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Apresentação Aluno A correspondência é uma forma importante de contato entre as pessoas. Sua importância fundamental para veículos

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(1)

Apresentação

Aluno

A correspondência é uma forma importante

de contato entre as pessoas. Sua importância

é

fundamental

para

os

veículos

de

comunicação escrita que precisam ter o

retorno do que fazem por meio da opinião do

leitor.

Vamos estudar, neste módulo, esse tipo de

correspondência, que é a carta do leitor de

jornal ou revista. Você assumirá o papel de

leitor e escreverá sua carta. Verá, ainda, o uso

dos pronomes relativos.

(2)

Legenda

Exercício [faça no seu caderno]

Produção de texto [escreva no seu

caderno]

Conceito [conceito importante que você

deve gravar]

Aprenda mais [faça no seu caderno]

Ler é viver [leia e depois responda no seu

(3)

Revista Veja - 29/10/97

Jornal Cruzeiro do Sul 08/05/98

Super Interessante

(4)

Carta dos leitores

Carta é uma forma de comunicação escrita que possui graus de formalidade, isto é, desde a mais informal, entre pessoas muito amigas ou familiares, até a mais formal, como uma carta comercial, por exemplo.

A carta do leitor é um tipo específico de carta, pois seu remetente é sempre um leitor de jornal ou revista. Essa carta tem como intenção basicamente: elogiar, reivindicar, agradecer, querer saber algo, reclamar, etc.

Vamos ler atentamente as cinco cartas dos leitores?

1- Na resposta da revista “Manequim” por que “costurado” vem entre aspas?

2- Na resposta do jornal “Cruzeiro do Sul”, qual o significado de ênfase? 3- Qual é a diferença de intenção entre as duas cartas dos leitores da revista “Superinteressante”?

4- A carta do leitor da revista “Veja” tem uma intenção de reclamar, mas não é contra a revista. Contra quem é e como você descobre isso?

5- Qual das cinco cartas você gostaria de ter escrito? Por quê?

6- Recorte uma carta de leitor, cole em seu caderno e explique qual a intenção do leitor ao escrever essa carta.

7- Leia as cartas da revista “Veja” e “Superinteressante” e depois encontre sinônimos para as palavras abaixo. Ao final do exercício, você encontrará na vertical, o sinônimo da palavra extensa.

1- 2- 3- 4-

(5)

1- sofri as conseqüências 2- acrescentado

3- sem profundidade 4- alucinação

5- congratular

Como você observou, as pessoas costumam escrever cartas para jornais e revistas. Que tal você fazer o mesmo? Então, escreva:

1- uma carta reclamando de algum problema de sua rua ou bairro;

2- uma carta parabenizando por algo de bom que aconteceu no seu bairro ou

cidade.

Agora, vamos estudar os Pronomes Relativos.

Os pronomes relativos sempre se referem a um termo anterior.

Exemplo: “ . . . texto muito pouco acrescentou aos conhecimentos que tinha sobre esse tema.”

O que está se referindo ao termo anterior conhecimentos. Os pronomes relativos, como os pronomes em geral, servem para evitar repetições e deixar a frase mais leve.

Veja como ficaria a frase acima sem o pronome relativo:

O texto muito pouco acrescentou aos conhecimentos. Eu tinha conhecimentos sobre esse tema.

O pronome relativo que pode ser usado em relação a pessoas ou coisas e pode ser substituído por o qual, os quais, a qual, as quais, dependendo da concordância.

Exemplo: Conheço a cidade que você visitou. Conheço a cidade a qual você visitou.

(6)

Conheço as cidades as quais você visitou.

O pronome relativo onde (indicando lugar) equivale a em que. Exemplo: Já está escolhido o restaurante em que jantaremos.

I- Reescreva as duas frases, numa só, substituindo a palavra grifada pelo pronome relativo que:

1- Quebrei o vaso. O vaso estava sobre a mesa. 2- Achei a blusa. Havia perdido a blusa.

3- Conheço o primo de Paulo. O primo de Paulo é estudante de Economia. 4- Ganhei uma cesta. A cesta veio repleta de bombons.

II- Reescreva as duas frases, numa só, usando o qual, a qual, as quais: 1- O professor falou da árvore. A árvore era frutífera.

2- Convidei meus amigos. Encontrei meus amigos na palestra.

3- Compramos as bandeirolas. As bandeirolas estavam em promoção. 4- Este é o cantor. O cantor mora perto de minha tia.

III- Releia as cartas dos leitores e responda:

1- Qual é o pronome relativo do texto da revista “Veja” que pode ser substituído

por onde?

2- Na resposta da carta de “Manequim” o pronome relativo que refere-se a que termo anterior?

3- “. . . a primeira seção que olho ao recebê-la é a de perguntas”. Nesse trecho da carta da “Superinteressante”, o pronome relativo refere-se a que termo anterior?

IV- O trecho abaixo, sem as repetições dos nomes, é de Carlos Drummond de Andrade.

Tire as repetições usando o pronome relativo:

João amava Teresa, Teresa amava Raimundo, Raimundo amava Maria, Maria amava Joaquim, Joaquim amava Lili, Lili não amava ninguém.

(7)

PLANETA ÁGUA

Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão

Água que faz inocente riacho E deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios

Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias

E matam a sede da população Águas que caem das pedras

No véu das cascatas, ronco do trovão E depois dormem tranqüilas

No leito dos lagos, no leito dos lagos

Águas dos igarapés, onde Iara, mãe-d’água É misteriosa canção

Água que o sol evapora, Pro céu vai embora

Virar nuvens de algodão Gotas de água da chuva,

Alegre arco-íris sobre a plantação Gotas de água da chuva, tão tristes São lágrimas da inundação.

Águas que movem moinhos

São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes

Pro fundo da terra Pro fundo da terra Terra, planeta água.

Arantes,Guilherme-Planeta Água. In: Ferreira, Luiz Antonio.

Aulas de Português: 8ª Série,

(8)

Qual é a função do pronome relativo que nessa letra de música? Observe, agora, o pronome relativo cujo:

O pronome relativo cujo (e suas variações: cuja, cujos, cujas) é mais usado num nível bastante formal de linguagem.

Ele estabelece relação de posse com o termo referido anteriormente. Exemplo: A música, cujo autor é Guilherme Arantes, trata de Ecologia.

Cujo estabelece relação de posse: o autor da música. Desmembrando a frase, temos:

A música trata de Ecologia.

O autor da música é Guilherme Arantes posse

I- Reescreva as frases abaixo estabelecendo a relação de posse com cujo e variações:

1- Meu filho tem um cachorro. As patas do cachorro são brancas. 2- Gostei daquela moto. O painel da moto é muito bonito.

3- Comprei um livro. A capa do livro possui estrelinhas brilhantes. 4- Moro em São Paulo. O trânsito de São Paulo me deixa com angústia. 5- Fizemos uma bateria de testes. Os resultados dos testes foram

muito bons.

APRENDA MAIS

I- FALTA UM MINUTO. . . FALTAM DEZ MINUTOS. . .

• • •

• Falta um minuto para o meio-dia. (sujeito: um minuto)

• • •

(9)

1- Escolha a forma verbal correta para completar as frases abaixo: a-_________ somente oito dias para o Carnaval. (Faltava – Faltavam)

b- Oba! _____ somente um mês para concluirmos o curso. (Falta – Faltavam)

c- ______ muitos dias para o início das férias? (Faltaria – Faltariam) d- ______ ainda algumas horas. (Falta – Faltam)

II- TEM e TÊM

Você tem boas idéias. – Vocês têm boas idéias.

Marca-se com acento circunflexo a 3ª pessoa do plural, diferenciando-a, assim, da 3ª pessoa do singular.

1- Complete com tem ou têm:

a- Nossas atletas ainda ______ alguma chance? b- Esta mulher _____ uma reclamação a fazer. c- Quais alunos _____ mais de quinze anos? d- Este bairro já ______ água encanada. III- VEM e VÊM – Verbo Vir

VÊ e VÊEM – Verbo Ver

Minha amiga vem aqui hoje. - Minhas amigas vêm aqui hoje.

Com o verbo VIR, acentuamos a 3ª pessoa do plural para diferenciar da 3ª pessoa do singular.

ELA VÊ - ELAS VÊEM

Agora ela vê tudo claramente.

(vê – 3ª pessoa do singular do verbo ver) Agora elas vêem tudo claramente.

(vêem – 3ª pessoa do plural do verbo ver)

O verbo faltar, quando se refere a tempo, vem, normalmente, anteposto ao sujeito, com o qual concorda sempre.

(10)

VÊM – 3ª pessoa do plural do verbo vir. VÊEM – 3ª pessoa do plural do verbo ver.

Com o verbo VER, acentuamos a 3ª pessoa do singular e dobramos a letra E para a 3ª pessoa do plural.

1-Complete com vem, vêm ou vêem:

a- Por que você não _____ almoçar aqui?

b- Será que vocês não ______ que isso não está correto? c- Os pais _____ aqui hoje para conversarmos.

d- Hoje os trabalhadores ______ claramente que, sem luta, nada se modifica.

e- As crianças ainda _____ brincar nesta praça?

Grafia da palavra “PORQUE”

1- Por que – separado e sem acento quando: a) inicia ou introduz uma oração interrogativa.

Ex.: Por que você foi embora? (interrogativa direta = por que razão)

Não sei por que você foi embora. (interrogativa indireta = por que razão) b) o que é pronome relativo.

Ex.: Não sei o motivo por que me ofenderam. ( por que = pelo qual) c) o que é conjunção integrante.

Ex.: Anseio por que me digas a verdade.

2- Por quê – separado e com acento quando aparece no final de uma oração interrogativa.

Ex.: Você foi embora por quê?

3- Porque – junto e sem acento quando for conjunção. Ex.: Não veio à festa porque estava doente.

4- Porquê – junto e com acento quando for substantivo. Ex.: Eis o porquê de sua atitude.

(11)

EXERCÍCIOS

Complete as lacunas das frases abaixo com por que, por quê, porque ou porquê:

a- “ ________ nascemos para amar, se vamos morrer?

________ morrer, se amamos?” (Carlos Drummond de Andrade) b- “Eu te amo _________ não amo bastante ou demais a mim.

_________ amor não se troca, não se conjuga nem se ama.” (Carlos Drummond de Andrade)

c- “Estava inquieto. Não saberia dizer bem o ________ .” (Érico Veríssimo)

d- “Mas a minha tristeza é sossego ________ é natural e justa.” (Fernando Pessoa)

e- Voltei àquela cidade _________ gostei muito do clima.

f- Você sabe o _______ de tanta confusão?

g- Está havendo toda essa confusão, _________ ?

DEUS É MENINO

Para as crianças, a vida não passa de uma grande (*) pantomima: brincam de soldados, de índios, de bombeiros, de banqueiros, com a maior seriedade, até que a mãe grita que o sorvete está sendo servido, momento em que todo o faz-de-contas se desfaz. O que é o oposto dos adultos, que levam tudo a sério, porque se levam a sério. E o resultado é que suas guerras matam, e os índios são dizimados, e os incêndios queimam, e os seus brinquedos levam países inteiros à miséria. . .

Pois é, os adultos são entidades enrijecidas, incapazes de rir o riso que derrete as pedras, incapazes de novos começos. Criança é basicamente isto, a permanente disponibilidade para começar de novo  porque elas não acreditam que a pantomima seja coisa séria. Mas eu não vejo nem que presidentes, nem que senadores, nem que professores ou pastores se pareçam com crianças. Na verdade, estão sempre pedindo que elas se calem. Precisaríamos, então, aprender as lições da infância:

(12)

 trepar nas jabuticabeiras, em qualquer dos sentidos. . .  chupar sorvetes, sem pazinha. . .

 andar na chuva, sem guarda-chuvas. . .  ir ao circo e comer algodão-doce. . .  empinar pipas. . .

 chupar manga sem usar a faca. . .

 aprontar na maior estica, ir para frente do espelho e pintar uma bola vermelha na ponta do nariz. . .

 fazer feito o Einstein, aprender a mostrar a língua. . . O riso é o início da oração.

Eu diria mais: que a oração acontece no espírito do brinquedo, tendo Deus como companheiro.

O demônio é sempre sério e nos puxa para baixo. Mas Deus é leve, menino, e nos convida a brincar.

ALVES, Rubem. Revista Tempo e Presença, nº 217, março de 1987.

(*) Pantomima  representação teatral engraçada, em que os atores representam só por gestos (mímica).

O autor diz que o adulto é incapaz de novos começos. Você acha importante que o adulto seja sempre capaz de recomeçar? Por quê?

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Gabarito

p. 05

1- “Costurado” tem a intenção de fazer uma comparação com a união do casal. 2- Ênfase – dar maior enfoque, maior destaque à importância da leitura.

3- Primeira Carta – crítica negativa a uma reportagem apresentada na revista (reclamação). Segunda Carta – parabenizar a revista pela ampliação da seção Perguntas Superintrigantes.

4- Contra o governo. Pela expressão: “Num país...”, “Nada que proteja o brasileiro depois dos 60 anos”. 5- Resposta pessoal. 6- Resposta pessoal. p. 06 7- 1- amarguei 2- aumentado 3- superficial 4- delírio 5- parabenizar

O sinônimo para a palavra extensa é “ampla”. 1- Resposta pessoal.

2- Resposta pessoal.

p. 07

I- 1- Quebrei o vaso que estava sobre a mesa. 2- Achei a blusa que havia perdido.

3- Conheço o primo de Paulo que é estudante de economia. 4- Ganhei uma cesta que veio repleta de bombons.

II- 1- O professor falou da árvore a qual era frutífera. 2- Convidei meus amigos os quais encontrei na palestra. 3- Compramos as bandeirolas as quais estavam em promoção. 4- Este é o cantor o qual mora perto de minha tia.

III- 1- em que

2- a palavra casamento 3- ao termo primeira seção.

IV- João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.

p. 09

Evitar a repetição do substantivo água, pois a função do pronome relativo “que” é referir-se à palavra “água”.

p.10

I- 1- Meu filho tem um cachorro cujas patas são brancas. 2- Gostei daquela moto cujo painel é muito bonito.

3- Comprei um livro cuja capa possui estrelinhas brilhantes. 4- Moro em São Paulo cujo trânsito me deixa com angústia.

5- Fizemos uma bateria de testes cujos resultados foram muito bons. II- Resposta pessoal.

p. 11

I- 1- a) Faltavam b) falta c) Faltariam d) Faltam

(14)

II- 1- a) têm b) tem c) têm d) tem p. 12 III- 1- a) vem b) vêem c) vêm d) vêem e) vêm p. 13

a) Por que / Por que. b) porque / Porque c) porquê. d) porque e) porque f) porquê g) por quê p. 15 Resposta pessoal.

Bibliografia

(15)

• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o

Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998.

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Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental – Brasília – 1997.

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Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998.

ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São Paulo: FTD, 1994.

BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992.

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CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997.

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CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

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FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São Paulo: Ática, 1992.

FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São Paulo: Ática, 1997.

FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995.

FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.

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GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975.

GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997.

GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.

INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998.

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KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.

LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997.

MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.

MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione, 1995.

PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática, 1997.

REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.

SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP.

SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem. São Paulo: IBEP.

SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.

TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.

TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.

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Equipe de Português

• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira

• Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos

Coordenação

Cheila Fernanda Rodrigues

Supervisão

Terezinha Hashimoto Bertin

Colaboração especial

Neide Giamboni Lopes

Direção

Rita de Cássia Fraga Costa

Capa

Criação: Lopes e Vilela

Observação Importante

Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.

É proibida a sua comercialização.

Observação

Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

Referências

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