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Memorial acadêmico de atividades docentes

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Academic year: 2021

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MEMORIAL ACADÊMICO DE

ATIVIDADES DOCENTES

Profa. Dra. Roberta Marins Nogueira Peil

Memorial Descritivo fundamentado na Resolução 15/2014 do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão (COCEPE), que trata dos critérios de avaliação para promoção à Classe de Professor Titular do Plano de Carreira do Magistério Superior e do Ensino Básico e Tecnológico

Número SIAPE: 0421737

Unidade de Lotação: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

Local: Departamento de Fitotecnia

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SUMÁRIO

1. Introdução ... 3

2. Formação, aperfeiçoamento e pós-graduação ... 5

3. Atividades de ensino e orientação de alunos. ... 7

3.1 Ensino de Graduação ... 7

3.2 Ensino de Pós-Graduação ... 8

3.3. Orientação de alunos ... 9

3.3.1. Orientação de alunos de graduação ... 10

3.3.2 Orientação de alunos de pós-graduação ... 16

4. Atividades de produção intelectual ... 22

5. Atividades de extensão ... 58

6. Coordenação de projetos de pesquisa e liderança de grupos de pesquisa ... 60

7. Participação em bancas de concursos, de mestrado ou de doutorado ... 66

7.1 Concurso público para seleção de professor do magistério superior ... 66

7.2 Bancas de dissertação de mestrado ... 66

7.3 Bancas de tese de doutorado... 71

7.4 Bancas de exame de qualificação de doutorado ... 74

8. Organização e/ou participação em eventos de pesquisa, ensino ou extensão 79 9. Apresentação, a convite, de palestras ou cursos em eventos acadêmicos ... 83

10. Recebimento de premiações ou distinções ... 84

11. Participação em atividades editoriais e/ou de arbitragem de produção intelectual ... 86

12 Assessoria, consultoria e/ou participação em órgãos de fomento à pesquisa, ensino e/ou extensão ... 87

13. Exercício de cargos na administração superior ou unidades acadêmicas, participação em conselhos ou representação ... 88

14 Síntese das atividades acadêmicas ... 90

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1. Introdução

Este Memorial Descritivo faz parte do processo de rio Superior. Tem por objetivo relatar minhas atividades acadêmicas, especificamente relacionadas com a carreira de Professora na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), durante o período de 1993 a 2016. Este documento regulamentado pela RESOLUÇÃO nº 15 DE 03 DE JULHO DE 2014 (Anexo), que normatiza os critérios de avaliação do Memorial Acadêmico para Promoção para a Classe E (Professor Titular) do Plano de Carreira do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT).

Minha vida acadêmica universitária iniciou em março de 1983, ao ingressar na UFPEL para fazer o Curso de Graduaç o em Agronomia, após ter sido aprovada em Concurso Vestibular, em sétimo lugar, em janeiro do mesmo ano. Concluí a Graduação em 20 de dezembro de 1986, também em sétimo lugar entre 64 formandos.

É importante mencionar que, antes de iniciar minhas atividades docentes, entre fevereiro de 1987 e abril de 1987, de Sementes do Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças da Empresa Brasileira de P – Embrapa, em Brasília, e que, entre maio de 1987 e dezembro de 1988 atuei Querência do Areal, em Camaquã, como Engenheira Agrônoma, re de hortaliças. Ainda, no período anterior ao meu ingresso na carreira docente, obtive os títulos de Especialista em Ecologia pela Universidade Católica de Pelotas (1988) e de Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Área de Concentração em Produção Vegetal da FAEM/UFPEL (julho de 1992).

A minha história como docente na FAEM/UFPEL teve inicio quando fui aprovada, em primeiro lugar, entre seis candidatos, em concurso público de provas e títulos, realizado em setembro de 1992, destinado a selecionar um candidato para o provimento do cargo na carreira do magistério superior do quadro permanente dessa universidade na classe de Professor Assistente, para atuar na área de Olericultura do Departamento de Fitotecnia (DFt). Fui empossada em 10 de março de 1993 (Portaria 193/1993). Dessa forma, estava habilitada para atuar como Professora de uma Universidade Federal, podendo

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assim exercer atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração.

Assim, este documento relata as atividades realizadas a partir do ingresso na carreira docente e está estruturado de acordo com a Resolução supra, que contempla os itens subsequentes, considerando as atividades mais relevantes referentes ao ensino, à pesquisa, à extensão e à gestão acadêmica.

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2. Formação, aperfeiçoamento e pós-graduação

A partir do ingresso na UFPEL, tive a oportunidade de realizar diversos cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação stricto sensum e lato sensum relacionados a minha área de atuação na universidade, os quais são, a seguir, relacionados em ordem cronológica.

No ano de meu ingresso na UFPEL, 1993, participei do curso “ nalizante de Olericultura G ” (32 horas), realizado na “Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina S.A.” (EPAGRI), “Centro de Capacitação de Agricultores”, em Florianópolis. Uma vez que o curso era voltado à formação de agricultores, a sua realização foi fundamental para qualificar-me em técnicas empregadas na produção de hortaliças, melhorando o enfoque prático dado às aulas da disciplina de Olericultura.

No final do ano de 1993, participei do processo de seleção para bolsista da “Japan International Cooperation Agency” (JICA), através de monografia intitulada “The condition of vegetable crops production in Brazil”, sendo escolhida como única representante do país para o Curso de Especialização “Group Training

Course in Vegetable Crops Production” (900 horas). O curso foi realizado no

“Tsukuba International Agricultural Training Centre” (TIATC), localizado na cidade de Tsukuba, Província de Ibaraki, Japão, entre fevereiro e setembro de 1994. Durante a sua realização, pude conhecer e aprofundar-me nas bases científicas e nas técnicas modernas e tradicionais da produção de hortaliças no Japão. Assim, este curso representa um marco na minha trajetória acadêmica, pois foi a gênese dos projetos e trabalhos desenvolvidos, posteriormente, na UFPEL, nas áreas de cultivo sem solo e de enxertia de hortaliças. Na oportunidade, desenvolvi experimentos e o projeto “Effect of different media on the growth of tomato in

soilless culture”, sob a orientação de Hiroyuki Sakuma, os quais geraram

publicações, que se encontram relacionadas no ítem específico.

Em novembro de 1995, participei do “Curso Superior de Especialización

sobre Post Cosecha y Comercialización de Productos Hortícolas” (80 horas),

realizado na “Fundación para la Investigación Agraria en la Provincia de Almería” (F.I.A.P.A.), na Província de Almería, na Andaluzía, Espanha. Este curso me proporcionou o primeiro contato com a produção intensiva de hortaliças realizada sob ambiente protegido no sudeste espanhol, estabelecendo os vínculos necessários para a postulação a uma vaga para o programa de doutorado, para o qual fui selecionada no ano seguinte.

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Dessa forma, em setembro de 1996, ingressei no Programa de Doutorado em “Agriculturas Intensivas y Cultivos Protegidos”, do “Departamento de

Producción Vegetal”, “Universidad de Almería”, na condição de bolsista do

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com defesa da tese “Radiación solar interceptada y crecimiento del pepino cultivado en

NFT” em outubro de 2000, sob a orientação do Prof. José Ramón Díaz Álvarez.

Além de realizar o projeto de tese, participei de vários outros projetos de pesquisa, cujos resultados foram divulgados em diferentes eventos e publicações, descritos nos itens específicos.

Durante o período de doutorado na Espanha, tive a oportunidade de participar de três cursos de aperfeiçoamento na Província de Almería: Curso “ Sin S ” (30 horas), realizado no “Centro de Investigación y Formación Hortícola de Almería” (CIFHA), em 1998; Curso “El uso del agua de riego en el Sudeste de España” (30 horas), ministrado pelo “ Español de Plásticos en ” (CEPLA), em 1999; e Curso “S de Especialización en Cultivos Sin S ”(80 horas), realizado pela “Fundación para la Investigación Agraria en la Provincia de Almería” (F.I.A.P.A.), também no ano de 1999.

O período de doutorado foi especialmente profícuo, pois aprofundei os conhecimentos técnicos e científicos referentes à produção de hortaliças em ambiente protegido e, especialmente, àqueles relacionados ao cultivo sem solo. Foi possível participar de vários eventos técnicos científicos, realizar viagens técnicas e estabelecer contato com agricultores, professores e pesquisadores, os quais enriqueceram a minha formação. As disciplinas cursadas e as experiências vividas foram fundamentais para a consolidação de conhecimentos e práticas que permitiram, posteriormente, quando do meu regresso à UFPEL, que eu assumisse a responsabilidade das disciplinas de “ da Produção de Hortaliças em Ambiente Pro ” e “ sem ” dos cursos de mestrado e doutorado; que eu coordenasse projetos de pesquisa, especialmente, àqueles referentes à área de cultivos sem solo; e orientasse alunos de mestrado e de doutorado, primeiramente, no Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Área de Concentração em Produção Vegetal e, logo, no Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar do DFt, FAEM.

Os cursos e a vivência no Japão e na Espanha me levaram a iniciar pesquisas em áreas até então pouco conhecidas no âmbito da pesquisa brasileira, que são a Enxertia em Hortaliças e o Cultivo sem Solo. Assim, ambas as experiências foram fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento relacionado a estes temas no país, especialmente, na região sul.

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3. Atividades de ensino e orientação de alunos.

3.1 Ensino de Graduação

O início da carreira universitária foi bastante desafiante e revelador. Antes mesmo de ser empossada, comecei a ministrar aulas na disciplina obrigatória de “Olericultura”, em novembro de 1992, substituindo a Professora Heloisa Fernandes, que fora selecionada para um curso na Espanha. Durante o ano de 1993, assumi a responsabilidade da disciplina, compartilhando a carga horária das duas turmas com o Professor Carlos Mauch.

Quando retornei do Japão, em setembro de 1994, com a alteração do Currículo do curso de Agronomia de semestral para anual, passei a ministrar aulas e alternar a responsabilidade da disciplina de caráter obrigatório e anual “F O ” com os professores Carlos Mauch e Hélio Kersten, até o meu afastamento para o curso de doutorado, em setembro de 1996.

Ao regressar do doutorado, no final de 2000, voltei a ministrar aulas da “F O ” 2003, Currículo do curso de Agronomia retornou ao caráter semestral. Havia sido criada, então, b ó “S O ”. , a partir do segundo semestre de 2003 e até o presente ano letivo, tenho ministrado aulas teóricas e práticas desta disciplina, alternando a responsabilidade com o professor Carlos Mauch.

Minha experiência no ensino de graduação em Agronomia se amplia quando, a partir do segundo semestre de 2005, é implementada a disciplina b ó “H G ”, j sores Carlos Mauch e Paulo Grolli até o presente ano letivo.

Com base na percepção da necessidade de ampliar os conteúdos referentes à área de Olericultura e discutir temas não abordados nas disciplinas obrigatórias, juntamente com o professor Carlos Mauch, criamos a disciplina “O ”, desde o segundo semestre de 2008. A partir de então e até o presente ano letivo, tenho ministrado aulas teóricas e práticas dessa disciplina, alternando a responsabilidade com o professor Carlos Mauch.

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3.2 Ensino de Pós-Graduação

Minhas atividades no ensino de pós-graduação se iniciaram simultaneamente com as atividades de ensino de graduação, em março de 1993, quando, em função do afastamento para doutorado da professora Heloísa Fernandes e para pós-doutorado do professor Sérgio Martins, fui incumbida de assumir a responsabilidade da “ O ”, ó -Graduação em Agronomia (nível de mestrado), Área de Concentração em Produção Vegetal, da UFPEL. Este vínculo permaneceu até o meu afastamento para o curso de doutorado, em setembro de 1996.

Durante a minha estadia de doutorado no exterior, o curso no nível de doutorado da Área de Concentração em Produção Vegetal do Programa de Pós-Graduação em Agronomia havia sido aprovado nas instâncias competentes da UFPEL e na CAPES. Assim, as disciplinas ministradas a partir do regresso do doutorado e até o ano presente são ofertadas anualmente para alunos de ambos os níveis, mestrado e doutorado. Cabe salientar que, até o ano de 2007, as disciplinas fizeram parte da grade curricular do Programa de Pós Graduação em Agronomia. Passaram, também, a compor a grade curricular do Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar, cuja criação se deu a partir do desmembramento da Área de Produção Vegetal do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, em março de 2006.

Assim, após o retorno do curso de doutorado, a partir do segundo semestre de 2000, “ O ”, ciplina descrita no primeiro parágrafo deste item. Nesta disciplina, dividi carga horária e alternei a regência, primeiramente, com a professora Heloisa (até 2003). Logo, com o retorno do professor Carlos Mauch às atividades docentes, após a finalização de seu doutorado, estas tarefas foram compartilhadas também com este professor até o segundo semestre de 2006.

Paralelamente a esta disciplina, a partir da percepção da demanda dos alunos de pós-graduação por conhecimentos básicos relacionados à área de Olericultura, em parceria com a professora Heloísa Fernandes, criamos a “ H ”, a partir do primeiro semestre de 2001. Nesta disciplina, alternei a responsabilidade com a professora Heloísa e com o professor Carlos até o ano de 2003. A partir do ano de 2004 e até o presente, continuo atuando nesta disciplina como regente.

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Como consequência da formação obtida nos cursos de especialização realizado no Japão e de doutorado na Espanha, assumi a responsabilidade de mais duas disciplinas.

, “ H b ”, h ano 2000 pelo professor Sérgio Martins, com caráter concentrado, alterando o caráter para semestral, a partir do segundo semestre de 2001. Desde então e até o presente ano, a disciplina conta com a colaboração do Pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Carlos Reisser Jr. A disciplina é eminentemente de caráter científico, pois discute as bases ecofisiológicas do processo produtivo de hortaliças em condições de ambiente protegido. Além disso, propõe discutir protocolos experimentais importantes para a execução dos trabalhos de pesquisa relacionados às dissertações/teses.

Logo, a partir do segundo semestre de 2004, com a aposentadoria do professor Antônio Augusto Fonseca Ferreira, assumi a responsabilidade da disciplina “ ”, mantendo esta condição até o presente ano letivo. Divido a carga horária com o professor Paulo Grolli desde o ano de 2005. A disciplina propõe discutir as bases científicas para o manejo de sistemas de cultivos sem solo, apresentando também um caráter eminentemente técnico e prático, com visitas a propriedades produtoras de hortaliças em sistemas de cultivo sem solo, localizadas na região sul do estado. Foi reformulada no ano de 2013, quando passou a contar com a colaboração do Pesquisador da Fepagro André Samuel Strassburger, ex-orientado de mestrado e doutorado, em uma viagem de estudos a propriedades e instituições localizadas no Vale do Rio Caí e na Serra Gaúcha. As visitas são fundamentais para alcançar os objetivos da disciplina, uma vez que o contato com os agricultores, agentes de extensão e empresários favorecem a discussão e o fortalecimento dos conteúdos discutidos nas aulas teóricas.

3.3. Orientação de alunos

Desde o inicio da carreira docente, em 1993, a orientação de alunos tem sido um marco na minha atuação como professora. Já neste ano, orientei alunos de graduação e de mestrado.

Para melhor compreensão, este item esta subdividido na orientação de alunos de graduação e de pós-graduação. Porém, frequentemente, esta orientação foi feita de forma conjunta, com o intuito de fortalecer as relações entre

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os dois níveis acadêmicos. Neste item, e nos subsequentes, as informações listadas aparecem em ordem cronológica inversa, seguindo a organização sistematizada no currículo da Plataforma Lattes do CNPq.

3.3.1. Orientação de alunos de graduação

a. Estágio curricular obrigatório do curso de graduação em Agronomia

1. Rafaela Schmidt de Souza. Pesquisa em produção de base ecológica para agricultores familiares. 2016.

2. Kaierre Müller Bubolz. Cultivo em substrato de tomateiro e morangueiro sob ambiente protegido na Serra Gaúcha. 2016.

3. Cristiane Neutzling. Assistência Técnica a agricultores familiares: promoção da agroecologia, extensão rural e diversificação em áreas cultivadas com tabaco. 2016.

4. Jacqueline Barcelos da Silva. Pesquisa em sistema de produção de base ecológica. 2015.

5. Wellington Rodrigues da Silva. Fitopatologia e citricultura. 2015.

6. Andréia Voss Normberg. A diversificação produtiva em áreas cultivadas com tabaco: o trabalho de ATER no âmbito do CAPA. 2014.

7. Laís Perín. Assistência técnica em manejo de grandes culturas na região norte do estado do Rio Grande do Sul. 2014.

8. Robson Junior Scheuermann. Produção de hortaliças em substrato e ambiente protegido na Serra Gaúcha. 2014.

9. Fernanda Carini. Melhoramento e recursos genéticos do morangueiro. 2013.

10. Darci Fernando Schneid. Produção de arroz e soja no município de Rio Grande, RS. 2013.

11. Daniele Brandstetter Rodrigues. Desenvolvimento de mercado- Novo Fungicida Fox (Bayer Crop Sciense). 2013.

12. Rosana Hartwig Frank. Diagnóstico de boas práticas agrícolas no cultivo de arroz cachinho no Município de Sentinela do Sul, RS. 2013.

13. Vinicius Machado Bielemann. Produção e beneficiamento de sementes de hortaliças. 2012.

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15. Kelen Eliane Ladwig Bergmann. Agricultura de base familiar: uma perspectiva do CAPA no sul do Rio Grande do Sul. 2010.

16. Tiago Zanatta Aumonde. Pesquisa sobre a produção de hortaliças em sistemas de base ecológica. 2008.

17. Leandro Andrade Fonseca. Uso de soluções nutritivas de base orgânica para produção de semente pré-básica de batata cultivar Cristal em sistema NFT. 2008.

18. Rafael Mattarredona Netto. Produção de hortaliças em sistemas de base ecológica. 2008.

19. Paulo Firmiano Costa Gularte. Extensão Rural e Assistência Técnica na EMATER/ Canguçu. 2008.

20. Fernando Cardoso Hax. Olericultura de base ecológica. 2006.

21. André Samuel Strassburger. Produção de adubos líquidos e biofertilizantes para a cultura do tomateiro. 2005.

b. Iniciação científica e tecnológica

As informações listadas na sequência referem-se a orientações de alunos bolsistas dos órgãos de fomento ou não bolsistas. Alguns alunos foram contemplados com bolsas para acompanhamento de diferentes subprojetos de pesquisa em vários anos consecutivos, por isso, a repetição de seus nomes na listagem.

1. Albertina Wieth. Sistemas de cultivo sem solo para a cultura do tomateiro sob uma perspectiva de baixo impacto ambiental. 2016. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

2. Thiago Freitas da Luz. Cultivo de morangueiro em substrato: recirculação do lixiviado numa perspectiva de baixo impacto ambiental. 2016. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

3. Albertina Wieth. Produção de orquídea Oncidium bauerii em sistemas de cultivo sem solo como alternativa para a agricultura familiar. 2015. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

4. Thiago Freitas da Luz. Cultivo sem solo de minitomate com recirculação da solução nutritiva. 2015. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

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5. Rafaela Schimidt de Souza. Cultivo sem solo de minitomate com recirculação da solução nutritiva. 2015. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

6. Rodrigo Armesto. Cultivo de morangueiro em substrato com solução nutritiva recirculante. 2015. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

7. Tailine Manske Holz. Cultivo de pepino para conserva em substrato com recirculação da solução nutritiva. 2015.

8. Raifer Campelo Simões. Cultivo de morangueiro em substrato com solução nutritiva recirculante. 2015. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

9. Cristiane Neutzling. Tecnologias para o desenvolvimento sustentável de produção de hortaliças/ Subprojeto: Sistemas de cultivo sem solo “ h ” para a cultura do morangueiro: recirculação dos lixiviados sob uma perspectiva agroecológica. 2014. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

10. Jacqueline Barcelos. Cultivos sem solo de hortaliças. Sub-projeto: Sistemas fechados de cultivo sem solo para a cultura do morangueiro. 2014. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 11. Raifer Campelo Simões. Cultivo sem solo de hortaliças: Recirculação no

cultivo sem solo do minitomateiro. 2014. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

12. Raifer Campelo Simões. Manejo fitotécnico do minitomateiro em hidroponia. 2014. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

13. Laís Perin. Sistemas de cultivo sem solo fechados para o morangueiro. 2014. Iniciação Científica. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

14. Laís Perin. Cultivo hidropônico de tomateiro cereja sob alta densidade e número limitado de inflorescências. 2013. PET/ SESU/ Ministério da Educação.

15. Fernanda Carini. Manejo fitotécnico da ervilha torta em hidroponia. 2013. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

16. Eduardo Cardoso de Oliveira. S “ h ” para a cultura do morangueiro: recirculação dos lixiviados sob uma

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perspectiva agroecológica. 2013. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

17. Raifer Campelo Simões. Cultivo sem solo de hortaliças/ Subprojeto: Crescimento, rendimento, qualidade, consumo hídrico e eficiência no uso da água de genótipos de mini melancia em ambiente protegido e cultivo hidropônico. 2013. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

18. Fernanda Carini. Variação estacional e diária do conteúdo de nitrato em plantas de alface cultivadas em sistema hidropônico. 2012. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

19. Cristiano Portz. Consumo hídrico e eficiência no uso da água de minimelancia em cultivo hidropônico. 2012. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

20. Fernanda Carini. Cultivo hidropônico de minimelancia. 2011.

21. Darci Fernando Schneid. Manejo fitotécnico e fisiologia da produção de minimelancia em ambiente protegido e hidroponia. 2011. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

22. Tais Barbosa Becker. Cultivo sem solo de hortaliças. 2010. 23. Andréia Voss Normberg. Cultivo sem solo de hortaliças. 2010. 24. Renan Navroski. Cultivo sem solo de hortaliças. 2010.

25. Viviane Barros Gonçalves. Cultivo hidropônico de tomateiro cereja. 2010. 26. Rosana Hartwig Frank. Cultivo hidropônico de tomateiro cereja. 2010. 27. Camila Heidrich. Cultivo hidropônico do morangueiro. 2010.

28. Henrique Kuhn Massot Padilha. Cultivo hidropônico da alface. 2009. 29. Hélio Lange Junior. Cultivo hidropônico da alface. 2009.

30. Michael Aldrigui Hüttner. Cultivo hidropônico do morangueiro. 2009. 31. Tiago Py. Cultivo sem solo do tomateiro cereja. 2009.

32. Maristela Wathier. Cultivo de tomate cereja em substrato de casca de arroz

in natura com solução nutritiva recirculante numa perspectiva de baixo

impacto ambiental do sistema. 2008. PET/ SESU/ Ministério da Educação. 33. Laís Tessari Perboni. Manejo fitotécnico do tomateiro cereja em cultivo

hidropônico. 2008. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

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34. Darci Fernando Schneid. Cultivo sem solo do tomateiro cereja. 2008. 35. Gabriel Nachtigall Marques. Cultivo do tomateiro em substrato de casca de

arroz. 2007. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

36. Tiago Pedó. Cultivo de tomate cereja em sistema hidropônico do tipo NFT. 2007. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 37. Tiago Zanatta Aumonde. Enxertia na produção de hortaliças. Sub-projeto:

Compatibilidade de porta-enxertos e métodos de enxertia para cucurbitáceas e solanáceas. 2007. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

38. Leandro Andrade Fonseca. Endurecimento mecânico de mudas para o cultivo sem solo de hortaliças de fruto. 2006/2007.

39. Leandro Andrade Fonseca. Recirculação dos lixiviados no cultivo sem solo do tomateiro numa perspectiva agroecológica. Sub-projeto: Produção de mudas para o cultivo sem solo de hortaliças fruto. 2005. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

40. Mônica Peters. Cultivo sem solo do meloeiro. 2005. PET/ SESU/ Ministério da Educação.

41. Raquel Neitze. Cultivo sem solo. 2005. PET/ SESU/ Ministério da Educação.

42. Tiago Zanatta Aumonde. Compatibilidade de porta-enxertos e métodos de enxertia para as culturas da melancia e do meloeiro. 2005/2006. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

43. Leandro Andrade Fonseca. Cultivo sem solo de hortaliças. Sub-projeto: competição de cultivares de alface em sistema hidropônico: crescimento, consumo de água e nutrientes e relações de contaminação do sistema. 2005.

44. André Samuel Strassburger. Recirculação dos lixiviados no cultivo sem solo do tomateiro. 2004. PET/ SESU/ Ministério da Educação.

45. Rochele Barboza Pinheiro. Cultivo sem solo de hortaliças. 2004.

46. Francinéia Soldateli. Produção de mudas para o cultivo sem solo de hortaliças de fruto. 2004. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

47. Katiúscia Fonseca dos Santos. Cultivo sem solo de hortaliças de fruto. 2004.

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48. Fernando Cardoso Hax. Cultivo sem solo de hortaliças de fruto. 2004. 49. Leandro Andrade Fonseca. Cultivo sem solo de hortaliças. 2004.

50. Matheus da Costa Horn. Substratos para a produção de mudas para o cultivo sem solo do tomateiro. 2003. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

51. Francineia Soldateli. Eficiência no uso da água e dos nutrientes e relações de contaminação de cultivos de alface em sistema NFT. 2003. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

52. Roberta do Espírito Santo Luzzardi. Cultivo sem solo do meloeiro. 2003. 53. Ernesto Martinez. Respostas agronômicas da cultura do melão sob

diferentes sistemas de condução de plantas e raleio de frutos em estufa plástica. 1996.

54. Sandro Chioquetta. Utilização dos parâmetros agrometeorológicos e sua influência na cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa), sob estufa plástica em Pelotas, RS. 1993. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.

c. Monitorias, bolsistas de extensão, estágios extracurriculares e programas educativos complementares

1. Cristiane Neutzling. Cultivo sem solo de hortaliças. 2012.

2. Raifer Campelo Simões. Manejo fitotécnico de hortaliças. 2012. 3. Eduardo Carvalhal. Manejo fitotécnico do tomateiro. 2011. 4. Cristiano Portz. Sistemas de produção de hortaliças. 2011. 5. Eduardo Urtiaga. Manejo fitotécnico do tomateiro. 2011.

6. Rafael Carpes. Manejo fitotécnico de hortaliças folhosas e de cucurbitáceas. 2011.

7. Roxana Lucas da Costa. Cultivo hidropônico de hortaliças folhosas. 2011. 8. Hélio Lange Junior. Produção de hortaliças em ambiente protegido. 2011. 9. Daniele Brandstetter Rodrigues. Manejo de cultivares de tomateiro. 2010. 10. Diego Kiak Liska. Manejo de couve-flor. 2010.

11. Maristela Watthier. Estágio em Olericultura. 2007.

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13. Matheus da Costa Horn. Estágio curricular de vivência junto a CEAGESP-SP. 2001.

14. Matheus da Costa Horn. Estágio Extracurricular em Olericultura. 2001. 15. Wanderléia de Cássia Guarda. Monitoria da Disciplina de Olericultura.

1996.

16. Raquel Ferreira. Monitoria da disciplina de Olericultura. 1996. 17. Verônica Corrêa Souza. Hortas Educacionais e Domésticas. 1996. 18. Dilon Rodrigues Nicoletti. Hortas Educacionais e Domésticas. 1996. 19. Claudinei Almeida. Bolsista de trabalho na área de Olericultura. 1995. 20. Wanderléia de Cássia Guarda. Hortas Educacionias e Domésticas. 1995. 21. Patrícia da Silva Grinberg. Monitoria da disciplina de Olericultura. 1994. 22. Adelmo Gilmar Keller. Hortas Educacionais e Domésticas. 1994.

23. Marco Antônio Almeida. Hortas Educacionais e Domésticas. 1994.

24. Marcos Dione Ugoski Volcan. Hortas Educacionais e Domésticas. 1993/1994.

25. Simone Ávila. Hortas Educacionais e Domésticas. 1993.

26. Cleiton Sttiger Perleberg. Hortas Educacionais e Domésticas. 1993.

27. Francisco Gervini de Menezes Junior. Monitoria da disciplina de Olericultura. 1993.

28. André Paladini. Hortas Educacionais e Domésticas. 1993.

29. Ronaldo Gonçalves Martins. Hortas Educacionais e Domésticas. 1993. 30. Patrícia da Silva Grinberg. Bolsista de Extensão do projeto Hortas

Domésticas e Comunitárias e Hortas Educacionais. 1993.

3.3.2 Orientação de alunos de pós-graduação

Desde o meu ingresso na UFPEL, em 1993, iniciei a atividade de orientadora em cursos de pós-graduação, atuando primeiramente junto ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia, área de concentração de Produção Vegetal, e logo, a partir de 2006, no Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar. Desde 1993 e até o presente ano, fui orientadora dos seguintes estudantes, cujos trabalhos de dissertação ou tese aparecem discriminados:

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a. Orientação de mestrado

1. Fernanda Carini. Sistemas de cultivo sem solo para a cultura do tomateiro sob uma perspectiva de baixo impacto ambiental. 2016. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

2. Douglas Schulz Bergmann da Rosa. Número de hastes para o cultivo do tomateiro grape em substrato de casca de arroz e sistema fechado. 2015. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

3. Daniele Brandstetter Rodrigues. Micropragação, aclimatização e sistemas de cultivo sem solo para Oncidium bauerii Lindl. 2015. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

4. Gabriel Nachtigall Marques. Crescimento e consumo hídrico de genótipos de minimelancia em sistema hidropônico sob ambiente protegido. 2013. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

5. Liana Viviam Ferreira. Análise do crescimento e da produção de ervilha torta (Pisum sativum L.) em cultivo hidropônico sob ambiente protegido. 2013. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

6. Silvana Rodrigues. Produção e partição de biomassa, produtividade e qualidade de minimelancia em hidroponia. 2012. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

7. Isabelita Portela. Crescimento, produtividade e qualidade das frutas de morangueiro em hidroponia: efeito da concentração de nutrientes e da densidade de plantio. 2011. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

8. Antonio Antero Ribeiro de Albuquerque Neto. Densidades de plantio e genótipos de tomateiro em cultivo sem solo. 2011. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

9. Leandro Andrade Fonseca. Variação diária e sazonal do conteúdo de nitrato, crescimento e produtividade de cultivares de alface em sistema hidropônico. 2010. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

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10. Marcelo de Queiroz Rocha. Crescimento, fenologia e rendimento do tomateiro cereja em cultivo hidropônico. 2009. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

11. Ernesto Alvaro Martinez. Caracterização do sistema de produção de batata em transição agroecológica de agricultores familiares em São Lourenço do Sul (RS). 2009. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

12. André Samuel Strassburger. Crescimento da abobrinha italiana cultivada em substrato de casca de arroz in natura com recirculação da solução nutritiva em duas estações de cultivo. 2007. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

13. Sidnei Bacchi. Crescimento, eficiência no uso da água e dos nutrientes e relações de contaminação do meloeiro cultivado em substrato de casca de arroz. 2004. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. 14. Eduardo Matos Montezano. Eficiência no uso da água e dos nutrientes e

relações de contaminação de cultivos de alface em sistema NFT. 2003. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

15. José Ernani Schwengber. Comportamento de duas cultivares de morangueiro em estufa plástica na região de Pelotas (RS). 1995. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

b. Co-orientação de mestrado

1. Tamires Delfim. Crescimento, produtividade e fenologia de genótipos de abobrinha cultivada em ambiente protegido. 2014. (Mestrado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

2. Marcela Torchelsen. Propagação e produção de maracujazeiro. 2013. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

3. Geniane Lopes Carvalho. Propagação vegetativa de pitangueira via miniestaquia. 2012. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

4. Luana Borges Affonso. Microjardim clonal e produção de mudas de araçazeiro em sistema semi-hidropônico. 2011. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

5. Daniele Camargo Nascimento. Produção e manutenção de plantas matrizes de mirtileiro para formação de jardim microclonal em sistema

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convencional, semi-hidropônico e hidropônico. 2011. Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

6. Tiago Zanatta Aumonde. Características agronômicas e fisiológicas em plantas enxertadas e não enxertadas de minimelancia. 2010. (Mestrado em Fisiologia Vegetal) - Universidade Federal de Pelotas.

7. Viviane Aires de Paula. Cultivo do morangueiro (Fragaria x ananassa Dusch.) "Camarosa" em ambiente protegido sob adubação orgânica. 2007. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

8. Lauren Fontes Jensen. Soluções nutritivas para o cultivo sem solo do girassol ornamental. 2004. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

9. Márkilla Zunete Beckmann. Uso da radiação solar pela cultura do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) sob adubação orgânica em ambiente protegido. 2004. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

10. Viviane Carret Xavier. Plantas de pimenta ornamental cultivadas em casca de arroz carbonizada com diferentes concentrações de solução nutritiva. 2003. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

11. Àguida Gorette Paglia. Produção agroecológica de mudas de cebola no litoral Sul-Riograndense. 2003. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

12. Jorge da Rosa. Respostas agronômicas de cultivares de alface (Lactuca

sativa L.) em distintas épocas de semeadura e colheita em estufa plástica.

1998. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

13. Marcos Dione Ugoski Volcan. Solarização em estufa plástica em Pelotas (RS). 1997. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. 14. Terezinha de Lemos Simch. Produção e comercialização do tomate tipo

salada em Pelotas, RS. 1995. (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

c. Orientação de doutorado

1. Silvana Rodrigues. Minitomateiros grape e cereja em hidroponia: densidade de plantio e raleio de flores para diferentes ciclos de cultivo. 2016. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

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2. Gabriel Nachtigall Marques. Substrato, combinação de cultivares e mudas produzidas nas condições locais para o cultivo do morangueiro com solução nutritiva recirculante. 2016. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

3. Isabelita Pereira Portela. Sistemas de cultivo sem solo com recirculação da solução nutritiva e cultivares de morangueiro. 2015. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

4. Denise de Souza Martins. Manejo da densidade de plantio e do número de hastes do tomateiro Floradade em sistema de produção de base ecológica em duas épocas de cultivo. 2014. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

5. Luana Borges Affonso. Microjardim clonal de mirtileiro em sistemas de cultivo sem solo. 2014. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

6. Síntia Zitze Fischer. Caracterização morfológica, etnografia e potencialidade para uso ornamental de abóboras crioulas do Rio Grande do Sul. 2012. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

7. Larri Morselli. Produção de forragem hidropônica em solução orgânica. 2010. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas,

8. André Samuel Strassburger. Crescimento, partição de massa seca e produtividade do morangueiro em sistema de cultivo orgânico. 2010. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

9. Antônio Sérgio dos Santos Bonini. Relação entre sequências de temperaturas mínimas e riscos de geadas no Estado do Rio Grande do Sul. 2008. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. 10. Eduardo Matos Montezano. Sistemas de cultivo sem solo para a cultura do

meloeiro. 2007. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

11. Tatiana da Silva Duarte. Crescimento do meloeiro cultivado em substrato de casca de arroz com solução nutritiva recirculante. 2006. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

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12. Dilon Rodrigues Nicoletti. Histórico e caracterização dos produtores de hortaliças da zona colonial de Pelotas, Rio Grande do Sul. 2006. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

d. Co-orientação de doutorado

1. Thais Helena Cappellaro. Produção de mudas de oliveira em sistemas de cultivo sem solo. 2013. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

2. Zeni Fonseca Pinto Tomaz. Clonagem de porta-enxertos e produção de mudas de pessegueiro em sistemas de cultivo sem solo. 2013. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

3. Márcio Medeiros Gonçalves. Avaliação e desenvolvimento de insumos de ação fitossanitária para a agricultura orgânica. 2011. (Doutorado em Sistemas de Produção Agrícola Familiar) - Universidade Federal de Pelotas.

4. Leonardo Galli. Tecnologia de cultivo de Agaricus brasiliensis: produção de inóculo e de basidiomas e interferência de geotropismo no crescimento do micélio. 2007. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

5. Simone Braga Terra. Acumulação de matéria seca e de nutrientes do crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev) de vaso com diferentes doses de solução nutritiva. 2004. (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas.

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4. Atividades de produção intelectual

As informações contidas neste item refletem, na sua maioria, a produção intelectual resultante das minhas atividades de orientação de alunos nos diferentes níveis acadêmicos. No entanto, diversas publicações se originaram a partir dos resultados de pesquisas e experiências obtidos durante a realização do curso de especialização sobre “ de Hortaliças”, no Japão, e durante o curso de doutorado na Espanha. Outras publicações são o resultado do conhecimento e experiência acumulados durante a minha caminhada profissional. 4.1 Artigos completos publicados em periódicos

1. MARQUES, G. N.; PEIL, R. M. N.; CARINI, F.; ROSA, D. S. B.; LAGO, I. Análise do crescimento de genótipos de minimelancia em hidroponia.

Interciencia (Caracas), v. 41, p. 67-74, 2016.

2. FISCHER, S. Z.; BARBIERI, R. L.; PEIL, R. M. N.; STUMPF, E. R. T.; NEITZE, R. S.; VASCONCELOS, C.; TREPTOW, R. O. Cultivo e uso de variedades crioulas de abóboras ornamentais no Rio Grande do Sul.

Horticultura Brasileira, v. 34, p. 364-370, 2016.

3. TOMAZ, Z. F. P.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; FISCHER, D. L. O. Clonagem de porta-enxertos de pessegueiro por meio de miniestaquia em sistemas de cultivo sem solo. Revista Inova Ciência & Tecnologia, v. 2, n 1, p. 29-37, 2016.

4. RODRIGUES, D. B.; NADAL, M. C.; CAMARGO, S. S.; ASSIS, A. M.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; FARIA, R. T. Growth regulators and substrates for Oncidium baueri Lindl. micropropagation. Semina: Ciências

Agrárias, v. 37, n. 5, p. 2901-2910, 2016.

5. AFFONSO, L. B.; PEIL, R. M. N.; SCHUCH, M. W.; CAPPELLARO, T. H. Microjardim clonal de mirtileiro em sistemas de cultivo sem solo. Revista

Brasileira de Fruticultura, v. 37, p. 1037-1044, 2015. v. 37, p. 1037-1044,

2015.

6. FISCHER, S. Z.; BARBIERI, R. L.; PEIL, R. M. N.; STUMPF, E. R.; NEITZKE, R. S.; VASCONCELOS, C.; TREPTOW, R. O. Abóboras ornamentais: atributos valorizados por consumidores finais e decoradores florais. Horticultura Brasileira, v. 33, p. 480-487, 2015.

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7. PEIL, R. M. N.; ALBUQUERQUE NETO, A. A. R.; ROMBALDI, C. V. Densidade de plantio e genótipos de tomateiro cereja em sistema fechado de cultivo em substrato. Horticultura Brasileira, v. 32, p. 234-240, 2014. 8. MARQUES, G. N.; PEIL, R. M. N.; LAGO, I.; FERREIRA, L.V.; PERÍN, L.

Fenologia, consumo hídrico, rendimento e qualidade de minimelancia em hidroponia. Revista de la Facultad de Agronomía (La Plata), v. 113, p. 57-65, 2014.

9. TOMAZ, Z. F. P.; SCHUCH., M. W.; PEIL, R. M. N.; TIMM, C. R. F. Desenvolvimento de porta-enxertos de pessegueiro obtidos de miniestacas, em duas épocas, e sistema de cultivo sem solo. Revista

Brasileira de Fruticultura. v. 36, p. 988-995, 2014.

10. TOMAZ, Z. F. P.; SCHUCH., M. W.; PEIL, R. M. N.; TIMM, C. R. F. Produção de mudas de pessegueiro via enxertia de gema ativa e dormente em sistema de cultivo sem solo. Revista Brasileira de Fruticultura. v. 36, p. 1002-1008, 2014.

11. STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; STRASSBURGER, K. F.; GUIDOTTI, R. M. M. Acúmulo de nutrientes em duas cultivares de morangueiro em sistema de cultivo orgânico. Cadernos

de Agroecologia, v. 8, p. 1-5, 2013.

12. MORSELLI, L.; PEIL, R. M. N.; MORSELLI, T. B. G. A. Produção de Forragem hidropônica em solução orgânica. Revista Congrega URCAMP (CD-Rom), v. 1, p. 1-12, 2013.

13. PEIL, R. M. N.; STRASSBURGER, A. S.; FONSECA, L. A. Growth, water consumption and use efficiency of summer squash crop in closed rice husk medium growing system. Acta Horticulturae, v. 952, p. 645-650, 2012. 14. DUARTE, T. S.; PEIL, R. M. N.; BACCHI, S. Effect of saline concentrations

on growth of melon cultivated under protected environment. Acta

Horticulturae, v. 952, p. 673-678, 2012.

15. SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; NASCIMENTO, D. C. Growth of blueberry cultivars in NFT hydroponic system. Acta Horticulturae, v. 952, p. 871-875, 2012.

16. SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N. Soilless cultivation systems: a new approach in fruit plants propagation in southern Brazil. Acta Horticulturae, v. 952, p. 877-883, 2012.

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17. PORTELA, I. P.; PEIL, R. M. N.; ROMBALDI, C. V. Efeito da concentração de nutrientes no crescimento, produtividade e qualidade de morangos em hidroponia. Horticultura Brasileira, v. 30, p. 266-273, 2012.

18. PORTELA, I. P.; PEIL, R. M. N.; RODRIGUES, S.; CARINI, F. Densidade de plantio, crescimento, produtividade e qualidade das frutas de morangueiro 'Camino Real' em hidroponia. Revista Brasileira de

Fruticultura, v. 34, p. 792-798, 2012.

19. AUMONDE, T. Z.; PEDO, T.; PEIL, R. M. N.; STRASSBURGER, A. S. Estádios morfológicos do crescimento de cucurbitáceas e tomateiro visando o uso em enxertia. Scientia Plena, v. 8, p. 1-6, 2012.

20. FISCHER, S. Z.; PEIL, R. M. N.; NEITZKE, R. S.; STUMPF, E.R.T.; BARBIERI, R. L.; SCHWENGBER, J. E.; VASCONCELLOS, C. Landraces of ornamental pumpkins and squashes cultivated in southern Brazil. Acta

Horticulturae, v. 937, p. 403-407, 2012.

21. ALBUQUEQUE, M. P.; PEIL, R. M. N.; NASCIMENTO, J. S. Crescimento micelial de Lentinus sajor caju (Fr.) e Pleurotus spp em diferentes resíduos agrícolas. Bioscience Journal (Online), v. 6, p. 895-902, 2012.

22. STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E. Dinâmica de crescimento da cultura do morangueiro em sistema orgânico. Pesquisa

Agropecuária Gaúcha, v. 18, p. 45-52, 2012.

23. ALBUQUEQUE, M. P.; PEIL, R. M. N.; NASCIMENTO, J. S. Capacidade de colonização micelial de Pleutrotus ostreatoroseus, Pleurotus

pulmonarius e Lentinus sajor-caju em diferentes substratos. Caderno de Pesquisa. Série Biologia (UNISC), v. 24, p. 40-54, 2012.

24. ALBUQUERQUE NETO, A. A. R.; PEIL, R. M. N. Produtividade biológica de genótipos de tomateiro em sistema hidropônico no outono/inverno.

Horticultura Brasileira, v. 30, p. 613-619, 2012.

25. PEIL, R. M. N.; FONSECA, L. A.; STRASSBURGER, A S; STRASSBURGER, K. F.; MEDEIROS, C. A. B. Daily and seasonal variation of nitrate contents in lettuce cultivars in hydroponic system in Southern Brazil. Acta Horticulturae, v. 952, p. 651-657, 2012.

26. STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; FONSECA, L. A.; AUMONDE, T. Z.; MAUCH, C. R. Dinâmica de crescimento da abobrinha italiana em duas estações de cultivo. Acta Scientiarum. Agronomy (Online), v. 33, p. 283-289, 2011.

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27. AUMONDE, T. Z.; LOPES, N. F.; PEIL, R. M. N.; MORAES, D. M.; PEDO, T.; PRESTES, S. L. C.; NORA, L. Enxertia, produção e qualidade de frutos do híbrido de minimelancia Smile. Revista Brasileira de Agrociencia, v. 17, p. 55-67, 2011.

28. NASCIMENTO, D. C.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N. Enraizamento de microestacas de mirtileiro provenientes de microjardim clonal semi-hidropônico. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 33, p. 1251-1256, 2011. 29. STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; FONSECA, L. A.; AUMONDE, T.

Z. Crescimento e produtividade da abobrinha italiana: efeito da concentração iônica da solução nutritiva. Semina. Ciências Agrárias, v. 32, p. 553-564, 2011.

30. AUMONDE, T. Z.; PEIL, R. M. N.; PEDO, T. Compatibilidade e crescimento inicial de mudas de melancia enxertadas em diferentes porta-enxertos.

Tecnologia & ciência agropecuária, v. 5, p. 7-11, 2011.

31. AUMONDE, T. Z.; PEDO, T.; PEIL, R. M. N. Enxertia e crescimento inicial em duas cultivares de Cucumis sativus L. Tecnologia & ciência

agropecuária, v. 5, p. 11-15, 2011.

32. AUMONDE, T. Z.; LOPES, N. F.; MORAES, D. M.; PEIL, R. M. N.; PEDO, T. Análise de crescimento do híbrido de minimelancia Smile enxertada e não enxertada. Interciencia (Caracas), v. 36, p. 677-681, 2011.

33. STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; MARTINS, D. S.; MEDEIROS, C. A. B. Crescimento do morangueiro: influência da cultivar e da posição da planta no canteiro. Ciência Rural, v. 41, p. 223-226, 2011.

34. TERRA, S. B.; FERREIRA, A. A. F.; PEIL, R. M. N.; STUMPF, E. R. T.; BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z.; CAVALCANTE, Í. H. L. Alternative substrates for growth and production of potted chrysanthemum (cv. Funny).

Acta Scientiarum. Agronomy (Online), v. 33, p. 465-471, 2011.

35. AUMONDE, T. Z.; PEDO, T.; LOPES, N. F.; MORAES, D. M.; PEIL, R. M. N. Partição de matéria seca em plantas do híbrido de mini melancia Smile enxertadas e não enxertadas. Revista Brasileira de Biociências, v. 9, p. 387-391, 2011.

36. NASCIMENTO, D. C.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N. Crescimento e conteúdo de nutrientes minerais em mudas de mirtileiro em sistema convencional e semi-hidropônico. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 33, p. 1155-1161, 2011.

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37. STRASSBURGUER, A. S.; PEIL, R. M. N.; FONSECA, L. A.; AUMONDE, T. Z. Crescimento vegetativo da abobrinha italiana em função da demanda de drenos. Revista Científica Rural, v. 13, p. 99-110, 2011.

38. MARTINEZ, E. A.; PEIL, R. M. N. Caracterização da comercialização e da diversidade da produção dos agricultores familiares associados à Cooperativa Sul Ecológica. Revista Brasileira de Agrociencia, v. 16, p. 149-152, 2010.

39. STRASSBURGER, A. S.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; MEDEIROS, C. A. B.; MARTINS, D. S.; SILVA, J. B. E. Crescimento e produtividade de cultivares de morangueiro de “ ” em diferentes densidades de plantio em sistema de cultivo orgânico. Bragantia, São Paulo, SP, v. 69, p. 623-630, 2010.

40. DUARTE, T. S.; PEIL, R. M. N. Relações fonte: dreno e crescimento vegetativo do meloeiro. Horticultura Brasileira, v. 28, p. 271-276, 2010. 41. ROCHA, M. Q.; PEIL, R. M. N.; COGO, C. M. Rendimento do tomate cereja

em função do cacho floral e da concentração de nutrientes em hidroponia.

Horticultura Brasileira, v. 28, p. 466-471, 2010.

42. DUARTE, T. S.; PEIL, R. M. N.; MONTEZANO, E. M. Crescimento de frutos do meloeiro sob diferentes relações fonte: dreno. Horticultura

Brasileira, v. 26, p. 342-347, 2008.

43. DUARTE, T. S.; PEIL, R. M. N.; BACCHIS, S.; STRASSBURGUER, A. S. Efeito da carga de frutos e concentrações salinas no crescimento do meloeiro cultivado em substrato. Horticultura Brasileira, v. 26, p. 348-353, 2008.

44. BECKMANN, M. Z.; DUARTE, G. R. B.; PAULA, V. A.; MENDEZ, M. E. G.; PEIL, R. M. N. Radiação solar em ambiente protegido cultivado com tomateiro nas estações verão-outono do Rio Grande do Sul. Ciência Rural, v. 36, n.1, p. 86-92, 2006.

45. MONTEZANO, E. M.; PEIL, R. M. N. Sistemas de consórcio na produção de hortaliças. Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v. 12, n.2, p. 129-132, 2006.

46. PEIL, R. M. N.; GÁLVEZ, J. L. Reparto de materia seca como factor determinante de la producción de las hortalizas de fruto en invernadero.

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47. PEIL, R. M. N.; GÁLVEZ, J. L. Rendimiento de plantas de tomate injertadas y efecto de la densidad de tallos en el sistema hidropónico. Horticultura

Brasileira, Brasília, v. 22, n.2, p. 265-270, 2004.

48. PEIL, R. M. N. A enxertia na produção de mudas de hortaliças. Ciência

Rural, v. 33, n.6, p. 1169-1177, 2003.

49. PEIL, R. M. N.; REAL, M. M. G.; GÁLVEZ, J. L. Light interception of a greenhouse cucumber crop: measurements and modelling results. Acta

Horticulturae, v. 588, p. 81-87, 2002.

50. PEIL, R. M. N.; GÁLVEZ, J. L. Fruit growth and biomass allocation to the fruits in cucumber: effect of plant density and arrangement. Acta

Horticulturae, v. 588, p. 75-80, 2002.

51. PEIL, R. M. N.; GÁLVEZ, J. L. Effect of fruit removal on growth and biomass partitioning in cucumber. Acta Horticulturae, v. 588, p. 69-74, 2002.

52. PEIL, R. M. N.; GÁLVEZ, J. L. Bases y conceptos relacionados con la modelización del comportamiento vegetal y su aplicación a los cultivos en invernadero. Revista Científica Rural, v. 07, n.02, p. 90-96, 2002.

53. GÁLVEZ, J. L.; PEIL, R. M. N. La modernidad del sistema de producción hortícola en el sudeste español (español, english, français). Plasticulture, v. 1, n.119, p. 44-81, 2000.

54. MARTINS, S. R.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; ASSIS, F. N.; MENDEZ, M. E. G. Produção de melão em função de diferentes sistemas de condução de plantas em ambiente protegido. Horticultura Brasileira, v. 16, n.1, p. 24-30, 1998.

55. MARTINS, S. R.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E. Respostas agronômicas e distribuição da colheita de cultivares de meloeiro em estufa plástica, sob diferentes sistemas de condução de plantas, cobertura de solo e raleio de frutos. Actas de Horticultura, v. 16, n.2, p. 71-76, 1997. 56. SCHWENGBER, J. E.; PEIL, R. M. N.; MARTINS, S. R.; ASSIS, F. N.

Comportamento de duas cultivares de morangueiro (Fragaria x anannassa Dusch.) em estufa plástica em Pelotas, RS. Horticultura Brasileira, v. 14, n.2, p. 143-147, 1996.

57. PEIL, R. M. N.; ROSSETTO, E. A.; PIEROBOM, C. R.; ROCHA, M. T. R. Desinfestação de composto para cultivo de cogumelo Agaricus bisporus (Lange) Imbach. Revista Brasileira de Agrociência, v. 2, n.3, p. 159-164, 1996.

(28)

28

58. PEIL, R. M. N.; ROSSETTO, E. A.; ROCHA, M. T. R. Rendimento do cogumelo Agaricus bisporus (Lange) Imbach em três formulações de compostos. Revista Brasileira de Agrociência, v. 1, n.3, p. 163-166, 1995. 59. MARTINS, S. R.; PEIL, R. M. N. Plasticultura en Brasil y su potencialidad.

Ver Plant Flor Cultivo Comercio, v. 8, p. 23-24, 1995.

60. PEIL, R. M. N.; HERNÁNDEZ, A.; SAKUMA, H. Onion cultivar trial in autumn sowing. Report on Experiments in Vegetable Crops Production, TIATC/ Tsukuba, v. 53, p. 1-7, 1994.

61. PEIL, R. M. N.; BOONYAPORN, S.; SAKUMA, H. Effect of different media on the growth of tomato seedlings for soilless culture. Report on

Experiments in Vegetable Crops Production, TIATC/ Tsukuka, v. 53, p.

61-65, 1994.

62. PEIL, R. M. N.; BOONYAPORN, S.; SAKUMA, H. Effect of different kind of media on the growth of tomato in soilless culture. Report on Experiments in

Vegetable Crops Production, TIATC/ Tsukuba, v. 53, p. 67-73, 1994.

63. HERNÁNDEZ, A.; PEIL, R. M. N.; NAWASHIRO, T. Effect of fruit number on size and quality of watermelon. Report on Experiments in Vegetable

Crops Production, TIATC/ Tsukuba, v. 53, p. 49-51, 1994.

4.2 Capítulos de livros publicados

1. ANDRIOLO, J. L.; PEIL, R. M. N. Sistemas especiais de produção. In: SILVA, L. S.; GATIBONI, L. C.; ANGHINONI, I.; SOUSA, R. O.; ERNANI, P. R. Manual de Adubação e Calagem para os estados do Rio Grande do Sul

e Santa Catarina.11 ed. Porto Alegre: Comissão de Química e Fertilidade

do Solo- RS/SC, 2016, p. 287-29.

2. MARQUES, G. N.; PEIL, R. M. N. Ecofisiologia de cultivares de morangueiro. In: RAMPAZZO, E. F. Cultivo de morangueiro em substrato. 1 ed. Curitiba: SENAR, 2016, p. 35-43.

3. MARQUES, G. N.; PEIL, R. M. N. Sistemas de cultivo aberto e fechado. In: RAMPAZZO, E. F. Cultivo de morangueiro em substrato. 1 ed. Curitiba: SENAR, 2016, p. 45-58.

4. PEIL, R. M. N.; ROSA, D. S. B.; HOHN, D.; WIETH, A. R.; MARQUES, G. N. Casca de arroz in natura como substrato em sistema com recirculação da solução nutritiva: 15 anos de pesquisa na Universidade Federal de Pelotas. In: BARCELOS, J. L.; MINUZZI, R. B. Avanços no cultivo

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29

hidropônico de hortaliças de folhas e frutos. 1ed. Florianópolis: Tribo da

Ilha, 2016, v.1, p. 58-65.

5. PERÍN, L.; MARQUES, G. N.; CARINI, F.; PEIL, R. M. N.; SCHNEID, D. F.; PORTZ, C. Variedades de minimelancia em hidroponia: crescimento, rendimento e qualidade de frutos. In: BARCELOS, J. L.; MINUZZI, R. B.

Avanços no cultivo hidropônico de hortaliças de folhas e frutos. 1ed.

Florianópolis: Tribo da Ilha, 2016, v.1, p. 89-96.

6. PERÍN, L.; MARQUES, G. N.; PEIL, R. M. N. Alta densidade de plantio e limitação do número de cachos florais para a cultura do tomateiro cereja em cultivo de outono. In: HEIDRICH, A. Congresso de Iniciação Trabalhos

premiados 2013/ 22 Congresso de Científica da Universidade Federal de Pelotas, 15 ENPOS. 1ed.Pelotas: Editora UFPEL, 2015, v. 1, p. 69-75.

7. SOARES, V.N.; PEIL, R. M. N.; DUARTE, T. S. Produção de mudas de hortaliças em recipientes e ambiente protegido. In: SCHUCH, L. O. B.; VIEIRA, J.; RUFINO, C. A.; ABREU JÚNIOR, J. Sementes. Produção,

qualidade e inovações tecnológicas. 1ed. Pelotas: Editora e Gráfica

Universitária, 2013, v., p. 459-482.

8. PEIL, R. M. N.; MARQUES, G. N.; RODRIGUES, S. Cultivo hidropônico de minimelancia. In: SANTOS, O. S. Cultivo Hidropônico. 1ed.Santa Maria: UFSM, 2012, v., p. 145-161.

9. MARTINS, D. S.; STRASSBURGER, A. S; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; REISSER JR, C; FURTADO, L. G. Fisiologia da produção de morangueiro. In: TIMM, L. C.; TAVARES, V. E. Q.; REISSER JR, C.; ESTRELA, C. C. Morangueiro Irrigado: Aspectos técnicos e

ambientais do cultivo. 1ed.Pelotas: ed. da Universidade Federal de Pelotas,

2009, v., p. 16-29.

10. STRASSBURGER, A. S; MARTINS, D. S.; R. Jr, C; SCHWENGBER, J. E.; PEIL, R. M. N.; PHILIPSEN, L. C. Sistema de produção do morangueiro: fatores que influenciam o manejo da irrigação. In: TIMM, L. C.; TAVARES, V. E. Q.; REISSER JR, C.; ESTRELA, C. C. Morangueiro Irrigado:

Aspectos técnicos e ambientais do cultivo. 1ed.Pelotas: Ed. da

Universidade Federal de Pelotas, 2009, v., p. 30-50.

11. PEIL, R. M. N.; GÁLVEZ, J. L. Recirculação da solução nutritiva em estufa plástica. In: GÁLVEZ, J. L.; PALOMINO, J. M. G. Ferti-riego: Tecnologías y

Programación en Agroplasticultura. 1ed.Madrid: Programa CYTED, 2004,

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30

4.3 Trabalhos completos publicados em anais de eventos

1. PORTELA, I. P.; PEIL, R. M. N.; RODRIGUES, S.; FERREIRA, L.V.; MARQUES, G. N. Concentração de nutrientes da solução nutritiva: crescimento e produtividade de morangueiro em sistema hidropônico NFT. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura

Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura,

2012. v. 30. p. S3727-S3734.

2. PORTELA, I. P.; RODRIGUES, S.; PEIL, R. M. N.; NAVROSKI, R.; SCHNEID, D. F.; CARINI, F. Densidade de plantio, crescimento e produtividade de frutas de morangueiro Camino Real em hidroponia. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura

Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura,

2012. v. 30. p. S3735-S3742.

3. FERREIRA, L.V.; CARINI, F.; PORTELA, I. P.; RODRIGUES, S.; PEIL, R. M. N. Crescimento e produção de ervilha torta em função da densidade de plantio em sistema hidropônico tipo NFT. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura, 2012. v. 30. p. S524-S531.

4. MARQUES, G. N.; CARINI, F.; PERÍN, L.; PEIL, R. M. N.; LAGO, I. Rendimento de frutos, consumo hídrico e eficiência no uso da água de dois genótipos de minimelancia cultivados em sistema hidropônico. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura

Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura,

2012. v. 30. p. S502-S509.

5. MARQUES, G. N.; PORTZ, C.; SCHNEID, D. F.; CARINI, F.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N. Crescimento e produção de quatro genótipos de mini melancia cultivados em sistema hidropônico. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura, 2012. v. 30. p. S495-S501.

6. CARINI, F.; PERÍN, L.; MARQUES, G. N.; LUCAS, C., R.; FERREIRA, L. V.; PEIL, R. M. N. Produção e partição de biomassa e características produtivas de cultivares de alface crespa em cultivo de verão e sistema hidropônico. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador.

Horticultura Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de

Horticultura, 2012. v. 30. p. S480-S487.

7. CARINI, F.; PORTELA, I. P.; SCHNEID, D. F.; RODRIGUES, S.; MARQUES, G. N.; PEIL, R. M. N. Características quantitativas e

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31

qualitativas de cultivares de alface americana em sistema hidropônico. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura

Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura,

2012. v. 30. p. S488-S494.

8. MARTINS, D. S.; SCHUBERT, R. N.; ZANATTA, T.; MORAES, R. T.; SCHWENGBER, J. E.; PEIL, R. M. N. Desempenho de duas cultivares de tomateiro em dois ambientes de cultivo em sistema ecológico de produção. In: 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2012, Salvador. Horticultura

Brasileira. Vitória da Conquista: Associação Brasileira de Horticultura,

2012. v. 30. p. S5489-S5496.

9. MARTINS, D. S.; WATTHIER, M.; ROSA, S. D.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; SCHUBERT, R. N. Produção de tomateiro 'Floradade' cultivado sob quatro densidades de plantio no período primavera-verão em sistema de produção de base ecológica. In: VII Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2011, Fortaleza. Cadernos de

Agroecologia, 2011.

10. MARTINS, D. S.; WATTHIER, M.; ROSA S. D.; PEIL, R. M. N.; SCHWENGBER, J. E.; KROLOW, A. C. Qualidade de frutos e produtividade do tomateiro 'Floradade' em função do espaçamento e número de hastes em sistema de produção de base ecológica. In: VII Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2011, Fortaleza. Cadernos de

Agroecologia, 2011.

11. CARINI, F.; PEIL, R. M. N.; RODRIGUES, S.; PORTELA, I. P. Produtividade e qualidade de minimelancia cultivada em sistema hidropônico. In: 26a Jornadas Acadêmicas Integradas da UFSM, 2011, Santa Maria. Anais da 26a JAI. Santa Maria: Universidade Federal de Santa

Maria, 2011.

12. PORTELA, I. P.; PEIL, R. M. N.; PERBONI, L. T.; HÜTTNER, M. A.; KRÜGER, F. R. B.; ALBUQUERQUE NETO, A. A. R. Características produtivas de cultivares de alface americana sob diferentes coberturas de solo no inverno do Rio Grande do Sul. In: 50 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2010, Guarapari. Horticultura Brasileira. Brasília: Associação Brasileira de Horticultura, 2010. v. 28.

13. TOMAZ, Z. F. P.; SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; TIMM, C. R. F.; FISCHER, D. L. O. Crescimento de porta enxertos de pessegueiro clonados através da miniestaquia em sistema semihidropônico. In: XXI Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2010, Natal. Anais do XXI CBF, 2010.

(32)

32

14. SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; NASCIMENTO, D.C. Crescimento e conteúdo de nutrientes minerais em mudas micropropagadas de mirtileiro em sistema semihidropônico. In: XXI Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2010, Natal. Anais do XXI CBF, 2010.

15. SCHUCH, M. W.; PEIL, R. M. N.; NASCIMENTO, D. C. Enraizamento de microestacas de mirtileiro provenientes de microjardim clonal semi-hidropônico. In: XXI Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2010, Natal.

Anais do XXI CBF, 2010.

16. STRASSBURGER, A. S.; SCHWENGBER, J. E.; PEIL, R. M. N.; MEDEIROS, C. A. B.; MARTINS, D. S.; SILVA, J. B. E. Crescimento e componentes do rendimento de cultivares de morangueiro de dia neutro em diferentes densidades de plantio em sistema de cultivo orgânico. In: VIII Congresso da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção, 2010, São Luiz. Anais do VIII Congresso da Sociedade Brasileira de Sistemas de

Produção, 2010.

17. STRASSBURGER, A. S.; FONSECA, L. A.; AUMONDE, T. Z.; MAUCH, C. R.; PEIL, R. M. N. Produção e distribuição de matéria seca da abobrinha italiana segundo a demanda de drenos. In: 48 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2008, Maringá. Horticultura Brasileira. Brasília: Associação Brasileira de Horticultura, 2008. v. 26. p. 5284-5289.

18. STRASSBURGER, A. S.; FONSECA, L. A.; AUMONDE, T. Z.; MAUCH, C. R.; PEIL, R. M. N. Evolução da produção e da distribuição da matéria seca em plantas de abobrinha italiana em duas estações de cultivo. In: 48 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2008, Maringá. Horticultura Brasileira. Brasília: Associação Brasileira de Horticultura, 2008. v. 26. p. 2563-2568. 19. STRASSBURGER, A. S.; FONSECA, L. A.; AUMONDE, T. Z.; MAUCH, C.

R.; PEIL, R. M. N. Produção e distribuição de matéria seca da abobrinha italiana submetida a diferentes concentrações salinas da solução nutritiva. In: 48 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2008, Maringá. Horticultura

Brasileira. Brasília: Associação Brasileira de Horticultura, 2008. v. 26. p.

5277-5283.

20. COGO, C. M.; ROCHA, M. Q.; MARQUES, G. N.; WATTHIER, M.; PEIL, R. M. N. Produção e distribuição de biomassa para os frutos de tomateiro cultivado em casca de arroz in natura com solução recirculante. In: 48 Congresso Brasileiro de Olericultura, 2008, Maringá. Horticultura Brasileira. Brasília: Associação Brasileira de Horticultura, 2008. v. 26. p. 1109-1115.

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