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matrículas com mesma numeração; e c) numeração PROCESSO DJ MOGI DAS CRUZES.

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PROCESSO DJ-0009450-34.2012.8.26.0361 – MOGI DAS CRUZES .

Na Apelação Cível interposta por Regina da Silva Melo e José Miranda, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Corregedor Geral da Justiça, em 31/01/2013, exarou o seguinte despacho: “Ao Colendo Conselho Superior da Magistratura compete o julgamento das dúvidas suscitadas pelos Oficiais de Registros Públicos, na forma do artigo 64, VI, do Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69, e artigo 16, V, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O procedimento de dúvida, previsto nos artigos 198 e seguintes da Lei nº 6.015/73, é pertinente somente quando o ato colimado é suscetível de registro em sentido estrito. Nestes autos, porém, discute-se a pertinência de cancelamento de asdiscute-sento registral, passível de averbação (artigo 248 da Lei n.º 6.015/1973).

Logo, o reexame da recusa é estranho à competência recursal do Colendo Conselho Superior da Magistratura (cf. Apelações Cíveis 8.720-0, 7.208-0, 6.947-0, 6.757-0, 6.826-0, 6.886-0, 19.465-0/5, 19.900-0/1, 24.858-0/0, 26.853-0/2, 27.773-0/4 e 39.587-0/8). De todo modo, admite-se o conhecimento da apelação como recurso administrativo, previsto no artigo 246 do Código Judiciário do Estado de São Paulo (Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69), a ser examinado pela Egrégia Corregedoria Geral da Justiça. Portanto, incompetente este Colendo Conselho Superior da Magistratura, conheço da apelação como recurso administrativo, à luz do princípio da fungibilidade recursal, e determino a remessa dos autos à Egrégia Corregedoria Geral da Justiça, órgão competente para apreciá-lo. Providencie-se o necessário ao cumprimento desta decisão.

Publique-se.”

ADVOGADO: FRANCISCO CARLOS

STÉFANO – OAB/SP: 156.862.

(Publicado no TJESP de 04/02/2013)

PROCESSO Nº 2012/78913 – CAJURU – OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DA PESSOA JURÍDICA DE CAJURU.

36/2013-E

REGISTRO DE IMÓVEIS – Sistema de Ofício Eletrônico mantido pela ARISP – Expediente encaminhado pelo MM. Juiz Corregedor Permanente de Cajuru/SP – Numeração “saltada” de matrículas – Matrículas de mesma numeração, com ou sem letra diferenciadora, mas com imóveis diferentes Orientação da CGJ conforme o Provimento 23/2012 do CNJ Excelentíssimo Senhor Corregedor Geral da Justiça:

Cuida-se de expediente encaminhado pelo MM. Juiz Corregedor Permanente do Registro de Imóveis da Comarca de Cajuru comunicando a solução adotada em relação ao requerimento formulado pelo Oficial de Registro de Imóveis.

A ARISP prestou informações. É o relatório.

Opino.

O Oficial do Registro de Imóveis de Cajuru formulou requerimento ao MM. Juiz Corregedor Permanente indagando a forma de proceder em relação aos seguintes problemas encontrados na Serventia: a) existência de matrículas com numeração igual e letra diferenciadora; b) existência de duas

matrículas com mesma numeração; e c) numeração “saltada” de matrículas.

Como solução apresentou ao MM. Juiz Corregedor Permanente as respectivas propostas: autorização para encerrar de ofício as matrículas com numeração igual e letra diferenciadora, descerrando-se novas matrículas para cada um dos imóveis (com numeração adequada e sem letra), transpondo-se os dados; manutenção das matrículas com mesma numeração porque uma delas já se encontra encerrada em razão de fusão; e autorização para inutilizar os números “saltados”, inserindo-se fichas com os números não observados, constando que o encerramento deu-se por determinação do MM. Juiz Corregedor Permanente.

Tudo com o escopo de se adequar ao Sistema Ofício Eletrônico mantido da Arisp para poder oferecer os serviços de pesquisa de imóveis e visualização de matrículas on line, bem como de expedição de certidão digital digitalmente assinada(1).

O MM. Juiz Corregedor Permanente entendeu adequadas as soluções apresentadas pelo Oficial de Registro de Imóveis, exceto em relação ao encerramento de matrículas com numeração igual e letra diferenciadora e posterior descerramento de outras, por reputar que a abertura de novas matrículas, com a transposição de dados, causaria prejuízos a proprietários, confinantes e interessados, bem como por entender não atendidos os pressupostos do item 64, do Capítulo XX, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça, que somente autoriza o encerramento de matrículas em virtude de alienações parciais que esgotem a disponibilidade ou de fusão.

Em relação à numeração saltada, uma vez constatado que não se trata de extravio de fichas, de fato, os números “saltados” devem ser inutilizados da forma como sugerida pelo Oficial e pela ARISP, isto é, mediante inclusão, para efeito visual, de ficha “em branco”, contendo apenas a informação da inexistência de matrícula com a numeração referenciada.

Adotado esse desfecho, elimina-se qualquer risco de descontrole interno na Serventia e, ainda, de informação equivocada prestada a usuários.

A partir de então, tornar-se-á oficial que referidos números de matrícula (nºs 1.059 e 1.714) não trazem em si a descrição de quaisquer imóveis.

Em relação às matrículas de mesma numeração (nº 478), porém sem letra diferenciadora, a solução apontada pelo Oficial de Registro de Imóveis, malgrado a boa intenção, não se mostra bastante a preservar a funcionalidade do sistema da ARISP.

Em primeiro lugar, porque não pode haver, no mesmo Registro de Imóveis, duas matrículas com mesmo número, ainda que uma delas esteja encerrada, como no caso em exame. Em segundo porque, ao solicitar no Ofício Eletrônico da ARISP o número de matrícula 478, do Registro de Imóveis de Cajuru, o sistema mostra justamente a encerrada em decorrência de unificação e não a que estava “ativa”.

Parece mais adequada, assim, a conclusão apresentada pela ARISP que, baseada no Provimento nº 23/2012, do Conselho Nacional de Justiça, recomenda o encerramento das matrículas de mesma numeração – com ou sem letra diferenciadora – descerrando-se novas as quais seguirão a correta numeração do Livro 2 de Registro Geral.

O art. 3º, de aludido provimento, é categórico ao proibir a existência de duas matrículas com mesmo número: É vedada a abertura pelo Oficial de Registro de

(2)

Imóveis, no Livro nº 2 – Registro Geral, de matrículas para imóveis distintos com uso do mesmo número de ordem, ainda que seguido da aposição de letra do alfabeto (ex. matrícula 1, matrícula 1–A, matrícula 1–B etc). É vedada a prática no Livro nº 3 – Registro Auxiliar, do Serviço de Registro de Imóveis, de ato que não lhe for atribuído por lei.

Parágrafo único. O Oficial de Registro de Imóveis que mantiver em sua serventia matrículas para imóveis com o mesmo número de ordem, ainda que seguido da aposição de letra do alfabeto, deverá comunicar o fato à Corregedoria Geral da Justiça, com identificação expressa de cada uma dessas matrículas e do imóvel a que se refere, para a adoção das providências cabíveis.

É certo que o item 64, do Capítulo XX, admite o encerramento: a) quando, em virtude de alienações parciais, o imóvel for inteiramente transferido; e b) pela fusão.

Ocorre que, além de a norma administrativa não ser exaustiva, foi concebida em época anterior ao sistema do Ofício Eletrônico, de modo que não teria mesmo como prever a hipótese aqui aventada.

Além disso, hoje há norma administrativa do Conselho Nacional de Justiça vedando expressamente a existência de matrículas de mesma numeração.

Necessário, destarte, buscar-se a solução que, ao mesmo tempo em que observa os princípios registrários, mantém a funcionalidade do sistema Ofício Eletrônico, hoje imprescindível para a efetivação das penhoras de imóveis, visualização de matrículas on line, expedição de certidões assinadas digitalmente e cumprimento das ordens de indisponibilidade de bens imóveis.

E o encerramento das matrículas de mesma numeração – com ou sem letra diferenciadora – seguido do descerramento de novas, as quais seguirão a correta numeração do Livro 2 de Registro Geral, é medida que atende a ambas as finalidades acima apontadas.

Um único acréscimo deve ser feito à sugestão da ARISP. Às matrículas encerradas devem ser averbados o motivo do encerramento e os números das novas matrículas descerradas a fim de que a publicidade registral, em sua plenitude, fique resguardada. Nas matrículas novas, deve-se fazer a transposição dos dados constantes das encerradas.

Por fim, diante da inexistência de critério até então e da necessidade de se unificar o procedimento em todo o Estado de São Paulo, sugere-se a V. Exa. que, em caso de aprovação deste parecer, o faça com força normativa.

Posto isso, o parecer que, respeitosamente, submeto à elevada apreciação de Vossa Excelência é no sentido de se oficiar ao MM. Juiz Corregedor Permanente do Registro de Imóveis de Cajuru informando que: a) em relação à numeração “saltada” das matrículas, os números “saltados” deverão ser inutilizados mediante inclusão, para efeito visual, de ficha “em branco”, contendo apenas a informação da inexistência de matrícula com a numeração referenciada; e b) as matrículas de mesma numeração – com ou sem letra diferenciadora – deverão ser encerradas, abrindo-se novas, para as quais serão transportados os dados das anteriores, observando-se a correta numeração do Livro 2 de Registro Geral, e averbando-se, nas encerradas, o motivo do encerramento e os números das novas matrículas.

Em caso de aprovação, sugere-se a publicação do parecer para conhecimento geral.

Sub censura.

São Paulo, 22 de janeiro de 2012.

(a) Gustavo Henrique Bretas Marzagão Juiz Assessor da Corregedoria

(1) Processo Corregedoria Geral 2007/10936

DECISÃO:

Aprovo, com força normativa, o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, com cópia do parecer, oficie-se ao MM. Juiz Corregedor Permanente do Registro de Imóveis de Cajuru para que: a) as matrículas de numeração “saltada” sejam inutilizadas mediante inclusão, para efeito visual, de ficha “em branco”, contendo apenas a informação da inexistência de matrícula com a numeração referenciada; e b) as matrículas de mesma numeração – com ou sem letra diferenciadora – sejam encerradas, abrindo-se novas, para as quais serão transportados os dados das anteriores, observando-se a correta numeração do Livro 2 de Registro Geral, e averbando-se, nas encerradas, o motivo do encerramento bem como os números das novas matrículas.

Publique- se a íntegra do parecer para conhecimento geral.

São Paulo, 28 de janeiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça. (Publicado no TJESP de 04/02/2013)

SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE – COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR

De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 16 a 28 de fevereiro de 2013, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior:

Dia 18 CAJAMAR

EMBU DAS ARTES ITAPEVI PERUÍBE Dia 19 TABOÃO DA SERRA OSASCO Dia 22 SÃO PEDRO Dia 28 PAULÍNIA SALESÓPOLIS (Publicado no TJESP de 05/02/2013) CORREGEDORES PERMANENTES

Diante do decidido em expediente próprio, publica-se o Edital de Corregedores Permanentes que segue: ARARAS

Diretoria do Fórum Secretaria

Seção de Distribuição Judicial 1ª Vara Cível

1º Ofício Cível

Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede

2ª Vara Cível 2º Ofício Cível

1º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos 2º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos

(3)

Setor das Execuções Fiscais (rodízio anual instituído pelo Prov. CSM nº 1862/11, publicado no DJE de 02/03/11) 3ª Vara Cível

3º Ofício Cível

Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica

Vara Criminal Ofício Criminal Júri

Execuções Criminais

Polícia Judiciária e Cadeia Pública Infância e Juventude

Vara do Juizado Especial Cível e Criminal Juizado Especial Cível e Criminal

(Publicado no TJESP de 05/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER ao responsável pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede, da Comarca de SÃO SEBASTIÃO que, no dia 16 de fevereiro de 2013, a partir das 9 horas, realizará, pessoalmente, inspeção correcional na serventia, devendo permanecer o livro de visitas e correições em local de fácil acesso para consulta imediata.

São Paulo, 29 de janeiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 08/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER ao Delegado do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede, da Comarca de CARAGUATATUBA que, no dia 16 de fevereiro de 2013, a partir das 10 horas, realizará, pessoalmente, inspeção correcional na serventia, devendo permanecer o livro de visitas e correições em local de fácil acesso para consulta imediata. São Paulo, 29 de janeiro de 2013.

JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 08/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER ao Delegado do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede, da Comarca de UBATUBA que, no dia 16 de fevereiro de 2013, a partir das 11 horas, realizará, pessoalmente, inspeção correcional na serventia, devendo permanecer o livro de visitas e correições em local de fácil acesso para consulta imediata.

São Paulo, 29 de janeiro de 2013. Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 08/02/2013)

PROCESSO 2012/40369 ARARAQUARA – MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – Parte: ARENCO PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA e OUTROS –

PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA e OUTROS – Advogado: ELCIO BERNARDI, OAB/SP 121.525.

DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, nego provimento ao recurso administrativo.

Publique-se. São Paulo, 21 de janeiro de 2013. (a)JOSÉ RENATO NALIN

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 08/02/2013)

PROCESSO Nº 2012/116763 – SÃO PAULO – MARIA ROSA RIBEIRO e OUTROS – Advogado: MARILDA MAZZINI, OAB/SP 57.287.

DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, dou provimento ao recurso administrativo para determinar a retificação do R. 01 da matrícula n.º 197.787 do 18.º Registro de Imóveis da Capital, mediante averbação, de modo a constar que Maria Rosa Ribeiro, Giovane Ribeiro de Novais, José Ribeiro Neto e Eliete Batista Bispo são coproprietários do bem imóvel, cabendo-lhes, respectivamente, as frações ideais equivalentes a 1/3, 1/3, 1/6 e 1/6 da coisa.

Publique-se. São Paulo, 21 de janeiro de 2013. (a)JOSÉ RENATO NALINI

1Corregedor Geral da Justiça. (Publicado no TJSP de 08/02/2013)

PROCESSO Nº 2012/131619 – SÃO PAULO – MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, dou por prejudicado o pedido.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. São Paulo, 22 de janeiro de 2013.

(a) JOSÉ RENATO NALINI, (Publicado no TJSP de 08/02/2013)

PROCESSO Nº 2012/96400 – SÃO PAULO – Des. OSVALDO CAPRARO.

DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, conheço da manifestação de fls. 64/68 como recurso administrativo; indefiro os pedidos formulados, confirmando a r. decisão de fls. 49/51; DETERMINO o envio de ofício ao Juízo da 2.ª Vara de Registro Públicos da Capital com a orientação proposta; e DETERMINO a edição do provimento sugerido, conforme minuta apresentada.

Publique-se. São Paulo, 18 de janeiro de 2013. (a)JOSÉ RENATO NALIN

Corregedor Geral da Justiça. (Publicado no TJESP de 13/02/2013)

PROCESSO Nº 2011/139785 – CHAVANTES DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, DESIGNO a Sra. . RITA REGINA PALOSCHI ROQUEJANI para responder pelo expediente da

(4)

Unidade vaga correspondente ao Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Chavantes, no dia 21/11/2012.

Baixe-se Portaria. Publique-se. São Paulo, 04 de fevereiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça.

PORTARIA Nº 04/2013

O DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e

CONSIDERANDO a notícia transmitida pelo MM. Juiz de Direito Corregedor Permanente da Comarca de Chavantes, de que a Sra. RITA REGINA PALOSCHI ROQUEJANI, ex-Preposta Designada do Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos daquela Comarca, permaneceu à frente da referida Unidade no dia 21 de novembro de 2012;

CONSIDERANDO que a Sra. RITA REGINA PALOSCHI ROQUEJANI foi dispensada de responder pela referida Unidade pela Portaria nº 103/2012, de 09 de novembro de 2012, disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico em 21 de novembro de 2012, a partir desta data;

CONSIDERANDO a regra do artigo 28, inciso XXIX, do Regimento Interno do E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo;

RESOLVE:

DESIGNAR a Sra. RITA REGINA PALOSCHI ROQUEJANI para responder pelo expediente da delegação vaga do Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Chavantes no dia 21 de novembro de 2012.

Publique-se. Anote-se. Comunique-se. São Paulo, 04 de fevereiro de 2013. (Publicado no TJESP) de 13/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que a lei lhe confere e CONSIDERANDO a dimensão e complexidade do Poder Judiciário no Estado de São Paulo, impediente da presença física do Corregedor Geral e de sua Equipe de Juízes Corregedores em todas as unidades judiciais e extrajudiciais bandeirantes; a necessidade de participação de todos os Desembargadores na missão de aprimorar o funcionamento da Justiça; a conveniência de estreitar o relacionamento entre a Corregedoria Geral e as unidades correcionadas, DELEGA ao Desembargador MIGUEL MARQUES E SILVA os poderes correcionais para a visita oficial a ser realizada na Comarca de PENÁPOLIS, no dia 01 de Março de 2013, às 14:00 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, de que a autoridade delegada estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

Os delegados dos serviços extrajudiciais da Comarca estão convocados para o ato e deverão apresentar-se com o livro de visitas e correições da respectiva unidade.

O Desembargador que recebeu a delegação fará

relatório pormenorizado ao Corregedor Geral, sobre tudo o que viu e ouviu, com sua proposta de atuação correcional se for o caso.

São Paulo, 13 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 13/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que a lei lhe confere e CONSIDERANDO a dimensão e complexidade do Poder Judiciário no Estado de São Paulo, impediente da presença física do Corregedor Geral e de sua Equipe de Juízes Corregedores em todas as unidades judiciais e extrajudiciais bandeirantes; a necessidade de participação de todos os Desembargadores na missão de aprimorar o funcionamento da Justiça; a conveniência de estreitar o relacionamento entre a Corregedoria Geral e as unidades correcionadas, DELEGA ao Desembargador SÉRGIO SEIJI SHIMURA os poderes correcionais para a visita oficial a ser realizada no Foro Distrital de VARGEM GRANDE PAULISTA, no dia 21 de fevereiro de 2013, às 9 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, de que a autoridade delegada estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

O Desembargador que recebeu a delegação fará relatório pormenorizado ao Corregedor Geral, sobre tudo o que viu e ouviu, com sua proposta de atuação correcional se for o caso.

São Paulo, 27 de novembro de 2012. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça

(Publicado no TJESP) de 13/02/2013)

PROCESSO Nº 2002/553 – JACAREÍ. DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto:

a) DECLARO a vacância da Delegação correspondente ao 2º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Jacareí, a partir de 05/09/2012, em razão da perda da Delegação pelo Sr. FÁBIO FERNANDO EGYDIO DE OLIVEIRA CARVALHO;

b) DESIGNO a Sra APARECIDA BARBIERI LEÃO, Preposta Escrevente do Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de Fernandópolis, para responder pelo expediente da referida Unidade vaga, a partir desta mesma data;

c) Determino seja incluída a Unidade vaga na lista geral de vacância, sob o nº 1560, pelo critério de Remoção. Baixe-se Portaria.

Publique-se. São Paulo, 06 de fevereiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça.

PORTARIA Nº 05/2013

(5)

NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e

CONSIDERANDO a r. sentença datada de 22 de junho de 2012, proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível e Corregedor Permanente da Comarca de Jacareí, nos autos do Processo Administrativo nº 02/2011, que aplicou a pena de perda da Delegação ao Sr. FÁBIO FERNANDO EGYDIO DE OLIVEIRA CARVALHO, Delegado do 2º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos daquela Comarca;

CONSIDERANDO que, por decisão desta Corregedoria Geral da Justiça, de 24 de agosto de 2012, disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico em 05 de setembro de 2012, foi negado provimento ao Recurso nº 2011/57489, com o que se extinguiu a referida Delegação;

CONSIDERANDO o decidido nos autos do Processo nº 2002/553 – DICOGE 3.1, o disposto no parágrafo 2º, do artigo 39, da Lei Federal nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, e a regra do artigo 28, inciso XXIX, do Regimento Interno do E. Tribunal de Justiça do Estado;

RESOLVE:

Artigo 1º - Declarar a vacância da Delegação correspondente ao 2º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Jacareí, a partir de 05 de setembro de 2012;

Artigo 2º - DESIGNAR para responder pela Delegação vaga em referência, a partir da mesma data, a Sra. APARECIDA BARBIERI LEÃO, Preposta Escrevente do Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de Fernandópolis;

Artigo 3º - Integrar a aludida Delegação na lista das Unidades vagas sob o número 1560, pelo critério de Remoção.

Publique-se. Anote-se. Comunique-se. São Paulo, 06 de fevereiro de 2013. (Publicado no TJESP de 14/02/2013)

PROCESSO Nº 2013/6949 – CAPITAL DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto:

a) DECLARO a vacância da Delegação correspondente ao 2º Tabelião de Notas da Comarca da Capital, a partir de 02.01.2013, em virtude do falecimento do Sr. MANOEL OLEGÁRIO DA COSTA;

b) DESIGNO o Sr. GERSON FRANCISCO OLEGÁRIO DA COSTA,Preposto Substituto da referida unidade, para responder pelo expediente da delegação vaga, a partir de igual data; e

c) Determino a inclusão da delegação correspondente ao 2º Tabelião de Notas da Comarca da Capital, na lista das unidades vagas sob o nº 1570, pelo critério de Provimento.

Baixe-se Portaria. Publique-se. São Paulo, 04 de fevereiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça.

PORTARIA Nº 06/2013

O DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de

suas atribuições legais e

CONSIDERANDO o falecimento do Sr. MANOEL OLEGÁRIO DA COSTA, Delegado do 2º Tabelião de Notas da Comarca da Capital, ocorrido em 02 de janeiro de 2013, com o que se extinguiu a Delegação;

CONSIDERANDO o decidido nos autos do Processo nº 2013/6949 - DICOGE 3.1, o disposto no parágrafo 2º, do artigo 39, da Lei Federal nº 8935, de 18 de novembro de 1994 e a regra do artigo 28, inciso XXIX do Regimento Interno do E. Tribunal de Justiça do Estado;

RESOLVE:

artigo 1º - DECLARAR a vacância da Delegação correspondente ao 2º Tabelião de Notas da Comarca da Capital, a partir de 02 de janeiro de 2013;

artigo 2º - DESIGNAR o Sr. GERSON FRANCISCO OLEGÁRIO DA COSTA, Preposto Escrevente Substituto da referida Unidade, para responder pelo expediente da Delegação vaga em tela, a partir da mesma data.

artigo 3º - Integrar a aludida Delegação na lista das Unidades vagas sob o número 1570, pelo critério de Provimento.

Publique-se. Anote-se. Comunique-se. São Paulo, 08 de fevereiro de 2013. (Publicado no TJESP de 14/02/2013)

(6)

PROVIMENTO N° 28/2013

Dispõe sobre o registro tardio de nascimento, por Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais, nas hipóteses que disciplina.

O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA, Ministro Francisco Falcão, no uso de suas atribuições legais constitucionais;

CONSIDERANDO o advento da Lei nº 11.790, de 02 de outubro de 2008, que alterou o art. 46 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros Públicos), para permitir o registro da declaração de nascimento, fora do prazo legal, diretamente nas serventias extrajudiciais;

CONSIDERANDO os relevantes aspectos sociais, no combate ao sub-registro, abrangidos na sistemática instituída pela Lei nº 11.790, de 02 de outubro de 2008;

CONSIDERANDO a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012, que disciplinando a expedição e validade da Declaração de Nascido Vivo - DNV;

CONSIDERANDO o disposto nos arts. 46 e 54, § 3º, ambos da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registro Públicos);

CONSIDERANDO o disposto no art. 13, incisos II e III, da Lei nº 6.015/73 e nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO o disposto o disposto no art. 231, da Constituição Federal, e a Resolução Conjunta CNJ/CNMP nº 03, de 18 de abril de 2012, que dispõe sobre o assento de nascimento de indígena no Registro Civil das Pessoas Naturais;

RESOLVE:

Art. 1º. As declarações de nascimento feitas após o decurso do prazo previsto no art. 50 da Lei nº 6.015/73 serão registradas nos termos deste provimento.

Parágrafo único. O procedimento de registro tardio previsto neste Provimento não se aplica para a lavratura de assento de nascimento de indígena no Registro Civil das Pessoas Naturais, regulamentado pela Resolução Conjunta nº 03, de 19 de abril de 2012, do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, e não afasta a aplicação do previsto no art. 102 da Lei nº 8.069/90.

Art. 2º. O requerimento de registro será direcionado ao Oficial de Registro Civil das Pessoas

Naturais do lugar de residência do interessado e será assinado por 2 (duas) testemunhas, sob as penas da lei.

Parágrafo único. Não tendo o interessado moradia ou residência fixa, será considerado competente o Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do local onde se encontrar.

Art. 3º. Do requerimento constará:

a) o dia, mês, ano e lugar do nascimento e a hora certa, sempre que possível determiná-la;

b) o sexo do registrando;

c) seu prenome e seu sobrenome;

d) o fato de ser gêmeo, quando assim tiver acontecido;

e) os prenomes e os sobrenomes, a naturalidade, a profissão dos pais e sua residência atual, inclusive para apuração de acordo com os art. 8º e seguintes deste Provimento;

f) indicação dos prenomes e os sobrenomes dos avós paternos e maternos que somente serão lançados no registro se o parentesco decorrer da paternidade e maternidade reconhecidas;

g) a atestação por 2 (duas) testemunhas entrevistadas pelo Oficial de Registro, ou preposto expressamente autorizado, devidamente qualificadas (nome completo, data de nascimento, nacionalidade, estado civil, profissão, residência, números de documento de identidade e, se houver, número de inscrição no CPF), sob responsabilidade civil e criminal, da identidade do registrando, bem como do conhecimento de quaisquer dos outros fatos relatados pelo mesmo;

h) fotografia do registrando e, quando possível, sua impressão datiloscópica, obtidas por meio material ou informatizado, que ficarão arquivadas na serventia, para futura identificação se surgir dúvida sobre a identidade do registrando.

§ 1º. O requerimento poderá ser realizado mediante preenchimento de formulário, que deverá ser fornecido pelo Oficial.

§ 2º. O Oficial certificará a autenticidade das firmas do interessado ou do seu representante legal, bem como das testemunhas, que forem lançadas em sua presença ou na presença de preposto autorizado.

§ 3º. Caso se trate de interessado analfabeto sem representação, será exigida a aposição de sua impressão digital no requerimento, assinado, a rogo, na presença do Oficial.

§ 4º. A ausência das informações previstas nas alíneas “d”, “e”, “f” e “h” deste artigo não impede o registro, desde que fundamentada a impossibilidade de sua prestação

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prestação.

§ 5º. Ausente a identificação dos genitores, será adotado o sobrenome indicado pelo registrando, se puder se sobrenome indicado pelo registrando, se puder se manifestar, ou, em caso negativo, pelo requerente do registro tardio.

Art. 4º. Se a declaração de nascimento se referir a pessoa que já tenha completado doze anos de idade, as duas testemunhas deverão assinar o requerimento na presença do Oficial, ou de preposto expressamente autorizado, que examinará seus documentos pessoais e certificará a autenticidade de suas firmas, entrevistando-as, assim como entrevistará o registrando e, sendo o caso, seu representante legal, para verificar, ao menos:

a) se o registrando consegue se expressar no idioma nacional, como brasileiro;

b) se o registrando conhece razoavelmente a localidade declarada como de sua residência (ruas principais, prédios públicos, bairros, peculiaridades etc.);

c) quais as explicações de seu representante legal, se for caso de comparecimento deste, a respeito da não realização do registro no prazo devido;

d) se as testemunhas realmente conhecem o registrando, se dispõem de informações concretas e se têm idade compatível com a efetiva ciência dos fatos declarados no requerimento, preferindo-se as mais idosas do que ele;

e) quais escolas o registrando já frequentou; em que unidades de saúde busca atendimento médico quando precisa;

f) se o registrando tem irmãos e, se positivo, em que cartório eles estão registrados; se o registrando já se casou e, se positivo, em que cartório; se o registrando tem filhos e, se positivo, em que cartório estão registrados;

g) se o registrando já teve algum documento, como carteira de trabalho, título de eleitor, documento de identidade, certificado de batismo, solicitando, se possível, a apresentação desses documentos; Parágrafo único. A ausência de alguma das informações previstas neste artigo não impede o registro, desde que justificada a impossibilidade de sua prestação. Art. 5º. Cada entrevista será feita em separado e o Oficial, ou preposto que expressamente autorizar, reduzirá a termo as declarações colhidas, assinando-o juntamente com o entrevistado.

Art. 6º. Das entrevistas realizadas o Oficial, ou preposto expressamente autorizado, lavrará minuciosa certidão acerca dos elementos colhidos, decidindo fundamentadamente pelo registro ou pela suspeita, nos termos do art 10º.

Parágrafo único – O requerente poderá apresentar ao Oficial de Registro documentos que confirmem a identidade do registrando, se os tiver, os quais serão arquivados na serventia, em seus originais ou

cópias, em conjunto com o requerimento apresentado, os termos das entrevistas das testemunhas e as outras provas existentes.

Art. 7º. Sendo o registrando menor de 12 (doze) anos de idade, ficará dispensado o requerimento escrito e o comparecimento das testemunhas mencionadas neste provimento se for apresentada pelo declarante a Declaração de Nascido Vivo - DNV instituída pela Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012, devidamente preenchida por profissional da saúde ou parteira tradicional.

Parágrafo único. No registro de nascimento de criança com menos de 3 (três) anos de idade, nascida de parto sem assistência de profissional da saúde ou parteira tradicional, a Declaração de Nascido Vivo será preenchida pelo Oficial de Registro Civil que lavrar o assento de nascimento e será assinada também pelo declarante, o qual se declarará ciente de que o ato será comunicado ao Ministério Público.

Art. 8º. O Oficial, nos cinco dias após o registro do nascimento ocorrido fora de maternidade ou estabelecimento hospitalar, fornecerá ao Ministério Público da Comarca os dados da criança, dos pais e o endereço onde ocorreu o nascimento.

Art. 9º. A maternidade será lançada no registro de nascimento por força da Declaração de Nascido Vivo - DNV, quando for apresentada.

§ 1º. O estabelecimento da filiação poderá ser feito por meio de reconhecimento espontâneo dos genitores, nos termos do artigo 1.609, I do Código Civil Brasileiro, independentemente do estado civil dos pais.

§ 2º. O Provimento nº 16 do Conselho Nacional de Justiça aplica-se aos registros de nascimento lavrados de forma tardia, tanto para o reconhecimento da paternidade como para o da maternidade.

§ 3º. A paternidade ou maternidade também poderá ser lançada no registro de nascimento por força da presunção estabelecida no art. 1.597 do Código Civil, mediante apresentação de certidão do casamento com data de expedição posterior ao nascimento.

§ 4º. Se o genitor que comparecer para o registro afirmar que estava separado de fato de seu cônjuge ao tempo da concepção, não se aplica a presunção prevista no parágrafo anterior.

§ 5º. Se não houver elementos nos termos do presente artigo para se estabelecer ao menos um dos genitores, o registro deverá será lavrado sem a indicação de filiação.

Art. 10. Admitem-se como testemunhas, além das demais pessoas habilitadas, os parentes em qualquer grau do registrando (artigo 42 da Lei 6.015/73), bem como a parteira tradicional ou profissional da saúde que assistiu o parto.

Parágrafo único. Nos casos em que os declarantes e testemunhas já firmaram o requerimento de registro, fica dispensada nova colheita de assinaturas no livro de registro de nascimentos.

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Art. 11. Em qualquer caso, se o Oficial suspeitar da falsidade da declaração, poderá exigir provas suficientes.

§ 1º. A suspeita poderá ser relativa à identidade do registrando, à sua nacionalidade, à sua idade, à veracidade da declaração de residência, ao fato de ser realmente conhecido pelas testemunhas, à identidade ou sinceridade destas, à existência de registro de nascimento já lavrado, ou a quaisquer outros aspectos concernentes à pretensão formulada ou à pessoa do interessado.

§ 2º. As provas exigidas serão especificadas em certidão própria, da qual constará se foram, ou não, apresentadas. § 3º. As provas documentais, ou redutíveis a termos, ficarão anexadas ao requerimento.

Art. 12. Persistindo a suspeita, o Oficial encaminhará os autos ao Juiz Corregedor Permanente, ou ao Juiz competente na forma da organização local.

Parágrafo único. Sendo infundada a dúvida, o Juiz ordenará a realização do registro; caso contrário, exigirá justificação ou outra prova idônea, sem prejuízo de ordenar, conforme o caso, as providências penais cabíveis. Art. 13. Nos casos em que o registrando for pessoa incapaz internada em hospital psiquiátrico, hospital de custódia e tratamento psiquiátrico (HCTP), instituição de longa permanência (ILPI), hospital de retaguarda ou instituições afins, poderá o Ministério Público requerer o registro diretamente ao Oficial de Registro Civil competente, fornecendo os elementos previstos no artigo 3º deste provimento, no que couber. § 1º. O Ministério Público instruirá o requerimento com cópias dos documentos que possam auxiliar a qualificação do registrando, tais como prontuário médico, indicação de testemunhas, documentos de pais, irmãos ou familiares. § 2º. Quando ignorada a data de nascimento do registrando, poderá ser atestada por médico a sua idade aparente.

§ 3º. O registro de nascimento será lavrado com a anotação, à margem do assento, de que se trata de registro tardio realizado na forma do art. 13 deste Provimento, sem, contudo, constar referência ao fato nas certidões de nascimento que forem expedidas, exceto nas de inteiro teor.

Art. 14. O Ministério Público poderá solicitar o registro tardio de nascimento atuando como assistente, ou substituto, em favor de pessoa tutelada pelo Estatuto do Idoso, ou em favor de incapaz submetido à interdição provisória ou definitiva, sendo omisso o Curador, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 3º deste Provimento.

Art. 15. Lavrado o assento no respectivo livro, haverá anotação, com indicação de livro, folha, número de registro e data, no requerimento que será arquivado em pasta própria, juntamente com os termos de declarações colhidas e as demais provas apresentadas.

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§ 1º. O Oficial fornecerá ao Ministério Público, ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e à Autoridade Policial informações sobre os documentos apresentados para o registro e sobre os dados de qualificação das testemunhas, quando for solicitado em decorrência da suspeita de fraude ou de duplicidade de registros, sem prejuízo de fornecimento de certidão nos demais casos previstos em lei.

§ 2º. O Oficial, suspeitando de fraude ou constatando a duplicidade de registros depois da lavratura do registro tardio de nascimento, comunicará o fato ao Juiz Corregedor Permanente, ou ao Juiz competente na forma da organização local, que, após ouvir o Ministério Público, adotará as providências que forem cabíveis.

Art. 16. Constatada a duplicidade de assentos de nascimento para a mesma pessoa, decorrente do registro tardio, será cancelado o assento de nascimento lavrado em segundo lugar, com transposição, para o assento anterior, das anotações e averbações que não forem incompatíveis. § 1º. O cancelamento do registro tardio por duplicidade de assentos poderá ser promovido de ofício pelo Juiz Corregedor, assim considerado aquele definido na órbita estadual e do Distrito Federal como competente para a fiscalização judiciária dos atos notariais e de registro, ou a requerimento do Ministério Público ou de qualquer interessado, dando-se ciência ao atingido.

§ 2º. Havendo cancelamento de registro tardio por duplicidade de assentos de nascimento, será promovida a retificação de eventuais outros assentos do registro civil das pessoas naturais abertos com fundamento no registro cancelado, para que passem a identificar corretamente a pessoa a que se referem.

Art. 17 - Este provimento entrará em vigor na data de sua publicação.

Brasília - DF, 06 de fevereiro de 2013

MINISTRO FRANCISCO FALCÃO Corregedor Nacional de Justiça

Fonte : Assessoria de Imprensa ARPEN/SP Data Publicação : 06/02/2013

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PROCESSO DJ-0007608-66.2012.8.26.0604 – SUMARÉ.

Na Apelação Cível interposta por Método Empreendimentos e Participações Ltda, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Corregedor Geral da Justiça, em 08/02/2013, exarou o seguintedespacho: “Ao Colendo Conselho Superior da Magistratura compete o julgamento das dúvidas suscitadas pelos Oficiais de Registros Públicos, na forma do artigo 64, VI, do Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69, e do artigo 16, V, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O procedimento de dúvida, previsto nos artigos 198 e seguintes da Lei nº 6.015/73, é pertinente somente quando o ato colimado é suscetível de registro em sentido estrito. Nestes autos a pretensão consiste na averbação de interpelação judicial, que recai sobre o imóvel objeto da matrícula nº 65.872, do Registro de Imóveis de Sumaré, proposta impropriamente sob a forma de Procedimento de Dúvida. O reexame da recusa é estranho à competência recursal do Colendo Conselho Superior da Magistratura (cf. Apelações Cíveis 8.720-0, 7.208-0, 6.947-0, 6.757-0, 6.826-0, 6.886-0, 19.465-0/5, 19.900-0/1, 24.858-0/0, 26.853-0/2, 27.773-0/4 e 39.587-0/8, entre outras). Não obstante, é possível que o recurso seja apreciado como recurso administrativo, previsto no artigo 246 do Código Judiciário do Estado de São Paulo (Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69), a ser examinado pela Egrégia Corregedoria Geral da Justiça. Portanto, incompetente este Colendo Conselho Superior da Magistratura, conheço da apelação como recurso administrativo, à luz do princípio da fungibilidade recursal, e determino a remessa dos autos à Egrégia Corregedoria Geral da Justiça, órgão competente para apreciá-lo. Providencie-se o necessário.” ADVOGADOS: MARCIA REGINA APPROBATO MACHADO MELARÉ – OAB/SP: 66.202; RUBENS APPROBATO MACHADO – OAB/SP: 9.434 e OUTROS.

(Publicado no TJESP de 18/02/2013)

CORREGEDORES PERMANENTES

Diante do decidido em expediente próprio, publica-se o Edital de Corregedores Permanentes que segue: VOTUPORANGA

Diretoria do Fórum Secretaria

Seção de Distribuição Judicial 1ª Vara

1º Ofício de Justiça Júri

2ª Vara

2º Ofício de Justiça

1º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos 2º Tabelião de Notas e de Protesto de Letras e Títulos Oficial de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica

Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede

Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Distrito de Simonsen

Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Parisi

Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Álvares Florence

Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Valentim Gentil

(Publicado no TJESP de 18/02/2013)

SUSPENSÃO DE EXPEDIENTE – COMARCAS E FOROS DISTRITAIS DO INTERIOR

De acordo com os deferimentos do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, comunicamos que no período de 01 a 15 de março de 2013, será Feriado Municipal nas seguintes Comarcas e Foros Distritais do Interior:

Dia 02 OLÍMPIA Dia 05 RIBEIRÃO BONITO Dia 06 ITAPORANGA Dia 07 PIRANGI Dia 08 TIETÊ Dia 09 ALTINÓPOLIS CACHOEIRA PAULISTA Dia 10 ELDORADO PAULISTA ITUVERAVA MONTE APRAZÍVEL PATROCÍNIO PAULISTA Dia 11 ANGATUBA Dia 12 PARAGUAÇU PAULISTA Dia 14 BATATAIS (Publicado no TJESP de 19/02/2013) PROCESSO DJ-0010051-10.2012.8.26.0565 – SÃO CAETANO DO SUL.

Na Apelação Cível interposta por Banco Bradesco S.A., o Excelentíssimo Senhor Desembargador Corregedor Geral da Justiça, em 18/02/2013, exarou o seguinte despacho: “Ao Colendo Conselho Superior da Magistratura compete o julgamento das dúvidas suscitadas pelos Oficiais de Registros Públicos, na forma do artigo 64, VI, do Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69, e artigo 16, V, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O procedimento de dúvida, previsto nos artigos 198 e seguintes da Lei nº 6.015/73, é pertinente somente quando o ato colimado é suscetível de registro em sentido estrito. Nestes autos, porém, discute-se a pertinência de averbação de título judicial. Com efeito, a penhora é suscetível de averbação, e não de registro

stricto sensu. Logo, o reexame da recusa é estranho à

competência recursal do Colendo Conselho Superior da Magistratura (cf. Apelações Cíveis 8.720-0, 7.208-0, 6.947-0, 6.757-0, 6.826-0, 6.886-0, 19.465-0/5, 19.900-0/1, 24.858-0/0, 26.853-0/2, 27.773-0/4 e 39.587-0/8). De todo modo, admite-se o conhecimento da apelação como recurso administrativo, previsto no artigo 246 do Código Judiciário do Estado de São Paulo (Decreto-lei Complementar Estadual nº 3/69), a ser examinado pela Egrégia Corregedoria Geral da Justiça. Portanto, incompetente este Colendo Conselho Superior da Magistratura, conheço da apelação como recurso administrativo, à luz do princípio da fungibilidade recursal, e determino a remessa dos autos à Egrégia Corregedoria Geral da Justiça, órgão competente para apreciá-lo. Providencie-se o necessário ao cumprimento desta decisão. Publique-se.”

ADVOGADO: OSVALDO DENIS – OAB/SP: 60.857

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(Publicado no TJESP de 20/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER ao Delegado do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas do Município de Cesário Lange, da Comarca de TATUÍ que, no dia 9 de março de 2013, a partir das 9 horas, realizará, pessoalmente, inspeção correcional na serventia, devendo permanecer o livro de visitas e correições em local de fácil acesso para consulta imediata.

São Paulo, 18 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER que designou visita oficial a ser realizada na Comarca de BOITUVA, no dia 08 de Março de 2013, às 09 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, que o Corregedor Geral da Justiça estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

Os delegados dos serviços extrajudiciais da Comarca estão convocados para o ato e deverão apresentar-se com o livro de visitas e correições da respectiva unidade.

São Paulo, 19 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER que designou visita oficial a ser realizada na Comarca de CERQUILHO, no dia 08 de Março de 2013, às 10 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, que o Corregedor Geral da Justiça estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

Os delegados dos serviços extrajudiciais da Comarca estão convocados para o ato e deverão apresentar-se com o livro de visitas e correições da respectiva unidade.

São Paulo, 19 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER que designou visita

oficial a ser realizada na Comarca de PORANGABA, no dia 08 de Março de 2013, às 11 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, que o Corregedor Geral da Justiça estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

Os delegados dos serviços extrajudiciais da Comarca estão convocados para o ato e deverão apresentar-se com o livro de visitas e correições da respectiva unidade.

São Paulo, 19 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER que designou visita oficial a ser realizada na Comarca de BOTUCATU, no dia 08 de Março de 2013, às 14 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, que o Corregedor Geral da Justiça estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

Os delegados dos serviços extrajudiciais da Comarca estão convocados para o ato e deverão apresentar-se com o livro de visitas e correições da respectiva unidade.

São Paulo, 19 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que a lei lhe confere e CONSIDERANDO a dimensão e complexidade do Poder Judiciário no Estado de São Paulo, impediente da presença física do Corregedor Geral e de sua Equipe de Juízes Corregedores em todas as unidades judiciais e extrajudiciais bandeirantes; a necessidade de participação de todos os Desembargadores na missão de aprimorar o funcionamento da Justiça; a conveniência de estreitar o relacionamento entre a Corregedoria Geral e as unidades correcionadas, DELEGA ao Desembargador SÉRGIO SEIJI SHIMURA os poderes correcionais para a visita oficial a ser realizada no Foro Distrital de VARGEM GRANDE PAULISTA, no dia 21 de fevereiro de 2013, às 9 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, de que a autoridade delegada estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

O Desembargador que recebeu a delegação fará relatório pormenorizado ao Corregedor Geral, sobre tudo o que viu e ouviu, com sua proposta de atuação

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o que viu e ouviu, com sua proposta de atuação correcional se for o caso.

São Paulo, 27 de novembro de 2012. JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

PROCESSO Nº 1996/131 – RANCHARIA. DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto:

a) DECLARO a vacância da Delegação correspondente ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Rancharia, a partir de 02 de outubro de 2012, em razão da renúncia formulada pelo Sr. RUDI HIROSHI SHINEN;

b) DESIGNO o Sr. JOARI MENDES DOS SANTOS, Preposto Escrevente da Unidade em questão, para responder pelo expediente da Delegação vaga, a partir da mesma data; e

c) Determino a inclusão da delegação correspondente ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Rancharia na lista das unidades vagas, sob o número 1562, pelo critério de Provimento.

Baixe-se Portaria. Publique-se. São Paulo, 14 de fevereiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça.

PORTARIA Nº 08/2013

O DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e

CONSIDERANDO o pedido de renúncia da Delegação formulado pelo Sr. RUDI HIROSHI SHINEN, Delegado do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Rancharia, com o que se extinguiu a Delegação;

CONSIDERANDO o decidido nos autos do Processo nº 1996/131 – DICOGE 3.1; o disposto no parágrafo 2º, do artigo 39, da Lei Federal nº 8935, de 18 de novembro de 1994 e a regra do artigo 28, inciso XXIX do Regimento Interno do E. Tribunal de Justiça do Estado;

RESOLVE:

Artigo 1º- DECLARAR a vacância da Delegação correspondente ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Rancharia a partir de 02 de outubro de 2013;

Artigo 2º- DESIGNAR para responder pela Delegação vaga em referência, a partir da mesma data, o Sr. JOARI MENDES DOS SANTOS, Preposto Escrevente da Unidade em questão;

Artigo 3º- Integrar a aludida Delegação na lista das Unidades vagas, sob o número 1562, pelo critério de Provimento.

Publique-se. Anote-se. Comunique-se. São Paulo, 14 de fevereiro de 2013. (Publicado no TJESP de 20/02/2013)

PORTARIA Nº 09/02013

PROCESSO Nº 2013/20517 – SÃO PAULO – CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO:

a A missão institucional da Corregedoria Geral da Justiça e a preocupação em fomentar espaços de interlocução entre o órgão, as instituições essenciais à Justiça e a sociedade civil organizada, a prestigiar a opção do Constituinte pela Democracia Participativa;

b A necessidade de constante aprimoramento dos instrumentos destinados à regularização fundiária no Estado de São Paulo, enquanto tema prioritário e urgente ante a precariedade legal de habitação à qual estão sujeitas milhões de pessoas;

c A proximidade do primeiro aniversário do Provimento nº 18/2012, da Corregedoria Geral da Justiça, que trouxe nova disciplina ao tema no âmbito de suas Normas de Serviço;

d A riqueza das experiências práticas de inúmeros atores institucionais e sociais envolvidos na concretização da regularização fundiária.

RESOLVE:

Art. 1º – Fica aberta Consulta Pública para fins de coleta de sugestões orientadas ao aperfeiçoamento do Provimento nº 18/2012.

Parágrafo único - As sugestões deverão ser encaminhadas por ofício, preferencialmente em formato digitalizado, para o endereço eletrônico gatj3@tjsp.jus.br, com título “Consulta Pública – Provimento nº 18/2012”.

Art. 2º – A Consulta Pública será endereçada às seguintes instituições e entidades:

I – Associação dos Notários e Registradores, seção São Paulo;

II - Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo;

III – Centro de Estudos da Metrópole do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento;

IV – Colégio Notarial do Brasil, seção São Paulo;

V - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo;

VI – Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo;

VII – Defensoria Pública do Estado de São Paulo; VIII – Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico; IX – Instituto Pólis;

X – Instituto dos Registradores Imobiliários do Brasil; XI – Ministério das Cidades;

XII – Ministério Público do Estado de São Paulo; XIII – Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo; XIV – Prefeitos, Secretarias de habitação, ou órgãos municipais com atribuições equivalentes, de todos os Municípios do Estado de São Paulo;

Parágrafo único: qualquer pessoa poderá se manifestar dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação da presente Portaria no DJE.

Art. 3º – As instituições e entidades enunciadas no artigo anterior têm 15 (quinze) dias, contados a partir do recebimento desta portaria, para, querendo, se manifestar;

Art. 4º – Servirá a presente portaria de ofício, acompanhada de cópia do Provimento nº 18/2012 para envio por meio preferencialmente eletrônico às instituições e entidades elencadas no art. 2º.

Art. 5º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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DJE como expediente da Corregedoria Geral da Justiça. São Paulo, 15 de fevereiro de 2013.

(Publicado no TJESP de 21/02/2013)

PROCESSO Nº 2012/77748 – GUARULHOS – COHAB – COMPANHIA HABITACIONAL DO BRASIL MERCANTIL S/A – Advogado: DOROBEL CABRERA, OAB/SP 92.112.

DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto, nego provimento ao recurso administrativo, determino o bloqueio administrativo da matrícula n.º 70.558 do 2.º Registro de Imóveis de Guarulhos e da transcrição n.º 29.653 do 2.º Registro de Imóveis da Capital (fls. 08/11 e 40) e a abertura de procedimento administrativo, pela Corregedoria Permanente do 2.º Registro de Imóveis e Anexos de Guarulhos, direcionado à apuração da pertinência de novos bloqueios administrativos, à luz da sobreposição aqui reconhecida. Oficie-se determinando os bloqueios administrativos e a instauração de pedido de providências. Abra-se, ainda, expediente de acompanhamento referente ao pedido de providências, cobrando-se informações em sessenta dias. Publique-se.

São Paulo, 04 de fevereiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI, Corregedor Geral da Justiça. (Publicado no TJESP de 21/02/2013)

CORREIÇÃO EXTRAORDINÁRIA NA COMARCA DA CAPITAL

O DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, FAZ SABER que designou CORREIÇÃO EXTRAORDINÁRIA no Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais do 6º Subdistrito - Brás, na Comarca da Capital, no dia 9 (nove) de fevereiro de 2013 (dois mil e treze), com início às 9 (nove) horas.

FAZ SABER, ainda, que dispensou a audiência de instalação, sem prejuízo, contudo, da presença de todos os funcionários na unidade. FAZ SABER, outrossim, que durante os trabalhos foram recebidas informações ou queixas, verbais ou por escrito, sobre os atos praticados na unidade em questão. O presente é expedido na forma da lei. Dado e passado na Corregedoria Geral da Justiça, em 21 (vinte e um) de fevereiro de 2013 (dois mil e treze). Eu, Cláudia Braccio Franco Martins, Diretora da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo - DICOGE, subscrevi.

JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 22/02/2013)

EDITAL

O Desembargador JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que a lei lhe confere e CONSIDERANDO a dimensão e complexidade do Poder Judiciário no Estado de São Paulo, impediente da presença física do Corregedor Geral e de sua Equipe de Juízes Corregedores em todas as unidades judiciais e extrajudiciais bandeirantes; a necessidade de participação de todos os Desembargadores na missão de aprimorar o

funcionamento da Justiça; a conveniência de estreitar o relacionamento entre a Corregedoria Geral e as unidades correcionadas, DELEGA ao Desembargador MIGUEL MARQUES E SILVA os poderes correcionais para a visita oficial a ser realizada na Comarca de PENÁPOLIS, no dia 01 de Março de 2013, às 14:00 horas.

O Juiz Diretor do Fórum cientificará todos os magistrados e servidores correcionados, advogados e demais partícipes das atividades judiciárias, de que a autoridade delegada estará à disposição para ouvir os interessados, inclusive em audiência pública ou, se convier, em caráter reservado, quanto a temas correcionais que possam ensejar providências da Corregedoria Geral.

Os delegados dos serviços extrajudiciais da Comarca estão convocados para o ato e deverão apresentar-se com o livro de visitas e correições da respectiva unidade.

O Desembargador que recebeu a delegação fará relatório pormenorizado ao Corregedor Geral, sobre tudo o que viu e ouviu, com sua proposta de atuação correcional se for o caso.

São Paulo, 13 de fevereiro de 2013. JOSÉ RENATO NALINI

Corregedor Geral da Justiça (Publicado no TJESP de 21/02/2013)

PROCESSO Nº 2013/3275 – PRESIDENTE VENCESLAU.

DECISÃO:

Aprovo o parecer do MM. Juiz Assessor da Corregedoria e, por seus fundamentos, que adoto,

a) DISPENSO, à luz do § 2.º do artigo 3.º da Resolução CNJ n.º 80/2009, MARILDA DA SILVA SOUTO, Designada para responder pelo Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Presidente Venceslau, a partir da data em que for disponibilizada, no Diário da Justiça Eletrônico, portaria de designação do novo interino; e,

b) EM SUBSTITUIÇÃO, DESIGNO ROBERTO VERDERRAMOS PINHEIRO JÚNIOR , Escrevente Substituto de tal Serventia, a partir da data em que for disponibilizada, no Diário de Justiça Eletrônico, a respectiva portaria.

Baixe-se Portaria. Publique-se. São Paulo, 14 de fevereiro de 2013. (a) JOSÉ RENATO NALINI Corregedor Geral da Justiça. (Publicado no TJESP de 22/02/2013)

PORTARIA Nº 11/2013

O DESEMBARGADOR JOSÉ RENATO NALINI, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e

CONSIDERANDO as informações solicitadas pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ –, nos autos do Pedido de Providências nº 0003363-05.2012.2.00.0000, dentre elas, aquelas referentes à eventual existência de relação de parentesco, até o terceiro grau, por consanguinidade ou afinidade, entre Interinos responsáveis por delegações vagas, de notas e de registro, e Magistrados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo;

CONSIDERANDO que a Sra. MARILDA DA SILVA SOUTO, Preposta Designada do Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede da Comarca de Presidente Venceslau

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