• Nenhum resultado encontrado

Sumário MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS GALERIA DE FOTOS 2012

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Sumário MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS GALERIA DE FOTOS 2012"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

Relatório de

Gestão

(2)

Rela tór io de G estão 2012

Sumário

MENSAGEM DO CONSELHO

DE ADMINISTRAÇÃO

MENSAGEM DA

DIRETORIA EXECUTIVA

DIRECIONADORES

ESTRATÉGICOS

GALERIA DE FOTOS 2012

DESEMPENHO NOS NEGÓCIOS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS DAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

EQUIPE GESTORA DO

SICOOB CREDIJUSTRA

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO E PARECER

04

05

06

07

15

09

21

33

35

38

(3)

4 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 4 4 5 Francisco Leal Diretor Presidente

Diretoria

Executiva

Mensagem

Nossa união e cooperação permitiram que a Cooperativa trabalhe com juros bai-xos nos empréstimos pessoais e ao mesmo tempo remunere bem o cooperado investidor. A riqueza gerada pelo Sicoob Credijustra será alvo de deliberação dos delegados em assembleia, que decidirão a melhor forma de distribuí-la entre os Cooperados.

Conseguimos manter a política de isenção da maior parte das tarifas operacionais, fato que possibilitou mais uma forma de economia para o quadro social. Enquanto os bancos elevaram sobremaneira suas políticas tarifárias para maximizarem seus resultados.

Continuamos investindo em tecnologia, internet banking e na consolidação da rede Sicoob. Passamos a oferecer novos produtos, como: Consórcios e Previdência. Estes dois eram os únicos que faltavam ser oferecidos pela Cooperativa. Demos o passo definitivo para a oferta de um mix completo de produtos e serviços financeiros. Nossos Cooperados, agora, encontram tudo que precisam no Sicoob Credijustra. Cooperação, alicerçada na confiança mútua e na união de forças, mostrou, de ma-neira inequívoca, a possibilidade de superação do modelo bancário tradicional, por um modelo sócio-distributivo e coerente com uma ordem social mais justa e fra-terna.

O Sicoob Credijustra atingiu, no ano de 2012, uma das melhores performances da sua história. Isso foi possível graças ao trabalho contínuo desenvolvido ao longo de mais de 21 anos por diversos Cooperados, que trabalharam administrando, fiscali-zando, sugerindo, trazendo colegas à Cooperativa, usando produtos e serviços e construindo solidez e credibilidade ao empreendimento.

No ano de 2013 seguiremos a mesma tônica de trabalho, com investimento em treinamento de pessoal, intensificação da divulgação da cooperativa. Manteremos custos sobre controle e maximizaremos o volume de negócios para compensar os baixos spreads futuros, sempre mantendo a qualidade de atendimento e o foco no Cooperado.

Os Cooperados do Sicoob Credijustra continuam e continuarão tendo muitos moti-vos para comemorar e não poderia ser diferente, pois essa é a regra desde a funda-ção do Sicoob Credijustra.

Finalizo minhas palavras agradecendo a todos os cooperados por tudo que fizeram e que fazem pelo engrandecimento da nossa Cooperativa.

O ano de 2012 foi escolhido pela Organização das Nações Uni-das para ser o Ano Internacional Uni-das Cooperativas. Guiado pelo slogan criado para nortear nossas ações, o Cooperativismo con-solida-se como realidade que, a cada dia, ganha eco na história da humanidade: “Cooperativas constroem um mundo melhor”. Comemoramos muito bem o ano e fizemos dele a plataforma para reafirmar nossos princípios e aprimorar nossas estratégias. Hoje, no Brasil, o crescimento do Cooperativismo de Crédito é algo surpreendente. Juntos, nós formamos o 8º maior conglo-merado financeiro do país. Em rede de atendimento, já repre-sentamos o 3º maior conglomerado, com mais de 5 mil postos de atendimento.

Você faz parte desse sucesso!

O Sicoob Credijustra faz parte desse sucesso!

Apresentamos, neste Relatório de Gestão, números que consa-gram o resultado de 2012 como o melhor de nossa história, fru-to do empenho de fru-todos que elegeram a Credijustra como sua instituição financeira.

Vamos continuar crescendo. Crescer em números e, principal-mente, no fim precípuo de nossa existência: a educação econô-mica e financeira, a ajuda mútua, o uso adequado do crédito, o desenvolvimento de programas de investimento e de prestação de serviços e também a formação educacional dos associados, a fim de fomentar o Cooperativismo.

Mais que um modelo de negócio, o cooperativismo é um modo de vida. É uma escolha!

Nossos sinceros agradecimentos a todos. Seja Cooperativo. Seja Sicoob Credijustra.

Newton José Cunha Brum Presidente do Conselho de Administração

Conselho

(4)

6 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 6 6 7

Galeria

Fotos

2012

Direcionadores

Estratégicos

MISSÃO

VISÃO

PRINCÍPIOS

Oferecer soluções financeiras a preço justo, de forma ágil, honesta e transparente, contribuindo para a

educação financeira e cooperativista.

Ser referência em cooperativismo de crédito.

Ética: credibilidade, sigilo e moralidade administrativa. Valorização da Pessoa: equilíbrio entre as dimensões

humanista e financeira, educação cooperativista, excelência em atendimento. Democracia: participação dos associados da capital e do

interior, igualdade de oportunidade. Gestão Profissionalizada: atuação de forma técnica,

competente, responsável, imparcial, coerente e objetiva, compromisso com a missão institucional.

Responsabilidade Social.

(5)

Rela tór io de G estão 2012 9 10.000.000 20.000.000 30.000.000 40.000.000 50.000.000 60.000.000

Desempenho

Negócios

NOS

0

Ativos

61.960.354

2008

2009

2010

2011

2012

42.738.347 46.839.458 45.773.840 54.805.993 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000

Depósitos a Vista

3.959.262

2008

2009

2010

2011

2012

2.412.617 2.148.044 4.506.672 2.464.169

(6)

10 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 10 10 11

Desempenho

Negócios

NOS

30.000.000 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000

Depósitos a Prazo

30.253.759

2008

2009

2010

2011

2012

Patrimônio Líquido

0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000

20.811.087

2008

2009

2010

2011

2012

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 12.000.000

Capital Social

12.545.670

2008

2009

2010

2011

2012

Sobras Líquidas

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000

910.939

2008

2009

2010

2011

2012

Desempenho

Negócios

NOS

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000

Fundo de Reserva

2008

2009

2010

2011

2012

7.354.929

3.126.386 4.308.130 5.611.352 6.270.479

Sobras Brutas

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000

2.186.745

2008

2009

2010

2011

2012

1.787.946 2.419.686 2.688.274 1.334.172 18.480.951 23.345.056 23.162.035 27.697.790 13.218.709 15.755.044 17.897.096 18.655.912 9.180.211 10.454.248 11.191.116 11.794.748 912.112 992.666 1.094.706 590.685

(7)

12 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 12 12 13

Quadro Social

0 2.000 3.000 4.0000

2008

2009

2010

2011

2012

2.730

Desempenho

Negócios

NOS

0 10.000.000 10.000.000 20.000.000 30.000.000 40.000.000 50.000.000

Operações de Crédito

50.188.373

2008

2009

2010

2011

2012

Ativo

Passivo

81% Operações de Créditos 9% Relações Interfinanceiras 6% Investimentos 0,8% Outros Créditos 0,7% Disponibilidades 0,6% Mobilizados de Uso 0,3% Diferido 0,13% Intangível 0,01% Depósitos Bancários 49% Depósitos a Prazo 20% Capital Social* 11% Reserva de Lucros* 8% Obrigações por Empréstimos 6% Depósitos a Vista 3% Outras Obrigações 1.5% Sobras* 0,01% Relações de Interdependências

81%

Operações

de Créditos

49%

Depósitos

a Prazo

20%

Capital

Social

* O Patrimônio de Referência (PR) é composto por: Capital Social, Reserva de Lucro e Sobras.

Desempenho

Negócios

NOS

DISTRIBUIÇÃO DOS

RECURSOS

33.796.865 35.946.630 33.181.605 40.380.900 2.246 2.333 2.414 2.587

(8)

Rela tór io de G estão 2012 15

Demonstrações

Contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL

EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E 2011

em reais

ATIVO

Disponibilidades Caixa

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

Aplicações em Depósito de Poupança

Titulos e Valores Mobiliários

Vinculados a Prestação de Garantias

Relações Interfinanceiras

Centralização Financeira - Cooperativas

Operações de Crédito

Empréstimos e Títulos Descontados Empréstimos

(-) Rendas a Apropriar

(-) Provisão para operações de crédito

Outros Créditos

Rendas a Receber Diversos

Outros Valores e Bens

Despesas Antecipadas 447.560,85 447.560,85 3.614,43 3.614,43 4.061,11 4.061,11 5.961.787,17 5.961.787,17 12.035.839,93 12.279.079,12 20.108.867,83 (7.829.788,71) (243.239,19) 458.850,44 59.362,32 399.488,12 19.945,88 19.945,88 417.905,53 417.905,53 3.437,47 3.437,47 3.809,42 3 809,42 8.957.106,17 8.957.106,17 10.612.210,89 10.759.185,56 17.236.656,57 (6.477.471,01) (146.974,67) 407.863,67 60.523,63 347.340,04 18.896,29 18.896,29 ATIVO CIRCULANTE 18.931.659,81 20.421.229,44

2012

2011

Realizável a Longo Prazo

Operações de Crédito

Empréstimos e Títulos Descontados Empréstimos 38.152.533,47 38.152.533,47 38.674.369,79 54.291.070,78 29.768.689,15 29.768.689,15 30.116.948,91 40.747.900,42

(9)

16 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 16 16 17 (-) Rendas a Apropriar

(-) Provisão para operações de crédito

Investimentos

Sicoob Central DF Corretora Annellus

Imobilizado de Uso

Instalações, Móveis e Equipamentos de uso (-) Depreciações Acumuladas

Sistema de Processamentos de Dados - Softwares (-) Depreciações Acumuladas

TOTAL DO ATIVO Diferido

Gastos de Organização e Expansão (-) Depreciações Acumuladas (15.616.700,99) (521.836,32) 4.218.870,05 4.218.870,05 -377.461,06 998.470,04 (621.008,98) 120.000,00 (42.032,91) 61.960.354,10 201.862,62 691.088,46 (489.225,84) (10.630.951,51) (348.259,76) 3.835.565,92 3.835.565,92 100,00 399.790,55 929.584,31 (529.793,76) 120.000,00 (30.033,03) 54.805.992,76 290.650,73 691.088,46 400.437,73 Intangível 77.967,09 89.966,97

Demonstrações

Contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL

EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E 2011

em reais

PASSIVO

Depósitos Depósitos a vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo

Relações Interdependências

Recursos em Trânsito de Terceiros

Obrigações por empréstimos no país

Sicoob CentralDF 3.973.459,07 3.959.261,62 14.197,45 7.225,68 7.225,68 3.735.060,59 2.345.433,67 9.738.079,86 4.506.672,33 5.224.223,91 7.183,62 -1.657.813,11 1.799.509,39 PASSIVO CIRCULANTE 9.654.243,90 13.066.109,04

2012

2011

Outras Obrigações (-) Despesas a Apropriar

Cobrança e Arrecadação Tributos e Assemelhados Bancoob

Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas

Exigível a Longo Prazo

Depósitos a Prazo 1.938.498,56 -107.233,51 4.570,13 1.496.860,43 241.221,27 188.719,29 1.503.987,87 31.495.022,81 30.239.561,27 1.670.216,07 -141.696,28 2.253,83 -187.952,85 63.302,45 1.416.706,94 23.083.971,31 22 623 625,92

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 31.495.022,81 23.083.971,31

BALANÇO PATRIMONIAL

EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2012 E 2011

em reais

Demonstrações

Contábeis

Obrigações por Empréstimos e Repasses

Sicoob Central (DF) Bancoob (-) Despesas a Apropriar 1.255.461,54 145.023,05 1.122.645,32 (12.206,83) 460.345,39 470.720,11 -(10.374,72) Capital Social

Capital de Domiciliados no País

12.545.219,14 12.545.669,66 11.794.748,45 11.794.956,80 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20.811.087,39 18.655.912,41 (-) Capital a Realizar Reserva de Lucros Reserva Legal

Sobras ou Perdas Acumuladas

Sobras ou Perdas Acumuladas do Exe. Anterior Sobras ou Perdas Acumuladas do Exercício 2012

TOTAL DO PASSIVO (450,52) 7.354.929,75 7.354.929,75 910.938,50 -910 938,50 61.960.354,10 (208,35) 6.270.479,15 6.270.479,15 590.684,81 37.018,29 553 666,52 54.805.992,76

(10)

18 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 18 18 19

Demonstrações

Contábeis

em reais

Demonstrações

Contábeis

em reais

DEMONSTRAÇÃO DO

RESULTADO DO 2º

SEMESTRE DE 2011 E

EXERCÍCIOS FINDOS EM DEZEMBRO

DE 2012 E 2011

Receitas da Intermediação Financeira

Operações de Crédito

Resultado Oper. c/ Tit. Val. Mob.

Despesas da Intermediação Financeira

Operações de empréstimos/ repasses Operações de Captação no Mercado

Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa

Resultado Bruto Intermediação Financeira Outras Receitas/Despesas Operacionais

Receitas de Prestação de Serviços s/ Ato não cooperativo

Receitas Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias

Resultado de Participação em Coligadas e Controladas

Outras Receitas Operacionais Despesas de Pessoal

Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias

Outras Despesas Operacionais

Resultado Operacional Resultado não Operacional

Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações

Imposto de Renda e Contribuição Social Participações Estatutárias

(FATES/Reserva Legal)

Sobras ou Perdas Líquidas

5.572.060,26 5.572.060,26 -1.838.466,67 -322.419,70 -1.383.060,74 -132.986,23 3.733.593,59 -2.813.112,98 74.694,07 3.508,80 33.557,32 0,00 342.616,38 -1.094.168,69 -1.338.524,72 -8.927,17 -825.868,97 920.480,61 -1.051,63 919.428,98 -3.276,49 0,00 916.152,49 10.468.347,28 10.468.347,28 -3.795.083,41 -480.824,37 -2.948.408,66 -365.850,38 6.673.263,87 -4.486.027,09 139.350,54 5.515,20 67.376,34 212.218,02 713.674,01 -2.150.956,60 -2.564.137,38 -18.875,23 -890.191,99 2.187.236,78 6.938,92 2.194.175,70 -7.430,72 -1.275.806,48 910.938,50 8.105.277,89 8.105.277,89 -3.150.036,09 -174.645,31 -2.820.168,27 -155.222,51 4.955.241,80 -3.612.773,93 162.037,32 1.087,02 65.589,78 110.101,32 733.282,80 -1.966.376,83 -2.314.507,51 -18.596,27 -385.391,56 1.342.467,87 -578,65 1.341.889,22 -7.016,56 -781.206,14 553.666,52

DESCRIÇÃO 2º SEM. 2012 Exe. de 2012 Exe. de 2011

Demonstrações

Contábeis

DEMONSTRAÇÕES DO

FLUXO DE CAIXA PELO

MÉTODO INDIRETO

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2012 E 2011

Sobras/Perdas líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social

Ajustes as Sobras/Perdas líquidas: (não afetaram o caixa)

Despesas de depreciação e amortização Lucro/Prejuízo na equivalência patrimonial Outros Ajustes

Variações patrimoniais:

(afetaram o resultado/receitas e despesas)

Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e

instrumentos financeiros derivativos

Relações interfinanceiras e interdependências Operações de crédito

Outros créditos Outros valores e bens Depósitos

Obrigações por empréstimos e repasses

2.194.175,70 (27.645,53) 192.003,21 (212.218,02) (7.430,72) (5.052.107,89) (176,96) (251,69) 7.225,68 (9.807.473,36) (50.986,77) (1.049,59) 1.851.314,56 2.872.363,63 1.341.889,22 (39.247,13) 77.870,75 (110.101,32) (7.016,56) 1.034.903,09 (185,87) (156,89) (270,00) (7.199.295,13) 98.119,17 (14.835,29) 7.051.626,94 1.078.215,31 Outras obrigações 76.926,61 21.684,85

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

(11)

20 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 20 20 21

Demonstrações

Contábeis

Fluxo de caixa das atividades de Investimento

Fluxo de caixa das atividades de financimento

Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa

Alienação de investimentos

Aumento/(redução) de capital Aquisição de investimentos

Sobras ou perdas acumuladas

Caixa e equivalentes de caixa no início do período

Caixa e equivalentes de caixa no fim do período

Aquisição de imobilizado de uso Aplicação no Diferido Aplicação no Intangível Baixa de Imobilizado 100,00 750.470,69 (2.965.663,68) (171.086,11) (590.684,81) 9.375.011,70 6.409.348,02 (68.885,73) -(589 465,48) 272.357,40 1.283.443,55 (77 800,74) (589.747,58) 8.091.568,15 9.375.011,70 (69 445,23) -CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS

ATIVIDADES OPERACIONAIS

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO EXE. DE 2012 EXE. DE 2011 (2.885.577,72) (239.871,84) 159.785,88 2.337.545,18 (736.711,45) (317 390,18)

DEMONSTRAÇÕES DO

FLUXO DE CAIXA PELO

MÉTODO INDIRETO

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2012 E 2011

NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL

NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUS-TIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra, é uma instituição financeira constituída em 22 de agosto de 1991 de acordo com a Lei 5.764/71 e normas do Banco Central do Brasil, filiada à Central das Cooperativas de Crédito do Distrito Federal – SI-COOB Central DF.

Possui Postos de Atendimento Cooperativo em Brasília – DF no TRT 10ª Região, TST, MPT e Foro Trabalhista, Belém – PA no TRT 8ª Região, Florianópolis – SC no TRT 12ª Região e Porto Alegre – RS no TRT 4ª Região.

O SICOOB Credijustra tem como objetivo social a defesa da economia de seus associados, bem como a sua educação econômica e financeira, através da ajuda mútua e uso adequado do crédito, o desenvolvimento de programas de poupança e de prestação de serviços, pra-ticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito, proporcionar, por meio da mutualidade, assistência financeira que atenda às necessidades específicas dos associados, a formação educacional dos associados, no sentido de fomentar o cooperativismo.

(a) Apresentação das Demonstrações Contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, as normas e ins-truções do Banco Central do Brasil – Bacen. São apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – Cosif

(b) Atualização a Valor Presente

Os Ativos e Passivos financeiros estão registrados a valor presente, tendo em vista que os juros futuros estão em contas redutoras.

(c) Descrição das Principais Práticas Contábeis Adotadas

As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir:

(c-I) Disponibilidades e Relações Interfinanceiras (Caixa e Equivalentes de Caixa)

As disponibilidades e relações interfinanceiras foram avaliadas pelo custo ou valor de realiza-ção, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Com-preendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e centralização financeira de alta liquidez.

(c-II) Operações de Crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futu-ro, retificadas por conta de rendas a apropriar.

Notas

Explicativas

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

(12)

22 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 22 22 23

Notas

Explicativas

A provisão para perdas com operações de crédito é constituída em montante julgado sufi-ciente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber. São levados em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresen-tados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução nº 2.682 do Bacen, que determina a classificação das operações por nível de risco.

(c - III) Depósitos em Garantia

A cooperativa está questionando a legitimidade de passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administra-ção, os valores em questão foram depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

(c - IV) Investimentos

Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição.

A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado.

(c - V) Imobilizado

As instalações, móveis, equipamentos, sistemas de comunicação, equipamentos de proces-samento de dados e outros, estão demonstrados pelo custo de aquisição.

A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado.

(c - VI) Diferido

O ativo diferido foi constituído principalmente pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e classificados nessa conta conforme determinação do Cosif. Esses gastos estão sendo amortizados no período de 05 (cinco) anos.

(c - VII) Intangível

As Licenças de Programas de Computador, adquiridas após setembro de 2008, são capitaliza-das no ativo intangível e amortizacapitaliza-das ao longo de sua vida útil estimada.

(c - VIII) Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Os investimentos, o imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou ainda, sempre que eventos ou altera-ções nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável.

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

Notas

Explicativas

(c - IX) Obrigações por Empréstimos e Repasses

As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pré-fixados estão regis-tradas a valor futuro, retificadas por conta de despesas a apropriar.

As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pós-fixados estão re-gistradas pelo valor atualizado “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos in-dicadores pactuados.

(c - X) Imposto de Renda e Contribuição Social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

(c - XI) Demais Ativos e Passivos Circulantes e não Circulantes

Os demais ativos estão apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos.

Os demais passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos.

(c - XII) Apuração de resultado

As receitas e as despesas foram apropriadas mensalmente, pelo regime de competência do exercício.

NOTA 3 - DESDOBRAMENTOS DAS

CONTAS PATRIMONIAIS

(a) Caixa e Equivalente de Caixa

Caixa e Equivalente de Caixa, conforme Resolução CMN nº 3604/2008, incluem caixa e de-pósitos bancários e Relações Interfinanceiras com prazo original inferior ou igual há 90 dias.

Caixa Relações Interfinanceiras TOTAL 447.560,85 5.961.787,17 6.409.348,02 MODALIDADE VALOR

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

(13)

24 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 24 24 25

Notas

Explicativas

Vencidos até 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos de 91 a 180 dias Vencidos de 181 a 360 dias Vencidos acima de 360 dias A vencer até 180 dias A vencer de 181 a 360 dias Acima de 361 dias TOTAL 0,26% 132.757,57 14.600,50 36.652,54 28.752,48 10.520,50 6.448.919,53 5.606.876,00 38.674.369,79 50.953.448,91 0,03% 0,07% 0,06% 0,02% 12,66% 11,00% 75,90% 100,00%

VENCIMENTOS VALORES % DA CARTEIRA

(b - II) Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa

Em conformidade com a Resolução nº 2.682/99, emitida pelo Banco Central do Brasil, a provi-são para crédito de realização duvidosa foi baseada no atraso para devedores com débito to-tal até R$ 50.000,00, e para os devedores com débito toto-tal superior a esta quantia, foi utilizado análise por meio de questionário de avaliação de risco instituído pelo Manual de Operações de Crédito – MOC. Em 31.12.2012 a provisão foi constituída da seguinte maneira:

As Relações Interfinanceiras referem-se aos depósitos efetuados na centralização financeira do SICOOB CENTRAL DF, conforme determinado no regimento interno daquela central, com remuneração de, aproximadamente, 110% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário.

(b) Carteira de Crédito Adiantamentos a Depositantes Empréstimos Cheque Especial Financiamentos TOTAL 49.007,96 49.672.097,45 1.189.962,26 42.381,24 50.953.448,91 MODALIDADE VALOR (b - I) Fluxos de Vencimentos

A Composição da Carteira de Crédito em 31.12.2012, em relação aos seus vencimentos, está constituída conforme a seguir:

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

Notas

Explicativas

Foi gerado uma Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa, de 2011 para 2012 no valor de R$ 365.850,38 e transferido para Títulos em Prejuízo o montante de R$ 96.009,30, conforme a seguir:

A recuperação de créditos anteriormente baixados contra provisão para perdas somou, no exercício findo em 31 de dezembro de 2012, R$ 12.152,98 e foi registrado em Contas de Re-sultado - Outras Receitas Operacionais.

Rendas a Receber Diversos TOTAL 59.362,32 399.488,12 458.850,44 DESCRIÇÃO VALOR DESCRIÇÃO VALOR

Recuperação de Créditos baixados como Prejuízo 12.152,98

(b - III) Recuperação de Créditos anteriormente Baixados como Prejuízo

AA A B C D E F G H 495.234,43 495.234,43 765.075,51 765.075,51 SALDO ANTERIOR SALDO ATUAL 365.850,38 365.850,38 PROVISÃO CONSTITUÍDA (96.009,30) (96.009,30) TRANSFERÊNCIA PARA PREJUÍZO TOTAL 92.875,01 30.358.398,82 18.266.452,23 928.856,65 347.749,03 49.124,78 79.809,16 65.107,72 -50.188.373,40

NÍVEIS LÍQUIDOSALDO

0,00 152.555,02 184.509,62 28.727,53 38.638,78 21.053,48 79.809,16 151.918,00 107.863,93 765.075,51 PROVISÃO CONSTITUÍDA 92.875,01 30.510.953,84 18.450.961,85 957.584,18 386.387,81 70.178,25 159.618,32 217.025,72 107.863,93 50.953.448,91 SALDO CARTEIRA 0,00% 0,50% 1,00% 3,00% 10,00% 30,00% 50,00% 70,00% 100,00% % DE PROVISÃO (c) Outros Créditos

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

(14)

26 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 26 26 27

Notas

Explicativas

Compõe Rendas a Receber, o rateio da centralização financeira no valor de R$ 54.752,82 a ser recebido do SICOOB Central DF e Rendas de Convênios a receber R$ 4.609,50.

Em Diversos, os principais registros são depósito judicial para interposição de recursos de Pis no valor de 71.931,12, Cofins R$ 273.405,66 e recursos trabalhistas de R$ 5.000,00.

(f) Valor Recuperável de Ativos

Não foram realizados testes de estimação do valor recuperável do Ativo Imobilizado, previsto na Resolução 3.566/08 do Conselho Monetário Nacional, diante da pouca representatividade no patrimônio da instituição.

(d) Investimentos

O investimento avaliado ao custo de aquisição.:

Cotas de Capital – SICOOB Central DF 4.218.870,05

DESCRIÇÃO VALOR

O investimento no SICOOB Central DF está composto por Cotas de Capital correspondente a 10,87% do capital da Central. Durante o exercício de 2012 foi efetuado um aporte de R$ 383.304,13 de acordo com a distribuição das sobras do exercício de 2011 e da política de capitalização daquela instituição

(e) Imobilizado

Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações foram calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado.

Instalações Móveis e Equipamentos Sistema de Comunicação Sistema de Processamento de Dados Sistema de Segurança TOTAL 10% aa. 10% aa. 10% aa. 20% aa. 20% aa.

DESCRIÇÃO VALOR DEPRECIAÇÃOTAXA DE

9.909,98 199.095,45 14.673,02 146.379,64 7.402,97 377.461,06 VALOR LÍQUIDO (4.335,02) (200.922,61) (15.869,63) (387.839,90) (12.041,82) (621.008,98) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 14.245,00 400.018,06 30.542,65 534.219,54 19.444,79 998.470,04

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

Notas

Explicativas

(h) Intangível

Está demonstrado pelo valor gasto, com aquisição de licença do Sisbr, relativo a 3 (três) pon-tos, com amortização calculada pelo método linear com base no prazo de 10 (dez) anos.

DAP - Curto Prazo RDC – Longo Prazo

14.197,45 30.239.561,27

SUB TOTAL DAP

TOTAL GERAL DA CARTEIRA

30.253.758,72

30.253.758,72

DEPÓSITO SOB AVISO - MODALIDADE DAP VALOR

(g) Diferido

Está demonstrado pelo valor gasto, com as amortizações calculadas pelo método linear com base no prazo de 05 anos. O Diferido encontra-se distribuído conforme tabela abaixo:

Depósitos Pessoas Físicas Depósitos Pessoas Jurídicas

TOTAL

3.501.737,14 457.524,48

3.959.261,62

DEPÓSITO A VISTA VALOR

(i) Depósitos a Vista

O depósito a vista refere-se ao saldo em conta corrente dos cooperados, pessoas físicas e jurídicas: Benfeitorias Outros Gastos Diferidos TOTAL 20% aa. 20% aa.

DESCRIÇÃO VALOR DEPRECIAÇÃOTAXA DE

187.020,50 14.842,12 201.862,62 VALOR LÍQUIDO (430.507,09) (58.718,75) (489.225,84) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 617.527,59 73.560,87 691.088,46 Sistema de Processamento de Dados 10% a.a.

DESCRIÇÃO VALOR DEPRECIAÇÃOTAXA DE

77.967,09 VALOR LÍQUIDO (42.032,91) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA 120.000,00

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

(j) Depósitos a Prazo

Está demonstrado pelo valor atualizado, com apropriações de rendimentos, pelo método pró-rata, com base nos prazos, conforme a seguir:

(15)

28 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 28 28 29

Notas

Explicativas

Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros contratados pré fixados que variam de 7,25% a 12,68% ao ano.

Os depósitos estão garantidos, até o limite de R$ 70.000,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS).

(k) Obrigações por Empréstimos e Repasses

As obrigações por empréstimos foram contratadas junto ao SICOOB Central DF e Bancoob.

(l) Outras Obrigações

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas TOTAL 4.570,13 241.221,27 188.719,29 1.503.987,87 1.938.498,56

DESCRIÇÃO SALDO ATUAL

A taxa mensal de juros das obrigações por empréstimos contraídas junto ao Sicoob Central DF foi CACCAP de 100% do CDI e CACGIR 130% do CDI e junto ao Bancoob, CDI mais 0,39% ao mês. CACCAP CACCAP CACCAP CACCAP TOTAL 02/02/2013 04/05/2013 09/11/2013 09/03/2014 DESCRIÇÃO VENCIMENTO 513.887,91 2.619.505,75 1.132.013,22 725.115,25 4.990.522,13 SALDO DEVEDOR 4.081,64 0,00 54.324,55 61.034,15 119.440,34 DESPESAS A APROPRIAR VALOR CONTRATADO 930.000,00 4.000.000,00 1.100.000,00 1.800.000,00 7.830.000,00

(l - 1) Obrigações Sociais e Estatutárias

FATES - Resultado de Atos com Associados FATES – Resultado Atos com Não Associados Cotas de Capital a pagar

TOTAL

176.056,38 34.462,82 30.702,07

241.221,27

DESCRIÇÃO SALDO ATUAL

173.512,10 17.843,78 VALOR DESTINADO

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

Notas

Explicativas

O Capital Social está representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, pela par-ticipação de 2.730 associados atingido em 31.12.2012, integralizado conforme política de capitalização da Cooperativa.

(l - 2) Fiscais e Previdenciárias

(m) Patrimônio Líquido (l - 3) Diversas

Os valores registrados em Diversos estão assim divididos: Impostos e contribuições s/ serviços de terceiros

Capital Social

Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos Impostos e contribuições sobre salários

Reserva Legal

Provisão para Pagamentos a Efetuar Outros Impostos a recolher

Sobras ou Perdas Acumuladas Provisão para Passivos Contingentes Credores Diversos – País

TOTAL TOTAL TOTAL 12.545.219,14 4.326,09 44.866,88 7.514,84 7.354.929,75 391,231,17 134.262,60 910.938,50 369,641,12 738.789,49 186.644,32 20.811.087,39 1.503.987,87 DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO SALDO ATUAL SALDO ATUAL SALDO ATUAL

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

O FATES com associados foi constituído com a destinação de 8% das sobras brutas do exer-cício, conforme previsão estatutária. O FATES de atos com não-associados é constituído do resultado positivo de operações com não associados. A classificação do FATES em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Cosif. É destinado às atividades educa-cionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da coope-rativa. As Cotas de capital a pagar são constituídas pelo valor de devolução de capital dos associados excluídos ou eliminados, conforme regras estatutárias.

(16)

30 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 30 30 31

Notas

Explicativas

(l) Obrigações Sociais e Estatutárias

Ativo

Operações de Crédito

Passivo

Depósitos a Vista e a prazo

Patrimônio Líquido

Capital Social

Patrimônio de Referência para Limite de Basiléia Patrimônio de Referência Exigido

ÍNDICE DE BASILÉIA

DESCRIÇÃO

DESCRIÇÃO

2012

2012 A Reserva legal destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades,

é composta de 50% das sobras brutas, conforme estatuto. Consta no Balanço Patrimonial So-bras no valor de R$ 910.938,50, para decisão da assembléia geral. Para efeito de comparação apresentamos a composição das sobras acumuladas por semestre.

O pessoal chave da administração inclui os membros da Diretoria, do Conselho de Adminis-tração e do Conselho Fiscal. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refe-re-se exclusivamente aos honorários da diretoria, as cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais que no exercício de 2012, somaram R$ 393.977,96 conforme deliberado em Assembléia geral ordinária.

Saldo e transações efetuadas com o pessoal chave da administração:.

O patrimônio líquido da Cooperativa apresenta-se compatível com o risco de suas atividades.

As operações de Crédito e os Depósitos foram realizados em condições normais de mercado.

A Administração julga adequado o atual nível do índice de Basiléia que é 41,11%, calculado com base no regime prudencial simplificado, conforme previsto na Resolução 3897/2010 do Conselho Monetário Nacional.

Francisco de Assis Teixeira Leal

Diretor Presidente 6.517.160,29 677.739,84 677.739,84 670.060,67 670.060,67 92.524,68 92.524,68 20.609.224,77 41,11% Sobras do 1º Semestre de 2012 Sobras do 2º Semestre de 2012

Sobras Brutas do Exercício de 2012

(-) FATES Resultado Atos não Cooperativo

Sobras Brutas Atos Cooperativos 2012

(-) 8% - FATES Resultado de Atos Cooperativo (-) 50% - Reserva Legal

Sobras Líquidas do Exercício de 2012

DESCRIÇÃO VALOR 1.270.592,49 916.152,49 2.186.744,98 17.843,78 2.168.901,20 173.512,10 1.084.450,60 910.938,50

Nota 4 - PARTES RELACIONADAS

PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃO

NOTA 5 - LIMITES OPERACIONAIS

ACORDO DE “BASILÉIA”

Edinaldo Dias da Silva

Diretor Financeiro

Wellington Geraldo Pereira Filho

Diretor Administrativo

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

Notas

Explicativas

DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS DE 31 DE

DEZEMBRO DE 2012

(17)

Rela

tór

io de G

estão 2012

33

Newton José Cunha Brum

Presidente

Edilson Franklin de Medeiros

Vice Presidente

Altevi Oliveira da Costa

Secretário

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

Francisco de Assis Teixeira Leal

Diretor-Presidente

Wellington Geraldo Pereira Filho

Diretor Administrativo

Edinaldo Dias da Silva

Diretor Financeiro

DIRETORIA

EXECUTIVA

Jorge Luiz Moreira

CRC DF-7.534

CONTADOR

Joaquim Eriberto Rodrigues Gerente

CRC DF-14230/O-1

CONTROLADORIA

Daniel Braga de Lima

Dênys Valério de Vasconcelos João Vasconcelos Carvalho

Sérgio de Sousa Cordeiro

Equipe

(18)

34 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 34 34 35

Equipe

Gestora

DECLARAÇÃO DOS

DIRETORES DO

SICOOB CREDIJUSTRA

MANIFESTAÇÃO

DO CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

Os diretores da Cooperativa declaram que examinaram, discutiram e revisaram todas as informações contidas nas Demonstrações Contábeis da Cooperativa, bem como, concordam com a opinião dos auditores independentes da Cooperativa, referenciadas no relatório do Audilink Auditores e Consultores seguir apresentado.

Francisco de Assis Teixeira Leal

Diretor-Presidente

Wellington Geraldo Pereira Filho

Diretor Administrativo

Edinaldo Dias da Silva

Diretor Financeiro

O Conselho de Administração do Sicoob Credijustra, tendo examinado as Demonstrações Contábeis relativas ao Exercício Social de 2012 apresentadas pela Diretoria Executiva, em reu-nião na data de 25 de janeiro de 2013, aprovou a documentação e propõe a sua aprovação pela Assembleia Geral Ordinária.

Conselho de Administração do Sicoob Credijustra.

NOTA EXPLICATIVA

SOBRE A ESTRUTURA DE

GERENCIAMENTO DE

RISCO DE CRÉDITO

DO SISTEMA DE COOPERATIVAS

DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO 2012

01 - O gerenciamento de risco de crédito da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e mi-nimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

02 - Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a COOPERATIVA DE ECO-NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se eviden-ciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

03 - Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

04 - Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPERATIVA DE ECO-NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

Estrutura

(19)

36 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 36 36 37

RESUMO DA DESCRIÇÃO

DA ESTRUTURA DE

GERENCIAMENTO DE

RISCO OPERACIONAL

DO SISTEMA DE COOPERATIVAS

DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO 2012

01 - O gerenciamento do risco operacional da objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

02 - Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓ-RIO NACIONAL, PODER JUDICIÁTERRITÓ-RIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encon-tra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

03 - O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchi-mento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Asses-sment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coorde-nação do Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR), são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.

04 - Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

05 - Da mesma forma, as perdas operacionais têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo que as informações devem ser devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

06 - Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a COOPERATIVA DE ECO-NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra possui estrutura compatível com a natureza das operações, a com-plexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

07 - O Conselho de Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SER-VIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JU-DICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra é

responsável pelas informações divulgadas neste relatório.

Estrutura

GERENCIAMENTO

de

Estrutura

GERENCIAMENTO

de

RESUMO DA DESCRIÇÃO

DA ESTRUTURA DE

GERENCIAMENTO DE

RISCO DE MERCADO DO

DO SISTEMA DE COOPERATIVAS

DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO 2012

01 - O gerenciamento do risco de mercado da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra-objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007.

02 - Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓ-RIO NACIONAL, PODER JUDICIÁTERRITÓ-RIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

03 - No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identifi-cação de fatores de risco, de classifiidentifi-cação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk – VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR).

04 - Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a COOPERATIVA DE ECO-NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF - Sicoob Credijustra possui estrutura compatível com a natureza das operações, a com-plexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

(20)

38 Rela tór io de G estão 2012 Rela tór io de G estão 2012 38 38 39

RELATÓRIO

PARECER

e

AUDITORIA

INDEPEDENTE

CONSELHO

FISCAL

RELATÓRIO

(21)

Somos uma instituição cada vez mais forte.

(22)

www.credijustra.com.br

POSTOS DE ATENDIMENTO

VA ÃO Lote 01 Edifício L, 2º Andar BRASÍLIA SEDE ADMINISTRATI

Endereço: SEPN 513, Bl. D Edifício Imperador, Salas 111/113 - Asa Norte

CEP: 70.760-524 Fone/Fax: 61 3272 - 3801 PAC TRT 10ª REGI

Endereço: SAS Quadra 1, Bl. D, 1º andar, Praça dos Tribunais Superiores - Ala dos bancos CEP: 70.097-900

Fone: 61 3321 - 5504 PAC TST

Endereço: SAFS Quadra 8, Sede do TST - Mezanino CEP: 70.070-600 Fone: 61 3043 - 4828 PAC MPT

Endereço: SAS Quadra 4 Bloco CEP: 70.070-922

Fone/Fax: 61 3321 - 2831 PAC FORO TRABALHISTA

Endereço: SEPN 513 Bloco B Lote 2/3 - Edifício Foro do Trabalho

CEP: 70.760-522

Fone: 61 3032 - 9302/3032 - 9311

BELÉM

FLORIANÓPOLIS

PAC TRT 8º REGIÃO

Endereço: Travessa Dom Pedro I, Nº 1.746, Andar Térreo, Edifício Sede do TRT 8ª Região - Bairro Umarizal

CEP: 66.050-100 Fone: 91 3212 - 2287

PAC TRT 12º REGIÃO

Endereço: Rua Professor Luiz Sanches Bezerra da Trindade Nº 69, Edifício Ilha dos Ventos, Térreo - Centro

CEP: 88.015-160 Fone/Fax: 48 3223 - 0866

PORTO ALEGRE S

PAC TRT 4ª REGIÃO

Avenida Bastian, Nº114, sala 03, Bairro Menino Deus, Porto Alegre-RS CEP 90130-020

Fone: 51 3907 - 0095

Ouvidoria 0800 725 0996

credijustra

Mais que um banco. Uma cooperativa.

Referências

Documentos relacionados

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados

Dos docentes respondentes, 62,5% conhe- cem e se sentem atendidos pelo plano de carreira docente e pelo programa de capacitação docente da instituição (que oferece bolsas de

As análises serão aplicadas em chapas de aços de alta resistência (22MnB5) de 1 mm de espessura e não esperados são a realização de um mapeamento do processo

Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo realizar testes de tração mecânica e de trilhamento elétrico nos dois polímeros mais utilizados na impressão

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se