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BRASIL N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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Academic year: 2021

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(1)

BRASIL

N O V E M B R O 2 0 1 2

INTERNATIONAL

SUPPORT

KIT OF

OPPORTUNITIES

(2)

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(3)

Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, Bloomberg,World Economic Forum, Global Heritage.

Ambiente de negócios

Facilidade de fazer negócios 130/185

(Doing Business 2013 ranking)

Protecção dos investidores 82/185 Comércio transfronteiriço 123/185 Cumprimento de contratos 116/185

Liberdade Económica 99/179

(Economic Freedom 2012 ranking)

Competitividade 48/144

(Global Competitiveness Index 2012-2013 ranking)

Requerimentos Básicos 73/144

Infraestruturas 70/144

Instituições 79/144

Potenciadores de Eficiência 38/144 Inovação e Sofisticação 39/144

Cosec (Risk group) 3

Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)

Standard & Poor´s (Rating)

(Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)

Dívida longo prazo em moeda local

A-Dívida longo prazo em moeda estrangeira BBB

Outlook Estável

Capital: Brasília Língua Oficial: Português População (Milhões): 194.9 (2011) Área: 8 515 mil km2

Tempo: UTC - 3 Moeda: Real (BRL)

Tipo de Governo: República Federativa Presidencialista Religião: Maioritariamente católica (74%) Organização regional: 26 estados federados e um distrito federal

AcrePorto Velho Rondónia

Amazonas

Manaus Boa Vista

Macapá

Belém São Luiz

Roraíma Amapá Pará Matogrosso Cuiabá Palmas Tocatins Maranhão Teresina Brasilia - DF Goiânia Campo Grande Curitiba São Paulo Matogrosso do Sul

São PauloBelo Horizonte

Paraná Rio Grande do Sul

Porto Alegre

Santa Catarina

Florianópolis

Rio de JaneiroRio de Janeiro Vitória Espírito Santo Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas PernambucoParaíba

Ceará Rio Grande do Norte

Salvador AracajuMarceió

Recife João Pessoa Natal

(4)

EEstimativa

Fontes: Banco Central do Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), BESI Brasil.

Indicadores Macroeconómicos

PIB

Preços correntes EUR mil milhões

PIB taxa de crescimento real

Percentagem

Taxa de Desemprego

Percentagem pop. activa

Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/BRL Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB 2010 2011 2012E 2013E 2014E 1 618.1 1 778.1 1 785.6 1 950.2 2 199.6 7.5 2.7 1.7 4.0 3.5 6.7 6.0 5.5 5.3 5.5 5.9 6.5 5.4 5.5 5.5 2.33 2.33 2.50 2.51 2.43 -2.2 -2.1 -2.2 -2.3 -2.5 -2.5 -2.6 -2.6 -2.3 -2.1

(5)

1 Grupo de países emergentes constituído, para além do Brasil, pela Rússia, Índia e China, que se perspectiva ultrapassarem, em 2032, as maiores economias ocidentais. 2Depois de ultrapassar, em 2011, o Reino Unido.

3Em 2011, a classe média brasileira representava 54% da população contra 34% em 2005.

4Só sendo ultrapassado pelos EUA, pela China, por Hong Kong e pelo Reino Unido. O número de projectos teve um incremento de cerca de 40% face a 2010, atingindo um número recorde.

Fontes: FMI, AICEP, UNCTAD, Fecomércio, Ernst & Young, ES Research – Research Sectorial.

Síntese económica (I)

O Brasil é um dos BRIC1, a sexta maior economia mundial2, o maior mercado da América Latina e apontado como quinto maior

mercado consumidor mundial em 2030.

Fruto do progresso alcançado com as reformas económicas, das condições favoráveis a nível internacional e do desenvolvimento de políticas sociais, a economia brasileira registou elevadas taxas de crescimento nos anos mais recentes e bastante superiores às verificadas nas últimas três décadas. Apesar da crise económica e financeira mundial, o ritmo de crescimento da economia brasileira apenas desacelerou em 2009, para voltar a um ritmo forte em 2010, 7.5%, valor mais elevado dos últimos 25 anos. O novo modelo de desenvolvimento económico e social, iniciado em 2003, combinando crescimento da economia com distribuição de rendimentos, e proporcionando a diminuição da pobreza e a entrada de milhões de brasileiros no mercado de trabalho, possibilitou o crescimento de uma classe média que passou a representar mais de 50% da população do país3– mais de

100 milhões de pessoas – e se tornou um verdadeiro motor de crescimento.

Através da sua política económica, o Governo conseguiu estabilizar a economia, criar um ambiente favorável ao investimento (em 2011, com USD 65.5 mil milhões de investimento estrangeiro, ocupou a 5ª posição no ranking mundial de países receptores de IDE4– em 2006 ocupava a 17ª posição) e aumentar a participação do Brasil no comércio internacional – no período 2006-2011

(6)

Fontes: FMI, AICEP, BESI, MDIC, Governo do Brasil, ES Research – Research Sectorial.

Síntese económica (II)

Em 2011, a economia brasileira cresceu 2.7%, reflectindo o desempenho da agropecuária (3.9%; as condições climatéricas

favoráveis permitiram uma produção recorde em algumas culturas como o algodão, o tabaco, o arroz e a soja), da indústria (1.6%; destaque para a construção civil e extracção de minérios) e dos serviços (2.7%; destaque para os serviços de informação,

intermediação financeira e seguros e o comércio).

O saldo comercial do Brasil alcançou níveis recorde em 2011, crescendo 47.8% face ao ano anterior. As exportações (EUR 198 mil milhões) tiveram um incremento de 26.8% e as importações (EUR 175 mil milhões) 24.5%.

A criação de postos de trabalho, os ganhos reais nos salários e as facilidades de acesso ao crédito deverão sustentar o crescimento do consumo privado, o crescimento do investimento estrangeiro que deverá quase que duplicar o do PIB, o

investimento público em várias áreas e a organização do Mundial de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 deverão acelerar o ritmo de crescimento da economia. Só estes dois eventos irão criar cerca de 3.6 milhões de empregos no país.

(7)

Fontes: AICEP, ES Research - Research Sectorial.

Integração Internacional

MERCOSUL – Mercado Comum do Sul

Visa promover o progresso económico e social entre os seus membros, através da constituição gradual de um Mercado Comum. São membros fundadores : Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Venezuela assinou tratado de adesão e aguarda ratificação. www.mercosur.int/

ALADI – Associação Latino-Americana de Integração

Pretende o estabelecimento, de forma gradual e progressiva, de um mercado latino-americano, através da aplicação de uma Preferência Tarifária Regional. Integra: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. www.aladi.org/

SELA – Sistema Económico Latino-Americano e do Caribe

Formado por 27 países latino-americanos, visa acelerar o desenvolvimento económico e social dos seus membros através da cooperação intra-regional e do estabelecimento de um sistema permanente de consulta e coordenação em assuntos de natureza económica e social. www.sela.org/

CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Constituída por Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste , visa a concertação político-diplomática em matéria de relações internacionais, nomeadamente na defesa e promoção de interesses comuns ou questões específicas, a cooperação, particularmente nos domínios económico, social, cultural, jurídico, técnico-científico e a materialização de projectos de promoção e difusão da língua portuguesa. www.cplp.org/

Paraguai

Argentina Uruguai Brasil

(8)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(9)

Fonte: IBGE.

Estrutura Sectorial e Regional do PIB

Repartição do PIB por sectores (2011)

Repartição do PIB por Estados (2009)

Os serviços representam mais de 57% do PIB do Brasil e o Estado de São Paulo mais de um terço.

2.6% Serviços de informação 2.6% Produção e distribuição de

electricidade, gás e água

3.5% Extracção

de minérios

13.9% Administração,

saúde e educação públicas

12.4% Indústria transformadora 12.4% Outros serviços 10.8% Comércio 6.7% Actividades imobiliárias e alugueres 6.3% Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relativos 4.7% Agropecuária 4.9% Construção civil 4.4% Transporte, armazenagem e correios 4.0% Santa Catarina 4.2% Bahia 21.8% Outros 33.5% São Paulo 10.9% Rio de Janeiro 8.9% Minas Gerais 6.7%

Rio Grande do Sul

5.9%

Paraná

4.1%

(10)

Fonte: IBGE.

Estrutura Sectorial e Regional do VAB (I)

Participação dos Estados no VAB por actividades económicas (2009)

Indústria extractiva Indústria transformadora

49.2% 14.1% 10.2% 9.4% 2.5% 2.3% 2.2% 10.1% Rio de Janeiro Minas Gerais Pará Espírito Santo

Bahia São Paulo Rio Grande do Norte Outros 43.0% 9.6% 8.9% 6.7% 6.6% 5.4% 4.2% 15.6%

São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Rio de Janeiro Santa Catarina Bahia Outros

Construção civil Comércio e serviços de manutenção e reparação

27.0% 10.7% 10.1% 6.2% 5.8% 5.4% 4.1% 3.3% 3.1% 24.3% São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Bahia Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Goiás Distrito Federal Outros 31.9% 8.2% 8.1% 8.1% 7.0% 5.0% 4.4% 3.3% 24.1% São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina

(11)

Fonte: IBGE.

Estrutura Sectorial e Regional do VAB (II)

Participação dos Estados no VAB por actividades económicas (2009)

Actividades imobiliárias e alugueres Alojamento e alimentação

33.4% 12.4% 9.9% 5.9% 5.8% 4.3% 4.2% 3.0% 21.1% São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul

Paraná Bahia Santa Catarina Distrito Federal Outros 31.9% 14.9% 8.6% 7.0% 5.5% 4.1% 3.4% 2.9% 21.7% São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Bahia Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Distrito Federal Outros

Transportes e armazenagem Agropecuária

34.2% 11.8% 9.6% 6.8% 6.5% 4.3% 3.9% 3.0% 19.9% São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Bahia Santa Catarina Espírito Santo Outros 14.7% 11.8% 8.6% 8.3% 8.0% 7.0% 5.9% 5.6% 4.0% 26.4% Minas Gerais Rio Grande do Sul Mato Grosso São Paulo

Paraná Goiás Santa

Catarina

Bahia Mato

Grosso do Sul

(12)

Fontes: Banco Central do Brasil, “The Banker”, World Economic Forum, FMI.

Estrutura sectorial da economia (I)

O Financial Development Report 2011 do World Economic Forum, coloca o sistema financeiro brasileiro como o 5º mais sustentável a nível mundial segundo os activos bancários e na 12ª posição do ranking em termos de sofisticação. Na última década, e apesar da crise financeira mundial, os bancos brasileiros têm vindo a, consistentemente, subir lugares nos rankings mundiais da banca. Resultante do movimento de fusões e aquisições, que se verificou no país, nos últimos anos, o Itaú Unibanco, é hoje o mais bem colocado banco brasileiro no ranking mundial (33ª posição). Conjuntamente com o Banco do Brasil, o Bradesco, a Caixa Económica Federal e o Santander, constitui o grupo dos cinco maiores bancos brasileiros, que representam 67% dos activos, 82% dos funcionários e 87% das agências do sistema bancário. Em Março de 2012, no final da missão conjunta com o Banco Mundial no contexto do Programa de Avaliação do Sector Financeiro, o FMI concluiu que o sistema financeiro brasileiro é estável, com baixo nível de risco sistémico e amplas margens de protecção e que a sólida infraestrutura dos mercados financeiros do país e a regulamentação e supervisão efectivas têm sido factores importantes na manutenção da estabilidade financeira.

SISTEMA

FINANCEIRO

Maiores bancos a operar no Brasil, 2011

Sustentabilidade do sistema financeiro segundo os activos bancários, 2011

1Posição no ranking do grupo – casa mãe.

Banco Total activos

(USD mil milhões)

Número de empregados (Milhares) Ranking mundial (Tier 1) Banco do Brasil 515.6 126.6 39 Itaú Unibanco 436.3 122.4 33 Bradesco 385.1 83.7 40 Caixa Económica Federal 275.4 106.1 100 Santander Brasil 213.3 52.9 141 Ranking País 1 Canadá 2 Hong Kong 3 Singapura 4 Austrália 5 Brasil 6 Chile 7 Finlândia 8 Suíça 9 EUA 10 Bélgica

(13)

Estrutura sectorial da economia (II)

AGRONEGÓCIO

Sector fundamental da economia brasileira, responde por cerca de um terço do PIB do país e mais de um terço do emprego e das exportações. Maior país do Mundo em termos de terras cultiváveis, o Brasil é líder mundial na produção e exportação de café, de cana de açúcar e de sumo de laranja,o maior exportador de carne bovina e de frango, de tabaco e de etanol e destaca-se também na produção de soja, milho, arroz e suínos. Além dos recursos naturais, o desenvolvimento científico-tecnológico e a modernização da actividade têm contribuído para o desenvolvimento do sector, a que se junta uma política agrícola incentivadora, através da concessão de crédito e benefícios fiscais para além de outros instrumentos. Reconhecido como uma das principais plataformas

mundiais do agronegócio, o Brasil, com apenas 12.5% das terras disponíveis cultivadas, tem neste sector um forte potencial.

Fontes: AICEP, Portal do Governo do Brasil, SEBRAE, SECEX/MDIC, CONAB, EIU.

Brasil no Mundo, produção e exportação de produtos seleccionados Produção Exportação Açucar 1º 1º Café 1º 1º Sumo de laranja 1º 1º Carne bovina 2º 1º Tabaco 2º 1º Carne de frango 3º 1º Soja em grão 2º 2º Milho 4º 3º Carne suína 4º 4º Algodão 5º 5º 68.7 56.0 11.7 5.0 3.3 1.8 75.3 57.4 13.6 5.8 3.8 3.2

Soja Milho Arroz Trigo Feijão Algodão

Produção agrícola, produtos seleccionados, 2010 e 2011

(Milhões de toneladas) 2010 2011 Variação 2010/2011 9.6% 2.5% 16.2% 16.0% 15.2% 77.8%

(14)

2007 2008 2009 2010 2011 TCMA07-11

Telefones fixos 39.4 41.2 41.5 42.1 43.0 2.2%

Densidade (por 100 habitantes) 20.7 21.4 21.6 21.7 22.0

Telefones móveis 120.9 150.6 173.9 202.9 242.2 19.0%

Densidade (por 100 habitantes) 63.6 78.1 90.5 104.7 123.9

Televisão por assinatura 5.3 6.3 7.5 9.8 12.7 24.4%

Densidade (por 100 domicílios) 10.2 11.7 12.9 16.4 21.2

Banda larga 7.7 10.0 11.4 13.8 16.5 21.0%

Densidade (por 100 habitantes) 4.1 5.3 5.9 7.1 8.5

Utilizadores de internet 39.0 62.3 67.5 73.9 n.d. 23.7%

Estrutura sectorial da economia (III)

COMUNICAÇÃO

O sector das telecomunicações tem registado grande desenvolvimento, no Brasil, nos últimos anos. Os telefones móveis, os computadores e a internet aumentaram fortemente a sua implementação. O país é o quarto maior mercado mundial de telecomunicações móveis e quinto em computadores

pessoais.

Entre 2007 e 2011, os telefones móveis, a banda larga e os utilizadores de internet cresceram a taxas médias anuais de 19%, 21% e 23.7%, respectivamente.

Fontes: AICEP, Portal do Governo do Brasil, SEBRAE, ANATEL, TELECO, UIT.

Sector das TIC’s, 2007-2011

(Milhões)

Principais mercados móveis no Mundo, top 5, 2007-2011

(Milhões) 2007 2008 2009 2010 2011 TCMA07-11 Var10-11 China 547 641 747 859 986 15.9% 14.8% Índia 234 347 525 752 894 39.8% 18.9% EUA 255 270 286 302 332 6.8% 9.9% Brasil 121 151 174 203 242 18.9% 19.2% Rússia 173 188 208 215 228 7.1% 6.0%

(15)

Estrutura sectorial da economia (IV)

1Programa de financiamento à habitação. Os dois programas lançados preveem a construção de mais de 3 milhões de casas. 2Programa de investimento em infraestruturas nas áreas da logística, energia e social e urbano.

CONSTRUÇÃO E

IMOBILIÁRIO

A construção é um dos sectores que apresenta um ritmo intenso de actividade na economia brasileira (entre 2004 e 2010 cresceu a uma taxa média anual superior a 5%, criando mais de 200 mil postos de trabalho/ano), reflexo da adopção e ampliação de um conjunto de medidas por parte do Governo (e.g. Programa Minha Casa Minha Vida1e Programa de Aceleração do Crescimento2), de um ambiente

favorável para a procura (e.g. redução das taxas de juro, crescimento do emprego e do rendimento disponível) bem como dos investimentos necessários para a realização dos dois grandes eventos

desportivos que o país irá acolher (e.g. Mundial de Futebol de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016). O mercado imobiliário brasileiro é visto pelos investidores estrangeiros como o emergente mais promissor

e segundo melhor a nível global em oportunidades de valorização do capital.

Fontes: AICEP, Portal do Governo do Brasil, SEBRAE, SECOVI-SP, AFIRE, CBIC.

8.5 7.2 7.8 2010-2014 2015-2018 2019-2022 23.5 milhões de novas habitações em 13 anos

Necessidade de novas habitações, 2010-2022

(Milhões)

Mercado imobiliário mundial, top 8 das oportunidades de valorização do capital

(%) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

(16)

Fontes: AICEP, Portal do Governo do Brasil, SEBRAE, OICA, EMBRAER.

Estrutura sectorial da economia (V)

INDÚSTRIA

AUTOMÓVEL

AERONÁUTICA

E AEROESPACIAL

Nas últimas décadas, o Brasil expandiu e diversificou o seu sector industrial, nomeadamente de produção de bens manufacturados e de consumo durável, e estabeleceu indústrias tecnologicamente sofisticadas. Relevam-se a indústria automóvel, objecto de investimentos vários e presença das principais

multinacionais do sector, que posiciona o país como sétimo maior produtor mundial, a indústria

aeronáutica, com a Embraer como um dos principais players mundiais (é o maior fabricante mundial de aeronaves comerciais até 120 lugares e 4º maior exportador brasileiro) e a indústria aeroespacial.

Produção automóvel mundial, top 10, 2011

(Milhares) 18 419 8 654 8 399 6 304 4 657 3 936 3 406 2 680 2 354 2 295

(17)

Fontes: AICEP, Portal do Governo do Brasil, SEBRAE, BP, ANP. 1Mineral misturado ao aço e que é usado na fabricação de turbinas de avião.

Estrutura sectorial da economia (VI)

O Brasil é considerado dos maiores produtores e exportadores de minerais e de minerais transformados e possui enormes depósitos minerais que incluem minério de ferro, bauxite,

manganês, cobre, estanho e ouro, disfrutando também das maiores reservas mundiais de urânio e nióbio1. A descoberta, em Novembro de 2007, no campo petrolífero de águas profundas de Tupi

(bacia de Santos) estima potenciais reservas de petróleo que podem colocar o Brasil no top 10 mundial.

Em 2011, a produção de petróleo atingiu o valor mais elevado de sempre – 768 milhões de barris, um crescimento de 2.5% face a 2010. Entre 2002 e 2011 a produção brasileira de petróleo cresceu 45%.

RECURSOS

MINERAIS

E PETRÓLEO

Petróleo – reservas provadas, top 15 mundial, 2011

(Mil milhões de barris)

296.5 265.4 175.2 151.2 143.1 101.5 97.8 88.2 47.1 37.2 30.9 30.0 24.7 15.1 14.7

(18)

Fontes: AICEP, Portal do Governo do Brasil, SEBRAE, WTTC, Ministério do Turismo. 1Elaborado pelas principais entidades e líderes do turismo brasileiro.

Estrutura sectorial da economia (VII)

O Plano Nacional de Turismo, cujo principal objectivo é a inclusão social, pretende colocar o Brasil entre os primeiros vinte destinos turísticos mundiais até 2020 e o Programa de Regionalização do Turismo mapeou 200 regiões turísticas no país para serem trabalhadas no sentido de alcançarem um padrão de qualidade de nível internacional. O sector encontra-se, assim, em fase de grande desenvolvimento estrutural, com crescimento da hotelaria e melhoria das infraestruturas, serviços básicos e gestão

ambiental, perspectivando-se elevado ritmo de crescimento incrementado pelo facto do país receber nos próximos anos dois grandes eventos desportivos mundiais: o Mundial de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O estudo Turismo no Brasil 2011-20141projecta a criação de 2 milhões de empregos

até 2014 e um crescimento das receitas internacionais de 55%.

TURISMO

Ranking País Crescimento

5 Brasil 8.7 27 México 6.5 51 Costa Rica 5.8 55 Venezuela 5.7 Média mundial 5.3 74 Cuba 5.0 76 Equador 4.9 80 Chile 4.8 93 Argentina 4.6 112 Peru 4.1 147 Guatemala 3.0

Investimento em turismo, crescimento anual, 2012-2022

(Percentagens)

Ranking País Crescimento

1 Brasil 12.2 6 Venezuela 7.5 8 Argentina 7.3 27 Peru 5.7 43 Chile 5.1 69 México 4.3 72 Cuba 4.2 79 Costa Rica 4.1 89 Equador 3.8 Média mundial 3.5 165 Guatemala 1.4

Receitas turísticas, crescimento anual, 2012-2022

(19)

Fontes: Portal do Governo do Brasil, AICEP.

BRASIL

programas de desenvolvimento (I)

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento www.brasil.gov.br/pac PAC1 (2007-2010): EUR 189 mil milhões

PAC2 (2011-2014): EUR 400 mil milhões

Pretende estimular a eficiência produtiva dos principais sectores da economia, impulsionar a modernização tecnológica, acelerar o crescimento nas áreas já em expansão e activar áreas deprimidas e aumentar a competitividade e integrar o Brasil com os seus vizinhos e com o Mundo.

P

RO

G

RAM

AS

E DUCA Ç ÃO T URI S M O INF RA E S T RUT UR A S (L O G ÍS TIC A , E N E R GIA E S O CI A L E URB A NO )

PNT – Plano Nacional do Turismo www.turismo.gov.br

Pretende converter o Brasil num dos principais destinos turísticos mundiais – colocar o país entre os primeiros vinte destinos turísticos até 2020. O Programa de Regionalização do Turismo mapeou 200 regiões turísticas no país para serem trabalhadas por forma a adquirirem um padrão de qualidade internacional.

PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação www.portal.mec.gov.br

Tem como objectivo melhorar a educação no país, em todas as suas etapas, no espaço de quinze anos, tendo como prioridade a Educação Básica. Prevê várias acções para solucionar os problemas que afectam directamente a Educação brasileira, incluindo acções de combate a problemas sociais que inibem o ensino e a aprendizagem com qualidade, como Luz para todos, Saúde nas escolas e Olhar Brasil, entre outras.

(20)

Fontes: Portal do Governo do Brasil, AICEP.

BRASIL

programas de desenvolvimento (II)

Programa Mais Saúde http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pacsaude/

Pretende melhorar significativamente as condições de saúde e qualidade de vida dos brasileiros, tendo mais acesso a acções e serviços de qualidade. Lançado em 2007, contempla 86 metas e 208 acções, distribuídas em oito eixos de intervenção.

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RO

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C IÊN C IA T E C N O L O G IA E I N O V ÃO H AB IT Ã O SA Ú DE

Programa Minha Casa Minha Vida www.cidades.gov.br

Minha Casa Minha Vida1: EUR 12 mil milhões Minha Casa Minha Vida2: EUR 30 mil milhões

Tem como objectivo atender às necessidades de habitação da população de baixo rendimento nas áreas urbanas, garantindo o acesso à habitação com padrões mínimos de sustentabilidade, segurança e habitabilidade.

Plano de Acção de Ciência, Tecnologia e Inovação www.mct.gov.br

Pretende expandir a infraestrutura de pesquisa, o processo inovativo e a capacidade produtiva do país. Assenta em quatro eixos de desenvolvimento:

Eixo I : Expansão e consolidação do Sistema Nacional de CT&I; Eixo II : Promoção da inovação tecnológica nas empresas; Eixo III : Pesquisa e desenvolvimento em Áreas Estratégicas; Eixo IV : Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social.

(21)

Fontes: Portal do Governo do Brasil, AICEP.

BRASIL

programas de desenvolvimento (III)

Plano Brasil Sem Miséria www.brasilsemmiseria.gov.br

Lançado no início de Junho de 2011, este é o maior plano integrado de combate à pobreza extrema na história do Brasil que, para além do seu aspecto solidário e humano, pretende ser também uma nova e poderosa alavanca para o desenvolvimento do país.

Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, este Plano, a desenvolver em três anos, articula governo federal, estados e municípios em torno de centenas de acções destinadas a melhorar as condições de vida de cerca de 16 milhões de brasileiros, cujo rendimento familiar, dividido entre os seus membros, não ultrapassa os 70 reais mensais por pessoa.

O Plano terá acções nacionais e regionais baseadas em três eixos: garantia de

rendimento, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos (água, luz, saúde, educação e habitação).

P

RO

G

RAM

AS

PO B R EZ A IN D ÚS T RI A

Plano Brasil Maior www.brasilmaior.mdic.gov.br

Lançado nos primeiros dias de Agosto de 2011, e idealizado para o período 2011-2014, tem como objectivo aumentar a competitividade da indústria, incentivando a inovação tecnológica e o valor acrescentado. Pretende dar continuidade às duas anteriores políticas para o sector: a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), de 2004, e a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), lançada em 2008, mas de forma mais abrangente.

(22)

Fontes: Portal do Governo do Brasil, AICEP. 1Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social.

BRASIL

eventos internacionais

Copa 2014 www.copa2014.org.br

A realizar em doze cidades-sede (Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Coritiba, Porto Alegre, Cuiabá e Manaus), a Copa 2014 tem implicações em muitos sectores de actividade (de bens e serviços). As reformas e construções de estádios,

aeroportos, estradas, portos e modernização dos transportes públicos são aspectos prioritários. Será dada atenção também à rede hospitalar, segurança pública, telecomunicações, energia e saneamento básico, entre outros. Serão feitos investimentos ao nível da hotelaria, entretenimento, comércio e restauração. A Matriz de Responsabilidades das Cidades Sedes prevê investimentos privados, municipais, estaduais e federais de 17.2 mil milhões de reais em mobilidade urbana e estádios. Acrescem investimentos de 6 mil milhões de reais em portos e aeroportos e um programa de

financiamento específico do BNDES1destinado ao sector do alojamento no montante de mil milhões

de reais.

EVEN

T

O

S

JO G O S O L ÍM P IC O S D E 201 6 M U ND IA L D E F UT E B O L 2 0 1 4

Jogos Olímpicos Rio 2016 www.rio2016.org.br

A realizar no Rio de Janeiro, tem, como principal e grande desafio, a mobilidade urbana. Tal como a Copa 2014 implica investimentos nos mais variados sectores de actividade.

(23)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

(24)

Fonte: UNComtrade.

BRASIL

Importações brasileiras por país, 2011

Ranking País Importações

(EUR milhões) Share (%) 1 EUA 24 587.2 15.1 2 China 23 549.3 14.5 3 Argentina 12 142.3 7.5 4 Alemanha 10 926.2 6.7 5 Coreia do Sul 7 251.8 4.5 6 Nigéria 6 023.3 3.7 7 Japão 5 653.7 3.5 8 Itália 4 469.1 2.8 9 Índia 4 367.5 2.7 10 França 3 929.6 2.4 … … … 41 Portugal 600.1 0.4

Exportações brasileiras por país, 2011

Ranking País Exportações

(EUR milhões) Share (%) 1 China 31 827.6 17.3 2 EUA 18 632.8 10.1 3 Argentina 16 310.3 8.9 4 Holanda 9 796.3 5.3 5 Japão 6 803.8 3.7 6 Alemanha 6 492.1 3.5 7 Itália 3 907.8 2.1 8 Chile 3 891.4 2.1 9 Reino Unido 3 756.1 2.0 10 Espanha 3 379.6 1.8 … … … 32 Portugal 1 475.9 0.8

(25)

BRASIL

e exportadas (Mundo)

Top 10 das importações brasileiras, 2011

Top 10 das exportações brasileiras, 2011

Fonte: UNComtrade. Produtos (N.C. 4 dígitos) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA 06-11 (%) 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 12 141.6 7.5 28.8

2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

betuminosos 10 113.0 6.2 7.0

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

8 540.7 5.3 41.2 8708 - Partes e acessórios para tractores, autocarros,

automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias

4 537.4 2.8 18.0 8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por

fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

3 303.5 2.0 50.5

2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos 3 298.4 2.0 18.7 2701 - Hulhas; briquetes, bolas e combustíveis sólidos

semelhantes, obtidos a partir da hulha 3 090.4 1.9 21.2 8542 - Circuitos integrados e microconjuntos electrónicos 3 058.7 1.9 5.7 3104 - Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos,

potássicos 2 537.4 1.6 26.9

3004 - Medicamentos constituídos por produtos misturados ou não misturados, preparados para fins terapêuticos ou profilácticos, apresentados em doses

2 506.9 1.5 12.9 Produtos (N.C. 4 dígitos) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA 06-11 (%) 2601 - Minérios de ferro e seus concentrados, incluídas as

pirites de ferro ustuladas (cinzas de pirites) 30 034.0 16.3 33.3 2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

betuminosos 15 515.9 8.4 23.1

1201 - Soja, mesmo triturada 11 726.6 6.4 21.1 1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose

químicamente pura, no estado sólido 10 731.4 5.8 16.9 0901 - Café, mesmo torrado ou descafeinado; cascas e

películas, de café; sucedâneos do café contendo café em qualquer proporção

5 764.7 3.1 19.6 0207 - Carnes e miudezas, comestíveis, frescas,

refrigeradas ou congeladas, das aves da posição 0105 5 201.7 2.8 16.5 2304 - Bagaços e outros resíduos sólidos, mesmo triturados

ou em "pellets", da extracção do óleo de soja" 4 092.3 2.2 16.3 4703 - Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato

(excepto pastas para dissolução) 3 310.8 1.8 11.4 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos

automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

3 142.7 1.7 -3.0 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(26)

714 1 323 1 584 1 576 1 422 1 832 2006 2010 2011

Fontes: INE, Banco de Portugal.

BRASIL

com Portugal (I)

Balança de mercadorias e serviços de Portugal

com o Brasil, 2006, 2010 e 2011

(EUR milhões)

Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)

TCMA06-11das exportações = 17.3% TCMA06-11das importações = 3.1%

Saldo deficitário EUR 248 milhões 2011 Importações Exportações 370 1 462 586 998 Serviços (20%) Merc. (80%) Serviços (63%) Merc. (37%) Em 2011, 1 558 sociedades exportavam mercadorias para o Brasil Em 2010, 1 300 sociedades exportavam mercadorias para o Brasil +20%

(27)

BRASIL

(mercadorias) com Portugal (II)

Top 10 das importações portuguesas do Brasil, 2011

Top 10 das exportações portuguesas para o Brasil, 2011

Fontes: INE, Banco de Portugal.

Produtos (N.C. 4 dígitos) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos 761.8 52.1 6.9 1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose

químicamente pura, no estado sólido 126.5 8.6 67.3

1201 - Soja, mesmo triturada 95.8 6.5 -10.8

7208 - Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm, laminados a quente, não folheados ou chapeados, nem revestidos

61.4 4.2 -4.8

1005 - Milho 47.9 3.3 35.0

2304 - Bagaços e outros resíduos sólidos, mesmo triturados

ou em "pellets", da extracção do óleo de soja" 38.4 2.6 n.d. 2401 - Tabaco não manufacturado; desperdícios de tabaco 24.1 1.7 53.4

3901 - Polímeros de etileno, em formas primárias 23.9 1.6 13.5 8409 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou

principalmente destinadas aos motores de pistão, não especificadas nem compreendidas noutras posições

23.5 1.6 -1.2

3902 - Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em

formas primárias 22.2 1.5 52.3 Produtos (N.C. 4 dígitos) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 1509 - Azeite de oliveira e suas fracções, mesmo refinados,

mas não químicamente modificados 111.3 19.0 13.5 2603 - Minérios de cobre e seus concentrados 36.1 6.2 1.0

0808 - Maçãs, peras e marmelos, frescos 29.9 5.1 35.3 2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos

enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009

29.1 5.0 12.3

0305 - Peixes secos, salgados ou em salmoura; peixes

fumados, mesmo cozidos antes ou durante a defumação 26.3 4.5 1.0 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 21.6 3.7 -0.1

0303 - Peixes congelados (excepto os filetes de peixes e

outra carne de peixes da posição 0304) 20.4 3.5 49.0 2707 - Óleos e outros produtos provenientes da destilação

dos alcatrões de hulha a alta temperatura 19.7 3.4 n.d. 0304 - Filetes de peixes e outra carne de peixes (mesmo

picada), frescos, refrigerados ou congelados 18.6 3.2 206.9 2523 - Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não

(28)

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) brasileiras, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para o Brasil.

Top 10 das Oportunidades de exportação para o Brasil

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

8409 – Partes reconhecíveis como exclusiva ou

principalmente destinadas aos motores de pistão

3808 – Inseticidas, rodenticidas, fungicidas,

herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas

8482 – Rolamentos de esferas, de roletes ou de

agulhas (exceto esferas de aço da posição 7326)

8502 – Grupos eletrogéneos e conversores

rotativos, elétricos

8544 – Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e

outros condutores, isolados para usos elétricos

5402 – Fios de filamentos sintéticos, incluídos os monofilamentos

sintéticos com < 67 decitex (exceto linhas para costurar)

8714 – Partes e acessórios de motocicletas, bicicletas e outros

ciclos e de cadeiras de rodas e outros veículos para inválidos

7210 – Produtos laminados planos, de ferro ou aço

não ligado

8427 – Empilhadores; outros veículos para movimentação de carga e

semelhantes, equipados com dispositivos de elevação

4016 – Obras de borracha vulcanizada não endurecida, não

(29)

Oportunidades de exportação de mercadorias (II)

Top 10 das Oportunidades de exportação para o Brasil

(Valores e ranking das importações brasileiras mundiais)

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

Produtos (N.C. 4 dígitos) 2006 (EUR Milhões) 2011 (EUR Milhões) TCMA06-11 (%) Rank 2011 Share (%) 3808 - Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento

para plantas 452.7 1 406.9 25.5 19 0.9

8409 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores de pistão 653.1 1 154.5 12.1 26 0.7

8482 - Rolamentos de esferas, de roletes ou de agulhas (exceto esferas de aço, da posição 7326) 355.8 675.2 13.7 43 0.4

8502 - Grupos eletrogéneos e conversores rotativos, elétricos 105.2 659.5 44.4 45 0.4

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos elétricos 277.2 619.0 17.4 49 0.4

5402 - Fios de filamentos sintéticos, incluídos os monofilamentos sintéticos com < 67 decitex (exceto linhas para

costurar) 355.6 573.2 10.0 53 0.4

8714 - Partes e acessórios de motocicletas, bicicletas e outros ciclos e de cadeiras de rodas e outros veículos

para inválidos 180.4 505.4 22.9 61 0.3

7210 - Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado 76.2 505.3 46.0 62 0.3

8427 - Empilhadores; outros veículos para movimentação de carga e semelhantes, equipados com dispositivos

de elevação 90.1 444.7 37.6 70 0.3

(30)

Nuvem de Oportunidades de exportação para o Brasil

Metais comuns e suas obras

Máquinas, aparelhos e material eléctrico Plásticos e borrachas

7616 – Obras de alumínio, não especificadas nem compreendidas noutras posições

7214 – Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas a torção após laminagem

7320 – Molas e folhas de molas, de ferro ou aço 7411 – Tubos de cobre

3923 – Artigos de transporte ou de embalagem, de plástico; rolhas, tampas, cápsulas e outros

dispositivos destinados a fechar recipientes, de plástico

4009 – Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos dos respectivos acessórios, por exemplo: juntas, cotovelos, flanges 3921 – Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico, reforçadas, estratificadas, associadas a outras matérias, com suporte, ou de produtos

alveolares, não trabalhadas ou trabalhadas apenas na superfície ou simplesmente cortadas em forma quadrada ou rectangular

Oportunidades de exportação de mercadorias (III)

8428 – Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação, por exemplo: elevadores, escadas rolantes, transportadores 8426 – Cábreas; guindastes, incluídos os de cabos; pontes rolantes e outros guindastes; pórticos de descarga ou de movimentação; pontes-guindastes 8507 – Acumuladores eléctricos e seus separadores, mesmo de forma quadrada ou rectangular

8539 – Lâmpadas e tubos eléctricos de

incandescência ou de descarga; lâmpadas de arco

Material de transporte Indústrias químicas e pastas de madeira e papel

8705 – Veículos automóveis para usos especiais, por exemplo: autossocorros, camiões-guindastes; veículos de combate a incêndio, camiões-betoneiras; veículos para varrer, veículos para espalhar; veículos-oficinas; veículos radiológicos

3206 – Matérias corantes inorgânicas ou de origem mineral, não especificadas nem compreendidas noutras posições; preparações dos tipos utilizados para colorir qualquer matéria ou destinadas a entrar como ingredientes na fabricação de preparações corantes

3402 – Agentes orgânicos de superfície (excepto sabões); preparações tensoactivas, preparações para lavagem, incluídas as preparações auxiliares de lavagem e para limpeza, mesmo contendo sabão

(31)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(32)

BRASIL

O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.

Dublin Londres Madrid Lisboa Paris Varsóvia Colónia Lausana Genebra Argel Tripoli Luanda Maputo Joanesburgo Mumbai Macau Xangai Hong Kong Rio de Janeiro São Paulo Ilhas Caimão Cidade do México Miami Newark Toronto Nova Iorque Nassau Cabo Verde Caracas

Subsidiárias e Associadas: BES Angola,

BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, ESIB (Brasil, México, Polónia, EUA, Reino Unido, Angola, Espanha), Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES Plc (Irlanda), Aman Bank (Líbia), IJAR Leasing (Argélia), Execution Noble (China e India), Banque Extérieur d’Algérie (Argélia), Banque Marocaine du Commerce Extérieur (Marrocos), Banco delle Tre Venezie (Itália).

Sucursais internacionais: Madrid, Nova

Iorque, Londres, Luxemburgo, Nassau, Ilhas Caimão, Caracas.

Sucursal Financeira Exterior: Madeira.

Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México,

Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Joanesburgo, Xangai, Newark.

(33)

BRASIL

O Espírito Santo Investment Bank, através do BES Investimento do Brasil S.A. e suas subsidiárias promove uma oferta

integrada de produtos de Banca de Investimento, local e cross-border. www.besinvestimento.com.br

80%

Brasil

20%

Mercado de Capitais

Tesouraria & Gestão de Risco

Corporate Finance

Project Finance

BES Investimento do Brasil

Corretagem

Banca de Investimento

Subsidiárias

BES Securities

BESAF

BES DTVM

2bCapital

Gestão de

Fundos

Wealth

Management

Private

Equity

Trade Finance, Acquisition

Finance & Other Loans

Um Banco local com expertise internacional, actuando em todas as áreas de negócio de banca de investimento e com uma base alargada de Clientes corporate e institucionais

(34)

BRASIL

O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma

equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial

português:

Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados:

Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África

Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes;

Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate dos Bancos Correspondentes.

GESTORES DE NEGÓCIO

INTERNACIONAL

CORRESPONDENT BANKERS

Médio Oriente

(35)

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(36)

BRASIL

ES Research:

Informação de Mercados

Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas

Banca Comercial

Business Development;

Apoio na Abertura de Conta / KYC;

Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial;

Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit.

Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura

europeia;

Apoio na procura de parceiros de negócio. Estudos macro-económicos;

Estudos sectoriais;

Market research.

Banca de Investimento Grupo Multipessoal

Capital de Risco Tranquilidade

Apoio como parceiro de projectos de internacionalização;

ES Ventures;

ES Capital;

2bCapital;

Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund.

Seguros de transporte internacional.

Recrutamento de quadros especializados (M Search);

Outsourcing, trabalho temporário, formação e

consultoria com presença em Angola e Espanha. Project Finance;

M&A;

(37)

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(38)

Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Research Sectorial

Francisco Mendes Palma

Head Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt

Susana Barros msbarros@bes.pt

Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt

Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt

Conceição Leitão mcleitao@bes.pt

João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt

Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt

Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt

José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt

Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta

publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

Marta Mariz

Directora Negócio Internacional

mcmariz@bes.pt

Desk América Latina

Pedro Silva Gestor de Negócio Internacional

pedrosilva@bes.pt

Isabel Cotta

Gestora de Instituições Financeiras

isabel.cotta@bes.pt

Referências

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