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RESERVA EXTRATIVISTA

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Academic year: 2021

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RESERVA

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Proibido a reprodução total ou parcial desta obra sem a autorização expressa da Fundação Vitória Amazônica,

para a qual os direitos estão reservados.

Fundação Vitória Amazônica

Rua R/S, Quadra Q, Casa 7, Morada do Sol, Aleixo Manaus/AM, Brasil – 69.060-080

Fone: (92) 642-4559 ou 236-9182 – e-mail: fva@fva.org.br Visite nosso site: www.fva.org.br

Texto

Maria Jasylene Pena de Abreu Alessandro Melo Rifan

Revisão Camilo Caropreso Tadeu Melo Desenhos Júnior Melo RogérioRomahs Produção Gráfica Fernando Martins Marcos Roberto Pinheiro

Agradecimentos:

WWF-Brasil, IBAMA,

Colgate-Palmolive, Fundação Ford,

Fundação Willian & Flora Hewlett,

Bluemoon Fund e Agência dos Estados

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Apresentação

Em agosto de 2002, os moradores do rio Unini criaram a Associação de Moradores do rio Unini, também conhecida como AMORU. Esta associação foi criada com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores e moradoras do rio, pois essas pessoas enfrentam muitos problemas no seu dia-a-dia. Durante a Assembléia de Fundação da AMORU, as pessoas que estavam presentes discutiram estes problemas e suas possíveis soluções. Esse trabalho de discutir os problemas e pensar um pouco sobre

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a solução é o que está dando norte para a Diretoria da AMORU trabalhar. As pessoas falaram que seus principais problemas são:

Escola: as escolas no rio Unini só funcionam até a 4a. série, para continuar

os estudos só se for morar em Barcelos, Novo Airão ou Manaus. Porém, é muito difícil mandar as

crianças para essas cidades, pois os pais não têm como viverem por lá, pois estão acostumados a trabalhar na roça, na pesca, na tiragem de cipó e não teriam o que fazer na cidade. Afinal de contas, para trabalhar na cidade é preciso ter estudo e a maioria das pessoas que moram no interior do Amazonas não tiveram oportunidade de estudar. Tudo isso gera um grande problema, pois as crianças são obrigadas a irem para a cidade estudar e deixam as suas famílias na comunidade.

Venda da produção: as pessoas que moram no Unini produzem farinha,

vendem frutas e tiram das matas, cipó, castanha, copaíba e andiroba. Dos rios, elas tiram o peixe tanto para se alimentar como para vender. O problema está na hora da venda da produção, quando são obrigadas a vender seus produtos para o regatão, que paga um preço muito baixo pela mercadoria e vende por um preço muito alto os produtos que vêem da cidade.

Saúde: Não há médicos no rio Unini, só há nas comunidades os Agentes de Saúde, que não são suficientes para

atender às necessidades da população, obrigando

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Invasão do rio por geleiros: O rio Unini é um rio cheio de peixes, isso atrai os barcos geleiros, que vêem das cidades para pegar peixes no rio. Essa atividade de pesca praticada por geleiros, e por alguns moradores do próprio rio, tem trazido problemas para as comunidades. Esses barcos praticam a pesca predatória, isto é, a pesca com grandes redes, fazem arrastão, invadem as áreas de pesca das comunidades e também fazem outras coisas que prejudicam as pessoas que moram no rio e a natureza, como, por exemplo, jogar lixo no rio.

Invasão das áreas do rio por hotéis

de turismo: este problema tem sido muito

freqüente com as pessoas que moram nas cabeceiras do Unini. Os hotéis chegam, se instalam no local e as pessoas que moram próximas, ficam impedidas de pescar e trabalhar. Muitas vezes, são obrigadas a deixarem o local. Com todos esses problemas, só criando uma associação para ver se a situação melhora, afinal, quando as pessoas se juntam para resolver um problema fica mais fácil encontrar a solução, e foi isso que as pessoas fizeram: criaram a AMORU.

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A AMORU tomou como base para seus trabalhos a solução desses problemas, e uma das soluções apontadas foi a criação de uma Reserva Extrativista. No dia da Assembléia onde foi fundada a AMORU, a Muriel Sarragoussi, que foi Diretora da Fundação Vitória Amazônica, explicou para as pessoas o que era uma Reserva Extrativista. Foi uma explicação rápida, e por isso a diretoria da AMORU achou melhor discutir mais essa questão e pediu para a FVA escrever algo sobre o tema. Nós então começamos a fazer essa cartilha e esperamos que ela ajude os moradores e moradoras do rio Unini a entenderem o que é uma RESERVA EXTRATIVISTA, coisa que as pessoas também chamam de RESEX.

Esperamos que depois de lerem este trabalho, vocês já possam dizer que já sabem o que é uma RESEX, se isso é bom ou ruim e se querem criar uma RESEX na margem esquerda do Unini. Isso porque, quem pode iniciar o processo de criação de uma RESEX são as pessoas que moram no rio Unini e que sabem o que é bom ou ruim para o rio e para os seus moradores e moradoras.

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Como surgiu a idéia de

Reserva Extrativista ?

Tudo começou no Acre, um Estado que é nosso vizinho. Inclusive, algumas pessoas da diretoria da AMORU, o Levi, a Teca e o Tertuliano já estiveram lá e conheceram uma RESEX. Mas voltando a nossa história, tudo começou quando pequenos produtores, especialmente os seringueiros, tiveram suas terras invadidas por grandes fazendeiros, pessoas que vinham de outros estados do Brasil e até mesmo de outros países e pegavam grandes quantidades de terra, derrubando as matas para criar gado. Os fazendeiros tomavam as suas terras e expulsavam os seringueiros.

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Os seringueiros precisam da mata para sobreviver. As pessoas que viviam de tirar o leite da seringa para vender não tinham mais como trabalhar. Só que no Acre, assim como aí no rio Unini, as pessoas não viviam só de tirar seringa, elas também tiravam da mata a copaíba, a andiroba, a castanha, pescavam nos rios e caçavam. As pessoas que vivem de tirar produtos da floresta e dos rios, seja para vender ou para se alimentar, são chamadas de extrativistas.

Os extrativistas do Acre estavam com um grande problema: suas florestas estavam acabando, alguns extrativistas foram expulsos de suas terras e não tinham mais onde pescar, caçar, conseguir coisas para continuar vivendo. Isso sem falar que, assim como as pessoas que moram no Unini, eles também tinham problemas com escola, saúde e venda dos produtos. Então uma grande pergunta ficava no ar: o que fazer para melhorar a vida dos extrativistas?

A primeira coisa que eles fizeram foi se organizar, criando associações e sindicatos rurais. Juntos, lutaram por seus direitos pois, apesar deles não terem documentos das terras, eles tinham direitos, já que há muitos anos eles moravam naquele local.

Os extrativistas tinham suas estradas de seringa, seus castanhais, seus pequenos roçados, o acesso aos rios onde pescavam, aos locais na

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floresta de onde tiravam a copaíba, a andiroba e todos os outros produtos. Por isso tinham direito à terra e queriam

que esse direito fosse respeitado. A Associação dos seringueiros começou a funcionar, e também a incomodar muita gente, pois quando as pessoas se organizam e lutam por seus direitos, geralmente incomodam a quem tem dinheiro e sobrevive da exploração dos que não tem. Um grande líder dessa luta foi Chico Mendes, que foi assassinado em 1988 por um fazendeiro no Acre.

Quem matou o Chico Mendes pensava que com a morte dele as lutas dos extrativistas iriam acabar, mas ocorreu justamente o contrário. Eles ficaram ainda mais interessados na luta e começaram a defender a criação das Reservas Extrativistas.

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A Reserva Extrativista

Os extrativistas acreditavam que criando uma RESEX, eles conservariam as áreas usadas para coletar os produtos da floresta , garantindo a posse da terra e o seu modo de viver. Então podemos dizer que a RESEX é uma área onde as pessoas que moram no local podem praticar o extrativismo, ou seja, podem tirar de forma planejada, das florestas e dos rios os produtos que precisam para sua alimentação e comercialização .

Uma outra coisa que pode ser feita, só que com a autorização e organização dos moradores, é o turismo ecológico, isto é, o turismo de forma responsável, onde os moradores e a natureza não sejam prejudicados.

O que não podia continuar acontecendo para os extrativistas era a grande retirada de madeira pelos madeireiros e fazendeiros que invadiam o local que sempre foi deles. Os extrativistas sabiam que a área que eles usavam para coletar produtos já existia há muito tempo, sabiam também que a forma que usavam para coletar esse produtos não prejudicava a natureza, pois, na pesca, usavam apenas materiais

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artesanais, isto é, coisas que eles mesmo faziam, como o caniço e a zagaia, e a madeira que tiravam era principalmente para construir suas casas.

Agora, uma outra coisa que eles também sabiam, era que algumas técnicas utilizadas para coletar produtos da floresta poderiam ser melhoradas e assim eles aproveitariam melhor os produtos, causariam menos impacto ao meio ambiente e teriam mais lucros. Aí começou uma outra história, a luta dos extrativistas junto aos órgãos do governo responsáveis pelo meio ambiente, para criarem as RESEXS.

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RESEX:

uma unidade de conservação

Nós sabemos que o pessoal que mora no PNJ já deve tá cansado de ouvir falar em Unidade de Conservação, que é a mesma coisa que UC, tá cansado especialmente de ouvir dizer que a área que eles moram é uma UC de Proteção Integral, isto é, é uma área que por lei ninguém pode morar, mas, que a FVA defende a permanência e a necessidade de criar outras alternativas, para poder dar condições de sobrevivência aos moradores.

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É verdade quando afirmamos que as pessoas que estão dentro de uma UC de Proteção Integral, precisam sair do local. Porém, essas pessoas só podem deixar o local se forem indenizadas pelo IBAMA, que é o órgão responsável pela administração dessas UC’s. No PNJ, até hoje, as pessoas não foram indenizadas, logo não precisam sair do local onde moram, precisam se organizar, ficar e lutar por seus direitos. A RESEX também é uma UC, só que é uma UC de Uso Sustentável, isto é, permite que pessoas morem no local e vivam da coleta de produtos da mata e dos rios. Sua administração também é diferente, ela não fica só na mão do IBAMA, mas fica na mão de um conselho, chamado de Deliberativo.

O Conselho Deliberativo é formado pelas organizações que atuam na área, tipo: Associação de Moradores, de Extrativistas, de Pescadores, de Produtores e por representantes do governo. Com essa explicação podemos perceber que quem manda na RESEX não é apenas o governo, mas a sociedade civil organizada.

Uma outra diferença que podemos citar é que geralmente para criar uma UC, o governo não pergunta para as pessoas que moram no local se elas querem que a unidade de conservação seja criada, eles simplesmente criam.

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Para criar uma RESEX é bem diferente. É preciso que os moradores queiram isso, que eles façam um abaixo-assinado e mandem para o IBAMA pedindo para criar uma RESEX. Se não for assim, ela não é criada. Por isso, é muito importante que as pessoas que moram no rio Unini saibam o que é uma RESEX, pois só assim elas podem decidir se querem criar uma ou não.

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Os Passos necessários para

a criação de uma RESEX

1. Os moradores devem fazer o pedido de criação

Os moradores da área devem escrever uma carta para o CNPT, que significa o Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentável das Populações Tradicionais, órgão que fica dentro do IBAMA, dizendo que têm interesse em criar uma RESEX. O CNPT foi criado para dar apoio aos moradores que residem junto às Unidades de Conservação, e é responsável pela criação das RESEXS. O pedido deve ser assinado pelos moradores e moradoras e pelas organizações que representam os moradores, tipo associações, cooperativas, sindicatos e ainda por instituições que assessoram as pessoas que querem criar a RESEX.

O pedido deve ter:

a) O número de extrativistas que moram na área;

b) A quantidade de produtos que irão ser colhidos na região e em que período do ano;

c) As maneiras que serão usadas para a venda e os preços dos produtos;

d) As divisas para a reserva, isto é, os seus limites. Já sabemos que a divisa mais próxima das comunidades começa pelo Rio Unini, devemos levantar as outras divisas, que poderão ser guiadas por rios, igarapés, locais de terra firme e divisas de município.

e) As formas como os produtos da natureza serão coletados e como serão usados.

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2. Deverá existir uma associação de moradores

Os moradores da região já fazem parte de uma associação, no caso a AMORU. É importante que o grupo que faz parte dessa associação se junte e colabore com a criação da RESEX.

3. Será feita uma visita pelo IBAMA /CNPT

O IBAMA irá até a região para verificar as condições do local para a criação da RESEX. Na região é preciso ter moradores extrativistas e a possibilidade de retirar da natureza os produtos, sem que esta seja destruída. É importante que os moradores tenham interesse em proteger a região e que tenham vontade de criar maneiras novas de gerar melhorias nas condições de vida. As tradições culturais dos moradores, como lendas, histórias e festas, também serão observadas pelo IBAMA.

Nesta visita serão feitas reuniões com os moradores para saber sobre os problemas, as propostas de melhorias dos moradores e o grau de organização da associação. Nessa visita, os técnicos do CNPT vão querer saber dos moradores e moradoras algumas informações como: a) De que forma os extrativistas usam os produtos retirados da natureza: Será observado pelo IBAMA os principais trabalhos dos extrativistas e suas fontes de renda, a quantidade dos produtos recolhidos da natureza, os preços para a venda e se esses produtos poderão ser explorados no futuro, com a criação da RESEX;

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b) Saber se existem atividades não extrativistas: É necessário saber se existe alguma outra forma de ganhar dinheiro que não seja através dos produtos das florestas e dos rios, como agricultura, criação de gado e outros;

c) Saber sobre a situação de posse dos moradores: essa questão é referente ao uso da terra, é preciso saber quem tem documento da terra, quem não tem, mas vive no local há muito tempo, e que terras pertencem ao Estado ou à União;

d) As condições de moradia, transportes, educação, saúde e comunicação: aqui o IBAMA vai querer saber como funciona cada item desse no local onde será criado a RESEX.

Depois da visita, o IBAMA montará um relatório informando se o trabalho de criação da reserva é possível e se deve continuar.

4. Necessidade de maiores informações sobre os dados dos moradores.

Para melhor conhecer as comunidades e como vivem os seus moradores, podemos utilizar outras maneiras de recolher as informações. Elas podem ser recolhidas através de mapas, desenhos, textos, documentos e fotografias.

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5. Os moradores em conjunto como IBAMA deverão regularizar as suas terras

Depois das informações recolhidas sobre as terras da área onde será criada a RESEX, o IBAMA providenciará o acerto de posse das terras, que deverão ser registradas em nome do IBAMA. O levantamento de posse procura identificar todos os lotes e pessoas que estão dentro da Reserva para avaliar as terras, as benfeitorias e fazer a indenização daqueles que queiram sair da Reserva.

6. O cadastroamento dos moradores

Junto com os moradores, deverá ser iniciado o cadastramento das famílias que vivem dentro da região escolhida para ser RESEX. Essa é uma complementação e atualização do cadastro, para que em definitivo possa ser passado o documento oficial de Concessão Real de Uso, como se fosse um contrato entre os moradores e o IBAMA.

7. A construção do Plano de Manejo da Reserva

O contrato elaborado entre os moradores e o IBAMA deverá ter um plano de utilização da região. Este plano é o instrumento do governo para provar que a utilização dos recursos naturais, não prejudicará o meio ambiente e respeitará as leis ambientais.

O Plano de Manejo deve ser elaborado pelos moradores e organizações que estejam colaborando e assessorando as pessoas que querem criar a RESEX. A Elaboração do Plano deve ser com base nos conhecimentos e nas experiências das comunidades locais. Depois que o Plano estiver pronto ele deve ser reconhecido e assinado pelo IBAMA, é ele que vai dizer como a RESEX vai funcionar, por isso é muito importante a participação dos moradores e moradoras no processo de elaboração e implementação do Plano de Manejo.

8. Carta de anuência aos moradores

Essa carta servirá para conseguir empréstimos junto aos bancos, pois ela é um documento que garante o uso da terra pelo extrativista.

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9. Contrato de concessão de direito real de uso

É um documento assinado por cada morador, e dá direito ao uso da terra, da floresta e dos rios. Ele serve também para dizer o que o extrativista não pode fazer e as punições que este receberá se praticar alguma coisa que cause dano à natureza e às outras pessoas. 10. Plano de desenvolvimento da Reserva Extrativista Esse segundo plano será chamado de plano de Desenvolvimento. É uma continuidade do primeiro plano, e servirá para colocar em prática as idéias imaginadas no início, mas, com as correções e os melhoramentos que os moradores acharem que devem fazer. Nesse plano deverá ter a quantidade de recursos naturais na região, as tecnologias usadas pelos moradores no momento da coleta e os impactos causados pelos moradores no ambiente.

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Rua R/S, Quadra Q, Casa 7, Morada do Sol, Aleixo - Manaus/AM, Brasil – 69.060-080

Fone: (92) 642-4559 ou 236-9182 E-mail: fva@fva.org.br Visite nosso site: www.fva.org.br

A RESEVA EXTRATIVISTA:

A RESEVA EXTRATIVISTA:

“A reserva extrativista é uma forma que nós descobrimos

do uso racional da terra, da sua exploração de forma

racional. Você pode plantar culturas permanentes, você

pode continuar a extração da borracha, da castanha, e de

outros produtos, inclusive, aí se inclui a questão das

árvores medicinais e tantas outras riquezas que existem

na mata. Você pode usar ela e que ela pode servir numa

forma de industrialização e se tornar, isso com a reserva

extrativista, numa região com grande potencial

econômico para o país.“

Referências

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