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O nome dos amores (V) Laure Pastor

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Academic year: 2021

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Sexta Feira 16 de dezembro de 2O11 00h00 [GMT+ 1]

NÚMERO 117

Eu não perderia um seminário por nada nesse mundo - PHILIPPE SOLLERS Ganharemos porque não temos escolha - AGNÈS AFLALO

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CRÔNICA

Poesias atuais

Por Hervé Castanet

« Este cálice de

delícia » Sobre

Christian Prigent

JANELA

O nome dos amores (V)

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KIOSQUE

Livro de citações de

Hanoch Levin

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CORREIO

CRÔNICA

Poesias atuais

Por Hervé Castanet

« Este cálice de delícia »,

Sobre Christian Prigent

« Dizer não é o mesmo que falar. O analisante fala. Ele faz

poesia. Ele faz poesia quando chega, é incomum »

Jacques Lacan, O momento de concluir, aula de 20-12-1977

(inédito).

Em 2010, Christian Prigent publicou, no P.O.L, seu editor desde 1989, Météo des plages* [Clima de praia]. É um romance em versos: « Um dia na praia, do “desjejum” à “noitada” final, passando pelo “pique-nique” e a “merenda da tarde” ». Personagens passam [...] Eventos ocorrem [...] É, então, um romance [...] » A forma esperada não é mais a prosa, mas o verso: « Esses versos são metrificados [...], rimados [...] e distribuídos em algumas centenas de quartetos. » (4ª capa) A forma pretendida: o verso, destoa do gênero literário escolhido: o romance. Vamos falar dos personagens ou dos acontecimentos? Não. Dos lugares? Muito menos. Dos diálogos? Não ainda. É de bom tom que o comentarista se mantenha à distância do texto para nele privilegiar o levantamento das operações formais e lógicas da obra. Recusar a psicologia do texto (do autor e do leitor), especialmente o romântico, foi uma das grandes conquistas do estruturalismo aplicado à literatura. Esqueçamos a psicologia que nunca contribuiu em nada no estudo dos textos como Lacan

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o destacou em frases definitivas em « Lituraterre » em 1971 : « Relativamente à psicanálise, mesmo que ela seja içada ao Édipo, isso não a qualifica em nada para reconhecê-la no texto de Sófocles. A evocação por Freud de um texto de Dostoievski não é suficiente para afirmar que a crítica dos textos, mantida até agora ao abrigo do discurso universitário, recebeu da psicanálise mais oxigênio. » Ele acrescenta, radical: « Longe, em todo caso, de me envolver nesse atrito literário, em que se coloca o psicanalista em maus lençóis, denuncio aí a tentativa inevitável de demonstrar a irregularidade de sua prática em motivar o menor julgamento literário. » No entanto, ao ler esse romance em versos, um afeto surgiu. Recusemos a psicologia que poderia daí se concluir em prol de uma outra direção: isolemos esse afeto e façamos dele o índice de um real encontrado. Sim, encontrado na leitura! Disso se diz: a leitura desses versos de Prigent produz um afeto no seu leitor que faz dele um índice do real. Deduz-se daí uma questão orientada pela psicanálise: o que é esse real? Esta é a única questão que vale, mas ela tem um preâmbulo: qual é o afeto implicado no leitor?

Leitor não é senão uma ficção gramatical, é corpo vivo. É um afeto de... desconforto que vai afetar seu corpo. Provavelmente, a palavra desconforto é a mais adequada! O desconforto é um afeto menor, comparado à cólera, à raiva, e, evidentemente, à angústia que não engana assegurando o surgimento do real. O desconforto não faz ruído; ele é pouco espetacular; é preciso um tempo para percebê-lo; ele se insinua e paralisa o corpo que, imóvel, se incomoda –, ele torna cada leitura de Christian Prigent, na verdade, difícil (ou desafiante, ou penosa ou intolerável). Pois, prosseguindo na leitura, o encontro se reproduz, o afeto está no local do encontro e a palavra desconforto se impõe. Difícil (ou desafiante, ou penosa ou intolerável) designa o encontro com o texto. Aquele em que o desconforto indexa o efeito (privado) desse encontro. O efeito é menor (enfim, não mais que isso...), mas o encontro, ele mesmo, é designado por palavras fortes: difícil, desafiante, penosa ou intolerável.

Deve-se precisar: o leitor lê os versos formando os quartetos do Clima...; um encontro se anuncia; o que se anuncia – que ainda não teve realmente lugar, mas que está quase à disposição – ser-lhe-á inevitável; ele evita o encontro, ou melhor: ele o limita – como? Ele cessa a leitura; ele lê, mas esquece (um

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pensamento vem carregá-lo alhures); ele retoma a leitura; o encontro ainda se desenha; ele recomeça o ritual: ele esquece, ele se ausenta, ele volta ao texto; o afeto está lá – ele não o viu chegar tão ocupado estava em desviar o míssil do encontro; ele já está instalado como desconforto. Os dados foram lançados. Leitor arrebatado!

Questão simples: o que é que se evita nos versos de Prigent? O poema conduz o leitor mais rápido que a prosa à série intolerável/evitamento/desconforto. A prosa é seu mundo – o ritmo da frase desdobra uma continuidade onde a dialética tem seus direitos. O verso corta, segmenta: ele é descontinuidade e a dialética se reduz à sua escansão, à sua ponta – ela não se lê. O verso puxa o tapete sob os pés – qual seja, do tempo do pensamento. A prosa é a forma do pensamento – assim, ela é o mundo do leitor. O verso, ele próprio, é seu êxtimo. Ele o fere – ele seca seu pensamento.

Eis a resposta: um tratamento dos corpos, dos lugares sexuais, uma topografia das entradas e saídas não sem o cortejo dos escoamentos, rebarbas e outras secreções, aí se exibem. Um primeiro exemplo: « Com tal sol: ele se escarrapacha – ele / o bebe, o mar, ou se lambuza / e baba, molha, linha lassa. » (p. 20). O desconforto está no ponto de encontro indexado pelo quarteto. O sol não deve se mover; é quente, distante, imutável – definições triviais que são o estereótipo; nada pode lhe acontecer; ele é intocável – o estereótipo se exibe; ele volta sempre ao mesmo lugar; é um corpo celeste autônomo cujo trajeto, sempre o mesmo, foi imagem, para Lacan no início do seu ensino, daquilo que é o real. Ora, se o sol parte, se ele se escarrapacha e cujo resultado é metáfora oral ([*...+] ele / O bebe [*...+]) complementando, « baba, molha, linha lassa », nesse momento, um desconforto se instala – « molhado desmedido cafona / compota (framboesa) ; [...] » (p. 20).

Cada um será pego: pouco importa o sol, o mar ou a « *...+ aletria / (Dizia-se Horizonte) [...]. » É um antegozo. Os corpos e o sexual vão surgir: « fogo ! Foda aí! Enfie osso! Divirta-se! Faça teus sons! / Teu pequeno jato vaporoso fileta a fenda bronze » (p. 23). « Extremidades

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de carne salpicadas de galinha – vai-se / talvez não encontrar o balão sob essas finas / Lingeries ferventes dos pipis » (p. 24).

É, então, uma certa referência ao corpo vivo que desvela esses versos de Clima das praias: « Lá está a escora onde toda carne se prende / Ou arranca da carne. Cospe aí, cospe – / Você no buraco terrivelmente louco / Mendigo de vermelho que tocou sua sensibilidade » (p. 34). Que lês? Isso não é somente o corpo – são carnes. Que é o corpo vivo antes que o véu fálico o recubra, o agalmatize pela beleza ou pelo menos a unidade reconstituída, remembrada? Antes do quebra-cabeças com as peças reunidas? Ora, Ch. Prigent se dirige ao leitor – ele o intima a uma ação. Se a própria sensibilidade de cada um é tocada, e se ele é sensível no buraco sem fim – é por isso que é « terrivelmente louco »? – então, o esvaziamento fálico está não somente presente, mas, a « vulva negra », que faz (é?) buraco louco, pode olhar aquele que se aproxima – « >> Suco de âmbar + jatos de esperma + ondas / ... Nesse caldo: você limpa a cara imunda? » (p. 106).

Há este texto de Lacan, datado de 1964, que descreve essa montagem surrealista apresentando um circuito pulsional (a pulsão prescinde do Outro): um uropígio surge no meio da cena onde uma doce pluma vem fazer cócegas em um ventre de mulher e onde fios são conectados a um dínamo para dar o movimento – no centro da beleza, o sem nome de um dejeto... e a dama goza apenas pelo roçar da pluma. Ch. Prigent, pelos seus versos, produz uma escrita, não que diz (ou descreve) as montagens pulsionais onde carnes, significantes, partes do corpo estão implicadas, mas é arranjada [a escrita] tal como essas montagens pulsionais. As palavras são. Lendo esses versos, o insuportável do sexual e da pulsão, o véu fálico sistematicamente esburacado, ou rasgado, ou anulado, encontra-se nos próprios versos.

Não se sabe o que é um corpo vivo senão que isso se goza (sempre Lacan – aqui, em R.S.I.) e que esse gozo justamente é sem imagem. Clima das praias é também (não somente, claro!) essa história dos circuitos, ligamentos, desligamentos, tumescências e detumescências, secreções e... onde o corpo goza (sozinho?). Sim, um romance do Um sozinho onde se demonstra que o gozo é sempre aquele do próprio corpo. Mas, no Clima das praias, sem alma (« identidade suposta » do corpo, como diz Lacan em Encore), sem o falo, sem o amor. Um romance do sexual que dispensa o Outro. O leitor é afrontado por isso: ele é feito testemunha desses lugares que não são senão

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ligamentos-desligamentos-escoamentos vazios de toda subjetividade. Essa convocação do leitor para ler esses versos, logo o recusa. O afeto encontrado nodesconforto é, então, menos obscuro. Ele é a resposta discreta a esse ilegível do sexual que fura a ficção (toda ficção).

*Christian Prigent, Météo des plages – Roman en vers, P.O.L., Paris, 2010.

Christian Prigent nasceu na Bretanha em 1945. Professor de letras no ensino secundário de 1967 a 2005, é também Doutor em letras (Tese sobre a poética de Francis Ponge). Depois de suas estadas em Roma (1978-1980) e Berlin (1985-1991), vive atualmente na Bretanha. Fundou, em 1969 e dirigiu até 1993, a revista e a coleção TXT. Colabora com numerosas revistas na França e no exterior e publicou, especialmente no P.O.L, livros de poesia, de ficção e ensaios literários. Concede regularmente leituras públicas seu trabalho. Entrevistas entre Christian Prigent e Hervé Castanet têm sido publicadas no Cadex, em 2004, sob o título: Ne me faites pas dire ce que je n’écris pás [Não me faça dizer o que eu não escrevo].

Um Sopro, digo, uma Respiração

Pachelbel's Canon in D (wedding version)

played by the Academy of St. Martin's in the Field

orchestra,

Link aqui

.

JANELA

O nome dos amores (V)

Laure Pastor

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Fazer silêncio fortississimo. E a primeira palavra de amor? Calar sua própria questão, é não dizer nada? Calma, mezzo forte, festas de silêncio ao abrigo do momento da escrita. Encontrar locais precisos. Um ponto preciso, sentindo um outro ponto preciso, pergunta-lhe, sotto voce, você me percebe? Há sempre na voz, um resto minúsculo, seu sussurro esmiuçador, com entonação flexível murmurada na pergunta, redundâncias que, inicialmente, não são tão arriscadas, em seguida até o acaso desaparece. Queridos, sua palavra querida não é mais tão mecânica, (crescendo) você abandona o discurso, (rinforzando) você substitui aos ritmos, os cantos de loas aos “ciboriums”[i] de promessa, (sforzando) você sai do baldaquino[ii] de seda branca, ou vermelha, à guisa de uma auréola, à guisa de um apoio silencioso (più forte) para revelar o crime de um sentido que a matou, mas sua lógica acaba de atendê-la. É uma abóboda celeste, (diminuendo) um lugar de visão sem palavra, (deixando morrer o som sem abrandar) o verbo é a regra, o silêncio a exceção (calando). É de lá que sou, disse alguém que não é alguém espacial (triplo ponto de prolongamento). De onde você vem? De longe. Não se sabe de onde e, no entanto você percebe como entendemos. Sim, mas e o silêncio em tudo isso? Adormecido, você pode certamente falar com ele... E se ele me questionar, apesar de tudo? Se seu sono nos desperta [pesadelo]? Se ele retorna sempre depois de milhares de fracassos ou vislumbres breves? Não pode retornar, sempre foi assim, como todas paixões fixas, a fixidez aprofunda o movimento. Então, como reconhecê-lo? Detendo-a diante de sua ordem para cavar. Língua, cavada, imóvel, faz em torno de você, de cada palavra o apêndice, a reserva protegida do seu lugar (bactéria amiga), pois isso é escrever, se calar e se retirar, ouvir o hospedeiro falar, um movimento que em pleno vôo engendra um outro movimento (e esse outro, um outro), ou seja, a velocidade, o brilho na simplicidade de expressão. Palavra a palavra acolher suavemente, decifrar lentamente, o mistério de um convidado ao mesmo tempo fortemente posicionado, e em deslocamento constante. Escrever, ou desejar lhe falar, é buscar isso na alegria.

▪ Conheça os pontos n°I, II, III & IV desenvolvidos por Laure Pastor em LQ 67, LQ 68, LQ 69 e LQ 114.

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KIOSQUE

Livro de citações de Hanoch

Levin

(ןיול ךונח לש תוטטיצה רפס ),

Éd. Kibutz Meuchad, 2011, 290 p, Escolha e

estabelecimento do texto: Oded Walkshtein, Dani

Terz, Moli Melzar.

Hanoch Levin (1943-1999) é, sem dúvida, o mais célebre dos autores de teatro israelense modernos. Ele publicou 57 peças, tragédias, peças satírico- políticas, mas também comedias. Apesar de ser considerado como crítico da política israelense oficial (ele foi membro do Partido Comunista de Israel), a censura de suas obras foi mais moral que política (1), definindo, por isso mesmo, sua condição de artista como "homme de vérité". Trata-se de uma arte, sobretudo do Outro barrado, da ausência de garantias, às vezes interpretada um pouco precipitadamente como teatro do absurdo, sem dúvida, pelo hábito de dar um nome ao que se verifica a cada vez como inconsistência. Eis aqui algumas citações extraídas de diferentes peças. Nota-se especialmente a diferença do "me phunai" grego, já no campo analítico, com o ensino de Jacques Lacan. O Hebreu de Hanoch Levin sublinha a perda e o ganho, e o tom trágico tende para a comédia. Marco Mauas.

"Que somos nós, os pais, senão o lixo do solo, sobre o qual nossos filhos crescem?"

" ונדליםיחמוצהילעשעקרקללבזהאלםא ,תובאה ,ונחנאהמ ?" "O pai caminha murmurando, surdo, o filho chutando pequenas pedras. Cada um com seus desígnios, na rua vazia, numa paz tão grande, amavelmente."

" שיאשיא .םינטקםינבאבטעובןבה ,שרחולםזפמוךלוהבאה וקוסיעו , בוחרב קירה ,, ךותב הוולש הלודג לכ ךכ , רואב לש דסח ."

"Tu me angustias, tenho medo de ti, tu és estranha para mim, ameaçadora, incompreensível, aterrorizante, tua figura me faz tremer, me dá calafrio, vontade de me esconder sob a capa,

de fugir, saltar pela janela, morrer, e apenas não estar ao seu lado nem um momento, e em três palavras... eu te amo."

[No texto de Marco Mauas, em francês, consta “incompressible” (incompressível), porém, no original hebraico consta “תנבומאל” (incompreensível) – em francês: “incompréhensible”. (N.T.)]

תא הקיעמ ילע , הדיחפמ יתוא , הרז יל , תמייאמ , אל תנבומ , תררמצמ , ךיינפ םיריבעמ יב הלחלח , רוק , ןוצר רתתסהל תחתמ הכימשל , חורבל , ץופקל ןולחהמ , תומל , דבלבו אלש תויהל ךתציחמב וליפא עגר , שולשבו םילימ ... ינא בהוא ךתא ."

"Já há muito tempo não te amo mais. Em três palavras: Nada mais existe."

"ךפקותגפ :םילימיתשב .ךתואבהואאלינאשןמזהברהרבכ". "Não é bom ter nascido. Não é bom, isso não vale a pena. E quem não nasce, ganha".

" חיוורמ ,דלונאלשימו ,יאדכאלובוטאל .דלוויהלבוטאל."

"Vale a pena nascer, é bom nascer. Quem não nasce perde uma grande perda."

"לודגדספהדיספמדלונאלשימו ,דלוויהלבוט ,דלוויהליאדכ." "Eu tenho disse: tu és nascido? Este é seu fim!"

" ךלשףוסההז ?תדלונ :יתרמאדימת!

*

* Tradução: Marco Mauas.

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COURRIER

M-Christine Ségalen. Leia o excelente artigo de Philippe Forest, Des histoires avec Lacanem Art Press de dezembro. Um verdadeiro apelo em favor da psicanálise lacaniana, sério e bem documentado (com uma referência interessante ao quadro L'origine du monde e ao seu percurso com Lacan). Um artigo que, penso, seria interessante considerar a publicação no LQ.

₪Nota dos autores:

As propostas de textos para publicação em Lacan Quotidien devem ser enviadas por mail ou diretamente pelo sitelacanquotidien.fr clicando sobre "proposez un article", em arquivo Word ▫ Fonte: Calibri ▫ Caracteres: 12 ▫ Entrelinhas: 1,15▫ Parágrafo: Justificado ▫ Nota de rodapé: mencionar no corpo do texto, no fim do mesmo, fonte 10 ₪

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Tradução: Antonia Claudete Amaral Livramento Prado

[i] Ciboriums: baldaquinos recobriam (antigamente) a mesa do altar das igrejas cristãs (Petit Robert). Dossel: armação ornamental, forrada e franjada, que cobre o altar, sólio ou leito. (N.T.)

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