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Academic year: 2021

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TÍTULO: ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS: USO DA MÍDIA SOCIAL ELETRÔNICA COMO FERRAMENTA DE APOIO ÁS ESTRATÉGIAS E SEUS RESULTADOS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): PAULA AVANCINI BRUNIALTI DE OLIVEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JOSÉ EDUARDO RODRIGUES DE SOUSA ORIENTADOR(ES):

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Resumo: O objetivo do projeto foi estudar o impacto do uso de meios de divulgação eletrônica nos resultados das empresas têxteis, que fazem uso de pelo menos uma ferramenta de divulgação eletrônica, e como essa atividade se encontra inserida na estratégia da empresa. O estudo, caracterizado como estudo de caso, fez uso de um questionário online, na coleta de dados. Como resultado, foi possível concluir que as empresas utilizam a mídia social como instrumento de estratégia empresarial de divulgação e interação com o cliente. Constatou-se, todavia que 80% das empresas que dizem utilizar as mídias sociais para aproximação com o seu cliente, parecem não ter controle total no uso da ferramenta escolhida.

Palavras-chave: Mídia Social, Alinhamento Estratégico, Indústria Têxtil. INTRODUÇÃO

A preocupação do estudo do alinhamento estratégico.

O plano, referente à alta administração, visando o alcance de resultados consistente com missão e objetivos gerais da organização é chamado de estratégia, segundo Wright et al (2000, p. 24). Ela possui três pontos de vantagem, sendo eles (1) a formulação da estratégia (seu desenvolvimento); (2) implementação da estratégia (coloca-la em ação) e (3) controle estratégico (modifica-la ou implementa-la a fim de alcançar os resultados desejados). Os mesmos autores ainda definem que a administração estratégica consiste em decisões e ações administrativas que auxiliam a assegurar que a organização formula e mantém adaptações benéficas com seu ambiente.

Não são poucos os estudiosos que discutem a questão da necessidade dos administradores reconhecerem as diferentes competências de sua organização, como forma de se buscar construir uma vantagem competitiva. Pode-se citar, dentre autores que expressam essa ideia, Prahalad e Hamel (1990), Collins e Porras (1996), Longenecker (1997), Hammonds (2002), Hitt et al (2002), Lencioni (2002). A respeito Fleury e Fleury (2003, p.136) argumentam sobre a necessidade de alinhar a estratégia competitiva e a competência essencial como forma de conseguir vantagem competitiva. Definições sobre alinhamento estratégico não são novas, Brodbeck e Hoppen (2003) citando Henderson e Venkatraman (1993) e Luftmann et al. (1993) o definem como a

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adequação estratégica e integração funcional entre os ambientes externo e interno para desenvolver as competências e maximizar a performance organizacionais, destacando que o ambiente interno corresponde a estrutura administrativa e recursos financeiros, tecnológicos e humanos.

Acerca do tema Hrebiniak (2006) dedica parte de seu livro para afirmar que “a boa estratégia vem primeiro” e para discutir a relação entre estrutura organizacional e execução da estratégia, o que caracteriza o estudo do alinhamento organizacional, pois, conforme anteriormente exposto por Saloner et al (2003, p.60), somente quando ocorre um bom ajustamento entre o desenho organizacional e sua vantagem competitiva é que a organização esta alinhada estrategicamente.

Robert (2005, p.14/15) após afirmar que “a atração por uma estratégia é definida somente em função do modo como ela se adapta ao ambiente em que está sendo adotada com a organização que está tentando implementá-la”, lembra que o ajuste resultante entre ambiente, estratégia e organização teria sido o fator chave do sucesso de organizações por ele estudadas.

A respeito Lyra et al (2009), nas sugestões decorrentes de uma pesquisa por eles conduzida, afirmam que uma empresa ao deixar transparente sua ações estratégica aos demais stakeholders, facilitará seu diálogo com esses interessados, trazendo vantagens na gestão das partes envolvidas por aproximar as percepções não apenas entre os membros da rede, como igualmente da sociedade.

Pode-se concluir sobre alinhamento que no atual cenário competitivo existe a necessidade das organizações se alinharem estrategicamente levando em consideração o aspecto social da sociedade sem esquecer a comunidade de seus funcionários mais simples e aquela que vive em seu entorno. Nesse sentido o comprometimento da empresa com as questões de responsabilidade social deve ser considerado desde o estabelecimento das estratégias organizacionais.

Durante a pesquisa foi possível constatar que as empresas, dentro do contexto tecnológico atual, buscaram acompanhar as tendências e facilidade que as ferramentas eletrônicas proporcionam. Para se obter resultado efetivo é necessário que as mesma saibam implantar o uso das mídias sociais em sua estratégia, visando a conquista do objetivo, seja esse a aproximação com o cliente ou a divulgação do produto/serviço; ou

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seja, a opção de adequação à mudança externa exige uma mudança interna para atender aos requisitos que o uso das redes sociais pedem para o sucesso total.

Mídia eletrônica e mídia social

Cipriani (2011, p.20 apud ROSA, 2012, p.3) cita que a forma como a mídia social é vista e comunicada hoje nos passa uma ideia de que resultados rápidos, eficientes e sem esforço são inerentes a ela, mas a verdade é outra. O que muitos consideram serem as regras de funcionamento das mídias sociais não passa de um engano natural promovido pela própria internet. A facilidade de acesso à informação e as distâncias encurtadas pela rede nos fazem pensar que nada em termos de comunicação e troca de experiências será difícil como antigamente, especialmente com as mídias sociais. O uso das mídias sociais passou a se enquadrar na estratégia da empresa, principalmente no que se diz respeito à aproximação com o cliente, divulgação da marca e feedback, como dito por Gandelman (sd.).

A busca pelo uso dessa ferramenta ocorreu para acompanhar a modernidade e a ampla capacidade de comunicação e navegação que as tecnologias digitais de informação e comunicação (TICs) possibilitaram, aproximando o contato entre a empresa e os clientes.

O principio de internet surgiu no final da década de 60 nos Estados Unidos, porém apenas como o intuito de interligar laboratórios de pesquisa. Com o seu desenvolver, a mesma se tornou conhecida por tal nome e se caracteriza como milhares de redes independentes, interligadas e espalhadas pelo mundo. E apesar de oferecer tanta facilidade, se tornou moda apenas em 1992. (SANTOS, 2000, p.73).

O mesmo autor relaciona ainda um grande número de atividades que vão desde o entretenimento, passando pela vídeo conferência, até a área de negócios.

Diante de tantas opções de navegação e exploração, as empresas passaram a ver vantagem ao utilizar a internet e suas diversas abas como busca por mercado e cliente. Visando isso, as empresas tem optado pela utilização da web para estabelecer maior contato com seu público alvo. Ainda para Santos (p. 74) a web é o segmento da Internet que mais cresce, dado tal sucesso devido ao hipertexto, que forma páginas armazenadas em computadores no mundo inteiro, interligadas por links – que permite

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que cada documento tenha um endereço único -, simplificando e agilizando o processo de “folhear” páginas na rede.

Os grupos de aplicações baseadas na internet construídas sobre as bases ideológicas e tecnológicas da Web são chamadas de mídias sociais. Dentre os vários exemplos de mídias sociais, destacam-se os sites de redes sociais. Esses são aplicativos que permite que os usuários se conectarem por meio da criação de perfis de informação pessoal, convidando amigos e colegas para terem acesso a esses perfis, assim como enviar e-mails e mensagens instantâneas entre si. Estes perfis pessoais podem incluir qualquer tipo de informação, incluindo fotos, vídeos e arquivos de áudio. (KAPLAN; HAENLEIN, 2009 apud BUSTAMENTE; BARRETO, 2013, p. 3.). Exemplo de redes sociais são Facebook, Twitter, Blogs e entre outros.

Com toda a agilidade que tal ferramenta proporciona, as empresas passaram a utilizar-se da mesma, buscando a possibilidade de aproximação com o cliente e divulgação de produtos ou serviços. Para Rosa (2012, p.5) “A atividade mais utilizada nas redes sociais está voltada para a promoção da imagem de produtos ou serviços das empresas e do relacionamento com os clientes, através de campanhas de marketing com curtos períodos de duração”. Dessa forma, esperando atrair seus consumidores através do lançamento de um novo produto ou marca, descontos promocionais, brindes, jogos, entre outras atividades, as empresas costumam fazer uso de diferentes mídias eletrônicas.

O comportamento do cliente esperado diante da utilização das redes sociais caracteriza-se como, segundo Rosa (p. 3), desde os que fazem leitura de diversos assuntos e expressam opiniões contrárias ou a favor, até aqueles que praticamente “exigem” a leitura de informações recentes e que sejam úteis.

Porém, para se obter resultados positivos, é preciso que as empresas saibam como utilizar as redes sociais com eficácia e de forma verdadeira, dessa forma o uso das redes sociais de forma a beneficiar a empresa precisa ser analisado e tratado já na estratégia da mesma, uma vez que o mau uso de tais ferramentas podem prejudicar o contato e a confiança do cliente. Evidenciando isso Kaplan; Haenlein apud Bustante; Barreto, (2013, p.17) citam que a implantação da mídia social na empresa exige uma maior transformação nos seus hábitos e cultura, visto que tal atividade precisa se

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enquadrar na estratégia e não em indicadores operacionais. Os mesmo autores (P. 17) mostram que o uso da mídia social pode trazer efeitos negativos à empresa, tais como: - “Viralização” de mensagens negativas em relação à sua marca;

- Ausência do controle total das mensagens que referenciam à empresa;

- Tempo consumido pela necessidade de estar constantemente online nas redes sociais;

- Dificuldade na visibilidade das métricas financeiras proporcionadas pelas mídias sociais.

OBJETIVOS

A pesquisa buscou o impacto e resultados que a utilização das mídias sociais apresenta na estratégia empresarial, relacionando tal assunto com as práticas de responsabilidade social. Durante a elaboração do projeto foi possível constatar que o uso das mesmas apresenta dificuldades e evidenciou que as empresas não aderem às ferramentas sociais tanto quanto mostram, publicamente, as utilizar.

METODOLOGIA

Este trabalho foi elaborado na forma de estudo de caso baseado em casos múltiplos. É caracterizado como de tipo atual e a análise é disposta na forma de descrição de caso. Segundo Yin (2001, p.31), o estudo de caso tenta esclarecer uma decisão ou um conjunto de decisões: o motivo pelo qual foram tomadas, como foram implementadas e com quais resultados. Ele é utilizado como um tipo de estratégia caracterizada por perguntas tais como o “como” e o “por que”, não exigindo controle sobre eventos comportamentais e focalizando em acontecimentos contemporâneos.

Ele pode ser distinguindo em: caso descritivo, o qual traça sequência de eventos interpessoais ao longo do tempo, descreve uma subcultura que raramente foi tópico de estudos anteriores e descobre seus fenômenos-chave (YIN, 2001, p.22); por sua vez, o caso explanatório diz respeito à proposição de explanações concorrentes para o mesmo conjunto de eventos e indicar como essas explanações podem ser aplicadas a outras situação (p.23) e por fim, o caso exploratório que refere-se a parte relacionada a investigação (p.21).

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O passo mais importante a ser considerado em um estudo de pesquisa é a definição da mesma, analisar sua substância (sobre o que é o estudo) e a forma (perguntas a serem feitas – quem, como, o que ou por que).(YIN, 2001, p.27)

Yin (2001, p.27) diz que o estudo de caso é a estratégia escolhida ao se examinarem acontecimentos contemporâneos - quando não se podem manipular comportamentos relevantes - utilizando como fontes de evidência a observação direta e a série sistemática de entrevista.

Em resumo, o estudo de caso, como outras estratégias de pesquisa, representa uma maneira de se investir um tópico empírico seguindo-se um conjunto de procedimentos pré-especificados. (YIN, 2001, p.35).

DESENVOLVIMENTO

O setor Têxtil Brasileiro é considerado no segmento industrial como o sexto maior do mundo, o segundo maior produtor de denim e o terceiro maior produtor de malha, merecendo assim uma associação responsabilizada por tal indústria: A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Fundada em 1957, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País representando a força produtiva de 30 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,7 milhão de trabalhadores e geram juntas, um faturamento anual de US$ 53 bilhões. (dados oferecidos pelo site).

Com as informações contidas no próprio site do Polo Tec Tex, foi possível visualizar o número de empresas associadas e suas respectivas áreas. Dessa maneira, baseando-se na estratégia de pesquisa, estudo de caso, a busca por dados e resultados consistiu no seguinte processo: pesquisando os dados disponíveis no site do Polo Tec Tex, foi coletado o nome de cada empresa e seu respectivo ramo. Em seguida, ocorreu a procura por cada empresa nas redes sociais escolhidas (Homepage, Facebook, Twitter, Blog e Instagram) e foi realizada uma planilha informando quais empresas utilizavam-se da ferramenta e em quais sites mantinham atividade. Assim foi possível constatar que dentre as 148 empresas presente no site do Polo Tec Tex, 74 delas utilizam-se das mídias sociais, sendo o ramo de confecção aquele que possui o maior número de empresas ativas em tal meio.

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Após a coleta desses dados, foi realizado um questionário que visava o interesse em conhecer como a empresa se comportava diante do uso da mídia social; se estava inserido na estratégia e o que o uso da ferramenta agregava para a organização. Para facilitar o acesso para as empresas e para tornar algo simples e fácil, o questionário foi montado no programa do Google, o “Google Docs”, que permite que seja montado um questionário, sendo esse transformado em forma de link. O programa permite que o usuário selecione o tipo de respostas que se deseja (alternativa, dissertativa), possibilita definir o número de linhas disponível para resposta do respondente ou até mesmo exigir que determinadas perguntas sejam respondidas obrigatoriamente para a conclusão do questionário. Após a definição do modelo do questionário utilizado, desenhou-se o instrumento de pesquisa, no qual o respondente apenas teria de selecionar o link previamente remetido a ele, para que o questionário abrisse em uma pagina na internet e passasse a responder o questionário.

Com acesso a informação das empresas disponibilizadas nas redes sociais, foi possível ter acesso aos e-mails e, assim, entrar em contato por meio do mesmo enviando e pedindo que se a empresa se disponibilizaria a responder ao questionário.

RESULTADOS

Das 74 (setenta e quatro) empresas que tinham página na web ou em mídias sociais, 29 (vinte e nove) possuíam e-mail disponível, número de empresas contatadas. Em duas semanas, apenas três empresas haviam respondido ao questionário, e visto que o número era abaixo do esperado, foi enviado novamente uma solicitação para as empresas. Em um mês apenas mais uma empresa respondeu, contabilizando quatro respostas. Visto que ainda era um número pequeno de amostras, como alternativa, foi preciso ligar para as empresas solicitando que respondessem ao questionário. É interessante ressaltar que, ao ligar, todas as empresas forneceram e-mails distintos daqueles disponíveis em suas redes sociais. Mesmo se comprometendo a responder nossa solicitação telefônica, apenas mais 1 (uma) empresa realmente respondeu, obtendo-se assim 5 (cinco) respostas válidas.

Com as parcas respostas obtidas foi possível observar que 60% das empresas utilizam o Facebook como a principal rede social e 40% a Homepage. Segundo as empresas, a

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utilização de tais redes possibilita a maior interação com o cliente, maior divulgação dos produtos e há a possibilidade do uso de imagens e textos, sendo os setores de marketing e comercial responsáveis pelo controle da ferramenta. A inserção do uso da mídia na estratégia empresarial ocorreu a fim de divulgar mais a empresa e atrair novos clientes, criando uma interação e aproximação com o público. As empresas observaram benefícios ao utilizar as redes sociais, principalmente no que se diz respeito ao cliente, porém como resposta obtivemos que um dos malefícios é que os concorrentes podem copiar o seu serviço observando como ele se disponibiliza. No que dizia respeito à preocupação para com a responsabilidade social, somente duas empresas se comprometem com tal tema, ajudando com doações á instituições e entidades. Foi possível notar também, que os antigos clientes das empresas reagiram positivamente quanto ao uso das mídias sociais e que não houve nenhuma mudança interna com a sua utilização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa foi realizada em torno de empresas que se comprometem a utilizar as redes sociais para atender as necessidades de seus clientes. Durante a pesquisa foi possível observar que as empresas vêm fazendo uso de mídias sociais em sua estratégia mercadológica para, assim, acompanhar as tendências, conquistar novas clientes e divulgar seus produtos e serviços.

Um fato não previsto inicialmente destacou-se no estudo, o de nos deparar com a falta de comprometimento e com o conflito entre o discurso da empresa e sua prática no dia a dia, uma vez que seus dirigentes não responderam à solicitação de pesquisa, mesmo quando solicitados por telefone e concordado, fornecendo e-mails alternativos para contato.

A afirmação acima se faz necessária uma vez que utilizamos os mesmos sites que eles disponibilizam aos seus clientes e, quando a procura foi por telefone, as empresas forneceram outro e-mail para contato – o qual não é divulgado nos sites.

Não obtivemos respostas de 80% das empresas, fato que nos leva a questionar: se elas não nos responderam, o que nos levar a crer que elas respondam aos próprios clientes? Será que elas realmente utilizam-se das redes sociais quanto dizem?

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Por isso, a pesquisa nos possibilitou concluir que: apesar o uso das mídias sociais ter se tornado comum entre as empresas, muita delas que dizem utilizar tal ferramenta, não realiza a ação tão eficazmente, o que, inferimos, pode ocasionar um descontentamento junto aos clientes que fazem uso da mídia eletrônica como instrumento de interação com a empresa.

FONTES PESQUISADAS

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Referências

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