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The World of the Lotus Sutra

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Academic year: 2021

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Texto

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de proteger aqueles que praticam este ensinamento: “Se não respeitarem nosso

dharani e causarem sofrimento aos mestres,

esse crime é como o crime de matar os pais ou então como ser Devadatta, aquele que trouxe a desarmonia ao sangha. Aqueles que fizerem mal aos mestres que elucidam o Sutra de Lótus poderão ter a punição de terem suas cabeças partidas”.

Buda disse: “Está bem. A virtude em proteger aqueles que compreendem e praticam o ensinamento do Sutra de Lótus é incomparável. Esses mestres deverão ser muito protegidos”.

Buda terminou dessa forma essa pregação, e muitos daqueles que o ouviram alcançaram o estágio de não retrocederem novamente à ilusão, atingindo a iluminação, a compreensão de que toda a existência originariamente é um vazio.

O bodhisattva Rei da Medicina perguntou a Buda quais eram os méritos obtidos por homens e mulheres que recebem e praticam o Sutra de Lótus da Lei. Buda lhe respondeu que, em vez de adorar as oitocentas miríades de kotis de

nayutas de budas, o crer, guardar e ler um verso

que seja do sutra, compreendê-lo e praticá-lo, trarão muito mais méritos.

O Bodhisattva Rei da Medicina comoveu-se e falou: “Grande Enobrecido! Quero, a partir de agora, recitar o dharani para proteger todos os que pregam e praticam o Sutra de Lótus. Este dharani foi elucidado por inumeráveis budas. Aquele que fizer algum mal para os mestres que praticam e recitam este dharani, será como se fizesse algum mal aos budas”.

Buda elogiou o Bodhisattva Rei da Medicina dizendo o seguinte: “É isso mesmo, Rei da Medicina. Explicastes o dharani que protege os grandes mestres, e que trará a felicidade a todos os seres vivos”.

Então o Bodhisattva Doador Valente levantou-se e pregou o dharani que protege os mestres que recitam e praticam o Sutra de Lótus.

Em seguida levantou-se o rei celestial Vaisravana e pregou o dharani, perante Buda, que protege os mestres que recitam e praticam este sutra. O rei celestial Possuidor dos Domínios também recitou um dharani. As dez

raksasas e a Mãe de Filhos Demônios também

apareceram para recitar um dharani que protege os mestres. Após o recitarem, elas fizeram o voto

Os Dharanis

O Sutra de Lótus da Lei Maravilhosa do Capítulo 26

SHAN ZAI

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Estamos na estação em que sentimos saudades dos planaltos onde se pode sentir o vento fresco e das margens das águas. Assim como escreveu o poeta renomado, monge Saigyo: “O barulho da água faz esquecer do calor e também faz esconder o som da cigarra”.

A poesia de Kotaro Takamura diz: “O que fará indo à montanha? / Indo à montanha irei andar nas águas / Irei beber água”. Quando andamos na montanha, sentimos um prazer imenso com a água gelada das torrentes e com as fontes de água; sentimos nos renovar ao bebê-la.

Nem é preciso dizer, mas a água tem uma profunda relação com a origem da vida; sendo que setenta por cento do corpo humano é composto de água, não podemos pensar em viver sem a água. Somos motivados a viver graças a várias coisas, mas o benefício que recebemos do ar e da água é imensurável.

A água também nos ensina várias coisas. É o que sempre digo, mas o ideograma Hoo (Lei) é composto de duas letras que são Mizu (água) e

Saru (passar). Assim como a água cai de um lugar

alto e corre verticalmente, ela possui um significado universal de lei. Sabe-se que a etimologia da palavra hotoke (Buda) tem o significado de “desatar” e, no japonês, ser Buda significa ser uma pessoa que se libertou dos apegos, preconceitos e preocupações em demasia.

Ao colocarmos esse conceito na nossa vida diária, nos tornarmos dóceis. Pode ser um jeito rude de dizer, mas, antes de pensar em “isto não é meu forte”, “não quero”, primeiro aceite. Esse é o ensinamento de Buda, isto é, o modo de viver baseado na Lei; ao praticar dessa maneira, a Lei então irá adquirir vida.

Outro dia publiquei o livro “Abrir os olhos do coração”. O fato de eu ter escrito, no início, as palavras “Assim como a corrente da água” traz o desejo de eu mesmo querer ser dessa maneira.

A Fluidez das Águas

Aprendendo com a Água

Nichiko Niwano

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Revista Koosei, agosto de 2013.

todos os dias serão definidos pela forma de aceitação. Nós temos a tendência de criar uma avalanche dentro de nós, dependendo dos encontros que temos. Entretanto podemos aceitar os fenômenos como sendo conselhos; o importante é aceitar os fatos, observando-os assim como eles são na realidade, sem pressa e sem confusão.

Se não tivéssemos tantos apegos, poderíamos aprender não só com a água, mas com muitas outras coisas. O monge Doogen retrata isso em sua poesia: “A cor do pico da montanha / o som do vale / tudo é voz e imagem de Shakyamuni”. Tudo que estamos enxergando e ouvindo é a voz e a imagem de Shakyamuni, o Eterno Buda; tudo significa ser sua pregação.

A foto do satélite nos mostra o belo planeta Terra visto do espaço, cercado de água azul. Creio que temos muito a aprender com a água, que não pode faltar à vida.

Tudo é pregação de Buda

Eu disse anteriormente que a água nos ensina várias coisas, e nos provérbios e expressões também existem muitas formas que relacionam a qualidade da água e o modo de viver do ser humano.

Por exemplo, aquele que tem dificuldade de se ajustar ao ritmo do próximo nos ensina a importância da qualidade fluente da água, que se acomoda em qualquer utensílio. O que será que a água corrente do rio quer dizer para aquele que sofre preso ao passado? O provérbio “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura” irá com certeza dar auto-confiança e coragem para aquele que sofre por ser dificilmente reconhecido.

Sobre o “aprender com a água”, não é que exista alguma regra, mas, dependendo de como se aprende e como se põe em prática, cada pessoa encontrará sua maneira particular de viver.

As palavras do monge Kubo Kukai: “A água nasce espontâneamente e, do encontro com o vento, forma ondas”; assim como a água que não possui uma origem determinada, os encontros de

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Reunião de Mães Sete Anos Depois

Na escola onde meus filhos frequentam, nas férias de primavera antes do início do ano letivo, acontece uma reunião de mães. É quando os alunos ficam sabendo da nova sala de aula e do novo professor. Desde cedo, minha filha estava ansiosa perguntando: “Em que classe será que vou ficar? Quem será o professor? Mamãe, logo que souber, me telefone!”. Meu filho, que este ano começa o primeiro ano primário, também estava ansioso, pois quatro amigos, que moravam próximo, também iriam à mesma escola, e ele dizia: “Tomara que fiquemos na mesma classe!”. Logo que recebi o envelope com os documentos, certifiquei-me do conteúdo e liguei para a minha filha. Do outro lado da linha, minha filha estava eufórica: “Como? Verdade? Mentira! Não queria isso!”. Quando vi a classe de meu filho, três colegas ficaram na classe vizinha e uma das meninas era da mesma classe. Encontrei a mãe dessa menina e disse: “Parece que sua filha está na mesma classe do meu filho. Que bom!”. Mas ela parecia decepcionada dizendo: “Os três ficaram na mesma classe e só minha filha ficou em classe diferente, que pena!”. Eu disse: “É mesmo”, mas com sentimento confuso, pois a filha dela estava na mesma classe do meu filho.

Depois disso as mães foram procuradas para informarem quem iria buscar os filhos na escola e a respeito do que os alunos teriam que trazer no início do ano letivo. Respondi a tudo que sabia e, durante todo esse tempo, a mãe da menina repetia: “Que pena minha filha não ter entrado na mesma classe que os outros”. Comecei a ficar com o sentimento pesado.

Foi nesse instante que as mães de todos os alunos se reuniram na quadra de esportes para receberem orientação a respeito da meta de ensino para aquele ano. Quando comecei a me dirigir à quadra, vi uma mãe me acenando toda sorridente. Olhei para trás e, como não vi ninguém atrás, percebi que era para mim que ela estava acenando.

Reverenda Kosho Niwano

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“Quanto tempo! Seu filho caçula está começando o primeiro grau, não é? Parabéns!”. Eu me lembrava vagamente dela, mas não me lembrava do nome. Até então, eu não ficava apenas em uma classe nas reuniões, pois tinha que participar das reuniões das outras filhas. Eu estava sempre ausente das festas das mães. Nem sequer me lembrava quem seria o filho ou filha daquela senhora e qual das minhas filhas teria estudado na mesma classe. Eu disse: “Obrigada”. Enquanto isso, olhei o envelope dela que continha os documentos e, pelo menos, fiquei sabendo o sobrenome, pois lá estava impresso o nome do filho.

“A mãe que está junto com a senhora é mãe de aluno novo? Que bom ter entrado na mesma classe de uma pessoa tão boa como a senhora, senhora Niwano!”.

Fiquei um pouco confusa, pois não sabia por que ela me dizia aquilo, e então ela disse: “Lembra-se?” e começou a dizer o que havia acontecido há sete anos.

“Meu filho mais velho era da mesma classe que a sua segunda filha. Na cerimônia de admissão ao primeiro grau, a senhora, me vendo com o meu filho mais novo, sorriu e me cedeu o seu lugar. Como era a minha estréia na escola e eu estava ansiosa, fiquei muito feliz por essa atenção. Não consigo esquecer até hoje”.

Ouvindo isso, fiquei envergonhada de mim mesma, que estava concentrada em pequenos fatos. Não procurei amizade, pensando em obter um retorno e também não me lembrava de ter sido gentil, mas de alguma forma eu estava esperando palavras confortáveis de se ouvir. Mais do que qualquer coisa, pude ser atenciosa com alguém. Essa era a maior felicidade. Foram palavras calorosas que me fizeram relembrar desse fato.

Revista Yakushin, julho de 2012.

President-designate Kosho Niwano

President Nichiko Niwano’s oldest daughter, Rev. Kosho Niwano was born in Tokyo. After graduating with a degree in Law from Gakushuin University, she studied at Gakurin Seminary, the training institution for Rissho Kosei-kai leaders. Presently, as she studies the Lotus Sutra, she continues to act as President-designate, making speeches for participants in the main ceremonies of Rissho Kosei-kai, and handling activities for interfaith cooperation at home and abroad. Married to Rev. Munehiro Niwano, she is mother of one son and three daughters.

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Sinto-me honrada em encontrar a Reverenda Kosho, de quem tive a oportunidade de ler e apreciar os artigos “O Sorriso é a Flor dos Céus”, publicados na revista Koosei em coreano.

Minha família é composta de quatro membros: meu marido, uma filha que está no terceiro ano do ginásio e um filho no quarto ano do primário. O dia na nossa família começa com os resmungos de “quero dormir mais” e a rabugice do meu filho. O que é diferente de outras famílias é que meu filho consegue apenas se locomover e se alimentar sozinho. As demais coisas do cotidiano ele não consegue fazer sozinho e sempre tenho que ajudá-lo. Entretanto, no momento, sou uma pessoa muito feliz. Para conseguir sorrir assim, tive que superar muitos sofrimentos, tristezas e ressentimentos. Poder ver hoje esta família de forma gratificante e feliz é fruto do ensinamento da Risho Kossei-kai.

Meu filho nasceu no inverno de 2001. A chegada dele era uma alegria imensa para meus sogros e meu marido. Na época, eu achava que tinha cumprido o pesado trabalho do parto e então estava tranquila. Desta forma, nosso filho foi considerado um forte sucessor da família; andou, correu, conversou e cresceu saudável. Como eu também trabalhava, deixava meu filho bem cedo no maternal. A professora do maternal um dia me disse: “Seu filho passa o dia sem chorar, mas fica sentado no canto da classe e não consegue olhar as pessoas. Quando é chamado não responde e também não conversa, por isso estou preocupada”. Outra professora me disse da sua preocupação com o desenvolvimento intelectual do meu filho, mas não levei muito em conta o que ela disse.

Em maio de 2005 meu filho fez o exame intelectual e psicológico na pediatria psiquiátrica do Hospital Universitário e foi diagnosticado como deficiente psiquiátrico no grau três. Recebi a informação de que deveria fazer uma petição na Subprefeitura, declarando que meu filho era deficiente, para que pudesse receber tratamento.

Na época, não conseguia compreender o significado dessas palavras e achava que meu filho iria se curar tranquilamente, assim como um tratamento de gripe. Quando procurei outro hospital, recebi o diagnóstico de que meu filho era autista. A partir daí, começou a longa jornada de idas ao hospital e a centros de reabilitação. Tudo que eu achava ser um pouco útil a ele, como fonoaudiologia, desenho, música, equitação, natação, tratamento para correção de movimentos, enquanto o tempo e o dinheiro eram permitidos, eu tentava fazer por meu filho.

Aos sábados, ele passava por seis tratamentos; eu não descansava a ponto de almoçar às pressas dentro do carro. Às

vezes, os altos e baixos do humor dele eram extremos e, para acalmá-lo, eu dava remédio. No centro de tratamento, encontrava com mães em situação semelhante. Todas passavam por dificuldades psicológicas, físicas e financeiras. Mesmo coisas que eram feitas muito naturalmente pelas crianças, meu filho tinha que repetir inumeráveis vezes até conseguir fazer. Ele levou cinco anos para colocar o pé no pedal da bicicleta e cinco anos para bater os pés dentro da piscina. O gasto com os tratamentos também era exorbitante. Quando eu falava brincando que meu filho havia gastado cinco milhões de wons para conseguir brincar no balanço, uma outra mãe dizia que

Este relato de experiência foi realizado no dia 3 de julho de 2012, na ocasião da visita da Reverenda Kosho à igreja da Coréia.

A Preciosidade da Vida que Meu Filho me Ensinou

Líder da Regional Sung Book, Coréia

Kim Yong Soon

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pouco, fui aprendendo o ensinamento e percebi que já podia ter gratidão também à metade da água contida no copo, e, assim, a prática foi se tornando cada vez mais divertida.

Tive vários problemas com relação ao meu filho, mas hoje, graças a ele, sou uma pessoa grata a todas as coisas que possuem vida. Minha família, que estava dispersa, graças ao meu filho, está se tornando atenciosa e calorosa com o próximo. Atualmente, meu marido sai com o meu filho, só os dois. Nas manhãs de domingo, a família toda vai escalar uma montanha próxima. Todos os dias, sinto profundamente que meu filho é uma existência gratificante que veio a este mundo com o desejo de fazer feliz a minha família. Meu filho agora está no quarto ano e cresceu, ficando do meu tamanho. Na escola, já consegue fazer sozinho a refeição, sem pedir ajuda à assistente, e até repete a comida. Vendo os outros, consegue pular corda, fazer drible com a bola e joga até tênis de mesa. Quero expressar minha profunda gratidão a todos os professores dele.

Atualmente estou tendo a oportunidade de cuidar das crianças deficientes que conseguem um emprego e procuram a sua independência. Engajei-me neste trabalho para poder criar uma sociedade na qual as crianças deficientes possam viver felizes. As mães com filhos deficientes estão sempre com o tempo tomado, e fica difícil irem à Kossei-kai, que fica distante. Com o desejo de que essas mães também pudessem conhecer o ensinamento, aprender um modo diferente de ver e aceitar e de se tornarem felizes, uma vez ao mês, junto com a Reverenda, realizamos um hooza na minha casa. Agora também, de manhã e de noite, ecoam-se dentro de casa os resmungos do meu filho e a leitura alegre do Tríplice Sutra de Lótus. Todos os dias, sinto a felicidade de poder estar vivendo.

Agradeço ao Eterno Buda e ao Mestre Fundador por terem me feito perceber essa felicidade.

Ao Mestre Presidente, muito obrigada. A todos do sangha, muito obrigada. havia gastado dez milhões de wons para o filho dela conseguir

mastigar o arroz. Nem mesmo essas atividades tão simples, se não tivéssemos recursos e tempo, ele não poderia fazer. Nada seria também possível se não existissem os médicos que repetidamente ensinavam até a criança alcançar seu objetivo.

Meu marido, no início, não conseguia aceitar a deficiência do meu filho, e mesmo quando eu estava toda atrapalhada, não me ajudava nem um pouco; pelo contrário, ele ficava nervoso com o menino e não queria sair com ele. Dentro de mim, eu o julgava uma pessoa sem sentimentos, e, em relação à minha filha, eu me sentia culpada por ter que dar sempre atenção ao meu filho. Mesmo investindo tempo e esforço, meu filho não melhorava nada; parecia parado no tempo. Eu estava dentro de um sofrimento em que não enxergava nenhuma esperança, até que em outubro de 2007, por conselho de minha irmã mais velha, tive a oportunidade de me tornar membro da Risho Kossei-kai.

Eu seguia uma fé num templo budista tradicional e a impressão que tive da Risho Kossei-kai foi de não ser nem templo nem igreja católica ou cristã; tive a impressão de que ela era um aglutinado de todas as religiões. Eu tinha receio de ir à Risho Kossei-kai, pois meu filho atrapalhava o hooza; quando me descuidava, ele estava derrubando as cinzas ou as oferendas do altar ou assustava as pessoas tirando toda a roupa. Na primavera do ano seguinte em que me tornei membro, tive a oportunidade de participar de uma palestra de três dias feita pelo diretor Maruyama, do Centro de Pesquisa em Educação no Lar, de Tóquio. Tive a oportunidade de aprender muita coisa que nunca havia ouvido até então, em relação à construção de um lar feliz. A partir daí comecei a frequentar mais a igreja. A Risho Kossei-kai nos ensina detalhadamente a respeito de como praticarmos na nossa vida diária o ensinamento de Buda, já que o ensinamento e a vida diária não existem separadamente. Aprendi a cumprimentar a família de manhã, a responder prontamente, a devolver ao lugar as coisas que utilizei, além de aprender sobre a atenção que devemos dar aos nossos pais, sobre o culto aos antepassados e sobre a importância do caminho do bodhisattva. Eu me dedicava exclusivamente ao meu filho e refleti muito a respeito de como eu era como esposa e mãe. Antes de mais nada, comecei a cumprimentar os familiares de manhã.

Tive a oportunidade de fazer o culto aos antepassados antes de me tornar membro, no templo budista tradicional, e, depois, na Risho Kossei-kai. Senti, depois de me tornar membro, o quão misterioso e milagroso é poder viver cada dia, e pude então sentir gratidão por estar agora tendo a oportunidade de viver. Com o desejo de que a família toda viva amigavelmente, dando vida um ao outro, apoiando-se mutuamente nesta preciosa vida, em dezembro de 2009 recebemos o Gohonzon (imagem do Eterno Buda). Agradeço ao meu marido que me permitiu ir ao Japão deixando meu filho, à minha filha que fez tudo sozinha e foi à escola, aos amigos, pais da mesma classe que se propuseram a ajudar meu filho na minha ausência. Senti profundamente como não vivemos sozinhos e que vivemos nos ajudando, sendo motivados a viver.

Durante cinco anos após me tornar membro, tive a oportunidade de fazer a prática do tooban (responsável dos

serviços da igreja por um dia) e participar dos hoozas. Pouco a Lee Jun Hyuk, filho da Sra. Kim Shan Zai welcomes your religious experience. Why don't you share your religious experience through Shan Zai with members all over the world? Please send your script or inquiry to our email address: shanzai.rk-international@kosei-kai.or.jp. Thank you.

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Kaiso Zuikan, vol.7, p.10-11

As Palavras que Prometem um Resultado

Ao ler o Sutra e apreciar com cuidado suas palavras, passamos a compreender sua profundidade: “É mesmo, é como Buda diz”.

Entretanto, quando chegamos ao estágio de realizar a prática conforme essas palavras, acabamos dizendo: “mas...” ou “é como está escrito, mas...”, com tendência a colocarmos em primeiro lugar nossa própria conveniência.

Seria melhor incorporarmos o sentimento de Buda, mas acabamos colocando à frente curiosas causas e condições. Pelo fato de querermos seguir a direção que nos agrada, acabamos saindo do caminho da Verdade de Buda e não obtemos virtudes.

Apesar de conhecermos a Verdade, as palavras “mas” ou “entretanto” são palavras que criam um pretexto para mimarmos a nós mesmos.

As palavras do Sutra possuem a comprovação de que durante dois mil e quinhentos anos, com certeza, trouxeram resultados para todas as pessoas que as colocaram em prática.

Deixar de se mimar com as palavras “mas” ou “entretanto”, acreditar com sinceridade nas palavras de Buda e fazer a prática sem devaneios – é isso que chamamos de fé.

THE TEACHING OF FOUNDER NIKKYO NIWANO

Colmun

O Mistério da Água na Garrafa Pet

No dia que considero “um dia importante”, procuro purificar o corpo e a alma jogando água fria em mim mesmo. Certa manhã de inverno, observando a água, tive um rápido pensamento. Pensei em quantos bilhões de anos aquela água fez parte da terra, realizando continuamente o ciclo de precipitação e evaporação. Ela fez florescer belas flores e no corpo das pessoas deve ter experimentado alegrias e tristezas. Cada gota de água se torna o grande oceano, evapora e se transforma em chuva. Repetindo esse ciclo ela está agora à minha frente.

Creio que a água da garrafa pet contém a neve derretida de Suganuma, o leite da minha mãe que me criou e também as lágrimas derramadas por meu tio, cujo corpo ainda repousa na Sibéria, enquanto sentia saudades da família. Quando essa água se espalha pelo meu corpo, ao bebê-la, sinto-me unido a todas as vidas. Sinto também que surge com força dentro de mim o sentimento do bodhisattva que deseja fazer deste mundo um lugar maravilhoso e cheio de paz.

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Tokyo, Headquarters

New York San Francisco Oklahoma

Colorado San Jose Sacramento Seattle Vancouver, Canada Hawaii Kona San Diego Las Vegas Arizona

Sao Paulo, Brazil Mogi das Cruzes Sao Miguel Maui Sakhalin, Russia Ulaanbaatar, Mongolia Seoul, Korea Pusan Masan Taipei Singapore Sydney, Australia Delhi, India Kathmandu, Nepal

Colombo, Sri Lanka

Chittagong, Bangladesh Dhaka

Bangkok, Thailand London, The United Kingdom

Los Angeles Lumbini Kolkata Kandy-Wattegama Habarana Polonnaruwa Galle Mayani Patiya Domdama Cox’s Bazar

RKI of North America (Irvine) Klamath Falls Jilung Tainan Pingtung Satbaria Laksham Raozan Taichung Hong Kong Venezia, Italy Shanghai

RKI of South Asia

San Mateo Sukhbaatar Dallas San Antonio Tampa Bay Chicago Denver Dayton West Delhi Chendirpuni

Rissho Kosei-kai

Rissho Kosei-kai is a lay Buddhist organization whose holy scripture is the Threefold Lotus Sutra. It was

estab-lished by Founder Nikkyo Niwano and Co-founder Myoko Naganuma in 1938. This organization is composed of ordinary men and women who have faith in the Buddha and strive to enrich their spirituality by applying his teach-ings to their daily lives. At both the local community and international levels, we, under the guidance of the Presi-dent Nichiko Niwano are very active in promoting peace and well-being through altruistic activities and coopera-tion with other organizacoopera-tions

Phnom Penh

Singapore Roma, Italy

Kolkata North

No dia 28 de junho, Tumurbaatar Deleg, pesquisador da cultura da Mongólia e tradutor, esteve visitando a Risho Kossei-kai. Durante a visita, teve um encontro com o Mestre Presidente Nichiko Niwano no

Hoorinkaku (Salão Roda do Dharma).

No ano passado, ele esteve na entidade como um dos repórteres da TV UBS da Mongólia, com o objetivo de fazer um programa especial centrado em cultura e religião do Japão.

Atualmente ele está engajado na edição e produção de um livro, por ele traduzido, com o desejo de transmitir o caráter e a visão de fé do Mestre Fundador Nikkyo Niwano. Esse livro é baseado em outras duas publicações: “Niwano Nikkyo Jiden Michiwo Motomete

Nanajuunen” (Autobiografia de Nikkyo Niwano –

setenta anos à procura do caminho) e “Shoshin

Isshoo” (Sempre vivendo o primeiro ideal).

No encontro, o Sr. Deleg relatou o andamento do trabalho de tradução. Apresentou no final do livro a

explicação das palavras muito utilizadas na RKK,

tedori e michibiki.

A publicação do livro na língua mongol está prevista para o dia 15 de novembro, data comemorativa do nascimento do Mestre Fundador Niwano.

O Tradutor da Mongólia, Sr. Deleg, encontra o Mestre Presidente Niwano

Sr. Deleg, encontrando-se com o Mestre Presidente (à esquerda).

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No. 19, Lane 260, Dongying 15th St., East Dist., Taichung City 401

Tel: 886-4-2215-4832/886-4-2215-4937 Fax: 886-4-2215-0647 Rissho Kosei-kai of Tainan

No. 45, Chongming 23rd Street, East District, Tainan City 701 Tel: 886-6-289-1478 Fax: 886-6-289-1488

Rissho Kosei-kai of Pingtung Korean Rissho Kosei-kai

423, Han-nam-dong, Young-San-ku, Seoul, Republic of Korea Tel: 82-2-796-5571 Fax: 82-2-796-1696

e-mail: krkk1125@hotmail.com

Korean Rissho Kosei-kai of Pusan

1258-13, Dae-Hyun-2-dong, Nam-ku, Kwang-yok-shi, Pusan, Republic of Korea

Tel: 82-51-643-5571 Fax: 82-51-643-5572 Korean Rissho Kosei-kai of Masan Branches under the Headquarters

Rissho Kosei-kai of Hong Kong

Flat D, 5/F, Kiu Hing Mansion, 14 King’s Road, North Point, Hong Kong,

Special Administrative Region of the People’s Republic of China Tel: 852-2-369-1836 Fax: 852-2-368-3730

Rissho Kosei-kai

(11)

Rissho Kosei-kai of Ulaanbaatar

39A Apartment, room number 13, Olympic street, Khanuul district, Ulaanbaatar, Mongolia

Tel & Fax: 976-11-318667 e-mail: rkkmongolia@yahoo.co.jp Rissho Kosei-kai of Sakhalin 4 Gruzinski Alley, Yuzhno-Sakhalinsk 693005, Russian Federation Tel & Fax: 7-4242-77-05-14 Rissho Kosei-kai of Roma Via Torino, 29-00184 Roma, Italia Tel & Fax : 39-06-48913949 Rissho Kosei-kai of the UK Rissho Kosei-kai of Venezia Castello-2229 30122-Venezia Ve Italy Rissho Kosei-kai of Paris

86 AV Jean Jaures 93500 Tentin Paris, France Rissho Kosei-kai of Sydney

International Buddhist Congregation (IBC) 5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, Japan Tel: 81-3-5341-1230 Fax: 81-3-5341-1224

e-mail: ibcrk@kosei-kai.or.jp http://www.ibc-rk.org/

Rissho Kosei-kai of South Asia Division

85/A Chanmari Road, Lalkhan Bazar, Chittagong, Bangladesh Tel & Fax: 880-31-2850238

Thai Rissho Friendship Foundation 201 Soi 15/1, Praram 9 Road, Bangkapi, Huaykhwang Bangkok 10310, Thailand

Tel: 66-2-716-8141 Fax: 66-2-716-8218 e-mail: info.thairissho@gmail.com Rissho Kosei-kai of Bangladesh

85/A Chanmari Road, Lalkhan Bazar, Chittagong, Bangladesh Tel & Fax: 880-31-626575

Rissho Kosei-kai of Dhaka

House No.467, Road No-8 (East), D.O.H.S Baridhara, Dhaka Cant.-1206, Bangladesh

Tel: 880-2-8413855 Rissho Kosei-kai of Mayani

Mayani Barua Paya, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Patiya

Patiya, Post office road, Patiya, Chittagong, Bangladesh Rissho Kosei-kai of Domdama

Domdama, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh Rissho Kosei-kai of Cox’s Bazar Phertali Barua Para, Cox’s Bazar, Bangladesh Rissho Kosei-kai of Satbaria

Satbaria, Hajirpara, Chandanish, Chittagong, Bangladesh Rissho Kosei-kai of Laksham

Dupchar (West Para), Bhora Jatgat pur, Laksham, Comilla, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Raozan

West Raozan, Ramjan Ali Hat, Raozan, Chittagong, Bangladesh Rissho Kosei-kai of Chendirpuni

Chendirpuni, Adhunagor, Lohagara, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Sri Lanka

382/17, N.A.S. Silva Mawatha, Pepiliyana, Boralesgamuwa, Sri Lanka Tel & Fax: 94-11-2826367

Rissho Kosei-kai of Polonnaruwa Rissho Kosei-kai of Habarana 151, Damulla Road, Habarana, Sri Lanka Rissho Kosei-kai of Galle

Rissho Kosei-kai of Kandy-wattegama 12 Station Road, Kapugastota, Sri Lanka Branches under the South Asia Division

Delhi Dharma Center

B-117 (Basement Floors), Kalkaji, New Delhi-110019, India

Tel: 91-11-2623-5060 Fax: 91-11-2685-5713 e-mail: sakusena@hotmail.com

Rissho Kosei-kai of West Delhi A-139 Ganesh Nagar, Tilak Nagar New Delhi-110018, India Rissho Kosei-kai of Kolkata E-243 B. P. Township, P. O. Panchasayar, Kolkata 700094, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata North

AE/D/12 Arjunpur East, Teghoria, Kolkata 700059, West Bengal, India

Rissho Kosei-kai of Kathmandu Ward No. 3, Jhamsilhel, Sancepa-1, Lalitpur, Kathmandu, Nepal

Tel: 977-1-552-9464 Fax: 977-1-553-9832 e-mail: nrkk@wlink.com.np

Rissho Kosei-kai of Lumbini Shantiban, Lumbini, Nepal Rissho Kosei-kai of Singapore Rissho Kosei-kai of Phnom Penh

#201E2, St 128, Sangkat Mittapheap, Khan 7 Makara,

Phnom Penh, Cambodia Other Groups

Rissho Kosei-kai Friends in Shanghai

1F, ZHUQIZHAN Art Museum, No. 580 OuYang Road, Shanghai 200081 China

Referências

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