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Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004

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Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte – 12 a 15 de setembro de 2004

Projeto Lendo no Campus

Área Temática de Educação Resumo

O Projeto Lendo no Campus tem como objetivo oferecer a crianças acesso a livros através de uma biblioteca móvel que é montada quinzenalmente aos domingos no Campus Universitário da UFJF. Quatro monitores, devidamente treinados para trabalhar com textos narrativos, e crianças em idade pré-escolar e escolar que freqüentam o Projeto Domingo no Campus, no Campus Universitário da UFJF participam deste Projeto. Identificamos um aumento no número de crianças que freqüentam o Projeto, que já está em andamento há dois anos. Os pais também têm participado mais, contando histórias para seus filhos. O trabalho com livro infantil desde os primeiros anos de vida da criança é de fundamental importância para o desenvolvimento lingüístico e da alfabetização da criança. Ao oferecer a crianças, que de outra forma não teriam, acesso a livros, o Projeto pretende facilitar o processo de escolarização das crianças que dele participam.

Autoras

Professora Doutora Marcia Maria Peruzzi Elia da Mota Simone Aparecida de Lima, aluna

Vanessa Azevedo Vazques, aluna Tania Mara Silva Benfica, aluna Genezpabla Albergaria, aluna Instituição

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF Palavras-chave: alfabetização, leitura

Introdução e objetivo

A criança pequena adora ouvir histórias. Então, por que assim que as crianças começam a ler se desinteressam pela leitura? Esta tem sido uma pergunta que vem preocupando pais e educadores já há algum tempo. É possível que o problema esteja na maneira em que a leitura é ensinada na escola. Nos últimos vinte anos educadores de vários países vem se preocupando com a maneira inadequada com que a leitura vem sendo ensinada na escola (Cazden, 1982; Downing, 1982; Jolibert, 1989; Jolibert, 1994; Kaufman, 1994; Kaufman & Rodrigues, 1995; Teberosky, 1982; Villardi,1997). A escrita é um objeto cultural, mas seus usos e funções são esquecidos pela escola tradicional que se preocupa em apenas ensinar o código escrito (Ferreiro, 1985). Ao dissociar a escrita do mundo real, a escola acaba tornando as atividades de leitura pouco atraentes para seus alunos. As atividades tradicionais de ensino da leitura enfocam o aprendizado mecânico das regras de correspondência entre letra e som, quase sempre dissociado de textos significativos, que envolvam o interesse e a realidade da criança. Assim, a leitura é vista pela maioria dos estudantes como uma atividade maçante, um dever a ser cumprido, e não uma atividade de lazer na qual a criatividade e a imaginação podem ser desenvolvidas. Cerca de metade das crianças de baixa renda não se alfabetizam no primeiro ano de escolarização (Scoz, 1994). O fracasso em se alfabetizar é uma das principais causas da evasão escolar. É possível que o interesse pela leitura reduza estes índices de evasão escolar, já que como veremos adiante ajuda no processo de

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alfabetização da criança. Como o acesso a livros no Brasil é difícil para população de baixa renda, já que compra-los é muito caro e faltam bibliotecas públicas, desenvolver o gosto pela leitura torna-se tarefa quase impossível nas regiões mais pobres do país. O contato com a leitura acaba se limitando aos primeiros anos de escolarização formal e, na maioria das vezes, se restringe a textos curtos criados para atender objetivos educacionais. Na verdade, o aprendizado da leitura não deveria ser limitado aos primeiros anos de escolarização, ou ainda, não deveria estar limitado à escola.

A perspectiva construtivista aplicada ao ensino da leitura, trazida há cerca de vinte anos para o Brasil por Ferreiro e Teberosky (1979) trás nova luz a esta discussão. A partir da perspectiva construtivista, a aprendizagem é vista como um processo contínuo, no caso da leitura, já não existe um limite claro entre pré-leitor e o leitor. Atividades de leitura que se limitam ao treino da coordenação motora e da percepção visual são questionados, pois entende-se a alfabetização como um processo mais amplo, parte do desenvolvimento lingüístico da criança. A leitura e a escrita são processos cognitivos complexos (Goodman, 1982a; Goodman, 1982b; Goodman, 1982c; Goodman, 1982d; Kleiman, 2000; Read, 1986; Smith, 1971; Sinclair, 1982). O desenvolvimento da leitura, da escrita e da linguagem oral não caminham separadamente, mas são interdependentes e ocorrem em contextos sociais e culturais determinados (Ferreiro, 1982; Teberosky & Colomer, 2003). Isto quer dizer que a leitura não é domínio exclusivo da escola, devem envolver as famílias e contextos não escolares também. Como afirmam Teberosky e Colomer “Já que a leitura e a escrita não são matéria exclusivamente escolares, convém que pais e os avós participem da alfabetização de seus filhos e dos netos ajudando-os nas práticas de leitura” (Teberosky & Colomer, 2003, p.10). Vários estudos têm demonstrado a importância do papel da família no desenvolvimento lingüístico da criança. Papalia e Olds (2000) fizeram uma revisão de alguns destes estudos, que mostram que a maneira com que pais e educadores lêem para crianças pequenas influencia o seu desenvolvimento lingüístico e o desenvolvimento de suas habilidades de leitura.

Os autores argumentam que adultos ajudam mais as crianças no seu desenvolvimento, quando exploram com elas os livros, de maneira a expandir a sua linguagem. Em um estudo com crianças de 21 a 35 meses, Whitehurst et al., (1988, apud Papalia & Olds, 2000) mostraram uma melhora nos escores de vocabulário expressivo e de habilidades necessárias para a alfabetização entre as crianças cujos pais expandiam os textos que liam. Em um outro estudo, Valdez-Menchaca & Whitehurst (1992, apud Papalia & Olds, 2000) mostraram que crianças mexicanas de baixa renda, para quem foram lidos textos narrativos com freqüência por professores treinados, mostraram um desempenho melhor em testes padronizados de linguagem do que outras crianças da mesma escola, que tinham a mesma idade e estavam na mesma série. Estes estudos mostram a importância do contato com livros desde os primeiros anos de vida. Na verdade, Villardi (1997) considera que assim que a criança consegue sentar devemos oferecer a elas contato com livros. Inicialmente os livros devem ser de plástico e de pano, e gradativamente devem ser substituídos pelos de papel. Além de aspectos lingüísticos como o desenvolvimento do vocabulário, compreensão de conceitos e conhecimento da linguagem escrita dos livros, a leitura de histórias para as crianças facilita o desenvolvimento de aspectos não lingüísticos, como o dos usos e funções da língua escrita e da aprendizagem de convenções e conceitos relativos ao material impresso (Teberosky & Colomer, 2003). Um ponto importante ressaltado por estes trabalhos é o de que não basta ler para as crianças, é preciso trabalhar o texto com elas, expandi-lo através de perguntas, oferecendo oportunidades para as crianças responderem e se expressarem. Embora, as discussões sobre as práticas de ensino da leitura tenham chegado no âmbito da escola, ainda é necessário uma maior reflexão por parte dos professores a respeito do ensino da língua escrita. Vinte anos de discussão a este respeito produziram poucos resultados em termos de mudanças nas práticas educacionais.

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Do ponto de vista da promoção da leitura fora do contexto escolar, a situação ainda é mais grave. Não encontramos na literatura nacional nenhum tipo de pesquisa ou relato de experiência sobre as práticas de leitura que envolvem a interação entre pais e filhos, ou sobre a promoção da leitura fora do contexto escolar. Falta uma descrição do que realmente ocorre nas famílias brasileiras no que diz respeito às experiências com material escrito. Sem esse entendimento fica restrita a elaboração de políticas públicas que visem promover o desenvolvimento da leitura. Assim, ficamos limitados a campanhas que visam incentivar a leitura promovidas pelos meios de comunicação de massa. Diante da falta de pesquisas e ações que venham promover o desenvolvimento da leitura em contextos não escolares criamos o Projeto Lendo no Campus. O Projeto tem como objetivo promover ações que levem ao desenvolvimento da leitura, ao oferecer ao público acesso a uma biblioteca móvel e atividades de leitura que visem uma maior interação com o texto e o desenvolvimento da linguagem da criança, pretende assim desenvolver o gosto pela leitura, ao mesmo tempo em que ajudar o processo de alfabetização o desenvolvimento lingüístico das crianças que participam do projeto.

Metodologia

Participantes: Participam deste Projeto quatro monitores alunos dos cursos de Psicologia e Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (três bolsistas de extensão do curso de psicologia e um voluntário do curso de letras). O projeto é coordenado por um professor do Curso de Psicologia desta mesma universidade. O público alvo são crianças em idade pré-escolar e escolar e suas respectivas famílias, que freqüentam as atividades do Projeto Domingo no Campus, realizado no Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. O Projeto Domingo no Campus é realizado quinzenalmente aos domingos. A população que freqüenta o Domingo no Campus é na sua maioria de baixa renda, e reside nos bairros vizinhos ao Campus Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Embora haja muita variação na freqüência de participação, calculamos que atendemos de quinze a vinte crianças por domingo.

Descrição do Projeto: O Projeto Domingo no Campus oferece a crianças que moram no entorno do Campus Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, atividades de lazer, esporte, e arte. Estas atividades são oferecidas na forma de oficinas. O Projeto acontece pela manhã das 09:00 horas até às 12:00 horas. O Projeto Lendo no Campus é um projeto que funciona como parte do Projeto Domingo no Campus e visa incluir a leitura como atividade de lazer, ao mesmo tempo em que ajudar no desenvolvimento lingüístico e da alfabetização das crianças de baixa renda que freqüentam o Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. Para isso, através das atividades do dia nacional de incentivo a leitura, em 25 de julho de 2002, foi iniciada uma campanha para a criação do acervo de uma biblioteca móvel. Hoje o acervo conta com quase 400 títulos de livros infanto-juvenis. Fazem parte do acervo também, fantoches de dedo e de mão, papel e lápis para colorir.

Procedimentos: O Projeto é realizado em duas etapas. A primeira etapa é realizada somente com os monitores. Nesta etapa é feito o treinamento dos monitores, através de encontros semanais (inicialmente) e depois do treinamento inicial os encontros passam a ser quinzenais. Nestes encontros, através de grupos de estudo, realizamos a leitura de textos técnicos e discutimos o processo de desenvolvimento da leitura e da linguagem da criança, bem com das práticas envolvidas no trabalho com o texto na escola e no cotidiano das crianças. estes encontros servem também para planejar-se as atividades do domingo e para periodicamente fazermos a avaliação do projeto. Os monitores são encarregados também do aumento e da manutenção do acervo. O aumento do acervo e conseguido através da realização de campanhas e de eventos. Na segunda etapa do Projeto, são realizada as atividades de leitura propriamente dita durante o Domingo no Campus, ou, quando o Projeto é convidado,

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em outras instituições. Os livros são expostos no domingo em mesas ou em tapetes espalhados pelo chão, ao ar livre. Em dia de chuvas utilizamos o prédio da Biblioteca Central da Universidade Federal de Juiz de Fora.

As crianças têm livre acesso aos livros. Entende-se que as crianças têm que se sentir confortáveis durante as experiências de leitura, por isso é permitido que manuseiem os livros da forma que quiserem. Apesar da nossa preocupação com a manutenção do acervo, assumimos o risco da danificação dos livros, para que este faça parte de uma experiência realmente de prazer para a criança. Teberosky e Colomer (2003) afirmam que criar um contexto de cultura escrita significa dar oportunidades para que as crianças atribuam significados ao que esta escrito, de acordo com suas capacidades. Para isto, embora privilegiemos o texto narrativo, possuímos em nosso acervo diferentes tipos de portadores de texto, que incluem revistas em quadrinhos, poesias e livros de colorir. Os livros e as revistas variam também quanto o tamanho e a complexidade lingüística que apresentam. São oferecidas diversas atividades para aqueles que querem delas participar. As principais atividades realizadas no domingo são dramatização de histórias, “contação” de histórias, recontagem de histórias (atividade na qual a criança é chamada a recontar a história que acabou de ouvir), teatro de fantoches, ilustração das estórias lidas. O projeto mantém contato com contadores de histórias da cidade de Juiz de Fora que realizam atividades durante os eventos promovidos pelo Projeto.

Resultado e discussão

O Projeto Lendo no Campus já está em andamento há dois anos. Inicialmente observamos uma certa timidez por parte das crianças e de seus pais em participar das atividades de leitura. No entanto, ao longo dos dois anos do projeto observamos que conseguimos atingir o nosso público alvo. Apesar das outras atividades do Domingo no Campus, as crianças participam das atividades de leitura. O mito de que o brasileiro não gosta de ler pode ser questionado a partir da participação destas crianças no Projeto. Na verdade, alguns pais pediram títulos adequados a sua faixa etária, pois gostariam de ler também enquanto seus filhos participam das atividades do Domingo no Campus. O problema do não gostar de ler parece estar mais associado a práticas de leitura maçantes durante os anos de escolarização e a falta de acesso ao livro. O objetivo inicial deste projeto era o de promover o gosto pela leitura das crianças apenas. Não se pensou em incluir a participação dos pais das crianças. Observa-se hoje uma maior participação dos pais, que auxiliam contando histórias para seus filhos. A participação dos pais que não foi prevista inicialmente é um importante aspecto deste projeto. Como vimos na introdução deste artigo, pais que contam histórias para seus filhos promovem o desenvolvimento lingüístico e da alfabetização de suas crianças. É possível também, que este interesse demonstrado pelos pais na leitura de histórias no Campus, possa ser ampliado para atividades que envolvam a leitura em suas casas. Pensamos também que esta interação possa melhorar a relação entre pais e filhos. Sabe-se que, a participação dos pais no processo de escolarização de seus filhos reduz conflitos na família e diminui os riscos de problemas de aprendizagem (Cavalcante, 1998). É possível que o mesmo possa ocorrer em atividades extra-curriculares. A partir da nossa experiência com esse Projeto pensamos em dois importantes desdobramentos que deveriam ser formulados em termos de projeto de pesquisa.

O primeiro seria uma investigação dos efeitos que a participação no projeto tem na escolarização das crianças. O segundo seria uma investigação das experiências com a leitura que as crianças que vivem no entorno do Campus têm em suas casas, e o possível efeito que intervenções com os pais poderiam ter em ampliar estas experiências. Um dos principais problemas encontrados pela nossa equipe, na realização destas pesquisas é a rotatividade das crianças que participam do projeto, embora observamos um público cativo, que freqüenta a

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biblioteca, ainda é grande o número de crianças que freqüenta o Campus esporadicamente. Como vimos anteriormente, não basta apenas ler para as crianças mais oferecer oportunidades de ampliação das experiências da criança com a linguagem, portanto precisamos pensar não só em expandir as atividades de leitura fora do contexto escolar, mas também em que forma de orientação podemos oferecer para e pais e professores, para que possam trabalhar com o texto de forma mais efetiva. Neste sentido, temos de forma tímida ainda implementar algumas ações.

O Projeto Lendo no Campus tem ampliado suas atividades para além do Campus Universitário, participamos de ruas de lazer promovidas pela prefeitura, e de eventos que visam promover o desenvolvimento da leitura. Já foram conferidas palestras, e ainda este ano, pretendemos iniciar um trabalho com professores em uma creche próxima ao Campus Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Do ponto de vista da capacitação discente o Projeto também tem atingido seus objetivos, além da revisão dos principais trabalhos sobre o tema do desenvolvimento da leitura, o projeto oferece oportunidades práticas de atuação. Os questionamentos que surgem a partir desta interação entre teoria e prática levam os nossos monitores a repensar sua prática. A experiência profissional dos alunos transcende as atividades meramente de promoção da leitura, já que participam ativamente da elaboração e apresentação dos trabalhos sobre o Projeto em eventos científicos, como também na organização dos eventos que promovemos. Desta forma, acreditamos estar oferecendo a estes discentes amplas experiências de formação profissional.

Conclusões

É na infância que se deve desenvolver prioritariamente o gosto pela leitura, que assim perdura para a vida inteira, precisamos formar uma população que saiba o valor dos livros em suas vidas e que assim, incentive seus filhos a ler. O acesso da população de baixa renda a livros é bastante difícil. O preço dos livros e a falta de bibliotecas públicas são os principais obstáculos encontrados por esta população na obtenção de experiências com a leitura. Como desenvolver o gosto pela leitura sem acesso a livros? A biblioteca móvel do Projeto Lendo no Campus vem oferecer uma solução para estes problemas.

Nunca é demais ressaltar a importância que a leitura tem no desenvolvimento da cidadania, no sentido que aumenta a capacidade de obtenção de informações e o desenvolvimento do senso crítico. A leitura também tem um papel importante na promoção do indivíduo, na medida que ajuda-o a explorar diferentes experiências e emoções. Esta é a justificativa para realização do nosso Projeto. Entendemos, que ao criar uma ponte entre a Universidade e a comunidade, e ao capacitar nossos discentes dentro do compromisso ético de servir a população que a mantém, oferecendo contato com a pesquisa e atuação prática, o Projeto Lendo no Campus afirma a função social da universidade pública brasileira, ao mesmo tempo em que tem atingido seus objetivos como projeto de extensão.

Referências bibliográficas

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Referências

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