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RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL

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001

RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA

PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR

QUARTEL DO COMANDO GERAL

AJUDÂNCIA GERAL

BOLETIM GERAL Nº. 036

Natal/RN, 22 de Fevereiro de 2011

(Terça-feira)

COMANDANTE GERAL: Cel PM Francisco Canindé de Araújo Silva.

SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG: Cel PM Francisco Belarmino Dantas Júnior. DIRETOR DE ENSINO: Cel PM Francisco Rocha da Silva

DIRETOR DE FINANÇAS: Cel PM Edmilson Pereira do Nascimento. COMANDANTE DO CPRE: Cel PM Francisco Canindé de Freitas. COMANDANTE DO CPI: Cel PM Francisco Reinaldo de Lima. COMANDANTE DO CPM: Cel PM Wellington Alves Pinto. DIRETOR DA DAL: Cel PM Edílson Fidelis da Silva.

DIRETOR DE SAÚDE: Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão. DIRETOR DE PESSOAL: Cel PM Joselito Xavier de Paiva. DIRETOR DO CES: Cel PM Elias Cândido de Araújo. AJUDANTE GERAL: TC PM João Nogueira Neto

(2)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 002 Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte:

1ª P A R T E (Serviços Diários) I - SERVIÇO DE ESCALA

Uniforme: Guarda e Reforço do QCG 4º I, com equipamento, serviço operacional e Policiamento ostensivo: o específico de cada OPM.

Para o dia 23 (Quarta-feira) Superior de Dia ao CPM...Maj PM Gilberto

Supervisores de Operações...Cap PM Edson/Cap PM Egitto Supervisor/Of. De Operações ao CPRE....Cap PM Bosco/ST PM Fabrício Oficial de Dia ao QCG...Ten PM Edivaldo

Supervisor de Dia ao HCCPG...Cap QOSPM André Oficial de Dia ao HCCPG ...Ten QOSPM José Santos Piquete de Dia ao QCG...Cb PM Fonseca

Eletricista e encanador de dia ao QCG...Sd PM Germano/Sd PM Flávio 2ª P A R T E

(Ensino e Instrução) Sem alteração

3ª P A R T E

(Assuntos Gerais e Administrativos) II - * AQUISIÇÃO DE ARMAS DE FOGO – Solicitações.

O Sd PM 2010.0774 Luzardo Sousa da Silva, do 7º BPM, solicitou autorização para adquirir uma Pistola, calibre 380.

(Parte Especial de 04/02/2011 – Encaminhamento nº. 33/11 de 08/02/2011).

Despacho da Chefia do EMG: Em 10/02/2011. 1. Publique-se em BG. 2. À SSMMB para o que lhe compete.

O Sd PM 2010.0565 Caperggiane de Farias Pereira, do 7º BPM, solicitou autorização para adquirir uma Pistola, calibre 380.

(Parte Especial de 06/02/2011 – Encaminhamento nº. 35/11 de 08/02/2011).

Despacho da Chefia do EMG: Em 10/02/2011. 1. Publique-se em BG. 2. À SSMMB para o que lhe compete.

* Republicada por haver sido publicada com incorreção no BG nº. 029 de 11/02/2011.

III - DISPENSA E DESIGNAÇÃO DE FUNÇÕES DE COMANDO E CHEFIA

Portaria nº. 028/2011-DP/4 de 17 de fevereiro de 2011.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o art. 4º, da Lei Complementar n.º 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com o art. 1º, da Lei Complementar n.º 331, de 28 de junho de 2006, resolve dispensar e conceder a Gratificação de Função de Comando e Chefia (FCC- III, IV e V).

(3)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 003 1. Dispensar:

- O Major PM JOÃO SÉRGIO DE OLIVEIRA FAGUNDES, matrícula nº. 054.699-2, da Função de Comando e Chefia (FCC-III) - Subcomandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 01 de fevereiro de 2011.

- O Major PM GENILTON TAVARES, matrícula nº. 054.896-0, da Função de Comando e Chefia (FCC-III) - Subcomandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 01 de fevereiro de 2011.

- O Capitão PM JOÃO SEVERINO DA SILVA FILHO, matrícula nº.054.851-0, da Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 9º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 24 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM MARCONDE FERNANDES DO NASCIMENTO, matrícula nº. 113.478-7, da Função de Comando e Chefia (FCC-IV) – Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 8º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 19 de julho de 2010.

- O Capitão PM CLÁUDIO HENRIQUE DE SÁ RODRIGUES, matrícula nº. 163.216-7, da Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 5º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 24 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM ADERLAN BEZERRA DE ARAÚJO, matrícula nº. 108.205-1, da Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 3ª companhia / 10º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 20 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM MARCELO MESSIAS LITWAK, matrícula nº. 114.664-5, da Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 1ª Companhia de Polícia Militar / 1º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 01 de fevereiro de 2011.

- O 1º Tenente PM RODRIGO WANDERLEY COUCEIRO COSTA, matrícula nº. 170.081-2, da Função de Comando e Chefia (FCC-V) – Comandante do Pelotão Destacado de Extremoz / 11º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 19 de janeiro de 2011.

- O 1º Tenente PM AILTON MEDEIROS DA TRINDADE, matrícula nº.163.780-0, da Função de Comando e Chefia (FCC-V) – Subcomandante da 2ª Companhia de Polícia Militar / 4º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 08 de fevereiro de 2011.

- O 1º Tenente PM OZIEL PEREIRA DA SILVA, matrícula nº. 175.838-1, da Função de Comando e Chefia (FCC-V) – Subcomandante da Companhia de Choque / BPChoque, a contar de 08 de fevereiro de 2011.

- O 1º Tenente PM DANIEL ISAAC BARROS DE SOUZA LEÃO, matrícula nº.194.182-8, da Função de Comando e Chefia (FCC-V) – Subcomandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 5º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 19 de janeiro de 2011.

2. Designar:

- O Major PM GENILTON TAVARES, matrícula nº. 054.896-0, para a Função Comando e Chefia (FCC-III) - Subcomandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 01 de fevereiro de 2011.

- O Major PM JOÃO SÉRGIO DE OLIVEIRA FAGUNDES, matrícula nº. 054.699-2, para a Função de Comando e Chefia (FCC-III) - Subcomandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 01 de fevereiro de 2011.

- O Capitão PM JOÃO SEVERINO DA SILVA FILHO, matrícula nº.054.851-0, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 2ª Companhia de Polícia Militar / 1º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 24 de janeiro de 2011.

(4)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 004

- O Capitão PM MARCELO ANTÔNIO BORGES ÁLVARES, matrícula nº. 113.359-3, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) – Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 5º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 24 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM MARCONDE FERNANDES DO NASCIMENTO, matrícula nº. 113.478-7, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) – Comandante da 2ª Companhia de Polícia Militar (Canguaretama) / 8º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 29 de dezembro de 2010.

- O Capitão PM JOSÉ MARCOS HONORATO DE CARVALHO, matrícula nº. 113.493-0, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) – Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar (Alexandria) / 7º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 09 de fevereiro de 2011.

- O Capitão PM CLÁUDIO HENRIQUE DE SÁ RODRIGUES, matrícula nº. 163.216-7, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) – Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 9º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 24 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM ADERLAN BEZERRA DE ARAÚJO, matrícula nº. 108.205-1, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar (Jucurutu) / 6º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 20 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM DENILSON DOS SANTOS, matrícula nº. 163.123-3, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 1º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 19 de janeiro de 2011.

- O Capitão PM FÁBIO SANDRINE PEREIRA DE LIMA, matrícula nº. 113.051-0, para a Função de Comando e Chefia (FCC-IV) - Comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar (Goianinha) / 8º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 29 de dezembro de 2010.

- O 1º Tenente PM DANIEL ISAAC BARROS DE SOUZA LEÃO, matrícula nº.194.182-8, para a Função de Comando e Chefia (FCC-V) - Comandante do Pelotão Destacado de Extremoz / 11º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 19 de janeiro de 2011.

- O 1º Tenente PM MANOEL APARECIDO DE FIGUEIREDO, matrícula nº. 077.395-6, para a Função de Comando e Chefia (FCC-V) - Comandante do Pelotão Destacado de Tangará / 4ª Companhia Independente de Polícia Militar, a contar de 01 de fevereiro de 2011.

- O 2º Tenente PM DOMICIANO CAVALCANTE DE AGUIAR FILHO, matrícula nº. 196.094-6, para a Função de Comando e Chefia (FCC-V) – Subcomandante da 3ª Companhia de Polícia Militar / 5º Batalhão de Polícia Militar, a contar de 19 de janeiro de 2011.

3. Publique-se em BG, à DP/4 e DF para as providências decorrentes. IV - REVERSÃO DE PRAÇA

Portaria nº. 002/2011-DP/3 de 21 de fevereiro de 2011.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições legais que lhe confere o artigo 4º, da Lei Complementar Nr. 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com o artigo 4º, do Decreto Estadual Nr. 11.519, de 24 de novembro de 1992, RESOLVE:

(5)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 005

1. Reverter ao respectivo quadro o 1º Sgt PM nº 86.240 WELLINGTON PEREIRA DA SILVA, matricula n° 077.547-9, lotado na Companhia de Comando, a contar de 08 de dezembro de 2010, de acordo com o que prescreve os artigos 80 e 81, da Lei 4.630, 16 de dezembro de 1976 (Estatuto dos Policiais-Militares), tendo em vista haver cessado o motivo que determinou a sua agregação (Crime de Deserção), conforme auto de apresentação espontânea publicado no BG nº 231, de 14 de dezembro de 2010, e ter sido julgado APTO para fins de Processo de Reversão, conforme Declaração de Inspeção de Saúde, Sessão nº 019/2011, de 16 de fevereiro de 2011.

2. A Diretoria de Pessoal para oficiar ao Juiz de Direito da 11ª Vara Criminal, Auditor da Polícia Militar.

3. Os órgãos competentes adotem as providências decorrentes. 4. Publique-se em BG e arquive-se na DP/3.

V - JUNTA POLICIAL MILITAR DE SAÚDE – JPMS – Transcrição de declaração.

“Declaro para os devidos fins que o 1° Sgt PM 86.240 WELLINGTON PEREIRA DA SILVA, Mat. 077.547-9, foi inspecionado por esta JPMS, na SESSÃO 019/2011, de 16.02.11, para fins de Processo de Reversão sendo considerado APTO para os fins que se destina. Encaminhado através do Memorando N° 038/2011-Ajd. Geral de 14 de fevereiro de 2011.

JPMS em Natal/RN, 21 de fevereiro de 2011.

Paulo Eduardo Farias Monteiro Cavalcanti, Maj PM Méd Presidente da JPMS.” Despacho da DP: Em 21/02/2011. Publique-se em BG.

“Declaro para os devidos fins que o Sd PM 01.0219 RICARDO JOSÉ SILVA DE AZEVEDO, Mat. 167.010-7, foi inspecionado por esta JPMS, na SESSÃO 019/2011, de 16.02.11, para fins de licenciamento a pedido das fileiras da PMRN sendo considerado APTO para os fins que se destina. Encaminhado através do Memorando N° 056/2011-DP/2 de 15 de fevereiro de 2011.

JPMS em Natal/RN, 21 de fevereiro de 2011.

Paulo Eduardo Farias Monteiro Cavalcanti, Maj PM Méd Presidente da JPMS.” Despacho da DP: Em 21/02/2011. Publique-se em BG.

VI - REGISTRO EM ASSENTAMENTOS – Solicitação.

O Maj PM Comandante do 3º DPRE solicitou que sejam registrados nos assentamentos do Cb PM n° 97.485 Sidney Aparecido de Araújo, os certificados de conclusão dos cursos realizados na Rede Nacional de Educação à Distância para a Segurança Pública/MJ/SENASP e em outras entidades:

- Identificação Veicular - Direitos Humanos, - Violência, Criminalidade e Prevenção e Uso Progressivo da Força.

Outros cursos:

- Novo Código Nacional de Trânsito/SEBRAE, - Direção Defensiva/SEBRAE, - Relações Humanas no trabalho/SEBRAE e Desenvolvimento de Liderança/IEL.

(Encaminhados através da parte nº. 045/2010-3º DPRE de 08/02/2011).

Despacho da Chefia do EMG: Em 21/02/2011. 1. Publique-se em BG. 2. A DP para registro nos assentamentos do solicitante. 3. Arquive-se no CPRE.

(6)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 006 VII - DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE MAXARANGUAPE –

Transcrição de ofício.

“A ilustríssima senhora prefeita MARIA IVONEIDE DA SILVA vem, por dever de justiça, elogiar o Cb PM JOÃO BATISTA MELO DA SILVA, nº. 88.154 e o Sd CARLOS ALBERTO RODRIGUES PEREIRA, N° 99.092, pelo ótimo profissionalismo e brilhante desempenho das suas funções, que o motivaram a melhorar e organizar, o trânsito desta cidade trabalhando por muitas vezes nas suas horas de folga, fora do seu expediente normal, ficando responsável por manter a ordem dentro desta cidade no que diz respeito ao transito. Que estes militares saibam primar ainda mais, por esta conduta honrosa, demonstrando interesse, dedicação e competência, o que enobrece e engrandece a função de policial de militar de trânsito.

Que os referidos militares mantenham a mesma dedicação para conquistar com êxito as missões que lhe forem atribuídas na longa caminhada da corporação militar. Que a atitude destes policiais sirva de exemplo para os demais policiais militares.

Atenciosamente,

Maria Ivoneide da Silva.”

(Ofício nº. 035/2011 de 16 de fevereiro de 2011).

Despacho do GCG: Em 18/02/2011. Publique-se em BG.

VIII - FÉRIAS DE OFICIAL – Solicitação.

O Cap PM Nilo Henrique Nunes Caldas solicitou a antecipação das suas férias referentes ao exercício de 2010, prevista para a 6ª turma – período 27 de junho a 26 de julho de 2011, para gozo entre os dias13 de janeiro a 12 de fevereiro de 2011.

(Parte especial S/N de 12 de janeiro de 2011).

Despacho do GCG: Em 21/02/2011. Publique-se em BG.

IX - APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS

No dia 18/02/2011:

1º Ten QOAPM Edvaldo Gomes da Silva por haver entrado em gozo de férias referentes ao ano de 2009, no dia 26 de janeiro de 2011.

TC QOSPM Alexandre Magnus dos Santos Nobre por entrar em gozo de dez dias restantes das férias do ano de 2009 e por viajar a cidade de São Paulo/SP.

TC PM João Maria dos Santos por haver sido dispensado da função de vice-diretor do Presídio Estadual de Alcaçuz.

No dia 21/02/2011:

1º Ten PM Eudes de Freitas por entrar em gozo de férias referentes ao ano de 2010. Cap PM Raniere Bezerra M. Costa por entrar em gozo de dezoito dias de férias referentes ao ano de 2010.

(Extraídas do Livro de Apresentação de Oficiais/Ajudância Geral/Fls. 38-A e 38B). Publique-se em BG.

X - PROMOÇÃO DE PRAÇA

PORTARIA Nº 0034/2011-DP/2-CPP, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Lei

(7)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 007 Complementar n° 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com os artigos 2º, 3º, 5º e 10, incisos I e III, alínea “a”, do Regulamento de Promoções de Graduados, aprovado pelo o artigo 1º do Decreto nº. 7.070, de 07 de fevereiro de 1977, com a nova redação dada pelo o artigo 1º do Decreto nº. 13.294, de 01 de abril de 1997;

CONSIDERANDO o que consta da Ata de Conclusão do Estágio de Habilitação à Graduação de Cabo, do Quadro Excedente de Praças (QEP), publicada no Boletim Geral nº. 146, de 06 de agosto de 2010;

CONSIDERANDO que deixou de ser promovido à Graduação de Cabo, do Quadro Excedente de Praças (QEP), conforme a Portaria Nº. 0245/2010-DP-2/CPP de 09 de agosto de 2010, publicada no Boletim-Geral Nº. 149, de 11 de agosto de 2010;

RESOLVE:

1. Promover à graduação de Cabo PM do Quadro Excedente de Praças (QEP), o Policial abaixo mencionado, pelo critério de merecimento intelectual (Antigüidade), com data retroativa à conclusão do Estágio de Habilitação à graduação de Cabo, em 03/08/2010:

3. As Diretorias de Pessoal e Finanças para as providências decorrentes

4. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a contar de 03 de agosto de 2010.

5. Publique-se e arquive-se na DP-2/Secretaria da CPP. 4ª P A R T E

(Justiça e Disciplina) XI - CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR

Portaria nº. 079/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 125/09-CDPM, de 17/04/09, publicada no BG nº 074, de 24/04/09, a qual designou a então Ten PM Gabriela Domitildes da Silva Xavier para presidir Sindicância, haja vista a mesma haver sido movimentada deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a apurar possíveis infrações disciplinares subsumíveis aos fatos contidos no BO nº 162/09-CG, de 31/03/09, confeccionado em razão de denúncia efetuada pelo Sr. Ivonaldo Belo da Silva, o qual alega haver, no dia 29/03/09, no Município de Afonso Bezerra/RN, sido vítima de agressão física e abuso de autoridade por parte de um Cb PM identificado pelo nome de Marcos, que à época prestava serviço na delegacia daquela cidade;

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o Maj PM Eduardo Francisco da Silva, matrícula nº 111.923-0, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas; 4. Publicar em BG.

ORD NÚMERO NOME MAT. UNIDADE OU

SUBUNIDADE 01. 88.191 Manuel dos Passos Santos 014.757-5 10º BPM

(8)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 008 Portaria nº. 080/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 089/09-CDPM, de 13/04/09, publicada no BG nº 071, de 20/04/09, a qual designou o TC PM Jânio Marinho da Silva para presidir Sindicância, haja vista o mesmo haver sido movimentado deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a apurar possíveis infrações disciplinares subsumíveis aos fatos contidos na Sindicância nº 209/2004, procedido pela DPC Ana Cláudia Saraiva Gomes, que trata do desaparecimento de 11 (onze) armas de fogo da Delegacia de Tangará/RN, à época sob a responsabilidade do então Cap PM José Ezequiel de Araújo, delegado daquele Município. Consta nos autos, que tais armas eram peças de Processos Crime daquela Comarca;

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas; 4. Publicar em BG.

Portaria nº. 081/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 304/10-CDPM, de 09/07/10, publicada no BG nº 130, de 15/07/10, a qual designou o TC PM Jânio Marinho da Silva para presidir Sindicância, haja vista o mesmo haver sido movimentado deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a apurar possíveis infrações disciplinares residuais contidas no PAPI nº 669/2007, procedido em razão dos fatos contidos no BO nº 304/07-CG, de 08/06/07, onde o Sr. Francisco Lopes de Araújo acusa o Cap PM Carlos Antônio Soares Nogueira de haver tentado invadir sua residência, chegando, inclusive, a danificar o portão da referida casa. Fato ocorrido no dia 07/06/07, na rua da Direita, Regomoleiro, São Gonçalo do Amarante/RN;

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas; 4. Publicar em BG.

Portaria nº. 082/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 026/10-CDPM, de 23/02/10, publicada no BG nº 036, de 26/02/10, a qual designou o TC PM Jânio Marinho da Silva para presidir Sindicância, haja vista o mesmo haver sido movimentado deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a atender requisição da Promotoria de Justiça da Comarca de Macau, formulada através do Ofício nº

(9)

BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 009 023/2010-2ª PJCM, de 21/01/10, para abertura de procedimento administrativo em desfavor do Cap PM Alex Sandro do Amaral Fagundes, para averiguação de possível infração administrativa pura e residual ao delito de improbidade administrativa. Segundo a requisição, no dia 25/12/09, policiais militares e viaturas teriam sido usados, com aquiescência do Oficial implicado, para transportar mercadorias a um estabelecimento comercial denominado “Balneário Recanto da Ema”, de sua propriedade, caracterizando-se assim, o desvio no emprego do efetivo e dos meios da Fazenda Estadual, que teriam deixado de atender a população para atender interesses particulares;

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas; 4. Publicar em BG.

Portaria nº. 083/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 110/10-CDPM, de 12/04/10, publicada no BG nº 095, de 25/05/10, a qual designou o TC PM Jânio Marinho da Silva para presidir Sindicância, haja vista o mesmo haver sido movimentado deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a apurar possíveis infrações disciplinares residuais contidas no PAPI nº 234/2007, que apurou, preliminarmente, denúncia contida no BO nº 142/07-CG, de 07/03/07, efetuada pelo Sr. José Francisco Souza em desfavor da autoridade policial militar do Município de Patú/RN, o qual, entre os anos de 2006 e 2007, teria permitido que a viatura da Companhia fosse conduzida por particular estranho aos quadros dos órgãos de Segurança Pública, inclusive usando farda e participando de ocorrências policiais. Consta ainda, que tal pessoa seria filho de um Policial Militar da Reserva Remunerada;

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas;

4. Publicar em BG.

Portaria nº. 084/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 098/09-CDPM, de 14/04/09, publicada no BG nº 071, de 20/04/09, a qual designou o TC PM Jânio Marinho da Silva para presidir Sindicância, haja vista o mesmo haver sido movimentado deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a apurar possíveis infrações disciplinares residuais contidas em denúncia encaminhada a esta Corregedoria através do Ofício nº 280-DEGEPOL, de 23/03/09, onde a pessoa identificada pelo nome de Antônio Martins, faz acusações em desfavor do Oficial que comandava o 8º BPM em meados do ano de 2008;

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BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 010

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas; 4. Publicar em BG.

Portaria nº. 085/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 154/10-CDPM, de 05/05/10, publicada no BG nº 085, de 11/05/10, a qual designou a então Ten PM Gabriela Domitildes da Silva Xavier para presidir Sindicância, haja vista a mesma haver sido movimentada deste órgão;

2. Em conseqüência, determinar a instauração de Sindicância, com vistas a apurar possível infração disciplinar residual à lesão corporal de que foi vítima a Sr.ª Zélia Maria da Costa, tendo como acusado o Sd PM Estácio Fabrício Soares Júnior. Fato ocorrido no dia 16/02/08, em Santarém, Lagoa Azul, Zona norte desta capital, tudo conforme o PAPI nº 174/2008, que tem como documento originário o Ofício nº 050/2008, de 22/02/08, oriundo da Coordenadoria de Direitos Humanos e Defesa das Minorias (CODEM);

3. Designar para presidir a referida Sindicância, o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas; 4. Publicar em BG.

Portaria nº. 086/11-CDPM de 16 de fevereiro de 2011.

O CORREGEDOR DA POLÍCIA MILITAR, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231, de 05 de abril de 2002, e Provimento Administrativo nº. 001/99-ACPM/RN, publicado no BG nº. 070, de 18/04/1999, e no DOE de 18/09/1999-Edição nº. 9.592, RESOLVE:

1. Tornar sem efeito a Portaria nº 086/10-CDPM, de 12/04/10, publicada no BG nº 068, de 15/04/10, a qual designou a então Ten PM Gabriela Domitildes da Silva Xavier para dar continuidade a Sindicância instaurada pela Portaria nº 143/09-CADPM;

2. Em conseqüência, designar o TC PM Ângelo Raimundo da Silva Júnior, matrícula nº 053.914-7, para, em substituição ao TC PM André Gustavo de Moraes Vespaziano Borges, dar continuidade a Sindicância instaurada através da Portaria nº 291/06, datada de 06/07/06, publicada no BG nº 128, de 12/07/06, a fim de apurar possíveis infrações disciplinares subsumíveis aos fatos constantes na Averiguação Preliminar nº 025/2004, da 1ª Comissão Permanente de Disciplina da Corregedoria Auxiliar de Pessoal Civil, que verificou, preliminarmente, denúncias de abuso de autoridade envolvendo policiais militares do Município de Lagoa Nova/RN; 3. Publicar em BG.

XII - PRORROGAÇÃO DE PRAZO – Solicitação.

O Cap PM Wellington Alves de Melo diante da necessidade de realização de diligências indispensáveis para elucidação do fato em apuração, solicitou a prorrogação do prazo para a conclusão dos trabalhos do Conselho de Disciplina, do qual é Presidente, o qual foi instaurado através da portaria nº. 197/10-AAd de 25/10/2010 e publicado no BG nº. 98 de 25/10/2010.

(Ofício nº. 006/11-CD de 17 de dezembro de 2010).

Encaminhamento da Assessoria Administrativa: Em 18/02/2011. Concedo a prorrogação por quinze dias.

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BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 011 XIII - SOLUÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

Encarregado: Major QOPM Constantino Emiliano Loiola Escrivão: Sgt PM Geraldo Pereira da Silva

Processados: Cb PM n° 2000.0344 Marcílio de Carvalho Régis Sd PM nº 99.010 Claudio Valentim da Silva

Sd PM nº 2001.0563 Adriano Lúcio Feliciano da Silva Advogado: Marcos Alânio Martins Vaz - OAB/RN 564-A

Referência: Portaria n° 365/07 - QCG, de 13 de novembro de 2007.

I. Fato Objeto:

O presente Processo Administrativo Disciplinar (Processo de Licenciamento) visa julgar no campo administrativo, a conduta ética e moral do militar estadual acusado de praticar grave transgressão disciplinar, bem como, a conveniência ou não de sua permanência nas fileiras da Polícia Militar.

II. Fundamentação jurídica

A Portaria 365/07 - QCG, datada de 13 de novembro de 2007, determinou a instauração de Processo Administrativo Disciplinar em desfavor do Cb PM n° 2000.0344 Marcílio de Carvalho Régis, matrícula nº 164.138-7, Sd PM nº 99.010 Cláudio Valentim da Silva, matrícula nº 162.241-2 e o Sd PM nº 2001.0563 Adriano Lúcio Feliciano da Silva, matrícula nº 167.155-3, tendo em vista as informações constantes do Inquérito Policial nº 087/2007, que reporta a possível participação dos acusados no roubo de que foram vítimas as pessoas de Edílson Belmiro da Silva e Maria Aparecida Pontes da Silva, ocorrido no dia 13 de setembro de 2007, na Rua Atol das Rocas, nº 1065, Soledade II, nesta capital, motivo pelo qual tiveram suas liberdades cerceadas mediante decretos de prisões temporárias, expedidos pelo juízo da 4ª Vara Criminal da Comarca de Natal/RN;

Acostada a Portaria, encontram-se os seguintes documentos:

ORDEM DESCRIÇÃO

1. Cópia do Inquérito Policial nº 087/07-12ª DP

2. Mandado de prisão contra o Sd PM Cláudio Valentim da Silva 3. Mandado de prisão contra o Sd PM Adriano Lúcio Feliciano da Silva 4. Mandado de prisão contra o Cb PM Marcílio de Carvalho Régis

5. Mandado de Busca e apreensão na residência do Sd PM Cláudio Valentim da Silva

6. Mandado de Busca e apreensão na residência do Cb PM Marcílio de Carvalho Régis

7. Mandado de Busca e apreensão na residência do Sd PM Adriano Feliciano da Silva

8. Cópia do Laudo de Exame de Vistoria de Imóvel

9. Termo de Exibição e apreensão de Pistola, calibre 380 mm, nº de série KNA 40964 D, juntamente com o respectivo carregador e 11 (onze) munições intactas do mesmo calibre. Encontradas em poder de Marcílio de Carvalho Régis.

10. Cópia da apelação criminal nº 2008.011247-1 – 4ª vara Criminal do Distrito Judiciário da Zona Norte da Comarca de natal/RN tendo sido condenado o apelado Cláudio Valentim da Silva a uma pena de 6 anos e 8 meses, a ser cumprida em regime semi-aberto por força do art. 33, §2º, c/c § 3º, do Código Penal.

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Em Auto de Qualificação e Interrogatório o Cb PM n° 2000.0344 Marcílio de Carvalho Régis (fls. 236 a 237) o mesmo afirmou que:

(...) “perguntado ao processado onde estava no dia e hora do fato, respondeu que estava na residência do seu pai, situado na rua Atol das Rocas, n 1176, Soledade II, perguntado ao processado se conhece as pessoas de Edílson Belmiro da Silva e Maria Aparecida pontes da Silva, respondeu que mesmo morando a bastante tempo no local, conhece apenas a Senhora Maria Aparecida pontes, perguntado ao processado se sabe algum motivo particular que tenha sido atribuído ao mesmo a autoria dos fatos ora apurados, respondeu que não sabe precisar por que foi atribuído ao mesmo, sabendo apenas que foi estourado uma boca de fumo na rua aonde o seu pai mora, tendo sido divulgado pelo Sd Marinho, que o acusado havia participado de tal ato, que o Sd Marinho é amigo do Sr. Edílson Belmiro da Silva, e procurou Sd Valetim informando que sabia da participação do mesmo e do civil José Carlos Araújo de Medeiros e do Sd Adriano Lúcio Feliciano da Silva, perguntado ao processado o motivo da procura do Sd Valentim ao mesmo, já que o Sd Marinho não citou seu nome nos atos ora apurados, respondeu que apenas estava na companhia na CPCOM/4 BPM quando foi informado dos fatos pelo Sd Valentim, perguntado ao processado se já manteve algum contato pessoal com a Sr.ª Aparecida, respondeu que apesar de morar a vinte e seis anos nesta mesma rua apenas a conhece de vista, perguntado ao processado se já esta sendo ou já foi processado pela prática de outra infração, respondeu que foi processado por deserção no ano de 2007 e processado na comarca de Macaíba/RN, perguntado ao processado se tem alguma outra declaração a fazer, respondeu supões que foi equivocadamente acusado dos atos ora apurados por estar seu veículo, um VW GOL, cinza, estacionado em frente à casa do seu pai, e assim ter saído confundido com os verdadeiros autores da acusação, respondeu que as vítimas afirmam terem entrado em suas residências pessoas com capuz e jaquetas, que jamais seria capaz de executar tal procedimento já que seria facilmente identificado pelas vítimas. Dada a palavra ao Advogado, foi perguntado ao processado que já como não cometeu os atos a que está sendo acusado por facilmente identificados, se o faria se não fosse, respondeu que não(...)”.

Em Auto de Qualificação e Interrogatório o Sd PM n° 99.010 Claudio Valentim da Silva (fls. 238 a 239) o mesmo afirmou que:

(...) “perguntado ao acusado onde se encontrava no dia e hora dos fatos, respondeu que encontrava na sua residência situada na Rua Ilha de São Pedro, nº 1364, Soledade II, juntamente com sua esposa e filhos. Perguntado ao processado se conhece as pessoas de Edílson Belmiro da Silva e Maria Aparecida Pontes, em caso positivo se tem algo a alegar contra as mesmas, respondeu que conhece apenas a Sr.ª Aparecida, não tendo nada a alegar contra a mesma, perguntado ao processado desde quando conhece a Srª Aparecida, respondeu que a conhece desde criança, já que mora no mesmo bairro em que ela reside. Perguntado ao processado se em não sendo verdadeiras as imputações que lhe são atribuídas, se sabe algum motivo pelo qual está sendo acusado, respondeu que não sabe. Perguntado ao processado se manteve contato naquele dia antes dos fatos com alguma das vítimas, respondeu que não. Perguntado ao processado como ele tomou conhecimento das acusações que lhe são feitas, respondeu que foi abordado pelo Sd PM Marinho nas proximidades da igreja católica de Soledade II, o qual insinuou ao processado que o mesmo havia „dado uma butada‟ na casa da pessoa de Edilson e juntamente com ele estava à pessoa do Sd Adriano Lucio e do civil José

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Carlos Araújo, vindo a perguntar ao Sd Marinho quem era este Edilson, que neste momento foi informado ser o esposo da Srª Aparecida, e que o acusado não conhece o Sr. Edilson, vindo posteriormente a pedir ao Sd Marinho para parar com tais acusações já que poderia lhe prejudicar. Perguntado ao processado se conhece a pessoa do Sr. José Carlos Araújo de Medeiros, respondeu que sim, porém não faz parte do seu círculo de amizades, perguntado ao acusado se costumeiramente sai com o Sd Adriano Lucio e Cb Marcílio, respondeu que conhece os mesmos mais não tem o hábito de sair, mesmo porque não bebe. Perguntado ao processado se já está sendo ou já foi processado pela prática de outra infração, respondeu que não, perguntado ao acusado se tem alguma outra declaração a fazer, respondeu que apenas trabalha para o sustento da sua família, não sendo sua índole tal procedimento. Perguntado ao processado se o mesmo tem alguma coisa contra o Sd Marinho ou se sabe que este tenha algo contra sua pessoa, respondeu que não tem nada contra o Sd marinho, como também não sabe se este tem algo contra sua pessoa (...)”.

Em Auto de Qualificação e Interrogatório o Sd PM n° 2001.0563 Adriano Lúcio Feliciano da Silva (fls. 240 a 241) o mesmo afirmou que:

(...) “perguntado ao acusado onde se encontrava no dia e hora dos fatos, respondeu que se encontrava na sua residência situada na Trav. Dos Atleticanos, nº 120, Nossa Senhora da Apresentação, juntamente com sua esposa e filhos. Perguntado ao processado se conhece as pessoas de Edilson Belmiro da Silva e Aria Aparecida Pontes, em caso positivo se tem algo a alegar contra as mesmas, respondeu que não conhece nenhuma dessas pessoas, nem nunca manteve contato com as mesmas. Perguntado ao processado em não sendo verdadeiras as imputações que lhe são atribuídas, se sabe alguma motivo pelo qual está sendo acusado, respondeu que não sabe dos motivos pelos quais estão lhe acusando. Perguntado ao processado se conhece alguma pessoa que poderia está fazendo tais acusações, respondeu que não. Perguntado ao processado como teve conhecimento das acusações que lhe fizeram, respondeu que estava entrando de serviço quando foi informado pelo Cb Marcílio que havia comentários no bairro Soledade II, sobre uma invasão a uma residência e que estavam atribuindo tal fato ao acusado, ao Sd Valentim e a pessoa de José Carlos Araújo de Medeiros, perguntado ao processado se conhece a pessoa de José Carlos Araújo de Medeiros, respondeu que sim, que conhece apenas de vista já que essa pessoa trabalhava de segurança em uma seresta no Bar Baluarte, bairro de Santa Catarina. Perguntado ao acusado se conhece a pessoa do Sd Marinho, respondeu que apenas conhece de vista, não tendo nada contra o mesmo (...)”

Em termo de declaração prestado pelo Senhor Edilson Belmiro da Silva (Fl. 290 a 294), este aduziu que:

(...) “perguntado ao declarante se confirma a participação dos 03 (três) acusados na invasão á sua residência na madrugada do dia 13 de setembro de 2007, respondeu que sim; perguntado ao declarante como o mesmo chegou ao nome dos acusados, respondeu que no dia do fato reconheceu de imediato o Sd Valentim, que reconheceu o Cb Marcílio no momento em que o mesmo estava entrando em sua residência após o fato ocorrido, que mesmo estando com o rosto coberto no momento da agressão o declarante identificou as calças e o tênis de um dos agressores, sendo este semelhante ao que o Sd Marcílio usava naquele dia, além do fato do citado Cabo PM aparentar nervosismo; perguntado ao declarante se já tinha visto ou manteve

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contato pessoal com algum dos acusados, antes do fato, e em caso positivo relatar em que ocasião, respondeu que em certa ocasião aproximadamente dois anos efetuou serviços de pedreiro na casa dos pais do Cb Marcílio, que quanto o Sd Valentim apenas o viu apenas conversando com outra pessoa; perguntado ao declarante quem mostrava ser o líder da ação, respondeu que o Sd Valentim aparentava ser o líder da ação já que deste emanava todas as ordens do quarteto; perguntado ao declarante se os indivíduos estavam usando cintos com coldre, semelhante aos utilizados por policiais militares, ou outro aparato policial, respondeu que os acusados estavam usando capuz, não usava cinto policial, apenas o indivíduo denominado Carlos Cacuruta usava coturno, e o Sd Valentim apenas escondia o rosto com a gola do blusão; perguntado ao declarante se foi colocado capuz no mesmo por causa das agressões, e se passou todo o tempo com o rosto coberto, respondeu que inicialmente seu rosto não foi coberto tendo sido mandado posteriormente por um dos agressores que fosse colocado um pano na sua cabeça; perguntado ao declarante se algum dos acusados já frequentou o bar da vítima alguma vez, nos dias que antecederam o fato, respondeu que apenas o Sd Adriano Lúcio frequentou o bar do declarante aproximadamente quinze dias antes do fato, vindo inclusive a utilizar o banheiro da sua residência, já que no bar não havia banheiro; perguntado ao declarante se além do indivíduo que encobria o rosto com um blusão, foi possível ver o rosto de mais algum dos outros, respondeu que não; perguntado ao declarante se consegue identificar qual os indivíduos que o agrediram e qual levou sua esposa para o banheiro, respondeu que todos os quatro indivíduos o agrediram, e que acredita que o Sd Adriano ou Carlos Cacuruta conduziu a sua esposa inicialmente para o quarto e posteriormente para o banheiro, ficando no banheiro apenas o Carlos Cacuruta juntamente com sua esposa; perguntado ao declarante se ainda vem sofrendo alguma ameaça relacionada ao fato em questão, respondeu que não; perguntado ao declarante o que o levou a permanecer na rua após o fato e não ir refugiar-se na casa da sua sogra juntamente com sua esposa, respondeu que permaneceu na rua a fim de verificar se algo mais acontecia já que havia reconhecido um dos invasores como sendo o Sd Valentim; perguntado ao declarante se conhece a pessoa do Sd PM Marinho que trabalhou ou trabalha no 4º BPM, respondeu que sim, e que o Sd Marinho é conhecido seu e de sua esposa, e que o mesmo é frequentador do bar do declarante, e que segundo o declarante o Sd Marinho trabalha no 1º BPM; perguntado ao declarante se o mesmo é viciado ou consome algum tipo de entorpecente, respondeu que era viciado em maconha e atualmente não consome nenhuma droga; perguntado ao declarante o motivo pelo qual não citaram os nomes dos acusados no dia 13 de setembro de 2007, por ocasião da lavratura do boletim de ocorrência nº 1947/07, da 12ª DP, respondeu que não citou os nomes por se sentir intimidado; perguntado ao declarante por que procurou na 12ª DP no dia 18 de setembro de 2007 a fim de informar que reconhecera as pessoas que invadiram a sua casa, respondeu que foi motivado por ameaças que ocorreram nos dias seguinte à invasão, onde inclusive pessoas ameaçaram seu cunhado, dizendo ao mesmo para avisar a irmã que a mesma não conseguisse dinheiro senão iria matá-la; perguntado ao declarante se tinha mais algo a declarar, respondeu que no dia em que o Sd Adriano frequentou seu bar, o mesmo perguntou a seu amigo “qual era a do negão”, referindo-se a quantidade de material que havia na sala de sua casa, tendo sido respondido pelo amigo que era material para um bar que o declarante estava abrindo, sendo comentado pelo Sd Adriano “que nada, isso é fachada, a casa do negão vai cair”, que recentemente o declarante soube através de um amigo, sendo este o mesmo que estava com o Sd Adriano no dia em que fora ao bar, informando que o Cb Marcílio havia informado ao Sd Adriano que recentemente policiais haviam extorquido dez

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mil reais do declarante, sendo este o motivo da invasão a casa do declarante; perguntado ao declarante se tinha algo mais a declarar, respondeu que não.

Dada a palavra a defesa dos processados foi perguntado ao declarante se o mesmo confirma a data da visita a data da visita do Sd Adriano Lúcio com um amigo ao bar do declarante como sendo o dia 28 de agosto de 2007; respondeu que sim; perguntado ao declarante com qual das mão o Sd Valentim cobria o rosto com o uso da gola de um blusão; respondeu que não lembrava precisamente qual das mão o mesmo utilizava; perguntado ao declarante se o Sd Valentim portava algo na mão que estava desocupada no momento do fato, respondeu que empunhava uma pistola; perguntado ao declarante o motivo pelo qual informou na lavratura do boletim de ocorrência na 12ª DP que todos os acusados estavam encapuzados e com luvas pretas em ambas a mãos; respondeu que no momento da lavratura levou em consideração que os acusados estava com o rosto cobertos considerando assim o estado de estarem encapuzados; perguntado ao declarante se o mesmo pode descrever o tênis que o Cb Marcílio utilizava no momento em que estava adentrando a casa de sua mãe naquela madrugada; respondeu que sim, era um tênis com solado preto, corpo do tênis branco com detalhes amarelos; perguntado ao declarante em que local mais precisamente ele se postou naquela madrugada, quando saiu da sua residência e identificou a pessoa do Cb Marcílio adentrando a residência de sua mãe, respondeu que havia um ônibus estacionado na rua Atol das Rocas, entre a casa da sogra do declarante e da mãe do Cb Marcílio, permanecendo o declarante atrás do ônibus próximo ao pára-choque, donde conseguia visualizar a frente da casa dos pais do Cb Marcílio; perguntado ao declarante se o mesmo havia visto o CB Marcílio calçando o citado tênis em dias anteriores, respondeu que não; perguntado ao declarante se sabe que o Cb possuí residência própria diferente da casa dos seus pais, aonde reside com sua esposa, respondeu que não; perguntado ao declarante qual o estado da iluminação no interior da residência do mesmo no momento do fato; respondeu que estava apagada, e após o arrombamento foram acesas as luzes da sala, do quarto do casal, do banheiro, permanecendo apagada a do último quarto próximo ao banheiro, já que não havia lâmpada ali; perguntado ao declarante se sabe o nome da pessoa que acompanhava o Sd Adriano Lúcio no dia que este frequentou seu bar, respondeu que não sabe informar o nome dessa pessoa; perguntado ao declarante se o mesmo se dispõe a participar de uma reconstituição dos fatos; respondeu que não tem condições psicológicas para tal procedimento; perguntado ao declarante se o mesmo tem um cunhado por nome de Marquinhos, e se este tratou algumas coisas sobre o fato com um dos acusados; respondeu que sim, que o Sd Valentim procurou a pessoa do Marquinhos e informou que ele não havia participado da invasão da casa de sua irmã, alegando que conhece o Marquinhos há muito tempo e que não faria isso com o mesmo; perguntado ao declarante se conhece um frequentador do seu bar por nome de André; respondeu que sim, que a pessoa de André foi que levou o Sd Adriano ao seu bar; perguntado ao declarante se quem informou ao mesmo sobre a mensagem da extorsão de 10 mil reais foi a pessoa de André; respondeu que não, que prefere não dizer o nome dessa pessoa; perguntado ao declarante qual o nome do seu amigo que estava confraternizando o aniversário em seu bar no dia da visita do Sd Adriano; respondeu que prefere não citar o nome dessa pessoa, por temer represálias; perguntado ao declarante se além da calça e do tênis que o Cb Marcílio vestia quando chegava na residência da sua mãe, se lembra qual a camisa que o mesmo vestia; respondeu que vestia uma camisa laranja de mangas compridas, não sendo a mesma que o Cb Marcílio vestia no momento da invasão; perguntado ao declarante se lembra da camisa que vestia uma das pessoas que o

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agrediu o qual diz ser o Cb Marcílio, respondeu que apenas lembra que o mesmo usava um blusão escuro de mangas compridas.(...)”

Em termo de declaração prestado pelo Senhora Maria Aparecida Pontes da Silva (Fl. 295 a 299), este aduziu que:

(...) “perguntado a declarante se confirma a participação dos 3 acusados na invasão a sua residência na madrugada do dia 13 de setembro de 2007, respondeu que sim; perguntado a declarante em que momento reconheceu os acusados como sendo os autores dos fatos em questão, respondeu que conheceu a pessoa do Sd Valentim logo após a invasão, vindo a lembrar do seu nome posteriormente, que quanto ao b Marcílio veio a reconhecê-lo após serem mostradas fotos no dia em que fez as declarações na 12ª DP, que quanto a pessoa do Sd Adriano Lúcio a declarante afirma ter reconhecido o mesmo através de fotos na 12ª DP, vindo a identificar as feições do rosto, olhos e do corpo, não tenho a declarante informado qualquer sinal de característico dos indivíduos que invadiram a sua casa, que no momento da invasão a declarante não viu o rosto dos outros meliantes, apenas do Sd Valentim, que em relação ao Sd Adriano a declarante chegou a seu nome como participante através de uma pessoa conhecida; perguntado a declarante se sabe o nome da pessoa que apontou o Sd Adriano como participante do fato, respondeu eu prefere não informar, já que tem conhecimento que esta pessoa foi ameaçada pelos acusados; perguntado a declarante se já tinha visto ou mantido contato com alguns dos acusados, antes do fato, e em caso positivo relatar em que ocasião, respondeu que dias antes do fato encontro com o Sd Valentim em uma padaria próxima, vindo a se cumprimentar, quanto ao Cb Marcílio apenas o conhece de vista, pois o mesmo mora na mesma rua da declarante, no dia do fato, quanto ao Sd Adriano consumiu algumas bebidas e pediu para ir ao banheiro, tendo sido levado pela declarante ao interior da residência, já que não havia banheiro na parte externa; perguntado a declarante quem mostrava ser a cabeça da ação, respondeu que aparentemente o Carlos Cacuruta e o Sd Valentim mostravam ser os cabeças da ação; perguntado a declarante se os indivíduos estavam usando cinto com coldre, semelhante aos utilizados por policiais militares, respondeu que os indivíduos portavam algemas, todos com pistolas, não lembra se usavam cinto policial; perguntado a declarante se além do indivíduo que encobria o rosto com o blusão, foi possível ver o rosto de mais algum dos outros, respondeu que além do Sd Valentim, visualizou o rosto do Carlos Cacuruta, no momento em que estava no banheiro com o mesmo quando arrumava o capuz que estava caindo; perguntado a declarante se consegue identificar qual indivíduo a levou ao banheiro, respondeu que a pessoa do Carlos Cacuruta foi quem a levou ao banheiro ali permanecendo até o final da ação criminosa; perguntado a declarante se ainda vem sofrendo algumas ameaças relacionado ao fato em questão, respondeu que atualmente sua família vem sendo ameaçada, e que estas ameaças são informadas por uma pessoa que conhece a família da declarante, e que está pessoa recebe tais informações de um policial, que a declarante prefere não dizer o nome dessa pessoa; perguntado a declarante porque não citou o nome dos acusado, como suspeitos, na lavratura do B.O. na 12ª DP, cito o dia 13/09/2007, vindo a citar esses nomes apenas no dia 18/09/2007, respondeu que no dia da lavratura do B.O. falou ao delegado da 12ª DP sobre a suspeita do Sd Valentim ter participado do ato criminoso, apesar de não consignar no B.O. lavrado naquele dia; perguntado a declarante se no período em que ficou no banheiro a porta permaneceu fechada ou aberta, respondeu que a porta permaneceu todo tempo aberta, não sendo possível ver o espancamento dos eu marido, já que ocorria em um quarto ao lado; perguntado a declarante se conhece a pessoa do Sd PM Marinho que trabalhou ou trabalhava no 4º BPM;

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respondeu eu sim e que o mesmo é amigo de sua família e frequentava seu bar; perguntado a declarante se o Sd Marinho comentou ou forneceu alguma informação sobre a participação dos acusado no fato, respondeu que prefere não responder; perguntado a declarante se a mesma é viciada ou consome algum tipo de entorpecente, respondeu que não; perguntado a declarante se tinha mais algo a declarar, respondeu que não.

Dada à palavra a defesa, foi perguntado a declarante se objetivamente o Sd PM Valentim frequentava o seu bar, respondeu que não, nunca frequentou seu bar; perguntado a declarante se confabulou com o seu marido sobre as vestimentas do Cb Marcílio, como sendo, calça jeans, tênis e camisa semelhante a usada por um dos indivíduos que invadiram sua casa, respondeu que sim, que seriam as mesmas vestimentas; perguntado a declarante se tem conhecimento sobre a cor do tênis do Cb Marcílio estava no momento que o mesmo adentrava a casa de sua mãe, respondeu que não; perguntado a declarante se sabe das cores dos tênis de 2 dos indivíduos que invadiram sua residência, respondeu eu não lembrava das cores, porém sabe que estavam calçando tênis. Perguntado a declarante se lembra a cor da camisa de algum dos invasores, respondeu que a do Carlos Cacuruta era branca, e que a do Cb Marcílio era amarela próxima a cor mostarda, com uma estampa no lado da frente; perguntado a declarante como chegou a reconhecer por fotos o Cb Marcílio, já que a mesma não chegou a ver seu rosto, respondeu que o reconheceu pelos olhos; perguntado a declarante se consegue descrever os olhos do Cb Marcílio, respondeu que apenas reconhece a cor dos olhos do Cb Marcílio como sendo castanhos claros; perguntado a declarante a quanto tempo conhece o Sd PM Valentim, respondeu que o conhece há uns 15 anos; perguntado a declarante com qual dos acusados a mesma possui mais tempo de conhecimento, respondeu que apenas conhecia o Sd Valentim; perguntado a declarante se não acha estranho a única pessoa que a mesma conhece a muito tempo, se o único que estava sem capuz, respondeu que não acha estranho isso; perguntado a declarante o motivo de na lavratura do B.O. na 12ª DP, informar que eram 4 homens encapuzados e posteriormente informar que eram 3, respondeu que no momento da lavratura do B.O. não foi detalhado as circunstâncias da invasão, vindo ser feito isso posteriormente; perguntado a declarante objetivamente se a mesma informou serem 4 ou 3 homens encapuzados na lavratura do B.O. respondeu que naquele momento informou serem 4 homens encapuzados; perguntado a declarante o motivo pelo qual a mesma declarou no dia 18/09/2007 que a pessoa que estava com a mesma no banheiro era o Sd Adriano Lúcio, já que a mesma havia visto o rosto daquele que ali estava, respondeu que associou aquela pessoa a Adriano Lúcio devido ao comentário que este último fez no dia que visitou seu bar, já que não conhecia nem um dos 2, vindo a ratificar sua declaração no momento em que realizou o reconhecimento do mesmo na 12ª DP, confirmando sendo esta pessoa a que estava no banheiro com a mesma; perguntado a declarante se a mesma ouviu do Carlos Cacuruta a frase: “estive no seu bar e fiquei fissurado nos seus seios”, respondeu que sim; perguntado a declarante se a mesma reconheceu a pessoa do Sd Adriano Lúcio, por fotografia, como sendo um dos indivíduos que invadiram sua casa, respondeu eu não; perguntado a declarante se sabe de quem a pessoa que apontou o Sd Adriano Lúcio, adquiriu tal informação, respondeu que não sabe, que esta pessoa disse que iria em algum local retornando na tarde do mesmo dia, apontando o Sd Adriano como um dos autores; perguntado a declarante se a mesma não teve curiosidade de perguntar de onde veio tal informação, respondeu que estava muito nervosa e não questionou isso; perguntado a declarante se costumeiramente os seus cliente utilizam o banheiro da residência ou satisfaziam as necessidades em outro local, respondeu que por vezes utilizavam o banheiro da residência e

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as vezes iam a retaguarda da casa; perguntado a declarante se por ocasião da ida de Adriano Lúcio ao banheiro se foi iniciativa própria ou recomendação de alguém, respondeu que levou após solicitação de seu marido; perguntado a declarante em que momento Adriano Lúcio declarou para a mesma que estava afim dela e era “fissurado em seus seios”, respondeu que em nenhum momento proferiu tal comentário; perguntado a declarante se a mesma sabe informar se foi o Sd Marinho quem apontou o Sd Adriano como um dos participantes da invasão, respondeu eu prefere não responder tal pergunta; perguntado a declarante se sabe qual das mãos a pessoa que usava blusão para encobrir o rosto utilizava para tal e o que esta pessoa portava na outra mão, respondeu que não lembrava qual mão esta pessoa utilizava, porém sabe que empunhava uma pistola.(...)

Em sede de análise de extratos de Assentamento Disciplinar do Cb PM n° 2000.0344 Marcílio de Carvalho Régis, verificamos o seguinte:

ORDEM DESCRIÇÃO

1 Foi punido com 02 dias de detenção. Publicado no BI nº 026 CPRE, datado de 16 de março de 2003.

Em sede de análise de extratos de Assentamento Disciplinar do Sd PM n° 99.010 Cláudio Valentim da Silva, verificamos o seguinte:

ORDEM DESCRIÇÃO

1 Foi punido com 02 dias de detenção. Publicado no BI nº 014 (9º BPM) datado de 21 de janeiro de 2005.

2 Foi punido com 04 dias de detenção. Publicado no BI nº 032 datado de 15 de fevereiro de 2006

Em sede de análise de extratos de Assentamento Disciplinar do Sd PM n° 2001.0563 Adriano Lúcio Feliciano da Silva, verificamos o seguinte:

ORDEM DESCRIÇÃO

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2 Foi punido com 02 dias de detenção. Publicado no BG nº 124 datado de 31 de julho de 2003.

Em se tratando da análise da Junta Médica de saúde:

ORDEM NOME PARTE JPMS/SESSÃO PARECER

1. Adriano Lúcio Feliciano da Silva 836/2007 140/2007 APTO 2. Cláudio Valentim da Silva 836/2007 140/2007 APTO 3. Marcílio de Carvalho Régis 836/2007 140/2007 APTO

Em defesa dos processados, a defesa patrocinada pelo Bel. Marcos Alânio Vaz, OAB/RN 564-A alegou que:

O fato formalmente imputado aos defendentes, e ora objurgado, está, igualmente, sendo apurado sendo apurado nos autos da ação penal nº 002.07.201858-7, cuja tramitação se faz pelo expediente da secretaria judiciária da 4ª Vara Criminal – Distrito Judiciário da Zona Norte – Comarca da Capital.

Assim, existindo unidade do fato e pluralidade de normas que aparentemente identificam, e como é impossível que duas normas incriminadoras venham a incidir sobre a um só fato natural – o que é vedado pelo princípio non bis in idem – é indispensável que se verifique qual delas deve ser aplicada ao caso concreto. Na carência de lei expressa, adotam-se os princípios teóricos para solução do identificado conflito.

Portanto, pelo princípio da consunção ou da absorção, anula-se a norma que já está contida em outra de âmbito maior, punindo-se o fato mais gravemente apenado.

No caso em disceptação, pois, onde se imputa a prática de crime comum e, pelo mesmo fato, transgressão disciplinar, somente se aplicará – se apurada culpa – a pena referente ao crime que, sendo mais grave absorve aquela.

E mesmo se assim não fosse, o que se admite apenas para argumentar, e alcançar question juris esgrimida, ainda sim a prudência, a cautela, a parcimônia, recomendam que se aguarde, até final do julgamento, o esgotamento da instância penal.

Ora, sentenciada a absolvição do defendente na jurisdição criminal em virtude da apuração judicial de inexistência do fato ou da ausência de autoria ou participação a ele imputada, o desonera, não apenas da responsabilidade civil, mas e, sobretudo, da administrativa, conforme alcance e teleologia da vontade textualizada na lei de processo (art. 64 parágrafo único e 65, CPP).

Isto posto, requer que seja determinado o sobrestamento do presente Processo Administrativo Disciplinar até o final do desenlace a da ação penal nº 002.07.201858-7.

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BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 020 Alega ainda que no presente Processo Administrativo Disciplinar (foram ouvidas, apenas e tão somente, as nomeadas vítimas, e só!); a ele agregada a chamada “prova emprestada” (esta, exclusivamente, o inquérito policial, nenhuma prova judicializada), restou a certeza e convicção de que os defendentes não infligiram o Estatuto dos Policias Militares do Rio Grande do Norte, pois, não praticaram nem tiveram qualquer participação, direta ou indireta, nos fatos que lhe foram imputados na portaria de instauração.

Para a proclamação da inocência dos processados, bastaria a invocação da dúvida; a ausência de uma prova robusta de acusação, em homenagem ao principio desafiador dos séculos do in dubio pro reo.

Diferentemente, no entanto, a prova colegiada é toda ela no sentido de que os processados não concorreram de qualquer modo para a prática do crime (e aqui, infração disciplinar) que lhes está sendo imputado.

E mais, é certo que os indigitados são possuidores de condutas – moral e profissional – irrepreensíveis; bem como; sempre observaram os preceitos éticos exigidos pelas normas disciplinadoras; são circunstâncias pessoais que se compatibilizam com drástica e infamante acusação lançada.

Isto posto, (em singela suma), e invocando os altíssimos suplementes do insigne Oficial Presidente, e do muito mais que emergirá da livre apreciação dos outros, esperam, pois, os defendentes que sejam reconhecidas as suas inocências, com o arquivamento do presente procedimento administrativo como medida de justiça.

É o que importa relatar.

Passando a fundamentação jurídica dos fatos avençados, tem-se que a temática principal dos fatos, diz-se respeito à conduta moral e profissional dos processados. O ato antijurídico, com as suas devidas tipificações exerce influência no meio policial militar, mormente quando a Legislação Policial Militar elencar em seus dispositivos, os fatores ensejadores de exclusão ou licenciamento de seus membros.

Antes de adentrar na análise do mérito do presente processo é imperioso traçar alguns comentários sobre o valor ético da atividade policial militar. O comportamento ético é o oposto da degeneração moral, da indisciplina, da indiferença, da recusa ao dever, da omissão, da truculência, dos vícios e da covardia. Na verdade funda-se no compromisso de que o policial militar deve ter, dentre outros, com os ideais, com o justo, com a legalidade, com a liberdade das pessoas, com a obediência as leis, com o respeito, com a cortesia, com a verdade, com a abnegação, com a discrição e, acima de tudo, pautado na linha da lisura comportamental, quer seja na atividade profissional, quer seja na vida particular (Valla,2000). De sorte que a ética está presente nas instituições, nas pessoas, e sobretudo, no esforço dos deveres – dever esse de obediência – às normas codificadas ou não.

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BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 021 Conforme Maurice Hauriou na obra Précis Élémentaires de Droit Administratif (1926,p.197ss), “como ser humano dotado da capacidade de atuar, deve,

necessariamente, distinguir o bem do mal, o honesto do desonesto, não podendo desprezar o elemento ético da sua conduta. Assim não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno mas também entre o honesto e o desonesto”.

A Polícia Militar como uma das instituições do aparelho de segurança pública do Estado possui as suas posturas definidas em âmbito institucional, considerando que no transcorrer dos anos a visão policial tomou rumos que perpassaram do ideário da polícia política até a tentativa atual de se buscar a polícia da cidadania, eminentemente de cunho social e protetor.

Esse é o grande desafio atual: é repassar a idéia de que policiais militares, como bem enfatiza Balestrelli, são “pedagogos da Cidadania”, cabendo à Polícia Militar o papel de transformação de pensamentos, de atos e, acima de tudo, de realidades, seja na simples ocorrência ou na mais complicada e intrincada operação policial. O policial militar representa a segurança, a crença de que instituições públicas existem, para a salvaguarda de interesses individuais e coletivos.

Nesse sentido a polícia interage com a população, seja nas suas ações decorrentes de suas atividades, ou seja, na postura que seus integrantes possuem em suas vidas particulares, posto que o policial militar dever ter sua conduta ilibada tanto dentro da caserna, quanto no trato com os demais cidadãos na sua vida cotidiana. O valor da atividade policial reside na postura ética tomada pelos seus integrantes, considerando que este atributo é plenamente perceptível em sociedade cada vez mais carente de apoio estatal, muito mais, quando se trata da esfera da segurança pública.

A pedagogia da cidadania pensada por Balestrelli traz consigo a percepção de que a atividade de policiamento se reflete no exemplo que o policial transmite a população, seja na forma de tratar, de conduzir uma ocorrência, de conduzir um preso, e acima de tudo, na forma de se portar quando não se encontra de serviço. Não existe algo tão danoso à segurança pública, quanto o descrédito ético que recai sobre os seus integrantes; não existe algo que exerça influência negativa nas futuras gerações, quanto ter medo do policial militar. Ações que afrontam o ordenamento jurídico e a ética policial, não só produzem prejuízos institucionais a Polícia Militar do Rio Grande do Norte, muito pelo contrário, produzem efeitos negativos à sociedade como um todo. Por isso, existe um imperativo de mobilização para apurar as condutas que firam a ética policial militar, para que possa existir no meio social a certeza e a confiança de que a Polícia Militar do Rio Grande do Norte existe para proteger e salvaguardar os direitos dos cidadãos.

Para tanto trago em colação o entendimento de Cretella Júnior (2008), citando Marcello Caetano (1965), que aduz:

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BG Nº. 036 de 22 de Fevereiro de 2011 022 “Ora, é fato que a função impõe ao que a serve não só os deveres propriamente técnicos, mais ainda a obrigação de uma determinada conduta tanto na vida privada como na vida pública. À medida que se ascende na escala hierárquica, vai aumentando, na função, o âmbito indeterminado, imediata e logicamente decorrente do interesse do serviço e consistindo não só em deveres de iniciativa, mas ainda em proibições e mandamentos de ação. Daqui nascem as duas grandes divisões das faltas disciplinares: a das faltas resultantes dos deveres propriamente profissionais que, na linguagem de Duguit, importam a violação do Estatuto positivo do funcionário, e a das faltas respeitantes à vida privada, fora do restrito trabalho da profissão, que infringem os deveres do estatuto negativo”.

Neste sentido, reportamos ao artigo 27 do Estatuto dos Policiais Militares, que preconiza:

Art. 27 - O sentimento do dever, o pundonor policial-militar e o decoro da classe impõem, a cada um dos integrantes da Polícia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com observância dos seguintes preceitos da ética policial-militar:

I - Amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade pessoal. II - Exercer com autoridade, eficiência e probidade as funções que lhe couberem em decorrência do cargo.

III - Respeitar a dignidade da pessoa humana.

IV - Cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades competentes.

V - Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados;

VI - Zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual, físico e, também, pelos subordinados, tendo em vista o cumprimento da missão comum.

VII - Empregar todas as suas energias em benefício do serviço.

VIII - Praticar a camaradagem e desenvolver permanentemente o espírito de corporação.

IX - Ser discreto em suas atitudes e maneiras e em sua linguagem escrita e falada. X - Abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria sigilosa relativa à Segurança Nacional;

XI - Acatar as autoridades civis.

XII - Cumprir seus deveres de cidadão.

XIII - Proceder de maneira ilibada na vida pública e na particular; XIV - Observar as normas da boa educação;

XV - garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-se como chefe de família modelar;

XVI - Conduzir-se, mesmo fora do serviço ou na inatividade, de modo que não sejam prejudicados os princípios da disciplina, do respeito e do decoro policial-militar.

XVII - Abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros.

XVIII - Abster-se o policial-militar na inatividade do uso das designações hierárquicas quando:

Referências

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