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Academic year: 2021

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TÍTULO: ROTAS ACESSÍVEIS ENTRE OS EQUIPAMENTOS URBANOS E OS EIXOS VIÁRIOS DO PAC II MOBILIDADE EM RIBEIRÃO PRETO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RODRIGO RISSI GERALDI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JOSÉ ANTÔNIO LANCHOTI ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Mobilidade vem sendo um dos temas mais discutidos no cenário nacional. Em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, foi aprovado um projeto do Governo Federal por meio do Ministério das Cidades para o financiamento do projeto PAC II – Mobilidade Médias Cidades. O projeto aprovado contempla investimentos para ampliações de alguns eixos viários da cidade, gerando corredores de ônibus, calçadas acessíveis, ciclovias e algumas obras como viadutos e pontes. Diante disso há a necessidade de reestruturar os espaços urbanos para que a população receba este projeto com total acessibilidade.

Está pesquisa contemplará a identificar as localidades com maior fluxo de pessoas e o mapeamento da situação atual dos equipamentos urbanos existentes. O eixo principal do PAC II tem como objetivo facilitar a mobilidade das pessoas, com qualidade, e também o acesso aos equipamentos de uso coletivo da cidade.

Após checar, analisar e catalogar todos os equipamentos existentes no entorno dos eixos do PAC no quadrilátero central, será feito um levantamento com base em pesquisas técnicas e teóricas para ver quais as necessidades de acessibilidade de cada local para que o projeto seja executado conforme as demandas da área e de acordo com os equipamentos de uso coletivo predominante nos locais analisado.

2. INTRODUÇÃO

Em Ribeirão Preto, a mobilidade urbana atualmente vem sendo um dos maiores problemas da cidade e, por isso, é preciso repensar a circulação de veículos e de pessoas e, o seu desenho urbano. O sistema de transporte nesta cidade é centrado somente em ônibus coletivo e em veículos particulares, deixando defasado os modais não motorizados.

O Governo Federal lançou em 2012 o programa PAC II – Mobilidade Médias

Cidades, onde serão beneficiadas cidades que tenham entre 200 e 700 mil habitantes. O Valor total investido em Ribeirão Preto, será subdividido em várias áreas, e com todas essas intervenções, a cidade precisará implantar equipamentos que atenda a população que passará a circular nesses locais. A intenção do projeto é fazer com que se utilize mais o transporte coletivo, e que a mobilidade fique eficiente e acessível.

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É de grande importância ressaltar que a pesquisa irá se referir à mobilidade não motorizada, e na análise do percurso de acesso aos equipamentos próximos aos eixos do PAC II no quadrilátero central, sendo assim, os já existentes serão adaptados e reorganizados para que toda essa reforma solucione o problema de mobilidade, e que atenda à todos os cidadãos.

O mapeamento dos equipamentos que atenderá essa grande demanda é de grande importância para checar as problemáticas da mobilidade não motorizada que se encontra ao descer do transporte coletivo levando em consideração que os equipamentos serão articulados com os eixos do PAC.

3. OBJETIVOS

O objetivo geral é realizar o mapeamento em um raio de 500 metros do entorno dos eixos do PAC que passam pelo quadrilátero central da cidade de Ribeirão Preto, e nele verificar quais as dificuldades encontradas pelos usuários na acessibilidade aos equipamentos urbanos próximo a estes eixos. O mapeamento consiste na análise dos percursos que o pedestre realiza com base em fundamentos técnicos e teóricos, realizando assim um desfecho que o qualificará, verificando os níveis de sua acessibilidade, tanto para as pessoas com deficiência como para as com mobilidade reduzida.

4. METODOLOGIAS

Foram consultados livros de referência sobre acessibilidade e de desenho urbano, assim como de reestruturação urbana, conceitos das normas de acessibilidade da ABNT, em especial a NBR 9050, a legislação em vigor e o plano proposto para mobilidade de Ribeirão Preto.

O Plano Diretor da cidade de Ribeirão Preto será outra fonte importante a ser pesquisada, pois nele há conceitos e diretrizes que dizem como o desenvolvimento da mobilidade da cidade acontecerá nos próximos anos e com se darão os investimentos em equipamentos urbanos, além das demais políticas públicas de habitação, saneamento e implantação dos equipamentos sociais.

Utilizar-se á, ainda, de seminários e reportagens de revistas e jornais que apontam problemas da mobilidade cidade, em todos os seus níveis, além de pesquisas empíricas para desenvolver a questão do projeto como fotografias para

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leitura e estudos de campo em diversos horários para entender seu funcionamento e as dificuldades encontradas pelas demandas locais.

5. DESENVOLVIMENTO

A aprovação do projeto do PAC para Ribeirão Preto, fez com que houvesse a necessidade de uma análise de acessibilidade das rotas que dão acesso aos equipamentos urbanos a partir dos eixos do projeto. A pesquisa constitui no levantamento e análise de todo o material teórico e iconográfico de cada assunto abordado durante todo o processo. Todo o material levantado no decorrer do projeto possobilitou que fosse feita uma analise crítica visando a melhoria do espaço urbano. As analises foram desenvolvidas em diversos tópicos que tornou possível a compreensão do espaço no âmbito da acessibilidade. Os parâmentros de análise foram subdividos em: Circulação livre; Materialidade; Acesso aos Equipamentos Urbanos e Pólo de Atração; Mobiliário Urbano + Projeto de Lei para Ribeirão Preto; Travessia das Vias; Manutenção; Atitudes; Reflexão dos Levantamentos.

6. RESULTADOS

Com base no diagnóstico feito a partir das analises in loco que foram feitas pode-se dizer que há muitos problemas técnicos que devem receber atenção especial da administração pública para que haja uma linha de reformulação no pensar uma cidade acessível. Apesar da concentração da análise ter sido feita apenas na região central da cidade, com apenas dois equipamentos, acredita-se que essa mesma prática metodológica poderá ser aplicada em qualquer área da cidade, levando em consideração suas característias e morfologia urbana, e também seu histórico, pois há muitas regiões que foram feitas recentemente ou passaram por processos de reestruturação urbana.

Entretanto, as conclusões sobre os levantamentos serão colocadas de formas distintas sendo que todos os pontos que foram analisados merecem destaque pois garantem a acessibilidade universal no meio urbano construído. A seguir serão apresentados alguns parâmetros que foram utilizados para analisar a rotas de acessibilidde, que de forma breve, apontará suas considerações e discussões sobre os respectivos tópicos levantados sobre cada instância da análise. Será discutido: Circulação livre; Materialidade; Acesso aos Equipamentos Urbanos e Pólo de Atração;

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Mobiliário Urbano + Projeto de Lei para Ribeirão Preto; Travessia das Vias; Manutenção; Atitudes; Reflexão dos Levantamentos.

Circulação Livre

Percebeu-se nas rotas que foram analisadas que em muitos pontos a obstrução dos leitos de circulação muitas vezes ocasionadas por árvores, lixeiras, carros estacionados nos recuos das edificações e também pela degradação dos passeios. Observa-se também a largura dos passeios, variando de 1,5 metros até 3,0 metros de largura, que muitas vezes pela má divisão dos eixos (livre, acesso e serviço) causa a obstrução desse livre acesso e circulação, dificultando a mobilidade principalmente das pessoas que possuem deficiência ou tenha sua mobilidade prejudicada.

Materialidade

A materialidade aplicada nas calçadas da cidade é de grande importância pois são elas que irão facilitar ou dificultar os deslocamentos diário. A materialidade aplicada ao meio urbano nas Rotas traçadas estão parcial ou totalmente deterioradas, e deve-se obervar também a variedade de materiais e formas de aplicação do mesmo nas calçadas. A gama de materiais utilizados podem causar trepidação e geralmente não são regulares, firmes, estáveis e anti derrapantes, tornando as calçadas objetos causadores de possíveis, pois a presença dessas condições no passeio faz com que a rota não tenha acesso universal.

Para que não haja problemas na mobilidade das pessoas no espaço urbano utilizando o modal não motorizado, é preciso que a escolha dos materiais que comporão o passeio sejam escolhidos por um profissional da área (arquiteto ou engenheiro), para que no futuro não apareçam surpresas e para que a acessibilidade seja universal, não implicando na qualidade dos deslocamento que são realizados. Acesso aos Equipamentos Urbanos e Pólos de Atração

Entendendo a calçada como um elemento urbano cuja função é a de proporcionar os deslocamento no ambiente urbano e acesso às diferentes tipos de edificação e espaços construídos, vemos que é de extrema importância que as calçadas estejam de forma adequadas para oferecer o mínimo de conforto aos seus usuários.

Nas rotas analisadas podemos ver que muitos dos acessos aos locais são dificultados pelas condições de uso das calçadas pelo fato de que a qualidade do

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material está ruim, e também há barreiras que se colocam de modo a dificultar o acesso às edificações. Outro fator que predomina na dificuldade de acesso são os desníveis das calçadas e também os degraus e rampas mal projetados, uma vez que quando se utiliza pequenos degraus também devem ser utilizados rampas para supri-los.

Mobiliário Urbano + Projeto de Lei para Ribeirão Preto

É de suma importância em todas as cidades, principalmente em Ribeirão Preto a presença de mobiliários urbanos que visam a melhoria de alguns aspectos que são necessarios para garantir a democratização da vida urbana, como a iluminação, a higiene, a comunicação, a segurança, a agradabilidade visual, a caminhabilidade, entre outros. Esses elementos são fruto de investimentos dos setores público e privado da cidade, que visam a melhoria do espaço coletivo.

Nas Rotas que foram analisadas podemos observar que a cidade muito carece de mobiliários urbanos, e mal encontramos uma lixeira para o descarte de lixo. A iluminação não está boa, não há mobiliário para descanso e também para dispor informações importantes para o cidadão. Foram encontrados poucos mobiliários nas rotas, e quando eram encontrados, foram implantado pelo setor privado ou era público e estava degradado.

Travessia das Vias

É a partir das travessias que o pedestre consegue ter condiçõe de chegar até o seu destino, pois são elas que indicam e facilitam o acesso às outras calçadas que compõem uma rota, sendo de suma importância para os cidadãos com deficiência ou mobilidade reduzida. Nas analises feitas in loco foi difícil encontrar rotas continuamente acessíveis, sem que houvesse problemas em suas rampas de travessia. A maioria das rampas não possuem a inclinação adequada regulamentada pela NBR9050 que é de 8,33%, sendo a inclinação máxima para que o cidadão com deficiência possa ter autonomia em seus deslocamentos.

Outro fator importante que não foi encontrado nos locais é a presença do piso tátil de alerta, elemento de suma importância para os deslocamentos realizados pelos cidadãos com deficiência visual, sendo assim, os portadores de deficiência não podem se locomover com segurança e qualidade nos eixos por sua ausência.

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Manutenção

Sabe-se que todo material ou equipamento de uso coletivo demanda por manutenção pelo desgaste ocasionado pelo fator tempo X uso, e sabendo também que todo material de qualquer natureza possui uma vida últil, podemos dizer que a manutenção é um fator fundamental para que esses mobiliários e elementos urbanos funcionem continuamente, sem interrupções e acidentes. Em todas as rotas percebe-se que há um descaso em relação ao ambiente urbano, e que a Prefeitura de Ribeirão Preto não prioriza a manutenção básica que todos os elementos que compõe o desenho urbano necessita.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após todos os levantamento responsáveis pela elaboração deste projeto terem sido feitos, podemos ressalvar um aspecto que está além de qualquer conhecimento técnico abordado aqui. Muitas pessoas que vivênciam a cidade e o ambiente urbano não conhecem ou até mesmo sabem sobre quais são seus direitos, e também não tem conhecimento sobre tudo o que foi abordado nesta pesquisa. Com base em entrevistas realizadas durante o desenvolvimento desta pesquisa podemos ver que as pessoas não possuem conhecimento sobre as leis que amparam esta causa da acessibiliade. A falta de conhecimento técnico dos profissionais da área acarreta muitos problemas, por isso há grande importância na qualificação de profissionais para este fim.

O conhecimento e a propagação da informação referente à acessibilidade urbana fariam com que as pessoas tomassem atitudes que fizesse com que a Prefeitura e os órgãos competentes agissem em prol desta causa que hoje está banalizada na cidade. A Prefeitura não dispõe de medidas a fim e estabelecer novos regimentos que assegurem os direitos os cidadãos com deficiência no meio urbano, e a falta e fiscalização para fazer valer o que já existe quase não ocorre, pois para muitos são questões que não devem ser levadas a sério, pois demandam tempo e custo para que “poucas” pessoas possam usufruir daquele espaço.

Cabe a população também zelar pelo que é público, para que quando as medidas necessárias forem tomadas não haja o rompimento do ciclo de evolução das práticas pelo desmanzelamento da sociedade para com as coisas, pois devemos entender que um bem público é de todos nós, adquirios através dos impostos que pagamos, sendo

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assim, devemos colaborar para o bom funcionamento deste organismo que é a cidade, e colaborar também para que as práticas positivas e que ajudam na requalificação do meio urbano sejam cada vez maiores e melhores, pois uma cidade acessível não é fruto de leis que a garantem, mas sim de práticas de cidadãos conscientes de que todos devem ter acesso à todos os lugares de origem pública, e que por sua vez devem ser garantidos com qualidade e dignidade.

A necessidade pela busca do conhecimento será de grande importância para fazer valer qualquer ação ou prática que deve partir de algumas pessoas envolvidas no meio e que possuem conhecimento sobre a questão. Políticas Públicas para tratar dessa questão são de suma importância para o estabelecimento de critérios e normas que irão garantir à todos condições mínimas e direitos assegurados do espaço. Um plano de educação sobre a acessibilidade também seria de grande ajuda para propagar esse conhecimento que poucos possuem ainda em nosso meio, e que o olhar vá diretamente para aquelas pessoas que estão próximas de nós e que merecem todas as condiçoes na qual nós temos e usufruimos. A cidade precisa solicitar projetos urbanísticos de profissionais capacitados para resolver todas as problemáticas de acessibilidade. E por fim estabelecer também um plano de fiscalização para fazer valer as práticas, assegurando a acessibilidade, qualidade segurança do espaço urbano.

Pode-se dizer que todos os objetivos propostos foram alcançados, e que com a conclusão podemos dizer que a justificativa inicial para apontar a importância do projeto se fez presente a todo instante. As metodologias que foram aplicadas foi de grande importância pois ofereceram condições para compreensão do projeto de forma mais abrangente e rica, sendo que estas foram utilizadas no decorrer da pesquisa, que cumpriu o cronograma proposto do início.

Por fim podemos dizer que a construção da cidade acessível se baseia em muitas questões que formam o conjunto de uma grande obra, e que todos devem estar envolvidos nessa grande resolução que visa reconstruir uma cidade inteira e devolve-la à todos os habitantes, de modo que todos possam interagir e usufruir 100% do espaço público, sem barreiras e dificuldades a ser superadas. Esta pesquisa visa ir além de definições, analises e conclusões, procura incentivar as pessoas ir em busca por conhecimento em relação as questões aqui colocadas, e também uma

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sensibilidade maior para essa grande causa que visa valorizar o ser humano através da garantia dos seus direitos de ir e vir com dignidade e respeito.

8. FONTES CONSULTADAS

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ACESSIBILIDADE AO MEIO FÍSIO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA. Rio de Janeiro: Estudos de Acessibilidade para as Cidade Brasileiras – Rio de Janeiro. Projeto Ir e Vir.

ACESSIBILIDADE AO MEIO FÍSIO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA. ESTUDO DE ACESSIBILIDADE NO RECIFE. Rio de

Janeiro: Estudos de Acessibilidade para as Cidade Brasileiras – Recife. Projeto Ir e

Vir.

ACESSIBILIDADE AO MEIO FÍSIO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA. ESTUDO DE ACESSIBILIDADE EM TERESINA. Rio de Janeiro: Estudos de Acessibilidade para as Cidade Brasileiras – Teresina. Projeto Ir e Vir.

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Mobilidade e política urbana: Subsídios para uma gestão integrada / Coordenação de Lia bergman e Nidia Inês Albesa de Rabi. – Rio de Janeiro: IBAM; Ministério das Cidades, 2005. 52 p.

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Referências

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