não

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problematizada em termos de saber quem são seus mediadores, qual o interesse em dinamizá-la tanto em períodos de crise de identidade de uma forma geral e étnica em particular.

A idéia de pertencimento carrega consigo a necessidade de ancorar o grupo/comunidade a algo que de garantia de continuidade, de eternidade tanto para o futuro quanto para o passado ainda que esse processo possua uma base histórico-temporal de curta duração e uma tradição não de base comum como é caso de vênetos, ou seja, nem todos os vênetos são iguais, mesmo em termos dialetais.

O pertencer pode se dar pela simples identificação identitária, cultural, imaginária… e sua temporalidade se altera, se renova e se entrecruza, porém, há sempre interação de uma “situação de contemporaneidade”. É por isso que, sentir-se pertencendo, carrega uma simbologia que une indivíduo a uma totalidade histórico-cultural e temporal. As noções de comunidade e de proximidade são importantes para tornar legítimo o espaço da memória – daí os muitos gemellaggios! Desse modo, a memória coletiva é caracterizada por um intenso componente afetivo. Esse nasce da estreita interação e seu conseqüente intercâmbio de experiências entre os membros do grupo.

O Vêneto Community, por exemplo, não muito diferente dos demais, é um projeto que está em funcionamento desde o início dos anos 90, agrega forças e representações de várias ordens na região do Vêneto no sentido de valorizar, resgatar e fortalecer a chamada cultura vêneta. Vinculado a ele está o Projeto Rientro, o qual também objetiva manter e facilitar o retorno e a inserção no território do Vêneto aos cidadãos italianos emigrados, nascidos na região; garantir a manutenção da identidade vêneta e melhorar o conhecimento da cultura de origem, desenvolver iniciativas culturais, organizar processos de equilíbrio entre oferta e demanda de trabalho na referida região.

Nesse sentido, segundo seus líderes, o mesmo possui finalidades formativas em adequação com títulos e qualificações profissionais, orientação no mercado de trabalho, enfrentamento da noção de emergência que fizeram da imigração para um projeto político, favorecer trocas e relações interculturais.

Segundo Zanon (Assessor Regional para Assuntos de Imigração - Vêneto) diz que para a Junta Veneta, o tema do retorno dos imigrantes vênetos no Vêneto é de fundamental importância, “retorno que se configura como uma prioridade política e um dever moral para o governo da região. Coordenadores do Veneto Community deixam claras suas intenções: “retorno facilitado para nossos emigrantes no Vêneto, iniciativas de informação, instrução e cultura a favor dos vênetos no mundo; agregar redes associacionísticas dos emigrantes vênetos, auxílio-casa para todos os que vêm do estrangeiro”.

Pesquisamos algumas edições de jornais, em especial o Il Giornale di Vicenza por ser esse mais expressivo nessas questões migratórias e por estarem em Vicenza as sedes de associações

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venetas de repercussão internacional. Nossa intenção era tentar perceber que dimensões são dadas às notícias sobre imigração e emigrações referentes ao Brasil.

De uma forma nostálgica, descendentes expressam publicamente seus desejos e sonhos: “A saudade da Itália, nunca conhecida, é muita. Tem sido para mim e para toda a nossa família uma grande alegria receber o jornal de Dueville. É como receber a notícia de um amigo que a muito não se enxerga. Nunca estive na Itália. Para mim é um sonho ainda de realizar. Mas se um dia conseguir quero ir a Dueville e procurar algum parente que ficou por lá. Não tivemos mais notícias dos irmãos do bisnono”. O objetivo disso nas palavras do Assessor provincial, é “reatar as relações com os emigrantes no sul da América e dar novas oportunidades aos descendentes de vicentinos partidos para o Brasil”. “Nem sempre aonde tem trabalho tem trabalhador. Buscamos suprimir a carência de profissionais solicitados do setor sanitário e assistencial, dando possibilidade aos enfermeiros brasileiros, melhor se com descendentes de italianos, de fazer uma experiência formativa e sucessivamente de trabalho na Itália”, é o caso de 120 descendentes de imigrantes italianos, 80 enfermeiros, 40 mecânicos para cursos. Diz o Presidente do Comitato Vicentini nel Mondo, “em vez de buscar em outro lugar, isso de fazer retornar nossa gente é não só um nosso dever moral, mas também um modo de haver nas nossas fábricas mão-de-obra”.

Inúmeros gemellaggios acontecem e são acordados entre cidades do Vêneto e cidades do Brasil Meridional (quase sempre justificadas pela idéia de investimento comercial, industrial, turístico, lingüístico e migrante/mão-de-obra) “O RS é aquele estado que nos últimos anos tem registrado o maior desenvolvimento de toda a federação e é rico de pequenas e médias empresas. (...). O acordo alegra o Brasil e também nós, e a escolha não foi casual. [...]. [O acordo] tem o objetivo de permitir percursos concretos relativos a casa, ao trabalho, a aposentadoria e a simplificação burocrática para os vênetos que decidirão de retornar ao Vêneto”.

O “Progetto Rientro in Veneto” teve muita importância a partir do ano 2000 no sentido de tentar viabilizar o rientro dos oriundos vênetos e de seus descendentes; fez mediação entre ofícios para serviços e assistência na ocupação, compras e estruturação da moradia, reserva de 10% nos alojamentos e casas públicas para migrantes em geral, contribuição financeira para auxílio empreenditorial, iniciativas de orientação formação e inserção escolar de filhos de imigrantes vênetos no Vêneto, cursos de re-qualificação profissional, auxílio nas despesas de viagem, etc. Zanon fala do projeto como forma de pagar um “debito storico” com os vênetos do passado que foram obrigados a abandonar suas terras; fala em prioridade política.

Não questionamos a necessidade de projetos, colocamos em dúvida suas premissas que, ao nosso ver, não condizem com a noção de intercâmbio, pois existe um espaço que se presume seja desenvolvido, para ensinar e, um outro espaço, preconceituadamente, concebido como ineficiente e atrasado, para aprender. Além disso, discordamos imensamente dos critérios de seleção por

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julgá-los discriminatórios, movidos por uma concepção essencialista e reificada de cultura, de etnia (parece que a noção de descendência leva em conta uma trajetória unilinear, unidimensional e purista de identidade étnica) e de identidade regional, dentre uma série de outros requisitos, além de não contribuir em muito para uma grande questão atual que envolve a interculturalidade, a abertura para o outro, para culturas e nacionalidades diversas com concepção de crescimento recíproco.

Enfim...

Nesse horizonte da identidade e dos vínculos sociais na sociedade de destino, desenvolvem-se representações e identificações, quando não estigmas do imigrante em torno do problema da ilegalidade, etnicização, criminalidade, identidade confusa e ambígua, interculturalidade incipiente, mudanças culturais e afetivas entre indivíduos e grupos, necessidades e exclusão, os estabelecidos e os de fora.

Há redes que se utilizam de capital social e esse, por sua vez, circula também no interior das redes principalmente de parentesco, amizade e nacionalidade, quando não no horizonte étnico, porém agregado a uma nacionalidade (FUSCO, 2001; SOARES, 2002; AMBROSINI, 2003). Essa é uma questão interessante, pois muitos dos que migram, principalmente os descendentes oriundi imaginam fácil adaptação, idealizam uma Itália congelada em sua representação produzida por seus avós; uma espécie de retorno à casa, porém é uma volta dos que não foram, pois os contextos são distintos e, a imagem produzida identifica, na prática, um local nunca estado antes.

É desse modo, também que a etnicização pode provocar racialização das diferenças, aceitabilidades, ou auto-identificações pela atribuição de qualidades ou qualificações étnicas (dupla cidadania, descendente, mesmo entre co-nacionais). Muitas vezes, identidades oficialmente chanceladas, principalmente aquelas embasadas nas políticas de gemellaggios, produzem redes formais e institucionais de controle migratório, resultando num acirramento das diferenças e diversidades no interior dos grupos migrantes. Esse processo pode reproduzir algo que está muito em evidência e em contramão da História e da mundialização que é a gestão das diferenças, o problema das classificações étnicas, do assimilacionismo em decorrência com a italianidade, reflexo do multiculturalismo e das tentativas nem sempre eficientes da interculturalização.

Referências bibliográficas

AMBROSINI, M. La fatica di integrarsi. Bologna: Il Mulino, 2001.

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ASSIS, G. de O. Estar aqui..., estar lá... Uma cartografia da emigração valadarense para os EUA. In: SALES, T.; REIS, R. R. (Orgs.). Cenas do Brasil migrante. São Paulo: Boitempo, p. 125-166, 1999.

FUSCO, W. Redes sociais na migração internacional. O caso de Governador Valadares. Campinas: Unicamp, 2001. Dissertação.

MARGOLIS, M. Little Brazil: imigrantes brasileiros em Nova York. Campinas: Papirus, 1994. MARTES, A. C. B. Os imigrantes brasileiros e as Igrejas em Massachusetts. SALES, T.; REIS, R. R. Cenas do Brasil..., p. 87-122.

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TORRESAN, A. M. de S. Quem parte, quem fica. Uma etnografia sobre imigrantes brasileiros em Londres. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 1994. Dissertação.

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