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Ass. Resp.: Visto Coord.(a): Nota: INSTRUÇÕES PARA AVALIAÇÃO:

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Academic year: 2021

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INSTRUÇÕES PARA AVALIAÇÃO:  Leia atentamente as questões antes de responder.

 QUESTÕES RASURADAS SERÃO CONSIDERADAS ERRADAS.

 Não use corretivo.

 Use somente caneta de tinta AZUL ou PRETA.  Respostas completas (início – meio – fim).

 Organize bem suas ideias, observando as regras gramati-cais (ERROS SERÃO DESCONTADOS).

 Caligrafia: letra legível e capricho.

 A apresentação dos cálculos na prova é indispensável.  Organize seu tempo para aproveitá-lo bem durante toda a

prova.

 Aparelhos eletrônicos devem estar desligados e colocados no interior das pastas e/ou mochilas.

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AVALIAÇÃO DE LITERATURA – P2 (1ºT)

---01 - Com base na leitura dos quadrinhos, que apresentam o diálogo entre as personagens Calvin (o garoto) e Haroldo (o ti-gre) assinale a(s) alternativa(s) que está(ão) correta(s):

01. A última fala do tigre induz o leitor a uma suposição de que o seu interlocutor não age com lisura em seus negócios. O humor da história é provocado pela ambiguidade das palavras na conversação.

02. A análise dos quadrinhos permite concluir que a visão de uma dada realidade pode variar, quando as pessoas, a partir de seus interesses, falam de posições distintas e utilizam as palavras em seu benefício.

04. A argumentação de Calvin é acolhida por Haroldo no decorrer do “jogo”, pois o diálogo é harmonioso entre as personagens. 08. Os argumentos de Calvin expõem um ponto de vista inflexível sobre “o jogo”, pois o diálogo é harmonioso entre as personagens. 16. Os interlocutores estabelecem, no texto, uma interação conflituosa, por isso é um quadrinho que pertence ao gênero narrativo. 32. Haroldo demonstra predisposição para aceitar, sem discussão, as explicações de Calvin. Apesar das palavras serem empregadas

no sentido denotativo, o texto é literário.

Aluno(a): _____________________________________________________________ Nº: ____ Série: 1ª Turma: ( ) 101 ( ) 102 ( x ) 103 ( ) 104 Data: 25 / 04 / 17 Disciplina: LITERATURA Professora: ARIANE

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02 – Some o que for correto

01. O gênero épico é a narrativa em versos que apresenta um episódio heroico da história de um povo. Nesse gênero ge-ralmente há presença de figuras são heróis e relatam histó-rias de um povo ou nação.

02.No gênero narrativo temos um narrador que conta uma história que se desenvolve num tempo e num espaço, en-volvendo personagens.Esse gênero é carregado de subjeti-vidade do autor e necessidade de diálogo para que o leitor participe da história.

Leia o poema

Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder. É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata, lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões 04. Sobre o poema pode se afirmar que é do gênero lírico- dramático, predomina a linguagem conotativa, tem musica-lidade, é um soneto.

08. literário é plurissignificativo e merece – portanto – um olhar diferenciado em sua leitura. Isso porque ele apresenta a função poética, há um compromisso com a arte. Já, nos textos técnicos, a linguagem deve ser denotativa, com isso encontramos a objetividade, clareza, exatidão e norma pa-drão culta, constituindo elementos essenciais para a elabo-ração do texto. É fundamental o olhar diferenciado para a leitura e interpretação de texto literário, de textos técnicos, não-literários.

16. O humor dessa tirinha decorre do seguinte fato de Hagar emprega a linguagem em sentido denotativo, literal, e Eddie interpreta a fala do amigo como um exagero, ou seja, como uma hipérbole.

32. Na literatura, como na natureza, nada se ganha e nada se perde, tudo se transforma. Em Shakespeare está tudo o que nós, escritores, continuamos a utilizar nos dias de hoje, apenas embaralhamos as cartas e voltamos a dar. Os sen-timentos profundos que movem a humanidade – o amor, o ciúme, a paixão pelo poder, as intrigas da corte –, a certeza de que as grandes histórias de amor continuam a ser as impossíveis, etc. Ainda que depois de Shakespeare não ti-vesse surgido mais nada, o essencial sobre a natureza hu-mana já teria sido dito. José Eduardo Agualusa. O Estado de S. Paulo, 23/04/2009. Adaptado.A palavra que, no texto, é empregada pelo autor com dois significados diferentes é natureza.

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Leia os textos I e II Texto I

Disponível em: <http://blog.mma.gov.br/separeolixo/wp-content/uploads /cartaz_46x64vertical01. pdf>. Acesso em: 23 de novembro de 2015. Texto II

Catadores de tralhas e sonhos Milton Hatoum

São centenas, talvez milhares os catadores de papel nessa megalópole. Puxam ou empurram carroças e catam objetos no lixo ou nas calçadas. É um museu de tralhas varia-das: restos de materiais para construção, papel, caixas de papelão, embalagens de inúmeros produtos, e até mesmo objetos decorativos, alguns belos e antigos, desprezados por algum herdeiro. [...] Na lateral, estava escrito: “Carrego todo tipo de tralha, e carrego um sonho dentro de mim”.

Era uma carroça mineira, pois ostentava uma bandeira de Minas. Conversei um pouco com esse carroceiro de São João del-Rei. Acho que perdeu a desconfiança nas ruas paulis-tanas, pois não se esquivou de mim, e ainda me mostrou uma luminária de aço, fabricada em Manchester (1946). Esse objeto havia sido abandonado numa caixa de papelão e recolhido pelo caprichoso carroceiro de Minas.

[...]

Depois o carroceiro abriu uma caixa e me mostrou livros velhos, em língua alemã. Disse que tinha encontrado tudo numa mesma calçada do Jardim Europa, e agora ia vender os livros para um sebo. Ele me olhou e acrescentou: “Ando solto, não gosto de ser botado preso dentro de curral. A gente encon-tra cada coisa por aí... Só não enconencon-tra o que a gente sonha”. [...] Disponível em: https://www.escrevendoofuturo.org.br/arqui

vos/5104/na-ponta-do-lapis-26.pdf Acesso em 23 de novembro de

2015.

03 – O cartaz e o trecho da crônica de Milton Hatoun, em-bora tratem do destino do lixo, diferem quanto à abor-dagem

a) científica e denotativa sobre o abandono do lixo orgânico em grandes cidades, no cartaz.

b) crítica e conotativa em relação às pessoas que desprezam livros velhos, tratados como lixo, na crônica.

c) conotativa e carregada de sentimentalismo pelo tratamento dado aos materiais descartados, na crônica.

d) denotativa repleta de indicações sobre o destino dos detri-tos urbanos para produção de energia, no cartaz

Leia o texto

Quarto de empregada – Apto. 603

Sufocava. Não havia ar que chegasse naquele aparta-mento onde todos teimavam em respirar. E no pouco espaço ainda colocavam armários sofás poltronas mesas, tudo rou-bando o alimento de seus pulmões, ocupando o lugar de um fôlego. Precisava defender-se. Descobriu entre guardados uma lata de biscoitos Aymoré, gato angorá na tampa. Seria seu cofre. A partir daí, todo d mingo subia ao Alto da Boa Vista, enchia a lata do ar mais puro, fechava com cuidado, e voltava. Guardava a lata na gaveta da cômoda, trancava à chave. E permitia-se longas prises antes de deitar e ao amanhecer, quando olhos fechados sorvia sopro de floresta.

De todos, o melhor dia era segunda-feira, certeza de frescor ainda intato e gosto inalterado. Menos aquela última em que, abrindo a tampa e já dilatado o nariz, entrou-lhe no peito ardência, cheiro acre. E olhando para dentro da lata viu sólida num canto a indústria aterradora, galpões e torres, fábricas de monóxido pelas chaminés. (COLASANTI, Marina. Morada do ser. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 75.)

prise – tomada, pitada, dose.

04 – Analise as informações abaixo e marque somente a correta em relação ao texto:

a) O texto pertence ao gênero narrativo, pois um narrador conta uma história que se desenvolve num tempo e num espaço, envolvendo personagens.

b) O gênero literário a que pertence o texto é o dramático, porque temos ações sucessivas da personagem e repre-sentações metafóricas de sua vida.

c) Apesar de ser um texto em prosa, pertence ao gênero lírico, pois o eu lírico conta suas experiências e expõe seu mundo exterior de forma bastante pessoal.

d) É um exemplar do gênero épico, uma vez que a persona-gem principal é retratada como heroína por viver sem respi-rar dentro de um pequeno apartamento.

Leia o poema

Eis nos batéis o fogo se levanta Na furiosa e dura artilheria ,

A plúmbea péla mata, o brado espanta, Ferido, o ar retumba e assovia. O coração dos Mouros se quebranta , O temor grande o sangue lhe resfria. Já foge o escondido, de medroso, E morre o descoberto aventuroso. Vocabulário:

(1) batéis: barcos. (2) artilheria: artilharia.

(3) plúmbea péla: bola de chumbo (referência à bola de canhão).

(4) quebranta: perde a força.

CAMÕES, L. de. Os Lusíadas. Porto: Porto Editora, 2006. 05 – A análise dos elementos temáticos da estrofe, assim como da forma pela qual são abordados, apresentam características de um texto do gênero

a) lírico-narrativo, porque apresenta exemplos para a conde-nação da guerra.

b) lírico, porque encadeia uma série de metáforas sobre o espírito bélico.

c) narrativo, porque enumera atitudes que caracterizam o gênero humano.

d) dramático, porque exibe um conjunto de ações passíveis de encenação.

e) épico, porque relata ações que configuram feitos heroicos e exemplares.

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Observe o fragmento de um texto teatral:

ANINHA: [Num ímpeto] Não, Sinval. Hoje eu vou buscar meu tio. Vou no meu carro. Tenho um assunto para conversar com ele na volta para casa.

SINVAL: [Embaraçado] Dona Ana… Às quintas-feiras ele não vem direto para casa… Eu é que devo ir. Ele voltará muito tarde.

O texto teatral tem por finalidade servir à representação teatral, expressar sentimentos, provocar reflexões, e-mocionar ou entreter o leitor/público.

06 – Quais das afirmações a seguir estão CORRETAS em relação ao gênero dramático, exceto

a) A linguagem deve ser adequada às personagens e ao con-texto. O nome da personagem aparece com letras maiúscu-las antes da fala.

b) O texto dramático é complementado pela atuação dos ato-res no espetáculo teatral e possui uma estrutura específi-ca:cenário, música, luz, figurino, maquiagem, gestos, mo-vimentos, etc

c) O texto cênico pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, poesias, crônicas, notícias, imagens e fragmentos textuais, entre outros. d) As rubricas existem nos textos dramáticos para indicar

como as personagens devem falar e se movimentar em ce-na.

e) Os personagens não devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação, nem dialogar entre si.a) A peça teatral é uma composição literária destinada à apresentação após gravação em estúdio.

07 – Considerando os conhecimentos literários e interpre-tativos, marque o que for adequado nas afirmativas a-baixo

a) A conversa entre Mafalda e seus amigos expressa o predomínio de uma forma de pensar e a possibilidade de entendimento entre posições divergentes. Já que a lingua-gem adquiriu plurissignificação. Características adequadas ao gênero narrativo.

QUINO. Toda a Mafalda. Trad. Andréa Stahel M. da Silva et. al. São Paulo: Martins Fontes, 1993, p.91. b) O tema do texto é a situação dos moradores de rua. Em relação a esse problema social, apresentam-se duas posi-ções distintas: Quando afirma sentir-se com o coração a-pertado, no momento em que se depara com moradores de rua, Mafalda demonstra compaixão com a situação deles. Em contrapartida, a sua amiga mostra-se insensível ao pro-blema alheio, quando afirma que a solução consiste em es-condê-los. Esse entendimento é possível devido a análise da linguagem verbal e não verbal.

c) Como é normal ao gênero a que pertence, a tirinha apresen-tada funciona como narrativa, pois apresenta o propósito de produzir uma perspectiva humorística.

Leia o poema

Se um dia nois se gostasse Se um dia nois se queresse Se nois dois se empareasse Se juntim nois dois vivesse Se juntim nois dois morasse Se juntim nois dois drumisse Se juntim nois dois morresse Se pro céu nois assubisse

Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse a porta do céu e fosse te dizer qualquer tulice E se eu me arriminasse

E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse E a minha faca puxasse

E o bucho do céu furasse Tarvês que nois dois ficasse

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Tarvês que nois dois caísse

E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse.

d) Sobre o poema pode se afirmar que é do gênero lírico-narrativo e predomina a linguagem conotativa, no entanto não é um texto literário já que ocorrem vários erros na lín-gua padrão

e) O gênero narrativo retrata contos de grandes heróis, a histó-ria se baseia em um personagem principal ou de um deter-minado povo. As formas narrativas são bastante objetivas, e o alvo é criar um mundo que se pareça com a realidade concreta. Os filmes épicos são, geralmente, caracterizados por personagens medievais, documentários históricos ou lendas, obrigatoriamente.

Observe

com Prof. Dani Bressan

Na criação do texto, o chargista Iotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horro-res e a destruição provocados pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na Charge, publicada no período de carnaval, recebe destaca a figura do carro, elemento introduzido por Iotti no intertexto. Além dessa figura, a linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo a obra de Picasso e charge ao explorar a) uma expressão polissêmica, "quadro dramático",

remeten-do-se tanto à obra pictórica quanto ao contexto de transito brasileiro.

b) uma referência ao contexto, "trânsito no feriadão", esclare-cendo-se o referente tanto ao texto de Iotti quanto da obra de Picasso.

c) uma referência ao tempo presente, com o emprego da forma verbal "é", evidenciando-se atualidade do tema abor-dado tanto pelo pintor espanhol quanto pelo chargista brasi-leiro.

d) um termo pejorativo, "trânsito", reforçando-se a imagem negativa de mundo caótico presente, tanto em Guernica quanto na charge.

e) uma referência temporal, "sempre", referindo-se à perma-nência de tragédias retratadas tanto em Guernica, quanto na charge.

09 – VIVO: propaganda. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2000, ano 40, n. 11, 21 mar. 2007. Fragmento do encarte espe-cial destacável.

O texto publicitário faz uso da polissemia dos signos — ou seja, da multiplicidade de significados de uma pala-vra — como recurso de construção de sentidos. Identi-fique em que palavras se percebe o uso desse recurso na propaganda apresentada e explique como isso ocor-re. __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________

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Observe

10 – Qual o objetivo da peça publicitária? O autor usou alguma palavra no sentido figurado? Justifique a sua resposta. ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________ GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 01 A A A A A A 02 B B B B B B 04 C C C C C C 08 D D D D D D 16 E E E E E E 32 64 T PONTUAÇÃO Somatório Objetiva Discursiva Total

Referências

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