• Nenhum resultado encontrado

ç ao à Groenlândia, perfazendo 6 m e as geleiras restantes (Ta b.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ç ao à Groenlândia, perfazendo 6 m e as geleiras restantes (Ta b."

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

As

Glaciações Quaternárias e seus Reflexos

Paleoclimáticos n

as Regiões

Intertropicais - Alguns Exemplos Brasileiros

Kenitiro Suguio, IG/USP

WüR2.8

com apenas

com 0,5 m

ABSTRACT

In addition to their role as the most important factor changing ·Qu a t e r n a r y sea-levels (glacial eustasy) the gla-cial episode s strongly influenced contem-poraneou s pa l e o cl im a t e through the world. Evidence of se mi a r i d to arid pa-leoclimates in Brazil have been, long ago, suggested by several authors, mostly referring to many areas which were pro-bably subjected to drier paleoclimates during the northern hemisphere last gla-cial episode (Würm

=

Wisconsin Weich-selian), however unfortunately without any detailed fieldwork. For the first

çao

à

Groenlândia, perfazendo apenas 0, 5 x 106 km2. O volume tot a l dessas ge-leiras, .qu e podem apres entar até mais de 2 km de espessura, é estimado em 3,3 x

7 3 .

10 km. Segundo Flint (19 7 1 ) , caso a ge-lei r a continental antártica, hoje existe~ te, sofresse fusão total o nivel do mar el e v a r - s e - i a cerca de 59 m, enquanto que a Groenlândia contribuiria

6 m e as geleiras restantes (Ta b . I).

As glaciações continentais do ti p o que afeta, ainda hoje, a Antártida e a Groenlândia também ex i st i am , por exemplo, durante o Proterozóico inferior (c a . 2 bi lhões de anos passados) afetando parcial-time, these evidence have been revealed mente a África, América do No r t e e Aus-by a multidisciplinary work carried-out

in Amazon area. This research, produce~

un d e r an agre e me n t CNPq (Brazil) - ORSTOM (Fr e n c h ) in Carajás (State of Pará), showed not so l e l y a dry episode corres-ponding to the last glacial maximum but also, at leas t , two previous phases of

trália Ocidental e no Proterozóico

Supe-Tab. I . Subiaas do nivel marinho por glá-cio-eustasia por fusão das gelei -ras atuais e após a ~ltjma glaci~ çao.

drie r paleoc lima t es during this tion . glacia- Calota Glacial Geleiras atuais Ú1 time avanço glacial (18 ka A.P .)

rior (ca. 650 milhões de anos passados), alcançando todos os continentes, com ex c e ç ã o da Antártica. Entre 570 e 215 INTRODUÇÃO

.Ho j e em dia, aproximadamente 1,5 x 107 km2 da sup e r f i c i e terrestre, corres-pondentes a cerca de 10% das áreas emersas (continentes), acham-se cobertas por ge-leiras . A An t á r t i d a detem a maior dessas áreas com 1,27 x 107 km2, seguida pela Groenlândia com 1,8 x 106 km2. As outras áreas atualmente ocupadas por geleiras são bem menos expressivas, mesmo em

rela-Antártida Groenlândia Outras geleiras Fenoscandí.a Laurentidiana Cordilheirana Outras geleiras 59m 6 0,5 65,5m 7m 5 67 76 9 2,5 l66,5m

(2)

de campo conduzidas na América do Sul , em sedi

afr icanos e na Austrá-área 3,2 vezes superior a atual, co m cerca de 4,8 x 107 km2 (Fig. 1). O volu

me tota l est i ma do dessas gel eiras era de 10 x 108 km3 que, com a fusão par-cial nos últimos 18.000 anos, causaram ascençao glác i o-e us t á t i c a de nível m

a-rinho super ior a 15 0m (Ta b. I).

milhões de anos, comp r e e ndidos na Era

Pa l e o z ó ic a, ocor re r a m glaciações duran-te o Camb ri a no (Áf ric a, Bolív i a e Euro-pa), no Or d o vic i a no superior /Silurian o inferio r (Amér i cas do Nort e e do Sul, Áf r i c a e Euro pa) e no Permocarbonífero (Améric a do Sul , África, Arábi a, Austr~ lia, Antárti d a , Índia e Nova Zelâ n d i a) .

Durante a Er a Cenoz ó i c a, cor re s po nd e nte

aos úl timos 60 milhões de anos, pr i nci

-palmente no Período Quaternári o (ú l ti

-mos 2 mi l h õ e s de anos), grandes ext

en-sõe s de gel e i r a s recobriam o Canadá, a Es can d i n á v i a e os Alpes.

Em passado geoló g ico pouc o remot o,

isto e ce r c a de'18 ka A.P. (An t e s de

lia, têm indicado a existência, nos es -tádios glaciais do Quate r ná rio como du

-rante a glaciação Würm (= Wi s c o n s i n i a n a ou We ich seli a na ), cujo cl í ma x ocorreu

entre 20.000 a 15.000 ano s passados, de

aridez generalizada nas regiões, ho je em dia, submeti d as a ~limas eq uat o r i al

ou sub t r o p i cal úmidos. Segundo Mark gra f

&

Bradb~ry (1982), nos terrenos ba ix o s

de clima tropical da América do Sul, o pal e oclima até cerca de la ka A.P. p~ rece ter si d o mais frio e mais seco do

que atua l mente. Entre 10 e 6 ka A.P. de

ve ter sido mais úmido e mais quent e, e

entre 6 e 4 ka A.P. teria havido ten d ê n ci a de re t orno às co n d i ç õ e s mai s frias e mais se c as e, apos este perío d o, par~ ce ter ev o l u í do para o clima atual.

iso t ó-Franç a Zelândia que as tenh a m Os est udo s de compos i ç õ es

ALGUNS EXEMPLOS BRASILEIROS

aco n t e c i d o pro g r essivamente mas, ao con trário , de manei r a extremamente rá p i da e que os resfriamen tos e re a q u e c i me n t o s suc ess i v os do Quaternári o tenham afe t a

-do simultane ament e os hemi sférios no r t e

e su l . Por outro lado, estud o s isotó p i

-cos (He n dy &Wilson, 1971) e gra n u lomé

-tr i c o s (Pa rki n

&

Sh a c k l et on , 1973) em grãos de qu a rt z o transportados pelos

ventos do Sa ar a, su g erem que os ve ntos tenham sido mais intenso s dur ant e os es

tádios glac ia is do que nos int e r gr ac i a is .

pic a s de geleiras polares da Ant á r t i da

e da Groenlândia (Epst e i n et aI. , 1970) e de concreções de cavernas da

(Duplessy et aI. , 1969) e No va (Hendy &Wils on, 1968 ) sugerem mudanç as paleocl imá t icas nao

a) Areias feldsp á t i c a s do Atânt i c o equato ri a l

Are ias feldspática s e arcozios são em geral, produto s de int en sa ati vi

dade te c tônica e/o u de climas áridos

(frios ou quentes ). Te stemunho s de ocea no profundo, ao largo da costa bra s i-leira, es t u d a do s po r Damu t h & Fai rb ridge

(1970) mos tr a r am que ab a i xo da vasa ho

-lo cê nica de Globige ri n a ocorre m fre q ü e~ temen t e areias feldspátic as atri buíd a s

pelos autores à época de glaciação Wünn,

aparen t emen t e derivadas do interior sa

-zona lm ent e árido do Bra sil, hoje em dia recob erto po r floresta pluvial. Atual

-men t e, fração feldspátic a insignifican

-te che g a à foz do Rio Amazonas e, po

r-tanto, a dist r i buição general i zada des sas

areias no Pl eist oc eno super i o r sugeriria tr a n s po rte tor rencial sazo n a l através de inúme r os rios dren an d o o Escudo Bra-sil e i r o.

b) "Mar de are i a " (s a n d sea ) do

uma 1950), as gel e iras cobriam ainda

Pesquisas

porção norte da mentos de lagos

(3)

Glaciaçõ

es

Qu

aternárias e

Refl

exos

Pal

eoclimáticos

3

ano.

As fases de cl i ma mais se c o do

Pleistoceno, diagn o st i c a d a s em Car a

-dent r o do proj et o "Estudo da ev o luç ão dos ambi e n t es costeiros e co nt i ne nta is durant e o último ci c l o climá ti c o (úl

-desse s Europa delas Cara j á s qua ter n á-pleistocênica b) Os possiveis registros

comp ree nde o per iodo entre o climax da glacia ç ã o Würm (20

-

15 ka A.P .) e o interglac i a l

,

atu a l , sen do a evo l u ç ão p~ aniJ.log a África le o c l im a tica a da Oc iden tal. dos na floresta pluvial

da re gião possam ser atribuidos à época de ocorrência da glaciação Würm . Os desvios em relação ao padrão da África

oc i de nta l , a partir de 8 ka A.P ., deve

dúvid a de que as glaciações CONCLUSÕES

jas, podem ser correlacionadas a ep i sód i o s

o

cli ma seco holoc ênico fo i carac

-ter izado, diferen te men te dos ep isódios

ante r io re s, por re pres en t a ç ão muit o po -bre de pole ns de savana. Por outro la -do, o adv e n t o da fase se ca em

a) Afe t a n d o o balan ço hi d ro l ógico mundi al (UNESCO, 197 1 ) parece fora de

a part ir de 8 ka A.P., contrapõ e-se ao

pale oclima afr i c a n o da epoca que ainda

era muito úmi do. O dese nvo l v i mento da

floresta a pa r t ir de 3 ka A.P . é também

oposto às tendê n cias para clima seco na

Áf ri c a ocidental , ev i de nc i a d a s pel a de -se r t if i cação do Sa ara e pel a s fa s e s de

aber tur a da fl oresta densa.

ria s , oco r r idas princ ipalmen te no he m i~ fério norte, rep r e se n t am um important e

fator global de oscilações paleocli má t ! ca s o

frios e seco s recon hecidos na (Guio t et al . , 1989). A última

eve nto s , sug eridos por vários aut ores em ter r i t ó r i o br a s i l e i r o, car e ce m na sua gr ande maioria de est u do s mais s

is-temá ticos principalme nte de id a des abso lutas.

c) O ex e mp l o de Serra dos Ca r a j á s (PA) mostra que, não so men t e uma ve z,

mas no minimo tr ê s dos recuos detecta-o parci a is Sou bie s execuçao , ri or. Entr e elas est a ri a incluid o ti mo s 120.000 an o s) ". Dados

serao tamb é m pu b l i c a d o s por

et aL, (no prel o ).

Quatro fases de abertura ou recuo da floresta foram, pela primeira vez, identificad os co m bases cien tifi c as sas multid i sciplinares, em

curso inferior do mé di o Rio são Francis

-co (BA)

Tr ica rt (197 4) , utilizan à o apenas ima ge n s de saté l ite e mo s aico s de

ra-dar , sem qualquer trabalho de campo, ter ia re co nh ec ido três áreas na Améri

-ca do Sul, que tes te mu nh a r i am cl i ma

mai s árido durant e o Quate r n á ri o supe

-na Amazônia durant e o Quaternári o. As três prime iras situam-se ao redor de

60, 40 e 23 - 11 ka A.P . e são caracte rizados pel a presença de alta freq ü

ên-cia de polens de savana, podendo-se a~

mitir pluvi osidade da ordem de 1.000 a 1.50 0 mm/ano, enquanto que a prec ipi t a

ção local atual é de 1.500 a 2.0 0 0 mm/ "mar de arei a s " do Rio são Fran c isco.

Goudie (19 83), baseado em Tric a r t (o p. ci t. ) , in co r po r o u este "mar de areia"

em um mapa-múndi, onde aparecem repre -sen tad as areas co m ativi dad es glacial e eólic a du r ante o máximo gla cial há

18 ka A.P .

c) Serra dos Caraj ás (Es t a do do Pa rá)

Estu dos re al i zados em tes t emunh o de son d age m de uma das lag oas da Serra

Sul re vel ou a oco r r ê nc i a de quatr o pe -rio dos de re cuo da fl ores ta amazon ica

de 60 ka A.P . at é hoje (Absy et al. , 19 9 1 ). Ess e s est u do s int egram pes

(4)

qui-A. J. isotope Past 1973. HENDY, C.H.

&

WI LSON, A.T. 196 8. P a-le ocl imat i c data from spe l e o the ms. Nature, 219:48-51.

HENDY, C.H. &WI LSON, A.T. 19 71.

wi n d str e ngt h fr om iso t o p e stud i es. Nat u re , 234:34 4 -345 .

MARKGRAF, V.

&

BRADBURY , J.P. 19 82. Ho

-locene clima tic his tory of Sou t h

Ame r ica. St r i a e, 16: 4 0-4 5. PARKI N, D.W. & SHACKLETON, N.J.

Trade wind and temp e r a t u r e

corre-lati o n s down a deep-sea core off

the Saharan coast. Nature, 24 5 : 4 5 5-457.

SOUBIES, F., SUGU IO , K., MARTIN, L., LEPRUN, J.C . ,SERVANT , M., TURCQ, B. , FOURNIER, M., DELAUNE, M. &

SIFEDDINE , A. The Quaternary

lacus-tr i ne depos i ts of the Serra dos

Ca-ra j á s (S t a te of Pará, Brazil)- Ages

and ot her pre l iminary results . Pro-ce ed ings of the Int ernational Sy

m-posium on Global Changes in South America (no pre lo ).

TRICART, J . 1974. Exis t e nce de

pério-des seches au Quaternaire en Ama

-zoni e et dans les régions voisines.

Revue de Géomorphologie Dynamique,

4:145-158.

UNESCO. 1971. Scientific framewo rk of world water balance. Tech. Pa p e r s , Hydrology, 7:2 7p .

BIBLIOGRAFIA

se r creditado ao fato de que existem f a-tores re g i on a is e locais gerando flutua

-ções paleoclimáti cas , di f ere nc ian d o - as e tornando menos dire tas as eventuais co r re lações inte rco nti ne nt a i s .

(1 ):1 8 9 -206.

DUPLESSY, J.C., LALOU, C.

&

AZEVEDO, A.

E. G. 1969. Étude des conditlons de

concrétionnement dans les grottes au

moyen des isotopes stables d'oxyge n e

et du carbone. C.R. Acad. Sei. Paris,

t. 26 8 , p.2327-2330.

EPSTEIN, S., SHARP, R.P.

&

GOW,

1970 . Antarctic ice sh e e t

analysis of Byrd station cores and

interhemispheric climatic impl

i-cations. Science, 168:1570-1572. FLI NT , R.F. 1971. Glacial and Quaternary

Geology. 1~ edição, John Wiley

&

Sons Inc., Nova York.

GOUDIE, A. 19 83. Environmental change. 2~

edição, ~larendon Press, Ox f o r d . GUI OT, J., PONS. A.. DE BEAULIEU, J.L.

&

REILLE, M.1989. A 140,000- year co n-tin e n t a l climate reconstruc t ion from

pol1en records. Nature, 338:30 9-313.

ABSY, M.L., CLEEF , A., FOURNIER, M. , MARTI N, L., SERVANT, M., SIFEDDI NE,

A., SILVA, M.F. SOUBIES, F., SUGUI O,

K., TURCQ , B. & VAN DER HAMMEN, T. 1991. Mise en év i de n c e de quatre pha-ses d'ouverture de la forêt dense le

sud-est de l'Amazonie au cours des

60. 0 00 derni:res années. Premiere

c~

paraison avec d'autres régions tro -picales. C. R. Acad. Sei. Paris, t .

312 , série lI, p.673-678.

DAMU TH, J.E. & FAIRBRIDGE, R.W. 19 70 . Arkosic sands of th e la s t glacial sta ge in the tropi c al At lan t ic off Br a z i l . Ge o l . Soe. Amer i ca Bu l I., 81

(5)

Glaciações Quaternárias e Refl

exos

Paleoclimáticos

• •• Principqj.ár.a.d•

•••••••• v1a cia ç4 0 atua l

f

?

W

=i.

}

Prin~iPqi.

4

rea••.d•

."':"'::":~laClOÇOO""I.tDcinlca Limil. aluaImá.imo

da. 9.,. iral

• ~qu'"aldreal COlII 9/aciação ".i.tocênica

Fi9· 1-

Diltribuifõo da. q I.iral atua

il

• pl.iltocMical.

(6)

ii

o ou a UI

i

lI),~ li) li) et et ~ ~

I

n

3 t

-E

2 t -t

O

C

B

A

ZONAS pOLíNICAS

,

DIAGRAMA POLlNICO 6 0:190 7.760-:l:lO '8:10 10.460-770 12.520tl30 2 22B70tZ.:l4O -1.930 '4.000 31.050.2.6 70 3 IDADES14C PERFil ANOS A.P. UTOLÓGICO r-'-r--r-'---~r--'"---'~"--""""~---.~-r-...,,...-'

om~~

2.9500410 -440

~

-~

[22]

.

.

... ..

...

.

::":::::: ~ Ip 2p! 3p, 4?

Argila arganica cinza

escuro com ra(zes ArClilaorClânica prelo cbm mocro-reslos veCleloill

Arllila orgânico

cinza escuro

Siderila arena-anll ilo,a

acastanhado 5fl I

'P

I 7p . ep ! tp .

'Cf"

Tipos de polen s • Planlas arbóreos

I::::::]

Gramineae

D

Compasi'ae+eorreria+Cuphea

Fi9

·

2 - Perfil composto

d.

testemunho lacustre (

10

900 n

t8)

Referências

Documentos relacionados

Conseqüentemente, se a linguagem utilizada para descrever o programa for estendida, não é necessária a criação de novas regras de inferência, como ocorre com o cálculo de Hoare,

Se houver uma tomada elétrica próxima ao Forno, certifique-se de que os cabos dos outros eletrodomésticos não estão em contato com as partes quentes do aparelho e tenha cuidado

Na aula de hoje, fizemos a autocorreção da tarefa de casa Atividade 06, do Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem.. Espelhamos slides explicativos sobre os tempos

O trabalho apresenta uma proposta de ensino de física a partir do tema gerador “As condições da feira nossa de cada dia: bairro de Fátima, Itabuna/ BA”, que foi obtido por meio

Doente 15 anos, sexo masculino, com queixas dolorosas de predomínio nocturno localizadas ao braço esquerdo; já tinha sido tratado na Ortopedia 2 anos antes, onde tinha feito

O 1º Nível de desenvolvimento de Qigong corresponde ao desbloqueio da circulação da energia vital nos dois meridianos centrais ou vasos principais denominados

Em uma análise do comportamento de cada participante, nas duas fases do Experimento I, verificou-se que, na fase A do grupo A – B, os participantes 01 e 04 escolheram em

Em virtude da baixa ocorrência da afecção e da dificuldade de obtenção do diagnóstico definitivo, este artigo objetiva relatar e discutir os achados