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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas europeias caem e futuros em NY oscilam pouco antes de indicador que pode mostrar aumento da geração de emprego nos EUA. Franco suíço e iene se valorizam. Dólar cai ante maioria das principais moedas. Metais recuam. Rendimentos dos treasuries e de títulos europeus cedem. Agenda doméstica traz leilão de swap e indicador de varejo da Serasa. IPC-Fipe desacelerou menos que esperado em fevereiro. BM&F Bovespa decide retirar penny stocks de índices. Nos EUA, além de relatório de emprego sai balança comercial.

Fechamento

Ibovespa teve primeiro ganho em três dias, com Bradesco, Itaú e Petrobras seguindo alta global de ações. +1,1%, 47.093,13

Painel Corporativo

(+) Suzano (SUZB5): Suzano embarca celulose de sua planta no Maranhão. (-) Sabesp (SBSP3): Sabesp e o abastecimento.

(-) Estiagem faz conta das usinas térmicas dobrar em fevereiro. Impacto na Petrobras e nas distribuidoras.

(=) Minerva (BEEF3): Vale monitorar.

(=) Anúncio de fusão não impede ALL de acionar Rumo. Imbróglio continua. (=) Setor de telefonia: Capex deve permanecer elevado no setor.

(+) CVC (CVCB3): Bons números operacionais em fevereiro.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora

Local Indicador

Data

Exp.

Ant.

05:00 BRA IPC FIPE - mensal Fev 0,0049 0,0094

10:30 EUA Balança comercial Jan -$38.5B -$38.7B

10:30 EUA Variação na folha de pagamento (exc agrícola) Fev 146K 113K 10:30 EUA Variação na folha pgto de manufaturados Fev 5K 21K

10:30 EUA Taxa de desemprego Fev 0,066 0,066

17:00 EUA Crédito ao consumidor Jan $14.000B $18.756B

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 47.093 -0,0 -0,0 9,5x Soja 1.438 1,2 1,7 1,7 9,9

Dow Jones EUA 16.422 0,6 0,6 14,8x Milho 491 1,9 5,9 5,9 15,9

S&P 500 EUA 1.876 0,9 0,9 15,9x Trigo 646 0,5 7,3 7,3 7,6

MEXBOL México 39.178 1,0 1,0 17,7x Açucar 18 0,5 3,7 3,7 11,8

FTSE 100 Reino Unido 6.788 -0,3 -0,3 13,6x Algodão 92 3,4 5,1 5,1 8,2

CAC 40 França 4.417 0,2 0,2 13,8x Café 196 -3,4 8,5 8,5 70,5

DAX Alemanha 9.543 -1,5 -1,5 13,3x Petróleo (WTI) 102 0,6 -0,5 -0,5 2,6

IBEX Espanha 10.304 1,9 1,9 15,7x RBOB Gasolina 295 0,5 -0,8 -0,8 5,7

NIKKEI 225 Japão 15.135 2,0 2,0 19,7x Ouro 1.351 0,8 2,2 2,2 12,1

SHASHR Shangai 22.703 -0,6 -0,6 10,2x Prata 300 0,2 -0,6 -0,6 -1,5

HANG SENG Hong Kong 2.156 0,1 0,1 8,0x Cobre 295 0,5 -0,8 -0,8 5,7

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 19.531 1,1 0,2 0,2 -8,3 Dólar/Real 2,32 0,2 -0,9 -0,9 -1,5 SMLL 1.190 0,6 0,3 0,3 -9,1 Euro/Real 3,22 1,1 -0,6 -0,6 -1,2 IMOB 641 2,0 1,5 1,5 -5,0 Euro/Dolar 1,39 0,9 0,4 0,4 0,4 ICON 2.247 0,2 0,8 0,8 -6,2 Yuan/Dólar 0,16 0,2 0,4 0,4 -0,9 INDX 11.217 0,3 0,5 0,5 -10,5 Yen/Dólar 0,01 -0,7 -1,2 -1,2 2,1 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana

∆% MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

(3)

Macroeconomia

A agenda dos Estados Unidos chama a atenção nesta sexta-feira com o relatório oficial de emprego (payroll) do mês de fevereiro. Um resultado forte, se confirmado, daria força à perspectiva de continuidade da redução de estímulos (tapering).

Ásia: a fabricante chinesa de equipamentos de energia solar, Shanghai Chaori Solar Energy Science & Technology, falhou em pagar os juros aos seus credores nesta sexta-feira e marcou o primeiro calote no mercado doméstico de bônus corporativos da China. Na terça-feira, a companhia havia alertado que por um aperto nas condições de crédito e pela dificuldade em levantar fundos não conseguiria arcar com os juros de 89,8 milhões de yuans (US$ 14,7 milhões). O montante é pequeno, mas representativo. Até o momento, o governo chinês e bancos estatais haviam fornecido resgates ou extensões da dívida para as empresas em situações semelhantes. Com isso, as bolsas de Hong Kong e Xangai fecharam em baixa, de -0,19% e -0,08%, com os investidores preocupados sobre a possibilidade de novos calotes no mercado de bônus corporativo, já que o prazo para os pagamentos referente a junho se aproxima. Também existe a possibilidade por novos defaults em empresa com excesso de capacidade, como as mineradoras e de construção naval. Os metais básicos operam em forte queda, após a fabricante chinesa confirmar o esperado default a seus credores. Já os contratos futuros do petróleo Brent e WTI não exibem uma direção única. Às 7h15, o cobre para maio caía 2,00%.

Na agenda econômica do país, teremos dados sobre inflação e balança comercial no final de semana, o que também limitou o apetite por risco, já que os números podem influenciar nas decisões do Congresso que acontece em Pequim.

A expectativa de default não contaminou os demais mercados asiáticos, que fecharam em alta. A bolsa de Tóquio subiu 0,9%, sendo a sua segunda melhor semana do ano, com ganho de 2,9%, visto as especulações de que o Banco Central do país pode anunciar medidas adicionais. O avanço do dólar acima de 103 ienes pela primeira vez desde janeiro também contribuiu para esse movimento.

Europa: no continente, as principais bolsas operam na retranca, antes da divulgação do payroll nos Estados Unidos. Logo pela manhã, às 7:15, a Bolsa de Londres caía 0,39%, a Bolsa de Paris perdia 0,42% e a Bolsa de Frankfurt recuava 0,96%. Já o euro se mantinha em nível elevado, a US$ 1,3879, de US$ 1,3862 no fim da tarde da véspera em Nova York, após o Banco Central Europeu (BCE) descartar agir agora para impulsionar a economia da região, e decidiu manter a sua política monetária inalterada.

EUA: na agenda do país, o número de postos de trabalho criados nos EUA em fevereiro é o grande destaque desta sexta-feira. O dado será divulgado às 10h30 e a expectativa é de criação de 152 mil vagas, ante abertura de 113 mil postos de trabalho em janeiro. Já a taxa de desemprego deve recuar para 6,5%, de 6,6%, no mesmo período. Ainda no mesmo horário, sairá o saldo da balança comercial em janeiro. E no fim da tarde, às 17h, é a vez do crédito ao consumidor em janeiro. Entre os eventos de relevo, o presidente da distrital de Nova York do Federal Reserve, William Dudley, discursa às 14h. Já no Brasil, o único destaque do dia é o índice dos gerentes de compras (PMI) do setor de serviços no mês passado, medido pelo HSBC e que será divulgado às 10h.

No mercado futuro, mantém-se um viés de cautela antes payroll. Às 7h15, os futuros do Dow Jones e do S&P 500 tinham leve alta de 0,03%, cada. Ontem, os índices à vista divergiram no fechamento com o Dow Jones e o S&P 500 para cima - esse último em nível recorde pela quarta vez em seis sessões e pela 50ª vez nos últimos 12 meses.

Brasil: por aqui, sem destaque na agenda. No início da manhã, tivemos a divulgação do IPC-Fipe. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,52% em fevereiro, ante avanço de 0,94% em janeiro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ficou perto do teto do intervalo das estimativas, que iam de 0,44% a 0,54% e mediana de 0,50%.

Para evitar um racionamento na Grande São Paulo, o governo do Estado de São Paulo reduziu a captação de água no Sistema Cantareira e remaneja recursos das bacias do Alto Tietê, na região de Suzano, e do Guarapiranga, na zona sul da capital. A redução de 10% na vazão máxima para a Região Metropolitana foi anunciada ontem e entra em vigor na próxima segunda-feira. Em curso há seis dias, a medida ainda não foi suficiente para brecar a queda do volume de água do Cantareira, que caiu para 16% ontem, o mais baixo da história.

(4)

Painel Corporativo

(+) Suzano (SUZB5): Suzano embarca celulose de sua planta no Maranhão.

A Suzano Papel e Celulose realizou na segunda quinzena de fevereiro a primeira exportação de celulose produzida na nova fábrica de Imperatriz, no Maranhão. O destino, conforme previsto inicialmente, foram os Estados Unidos. A companhia não informou, contudo, o volume exportado. O insumo utilizado na produção de papéis foi embarcado a partir do porto de Itaqui, também localizado no Maranhão. Como divulgará o balanço referente ao quarto trimestre de 2013 na próxima semana, a Suzano decidiu divulgar informações complementares sobre a primeira exportação de celulose produzida em Imperatriz apenas após a apresentação das demonstrações financeiras. O resultado trimestral será divulgado na sexta-feira, 14, antes da abertura do mercado.

Temos reforçado a visão de que a Suzano é um interessante caso de desalavancagem financeira através do início de operação em sua planta no Maranhão. Esperamos que a divulgação de seus resultados trimestrais possam ser trigger para suas ações na medida em que a empresa forneça mais detalhes sobre o desenvolvimento. Antes de realizar a primeira operação de venda externa da celulose produzida no Maranhão, a Suzano já havia destinado produção local para a formação de estoques, além de atender o mercado interno. A unidade entrou em operação em 30 de dezembro e terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose de eucalipto.

(-) Sabesp (SBSP3): Sabesp e o abastecimento.

Ontem o governador Geraldo Alckmin anunciou que a Sabesp remanejará o abastecimento de parte dos consumidores atendidos pelo Sistema Cantareira para os sistemas Alto Tietê e Guarapiranga, a fim de cumprir a redução determinada pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Água e Energia Elétrica de São Paulo(DAEE). Das 8,8 MM de pessoas abastecidos pelo Cantareira, 1,8 milhão terão o fornecimento de água redirecionado.

Na avaliação de especialistas do setor, o redirecionamento de parte do abastecimento na Grande São Paulo será eficiente em afastar um risco imediato de corte no abastecimento. A medida, no entanto, não é inteiramente nova. Ainda em janeiro, a Sabesp já havia anunciado o deslocamento do abastecimento de 1,6 MM de clientes da zona leste da capital paulista para o Sistema Alto Tietê. Agora, o serviço de distribuição de água para outros 400 mil consumidores será remanejado para o Sistema Guarapiranga.

Obviamente que o risco de racionamento vem se elevando e, no segmento de distribuição de água, a mais afetada é a Sabesp. Pressão no papel deve permanecer.

(-) Estiagem faz conta das usinas térmicas dobrar em fevereiro. Impacto na Petrobras e nas distribuidoras.

Térmicas tiveram uma geração diária de 15.053 MW médios em fevereiro. Fevereiro gerou uma conta de aproximadamente R$ 3,5 bi às distribuidoras de energia, é resultado da "exposição involuntária" das distribuidoras. Em janeiro, a conta já havia sido de R$ 1,8 bi, mas o esvaziamento dos reservatórios complicou esse quadro. Pelas regras atuais, as distribuidoras são obrigadas a assumir essas despesas, mas elas alegam risco de quebra, caso precisem mesmo fazer os desembolsos. Comenta-se que uma das situações mais dramáticas é a da Eletropaulo. A Aneel concordou em adiar para o dia 11 de março a apresentação de garantias financeiras pelas distribuidoras. O governo já estuda, discretamente, mexer no cálculo dos preços PLD. No acumulado do primeiro bimestre, a estimativa é que os gastos ficarão entre R$ 5 bilhões e R$ 5,5 bilhões - se isso for repassado às tarifas, seria necessário um reajuste adicional de pelo menos 5%. A presidente Dilma Rousseff fez uma reunião ontem com auxiliares, no Palácio da Alvorada, para definir se o Tesouro bancará integralmente essas despesas, ou se haverá algum repasse para as tarifas de energia ainda em 2014. A recomendação da área técnica era de que o custo, que deve superar R$ 20 bilhões, seja dividido - uma parcela repassada às tarifas e outra a ser coberta pelo Tesouro.

O Governo precisa editar um decreto que autoriza o repasse extraordinário do Tesouro para a Conta de Desenvolvimento Energético - CDE, com impacto fiscal, ou repassar para o consumidor parte desta conta, o que implicaria mais inflação. A indefinição pode levar o setor a uma inadimplência que, por sua vez, poderá afetar o fornecedor de combustíveis, a Petrobras.

(=) Minerva (BEEF3): Vale monitorar.

A Juíza de Direito da 16ª Vara Cível do Foro de São Paulo homologar proposta de compra da unidade de abate e desossa de bovinos situada em Janaúna, norte de Minas Gerais. A aquisição havia sido anunciada em fevereiro e estava condicionada a esta homologação. A compra foi feita por R$ 40 MM em leilão judicial que ofertou os ativos da massa falida do Frigorífico Kaiowa. A unidade de Janaúba terá capacidade de abate e desossa de aproximadamente 900 cabeças/dia após investimentos, informou a companhia.

A Minerva estima faturamento anual de cerca de R$ 500 MM e Ebitda anual entre R$ 45 MM e R$ 50 MM. Atualmente a unidade está fechada, e a Minerva pretende fazer investimentos de R$ 10 MM a R$ 15 MM para sua modernização, estimando necessidade de capital de giro de R$ 30 MM a R$ 40 MM.

(5)

Painel Corporativo

(=) Anúncio de fusão não impede ALL de acionar Rumo. Imbróglio continua.

A ALL pediu à ANTT o descredenciamento da Rumo Logística como usuária de sua ferrovia. O requerimento foi protocolado antes do Carnaval sob confidencialidade. A iniciativa mostra que, apesar do anúncio de fusão feito há dez dias pelas duas empresas, a ALL continua acionando judicial e administrativamente a Rumo, empresa controlada pelo empresário Rubens Ometto, dono da Cosan. A companhia já havia questionado, na Justiça e no Cade, o contrato com a Rumo para transporte de açúcar. Agora, resolveu ir à ANTT para reclamar que a empresa teria requisitado transporte de carga "em volumes irreais, de modo a forçar a incidência de multas contratuais milionárias". A discrepância estaria entre uma demanda requerida de 900 mil tons de açúcar por mês e uma suposta capacidade da Rumo para descarregar apenas 200 mil. De acordo com a ALL, a exigência leva ao pagamento de multas por "demanda não atendida". A empresa entrou na Justiça para não pagar essas multas, que segundo estimativas já teriam ultrapassado R$ 700 MM.

(=) Setor de telefonia: Capex deve permanecer elevado no setor.

No setor de telefonia, atenção para possível elevação do valor a ser cobrado das operadoras de telecomunicações no leilão que destinará a faixa de frequência de 700 megahertz (Mhz) para uso do sinal de quarta geração (4G) aumenta as chances de efeitos colaterais negativos para o setor.

O ministro da Comunicação, Paulo Bernardo, admitiu que foi procurado pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, para discutir um aumento na arrecadação com o leilão. A ideia é ajudar o governo a atingir as metas de superávit primário deste ano. Bernardo apontou que as outorgas valem mais que os R$ 6 bi estimados inicialmente no Orçamento, mas ponderou que o montante final será reduzido em função das contrapartidas futuras exigidas das teles.

O investimento total das teles para massificar o 4G - hoje utilizado por menos de 2% das linhas de celulares ativos - deve girar em torno de R$ 20 bi, dos quais R$ 6 bi iriam neste ano para a compra das outorgas em leilão e R$ 14 bilhões nos anos seguintes para estruturar as operações. Este item inclui a "limpeza" da frequência de 700 Mhz, hoje ocupada por algumas emissoras de rádio e televisão, que precisarão ser realocadas. Se permanecer nesse patamar, o montante é compatível com os desembolsos feitos atualmente pelas operadoras, segundo os consultores. Juntas, Telefônica/Vivo, TIM e Oi investiram R$ 16,3 bi em 2013, sendo a maior parte para infraestrutura. A América Móvel, dona da Claro, não informou os aportes da operadora no Brasil.

Não temos qualquer recomendação no setor que passa por rumores de consolidação e reestruturação em curso. Preferimos ficar de fora.

(+) CVC (CVCB3): Bons números operacionais em fevereiro.

A CVC divulgou os dados operacionais, não auditados, referentes a fevereiro de 2014. De acordo com a empresa, as reservas confirmadas no último mês somaram R$ 339,7 MM, alta de 35,5% YoY. Do total, a maior expansão foi registrada em reservas confirmadas online, que subiram 147,6%, para R$ 15,5 MM. A quantidade de lojas exclusivas também avançou, de 731 para 805 unidades em fevereiro de 2014. A CVC afirmou que as vendas foram impactadas positivamente pelo período do Carnaval. Excluindo o impacto do feriado, as reservas confirmadas apresentariam crescimento de 24,3% YoY.

Bons números operacionais da CVC no mês de fevereiro, lembrando que o Carnaval esse ano caiu em março e ano passado em fevereiro.

(6)

Proventos

AES ELPA SA

AELP3

07/04/2014 05/05/2014

0,11

0,11

Dividendo Irregular

1,5%

0,7%

AES TIETE

GETI3

07/04/2014 05/05/2014

0,57

0,57

Dividendo Trimestral

3,8%

15,1%

AES TIETE-PREF

GETI4

07/04/2014 05/05/2014

0,62

0,62

Dividendo Trimestral

3,5%

14,2%

ALUPAR INV-UNIT

ALUP11 17/04/2014 02/05/2014

0,75

0,75

Dividendo Irregular

4,3%

BANESTES

BEES3

01/04/2014 02/05/2014

0,00

0,00

JCP

Anual

0,4%

6,1%

BM&FBOVESPA SA

BVMF3 12/06/2014 27/06/2014

0,07

0,08

JCP

Irregular

0,7%

5,7%

BRADESCO SA

BBDC3 06/03/2014 01/04/2014

0,02

0,02

JCP

Irregular

0,1%

3,1%

BRADESCO SA-PREF

BBDC4 06/03/2014 01/04/2014

0,02

0,02

JCP

Irregular

0,1%

3,7%

BANCO DO BRASIL

BBAS3

12/03/2014 31/03/2014

0,27

0,31

JCP

Trimestral

1,3%

11,1%

BRASKEM

BRKM3 27/03/2014 12:00:00 AM

0,61

0,61

Dividendo Irregular

4,9%

BRASKEM-PREF A

BRKM5 27/03/2014 12:00:00 AM

0,61

0,61

Dividendo Irregular

3,8%

CIA HERING

HGTX3 24/04/2014 28/05/2014

0,30

0,30

Dividendo Semi-anual

1,2%

5,0%

CIELO SA

CIEL3

17/03/2014 31/03/2014

1,17

1,17

Dividendo Semi-anual

1,8%

3,3%

COMGAS

CGAS3 29/04/2014 15/12/2014

0,40

0,40

Dividendo Irregular

-

1,9%

COMGAS-PREF A

CGAS5 29/04/2014 15/12/2014

0,44

0,44

Dividendo Irregular

0,8%

1,9%

ELETROPAUL-PRF

ELPL4

04/04/2014 12:00:00 AM

0,43

0,43

Dividendo Anual

5,4%

0,0%

GERDAU SA

GGBR3 06/03/2014 17/03/2014

0,07

0,07

Dividendo Trimestral

0,6%

2,6%

GERDAU-PREF

GGBR4 06/03/2014 17/03/2014

0,07

0,07

Dividendo Trimestral

0,5%

2,1%

MET GERDAU SA

GOAU3 06/03/2014 17/03/2014

0,08

0,08

Dividendo Trimestral

0,6%

2,7%

MET GERDAU-PREF

GOAU4 06/03/2014 17/03/2014

0,08

0,08

Dividendo Trimestral

0,5%

2,2%

GRENDENE SA

GRND3 11/04/2014 23/04/2014

0,37

0,37

Dividendo Trimestral

2,5%

6,8%

KLABIN SA-PREF

KLBN4

21/03/2014 12:00:00 AM

0,10

0,10

Dividendo Quadrimestral0,9%

3,0%

MULTIPLUS SA

MPLU3 06/03/2014 20/03/2014

0,02

0,02

JCP

Trimestral

0,1%

7,3%

PORTO SEGURO SA

PSSA3

31/03/2014 10/04/2014

1,97

1,97

Dividendo Anual

5,9%

3,3%

POSITIVO

POSI3

30/04/2014 16/12/2014

0,05

0,05

Dividendo Irregular

2,1%

4,0%

SOUZA CRUZ

CRUZ3

20/03/2014 22/04/2014

0,54

0,54

Dividendo Semi-anual

2,6%

5,2%

TARPON INVEST

TRPN3

06/03/2014 13/03/2014

1,00

1,00

Dividendo Semi-anual

7,7%

11,0%

TELEF BRASIL

VIVT3

11/03/2014 27/03/2014

0,87

0,87

Dividendo Irregular

2,3%

8,6%

TELEF BRASI-PREF

VIVT4

11/03/2014 27/03/2014

0,96

0,96

Dividendo Irregular

2,2%

8,3%

TOTVS SA

TOTS3

17/03/2014 10/04/2014

0,71

0,71

Dividendo Anual

2,2%

2,2%

CIA DE TRANSMISA

TRPL4

02/04/2014 31/07/2014

0,20

0,20

Dividendo Irregular

0,8%

5,2%

ALUPAR INV-UNIT

ALUP11 17/04/2014 02/05/2014

0,75

0,75

Dividendo Irregular

4,3%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

(7)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -4,4 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -7,4 6,7 119,9

dif. p.p. 4,1 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 9,0 p.p. 33,7 p.p. 120,3 p.p.

Carteira XP Dividendos -3,8 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 0,3 14,6 127,1

dif. p.p. 4,8 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 16,7 p.p. 41,6 p.p. 107,3 p.p.

Carteira XP Small Caps -12,0 -10,4 29,6 -18,9 - - -26,4 -6,9 -17,1

dif. p.p. -3,4 p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - -10,0 p.p. 20,1 p.p. 15,6 p.p. Carteira XP Alpha -6,4 -3,3 - - - -9,5 dif. p.p. -1,8 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -8,7 p.p. Ibovespa -8,6 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -16,4 -27,0 -0,4 Carteira XP -6,5 2,5 - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. - - - - - - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. - - - - - - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. - - - - - - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos

12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

0,0 5,0 10,0

fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14

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2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

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12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

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