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PLANO DE EMERGÊNCIA DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE PONTE DE SOR - LPSO

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PONTE DE SOR - LPSO

AERÓDROMO DE CLASSE II – CERTIFICADO N.º 43

Código 3C

CATEGORIA 3 DE SALVAMENTO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS AERONAVES DE PROTEÇÃO CIVIL

CATEGORIA 2 DE SALVAMENTO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS AERONAVES CIVIS

(2)

ÍNDICE

Capitulo I – Generalidades

1.1 Lista de páginas em vigor 1.2 Introdução

1.3 Lista de distribuição

1.4 Relação dos serviços, entidades e organizações integrantes do plano de emer-gência

1.5 Validade do Plano de Emergência Capitulo II – Estrutura operacional de resposta

2.1 Introdução 2.1.1 Generalidades 2.1.2 Conceito de operações 2.1.3 Glossário 2.1.4 Abreviaturas 2.1.5 Treino

2.2 Sistema de alarme / comunicações 2.2.1 Generalidades

2.2.2 Meios

2.2.3 Sistemas de alarme/comunicações 2.2.4 Sistema primário de alarme

2.2.5 Sistema secundário de alarme 2.2.6 Sistema de recurso de alarme 2.3 Sistemas de localização

2.3.1 Finalidade

2.3.2 Mapa de quadrícula

2.3.3 Serviços, entidades e organizações a quem se destinam os mapas de quadrícula

2.3.4 Responsabilidade dos serviços, entidades e organizações a quem os mapas estão distribuídos

2.4 Alarme e alerta

2.4.1 Níveis de alerta

2.4.2 Tipificação emergência / nível de alerta Capitulo III - Acções em caso de alarme, envolvendo aeronaves

3.1 Acidente ou iminência de acidente com aeronave dentro da infra-estrutura

3.1.1 Generalidades

3.1.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

3.1.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

3.1.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 3.1.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

(3)

3.1.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 3.1.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

3.1.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

3.1.9 Normas complementares

3.2 Acidente ou iminência de acidente com aeronave fora da infra-estrutura em

ter-ra

3.2.1 Generalidades

3.2.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

3.2.3 Acções e responsabilidades do director da infra-estrutura

3.2.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 3.2.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

3.2.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 3.2.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

3.2.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

3.2.9 Normas complementares

3.3 Incidente com aeronave no solo

3.3.1 Generalidades

3.3.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

3.3.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

3.3.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 3.3.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

3.3.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 3.3.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

3.3.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

3.3.9 Normas complementares

3.4 Sabotagem ou ameaça de bomba numa aeronave

3.4.1 Generalidades

3.4.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

3.4.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

3.4.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 3.4.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

3.4.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 3.4.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

3.4.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

(4)

3.5 Sequestro ou desvio de aeronave

3.5.1 Generalidades

3.5.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

3.5.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

3.5.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 3.5.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

3.5.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 3.5.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

3.5.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

3.5.9 Normas complementares

Capitulo IV - Acções em caso de alarme, não envolvendo aeronaves

4.1 Incêndio nas instalações

4.1.1 Generalidades

4.1.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.1.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.1.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.1.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.1.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.1.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.1.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.1.9 Normas complementares

4.2 Sabotagem ou ameaça de bomba nas instalações

4.2.1 Generalidades

4.2.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.2.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.2.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.2.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.2.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.2.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.2.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.2.9 Normas complementares

(5)

4.3.1 Generalidades

4.3.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.3.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.3.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.3.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.3.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.3.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.3.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.3.9 Normas complementares

4.4 Incidente com matérias perigosas

4.4.1 Generalidades

4.4.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.4.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.4.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.4.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.4.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.4.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.4.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.4.9 Normas complementares

4.5 Assistência médica de emergência

4.5.1 Generalidades

4.5.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.5.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.5.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.5.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.5.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.5.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.5.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.5.9 Normas complementares

4.6 Acidente com veículos:

4.6.1 Generalidades

4.6.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.6.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.6.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.6.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

(6)

4.6.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.6.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.6.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.6.9 Normas complementares

4.7 Controlo de multidões/tumultos

4.7.1 Generalidades

4.7.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.7.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.7.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.7.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.7.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.7.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.7.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.7.9 Normas complementares

4.8 Alerta meteorológico

4.8.1 Generalidades

4.8.2 Acções e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primariamente toma conhecimento da situação

4.8.3 Acções e responsabilidades do Director da infra-estrutura

4.8.4 Acções e responsabilidades dos meios de socorro da infra-estrutura 4.8.5 Acções e responsabilidades dos Bombeiros

4.8.6 Acções e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica 4.8.7 Acções e responsabilidades das Forças de Segurança

4.8.8 Acções e responsabilidades de outros serviços, entidades e/ou orga-nizações

4.8.9 Normas complementares Capitulo V – Anexos

Anexo 1 – Meios de Socorro do aeródromo

Anexo 2 - Mapa de quadrícula da área da infra-estrutura à escala de 1/10.000

Anexo 3 - Mapa de quadrícula da área adjacente a infra-estrutura à escala de 1/25.000 Anexo 4 - Planta da infra-estrutura com indicação do ponto de concentração e locais de concentração

Anexo 5 - Relação dos equipamentos dos Meios de Socorro Anexo 6 – Protocolos em vigor

Anexo 7 – Notificação de Informação Primária

Anexo 8 – Notificação de Acidente/Incidente com Aeronaves Anexo 9 – Lista de distribuição do Plano de Emergência Anexo 10 – Esquema de Ativação de Resposta a Emergência

(7)

CAPÍTULO I GENERALIDADES

(8)

1.1 LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR

Data Capítulo Página Edição Revisão

14.11.2014 Todos Todas 2 0

Aprovado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil, em ___/ ___/ _____

______________________ (SELO BRANCO E ASSINATURA)

(9)

1.2 INTRODUÇÃO

O Plano de Emergência do Aeródromo Municipal de Ponte de Sor define a sequência de actuações das operações que se devem desenvolver para o controlo de cada uma das possíveis situações de emergência, que ocorram no aeródromo e nas imediações. Logo, para uma correcta definição de um Plano de Emergência, é necessário estudar minucio-samente os riscos existentes e avaliá-los adequadamente, definindo para cada situação de emergência, um plano de actuação concreto e inequívoco.

As actuações dos diversos intervenientes nas emergências, intentam minimizar as suas consequências, mediante a protecção de pessoas e bens que possam ser afectados e visam a continuidade ou o restabelecimento da operacionalidadeaeronáutica.

O presente documento pretende ser evolutivo, adaptado, completado e/ou corrigido sem-pre que se verifiquem situações susceptíveis de tal procedimento.

Uma vez definido o objectivo do Plano de Emergência, será necessário salientar alguns aspectos básicos, mas fundamentais, para uma adequada implementação do mesmo:

A. Estrutura do Plano.

O Plano deverá ser de fácil compreensão e aplicação, tornando-se muito mais eficaz.

B. Formação do Pessoal.

Cada elemento envolvido no plano, deve saber com precisão as funções e tarefas que terá de executar na aplicação do mesmo. Por outro lado, a preparação do pessoal e exercícios frequentes são a chave para atingir a máxima eficiência e eficácia.

C. Manutenção da Operacionalidade.

É necessário efectuar periodicamente treinos e reciclagens do pessoal e simula-cros de exercícios para comprovar que o Plano de Emergência está na realidade operacional e apto a aplicar-se com elevado grau de sucesso durante a ocorrên-cia de uma emergênocorrên-cia no Aeródromo.

(10)

1.3 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

A lista de distribuição encontra-se disponibilizada no anexo 9, devendo ser atualizada sempre que se verifiquem situações suscetíveis de tal procedimento.

Por cada entidade sedeada no aeródromo ou organização de emergência referenciada no presente plano é distribuída uma cópia do presente documento.

1.4 RELAÇÃO DOS SERVIÇOS, ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES INTEGRANTES DO PLANO DE EMERGÊNCIA

Município de Ponte de Sor

Operador do Aeródromo Morada: Campo da Restauração 7400-223 Ponte de Sor Telefone: 242291580 Fax:242 292 589 Aeródromo Municipal de Ponte de Sor Morada:

Estrada Nacional n.º2, Km 440,37 Água todo o ano

7400-601 Tramaga

Telefone FEPA /Portaria: 242 418 163 Telem. FEPA/Portaria: 962 252 288

E-mail: aeródromo.lpso@cm-pontedesor.pt Telefone Serviço AFIS: 242 101 945

Telem Serviço AFIS:962 061 040 Fax Serviço AFIS: 242 101 935 E-mail: lpso.afis@cm-pontedesor.pt

Serviço de Brigadas de Aeródromo Morada: Aeródromo Municipal de Ponte de

Sor - Hangar n.º4,

Estrada Nacional n.º2, Km 440,37 Água todo o ano

7400-601 Tramaga Telefone: 242 292 160 Telemóvel:917 048 655 Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor

(11)

Telefone: 242 292 160 Centro de Saúde de Ponte de Sor

CSPS Morada: Passeio Garibaldino de Andrade, 1 7400-294 Ponte de Sor Telefone: 242 292 000

Guarda Nacional Republicana

GNR Morada: Hortas do Laranjal 7400-127 Ponte de Sor Telefone: 242 202 707 Cruz Vermelha Portuguesa

CVP Morada: Rua de Santo António, n.º18-B Apartado 2004 7400-245 Ponte de Sor

Telefone:242 204 680 Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Delegação Regional de Portalegre SEF

Morada: Av. de Santo António, N°12

7300-074 PORTALEGRE Telefone: 245 205 536

E-Mail: del.portalegre@sef.pt Instituto Nacional de Medicina Legal

INML Morada: Largo Engenheiro Bioucas Abrantes

2200-202 Abrantes Telefone: 241 377 412 Policia Judiciaria

PJ Morada: Rua Gomes Freire, 174 1169 – 007 Lisboa Telefone: 213 574 566

E-Mail: directoria.lisboa@pj.pt Centro de Inactivação de Explosivos e

Se-gurança em Subsolo

CIEXSS – Unidade da PSP

Morada: Quinta das Águas Livres, 2605-197 Belas

Telefone: 219 809 818 1.5 VALIDADE DO PLANO DE EMERGÊNCIA

A validade do Plano de Emergência é de dois anos, e a sua revalidação depende da exe-cução de um exercício à escala total nos noventa dias que antecedem a sua data de vali-dade, de forma a possibilitar a eventual actualização e posterior aprovação pelo INAC an-tes da data limite.

(12)

CAPÍTULO II

(13)

2.1 INTRODUÇÃO 2.1.1 Generalidades

O primeiro factor a considerar numa situação de emergência é sempre a preservação da vida, seguindo-se a preservação do material e das provas ou vestígios com fins de inves-tigação.

Cada situação de emergência tem características próprias. Desta forma este Plano não poderá cobrir todas as eventualidades, pelo que através de uma resposta correcta e atempada pretende minimizar e se possível conter os efeitos deste tipo de situação.

A finalidade do Plano de Emergência (PE) é estabelecer procedimentos e acções a de-senvolver em situações de emergência, incidente ou acidente, conseguir um elevado es-tado de preparação individual e colectiva para o salvamento e combate a incêndios, atra-vés do estabelecimento e atribuição de responsabilidades aos serviços, entidades e orga-nizações envolvidas e estabelecer procedimentos gerais de preservação de todos os ves-tígios que possam, posteriormente, contribuir para o apuramento das causas do acidente. Os meios humanos e materiais necessários à execução deste Plano devem cumprir os critérios de prontidão aqui estabelecidos.

Este plano é activado após notificação de uma aeronave em emergência ou na sequência de um incidente ou acidente, tal como se indica:

- A infra-estrutura responde na sua máxima capacidade operacional perante uma emergência que ocorra dentro da infra-estrutura e até um 1 km (área adjacente); - Em acidentes que ocorram para além desta distância, a resposta será activada

como necessário.

A actualização do PE, que é da responsabilidade do Diretor da infra-estrutura, devendo verificar-se anualmente e sempre que:

a) A infraestrutura passe a dispor de novas aeronaves;

b) Haja actualização na organização da infraestrutura com implicações neste Pla-no;

c) Haja actualização dos sistemas de alarme e comunicações; d) O Diretor da infraestrutura o julgue pertinente.

(14)

2.1.2 Conceito de operações

A resposta a uma emergência/acidente com aeronave está dividida em 3 fases básicas de operações que poderão, ou não, verificar-se na globalidade conforme as circunstâncias da ocorrência:

a) Fase I: salvamento, combate ao incêndio, segurança da área do acidente e ou-tras acções necessárias, de carácter imediato.

b) Fase II: investigação no local do acidente.

c) Fase III: recuperação de aeronaves e restauro do local do acidente.

Sempre que se verifique uma emergência, os serviços, entidades e organizações respon-sáveis pela assistência e/ou salvamento agrupam-se em duas Redes de acordo com as suas funções:

a) Rede Primária: composta por elementos cuja missão é salvar vidas e material,

sendo absolutamente necessária a sua chegada, ao local do acidente, no míni-mo espaço de tempo possível e por elementos que ativem o sistema secundá-rio;

b) Rede Secundária: composta por elementos cuja participação se torne necessá-ria para completar o salvamento ou combate a incêndio, para efectuar a investi-gação e, ou recuperação da aeronave e ainda o restauro do local do acidente. Entidades que pertencem à Rede Primária

• Agente de Informação de Trafego de Aeródromo (AITA) de Serviço; • Serviço de Brigadas do Aeródromo;

• Funcionário da Entrada Principal do Aeródromo (FEPA); • Operações da Escola GAIR

• Operações da ANPC

Entidades que pertencem à Rede Secundária • Direção do Aeródromo;

• Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor (BVPS); • Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM);

• Comando Distrital de Operações de Socorro de Portalegre (CDOS); • Guarda Nacional Republicana de Ponte de Sor (GNR);

• Centro de Saúde de Ponte de Sor (CSPS); • Cruz Vermelha de Ponte de Sor (CV) • Cruz Vermelha Portuguesa (CVP);

• Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) • Instituto Nacional de Medicina Legal (INML)

(15)

• Polícia Judiciária (PJ)

• Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS)

2.1.3 Glossário

A uniformização da definição dos termos técnicos usados é fundamental em situação de emergência, pois permite a compreensão universal das informações disponibilizadas. Emergência: situação em que seja comprometida a operação normal e segura. Incluem-se as situações em que, após uma ocorrência, Incluem-se torne necessário tomar medidas espe-ciais para evitar o seu agravamento. A situação de Emergência manter-se-á até que seja resolvido o problema ou este degenere em acidente/incidente.

Emergência total: Uma aeronave em aproximação ao aeroporto está, ou suspeita-se que

está, com um problema tal que determina perigo eminente de acidente.

Incidente: ocorrência da qual resultem danos materiais e/ou lesões em pessoas de grau inferior ao acidente.

Acidente: ocorrência da qual resultem graves danos materiais e/ou graves lesões em pes-soas.

Acidente na infra-estrutura: acidente com aeronave (s) que ocorra na infra-estrutura ou que ocorrendo fora dele, as aeronaves ou os seus destroços venham imobilizar-se dentro da infra-estrutura.

Acidente na área adjacente da infra-estrutura: acidente com aeronave (s) que ocorra num raio de 1 km da infra-estrutura.

Acidente fora da infra-estrutura: acidente com aeronave (s) que ocorra para além da área adjacente da infra-estrutura.

Acidente com aeronave: Acidente de aviação ocorrido com uma aeronave no aeródromo ou sua vizinhança.

Incidente com aeronave no solo: Situação de emergência numa aeronave, a qual ainda não seja um acidente, necessite de assistência.

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Sabotagem ou ameaça de bomba numa aeronave: Actuações que colocam em causa a segurança da operação e pessoas, tendentes a produzirem danos ou destruição de uma aeronave, levando ao acidente.

Sequestro ou desvio de aeronave: Actuações que colocam em causa a segurança da operação e pessoas.

Sabotagem ou ameaça de bomba nas instalações: Actuações tendentes a produzirem destruição de instalações e danos em equipamentos e aeronaves.

Catástrofe Natural: Qualquer tipo de calamidade natural que possa provocar danos nas infra-estruturas ou em aeronaves, constituindo perigo para os utilizadores, ou para a se-gurança das operações.

Incidente com matérias perigosas: Situação de emergência, a qual ainda não seja um aci-dente, necessite de assistência.

Pode ocorrer independente ou como resultado de uma emergência com uma aeronave. Assistência médica de emergência: Assistência médica requerida, numa situação de emergência, para passageiros ou tripulantes.

Controlo de multidões/tumultos: Quando há forte indícios ou evidências de que irá haver alterações de ordem pública, no interior da infra-estrutura.

Alerta Meteorológico: Quando se prevê ou se agravarem as condições atmosféricas, sus-ceptíveis de por em perigo as operações de voo e instalações da infra-estrutura.

2.1.4 Abreviaturas

AITA AFIS ANPC

BVPS

Agente de Informação de Trafego de Aeródromo Serviço de Informação de Voo de Aeródromo Autoridade Nacional da Proteção Civil

Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor CIEXSS

CDOS

Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo

Comando Distrital de Operações de Socorro CSPS

FEPA Centro de Saúde de Ponte de Sor Funcionário da Entrada Principal do Aeródromo CVP Cruz Vermelha Portuguesa

GML Gabinete de Medicina Legal GNR Guarda Nacional Republicana

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GPIAA

GML Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Gabinete de Medicina Legal INAC Instituto Nacional da Aviação Civil

INEM Instituto Nacional de Emergência Médica INML Instituto Nacional de Medicina Legal PJ Polícia Judiciária

PSP Polícia de Segurança Pública

SEF Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

PE Plano de Emergência

2.1.5 Treino

Qualquer plano operacional deve ser sujeito a acções de treino que possam permitir a avaliação da sua adequação à finalidade com que foram produzidos.

O Plano de Emergência não é excepção pelo que deve ser sujeito a uma acção de treino envolvendo todos os serviços, entidades e organizações que dele fazem parte, para per-mitir a avaliação e ajustamento dos procedimentos preconizados.

Este treino tem uma periodicidade mínima bienal.

Devem também ser realizados outros treinos, nomeadamente treinos parciais e de secre-tária, com o objectivo de garantir e melhorar a proficiência operacional.

A infra-estrutura deve manter em arquivo durante cinco anos o registo destes treinos, on-de contará a ion-dentificação on-de todos os serviços, entidaon-des e organizações participantes. O planeamento e as acções necessárias à realização dos treinos são da responsabilidade do Director da infra-estrutura.

(18)

2.2 SISTEMAS DE ALARME / COMUNICAÇÕES 2.2.1 Generalidades

Entende-se por sistemas de alarme e comunicações os meios usados para alertar os di-versos elementos que têm intervenção no PE, de que ocorreu ou está iminente a ocorrên-cia de uma emergênocorrên-cia, acidente ou incidente.

Sempre que haja conhecimento duma emergência devem, de imediato, ser activados os sistemas de alarme de modo que todo o processo de assistência e/ou salvamento se de-senrole no mais curto espaço de tempo possível e da forma mais eficiente.

2.2.2 Meios

O meio usado para alertar os diversos elementos com intervenção no PE, será o telefone através de rede fixa ou móvel, ou o recurso a rádios portáteis.

2.2.3 Sistemas de alarme/comunicações

Para maior facilidade de coordenação de esforços, atribuição de funções e definição de responsabilidades, devem ser considerados três sistemas de alarme/comunicações:

a) Sistema Primário de Alarme: inclui a comunicação com todos os membros da Rede Primária;

b) Sistema Secundário de Alarme: inclui a comunicação com todos os membros da Rede Secundária;

c) Sistema de Recurso de Alarme: inclui a comunicação com todos os membros das Redes Primária e Secundária.

2.2.4 Sistema primário de alarme

O Sistema Primário de Alarme tem a finalidade de avisar todas as entidades envolvidas na Rede Primária, de que ocorreu ou está iminente uma emergência/acidente.

Este sistema deve obedecer aos seguintes requisitos operacionais:

a. Verificação diária: 30 minutos antes da Actividade Operacional, serão tomadas as acções necessárias para a execução do teste à capacidade operacional do sistema.

b. Verificação semanal: sempre que ao longo de uma semana não haja Actividade Operacional na infra-estrutura, serão tomadas as acções necessárias para a execução do teste à capacidade operacional do sistema.

c. Inoperatividade: quando no teste de verificação é detectado um mau funciona-mento de qualquer circuito ou incapacidade operacional de órgãos ou elemen-tos ligados ao Sistema Primário de Alarme, o responsável pela execução do

(19)

teste deverá informar o Director da infra-estrutura, que tomará as medidas achadas por convenientes. Qualquer anomalia implica automaticamente o can-celamento de todas as missões de Voo programadas enquanto não for elimina-da a deficiência. Apenas o Director elimina-da infra-estrutura tem autorielimina-dade para deci-dir e autorizar a realização de missões de voo, cujo interesse e oportunidade se poderão sobrepor ao critério de segurança estabelecido.

Os equipamentos que constituem este sistema são o telefone fixo, o telefone móvel e o radio portátil, conforme os casos.

A ativação deste sistema é realizada por qualquer elemento pertencente à rede primária de Alarme.

A ativação de Resposta a Emergência, da rede primária, com recurso aos diversos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no esquema inserido no anexo 10.

Os procedimentos de verificação são realizados pelo responsável de cada serviço.

Os serviços, órgãos e organizações que fazem parte do sistema primário de alarme são: 1º NIVEL (a contatar de imediato)

• AITA de Serviço

• Responsável do Serviço de Brigadas do Aeródromo

• FEPA de Serviço

2º NIVEL (a contatar logo que possível)

• Operações da Escola GAIR

• Operações da ANPC

2.2.5 Sistema secundário de alarme

O Sistema Secundário de Alarme tem a finalidade de avisar todas as entidades envolvi-das na Rede Secundária, de que ocorreu ou está iminente uma emergência/acidente. Es-te sisEs-tema deve obedecer aos seguinEs-tes requisitos operacionais:

a) Verificação diária: 30 minutos antes da Atividade Operacional, serão tomadas as acções necessárias para a execução do teste à capacidade operacional do sistema.

b) Verificação semanal: sempre que ao longo de uma semana não haja Atividade Operacional na infraestrutura, serão tomadas as acções necessárias para a execução do teste à capacidade operacional do sistema.

c) Inoperatividade: quando no teste de verificação é detectado um mau funciona-mento de qualquer circuito ou incapacidade operacional de órgãos ou

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elemen-tos ligados ao Sistema Primário de Alarme, o responsável pela execução do teste deverá informar o Director da infra-estrutura, que tomará as medidas achadas por convenientes. Qualquer anomalia implica automaticamente o can-celamento de todas as missões de Voo programadas enquanto não for elimina-da a deficiência. Apenas o Director elimina-da infra-estrutura tem autorielimina-dade para deci-dir e autorizar a realização de missões de voo, cujo interesse e oportunidade se poderão sobrepor ao critério de segurança estabelecido.

Os equipamentos que constituem este sistema são o telefone fixo, o telefone móvel e o radio portátil, conforme os casos.

A ativação do sistema secundário de alarme é realizada da seguinte forma:

• O FEPA de serviço, comunica à direção do aeródromo, que por sua vez comunica

ao GPIAA e ao INAC;

• O responsável do Serviço de Brigadas do Aeródromo, comunica aos Bombeiros

Vo-luntários de Ponte de Sor, que por sua vez ativam o CDOS de Portalegre e este por conseguinte, ativa as restantes entidades e organizações de assistência e socorro exteriores, pertencentes à rede secundária.

A ativação de Resposta a Emergência, da rede secundária, com recurso aos diversos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no esquema inserido no anexo 10. Os procedimentos de verificação do equipamento são realizados pelo responsável de ca-da serviço.

Os serviços, órgãos e organizações que fazem parte do sistema secundário de alarme são:

• Direção do Aeródromo;

• Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor (BVPS);

• Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM);

• Comando Distrital de Operações de Socorro de Portalegre (CDOS);

• Guarda Nacional Republicana de Ponte de Sor (GNR); • Centro de Saúde de Ponte de Sor (CSPS);

• Cruz Vermelha de Ponte de Sor (CV) • Cruz Vermelha Portuguesa (CVP);

• Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) • Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) • Polícia Judiciária (PJ)

(21)

2.2.6 Sistema de recurso de alarme

O Sistema de Recurso de Alarme é usado apenas em situação de falha, durante a opera-ção, do Sistema Primário de Alarme. Este sistema deve obedecer aos seguintes requisi-tos operacionais:

a) Verificação diária: 30 minutos antes da Actividade Operacional, serão tomadas as acções necessárias para a execução do teste à capacidade operacional do sistema.

b) Verificação semanal: sempre que ao longo de uma semana não haja Actividade Operacional na infra-estrutura, serão tomadas as acções necessárias para a execução do teste à capacidade operacional do sistema.

c) Inoperatividade: quando no teste de verificação é detectado um mau funciona-mento de qualquer circuito ou incapacidade operacional de órgãos ou elemen-tos ligados ao Sistema Primário de Alarme, o responsável pela execução do teste deverá informar o Director da infra-estrutura, que tomará as medidas achadas por convenientes. Qualquer anomalia implica automaticamente o can-celamento de todas as missões de Voo programadas enquanto não for elimina-da a deficiência. Apenas o Director elimina-da infra-estrutura tem autorielimina-dade para deci-dir e autorizar a realização de missões de voo, cujo interesse e oportunidade se poderão sobrepor ao critério de segurança estabelecido.

O equipamento que constitui este sistema são telefones de rede móvel.

A ativação deste sistema é realizada pelo Diretor do Aeródromo, que ao tomar conheci-mento da ocorrência/acidente deverá alertar de imediato as entidades da rede primária que ainda não tenham sido alertadas. Mediante as circunstâncias, prevê-se a possibilida-de do diretor da infraestrutura possibilida-delegar ao AITA, ou a outra pessoa/entidapossibilida-de que melhor capacidade demonstrar no momento, a ativação dos restantes elementos da rede primá-ria.

A ativação da rede secundária seguirá a estrutura definida no ponto 2.2.5

A ativação de Resposta a Emergência utilizando a rede de recurso, com recurso aos di-versos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no esquema inserido no anexo 10.

Os procedimentos de verificação são realizados pelo Diretor do Aeródromo, ou a outro a quem este delegue.

(22)

Os serviços, órgãos e organizações que fazem parte do sistema de recurso de alarme são:

• Direção do Aeródromo;

• AITA de Serviço;

• Responsável do Serviço de Brigadas do Aeródromo;

• FEPA de Serviço;

• Operações da Escola GAIR;

• Operações da ANPC;

• Bombeiros Voluntários de Ponte de Sor (BVPS);

• Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM);

• Comando Distrital de Operações de Socorro de Portalegre (CDOS);

• Guarda Nacional Republicana de Ponte de Sor (GNR);

• Centro de Saúde de Ponte de Sor (CSPS);

• Cruz Vermelha de Ponte de Sor (CV);

• Cruz Vermelha Portuguesa (CVP);

• Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF);

• Instituto Nacional de Medicina Legal (INML);

• Polícia Judiciária (PJ);

• Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS).

2.3 SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO 2.3.1 Finalidade

O sistema de localização, constituído por dois mapas de quadricula, destina-se a permitir uma rápida localização e a chegada de socorros no mínimo espaço de tempo possível ao local onde o acidente tenha ocorrido.

2.3.2 Mapa de quadrícula

A infra-estrutura deve dispor de dois mapas de quadrícula distintos e com as característi-cas que a seguir se descrevem:

a) Mapa de Quadrícula da Área da infra-estrutura: contém as pistas, “taxiways”, instalações e área adjacente. É utilizada para este mapa a escala 1/10 000 e é dividido em quadrados identificados por letras e algarismos. Incluído no Anexo 2 b) Mapa de Quadrícula da Área Fora da infra-estrutura: contém as áreas de

traba-lho até 8 km da infra-estrutura. É utilizada para este mapa a escala 1/25.000 e é dividido em quadrados identificados por letras e algarismos. Incluído noAnexo 3

(23)

2.3.3 Entidades a quem se destinam os mapas de quadrícula

Os Mapas de Quadricula são distribuídos às diversas entidades referidas em 1.3, junta-mente com o presente Plano de Emergência, uma vez que fazem parte integrante do mesmo.

2.3.4 Responsabilidade das entidades a quem os mapas estão distribuídos

Todos os serviços, entidades e organizações envolvidos que tenham mapas de quadrícu-la distribuídos têm entre outras as seguintes responsabilidades:

a) Conservar os mapas e introduzir-lhes as alterações e actualizações que lhes cheguem através do Director da infra-estrutura, bem como manterem-se familia-rizados com a sua utilização;

b) Informar o Director da infra-estrutura sempre que tiverem conhecimento de alte-rações relativas a estes mapas, em especial no que se refere ao traçado e es-tado de conservação das estradas e caminhos da área da infra-estrutura.

c) Compete ao Director da infra-estrutura divulgar, pelas entidades mencionadas em 2.3.3, qualquer alteração aos mapas de quadrícula.

(24)

2.4 ALARME E ALERTA 2.4.1 Níveis de alerta

Com a finalidade de garantir a melhor proficiência operacional, o alarme é classificado em três níveis distintos de situações de alerta compreendendo cada uma delas diversos tipos

de Emergência, correspondendo a cada situação uma determinada mobilização e

empe-nhamento de recursos humanos e materiais:

a) Alerta Amarelo: comporta situações de emergência em que são accionados os Meios de Socorro locais e são avisados e colocados em preven-ção, nas respectivas bases, as entidades e organizações de as-sistência e socorro exteriores;

b) Alerta Laranja: comporta situações de emergência em que são accionados os Mei-os de Socorro locais e são avisadMei-os e colocadMei-os em prevenção, no aeródromo, as entidades e organizações de assistência e so-corro exteriores;

c) Alerta Vermelho: comporta situações de emergência em que são accionados os Meios de Socorro locais e as entidades e organizações de assis-tência e socorro exteriores, de modo a garantir uma resposta pronta e eficaz.

2.4.2 Tipificação emergência / nível de alerta

Os três níveis de alerta atrás referidos, agrupam diversos tipos de emergências nomea-damente:

a) Alerta amarelo:

• Acidente com Veículos no Aeródromo;

• Assistência Médica de Emergência;

• Alerta Meteorológico;

• Controlo de Multidões.

b) Alerta laranja:

• Incidente com Aeronave no Solo;

• Ameaça de bomba/Objeto Suspeito numa aeronave;

• Ameaça de bomba/Objeto Suspeito em instalações aeroportuárias;

• Incêndio ou catástrofe natural nas instalações aeroportuárias;

(25)

c) Alerta vermelho:

• Acidente com aeronave no Aeródromo;

• Acidente com aeronave fora do Aeródromo;

• Emergência total;

(26)

CAPÍTULO III

ACÇÕES EM CASO DE ALARME ENVOLVENDO AERONAVES

(27)

3.1 ACIDENTE OU EMINÊNCIA DE ACIDENTE COM AERONAVE DENTRO DA INFRA-ESTRUTURA

3.1.1 Generalidades

Todas as entidades com responsabilidades neste plano executarão as ações necessárias para assegurar que todos os seus subordinados atuem de acordo com as diretivas pres-critas.

Nenhuma informação acerca da ocorrência será dada à Comunicação Social ou a quem dela não necessite para a execução das ações previstas neste Plano. Os órgãos de Co-municação Social devem ser tratados com diplomacia e deverão ser dirigidos para o Dire-tor da infraestrutura.

O diretor da infraestrutura, caso se justifique, criará um gabinete de informação,cuja

loca-lização será determinada na hora, conforme o tipo e localoca-lização da emergência, sendo a

principal finalidade a de centralizar, coordenar e preparar toda a informação que acerca da emergência, se vai divulgar à Comunicação Social. As declarações, para a comunica-ção social, serão efetuadas pela Direcomunica-ção do Aeródromo, ou qualquer outra entidade a in-dicar pelo primeiro na ocasião.

Nenhum funcionário do Aeródromo Municipal de Ponte de Sor ou das entidades aí sedea-das, pode prestar declarações para a comunicação social sem a expressa e prévia autori-zação do Diretor do Aeródromo.

É expressamente proibido fumar ou foguear na vizinhança e na área de um acidente. Restos ou peças de aeronaves acidentadas não serão removidas antes da autorização do Presidente da Comissão de Investigação.

A aeronave acidentada e as suas partes serão reagrupadas, se necessário, num local determinado pelo Diretor da infraestrutura ou pelo Presidente da Comissão de Investiga-ção.

Materiais compósitos, extra leve, estão a ser utilizados em diversos aviões. Quando queimados ou sujeitos a explosão criam problemas específicos. O seu tratamento deve ser feito por pessoal especializado.

(28)

3.1.2 Ações e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primaria-mente toma conhecimento da situação

Qualquer serviço, entidade ou organização ao tomar conhecimento de uma situação que obrigue à ativação dos circuitos de alarme deve conhecer os procedimentos para o fazer de forma expedita.

Qualquer funcionário, serviço, entidade ou organização do aeródromo que primariamente tome conhecimento de uma situação de emergência, deverá comunicar ao AITA de servi-ço, ou na impossibilidade, a qualquer entidade pertencente à rede primária. Como sistema de recurso poderá ainda comunicar ao diretor da Infraestrutura.

A ativação de Resposta a Emergência, das diversas redes primária, secundária e recurso, com recurso aos diversos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no es-quema inserido no anexo 10.

3.1.3 Diretor da infraestrutura

O Diretor da Infraestrutura quando alertado pelo FEPA, ou por qualquer outro elemento pertencente à rede primária, deve:

• Determinar de imediato o encerramento total ou parcial do aeródromo, conforme as circunstâncias, promovendo a emissão de Notificação de Informação Primária dando origem à publicação de NOTAM e do facto dar a conhecer ao INAC e à NAV (contatos para envio de notificações indicado no Anexo 7);

• Comunicar, de imediato, o acontecimento por via telefónica, para o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) através do núme-ro de reporte 24Horas – 707 284 637 (707 aviões), e posteriormente, no prazo má-ximo de 6 (seis) horas após o acontecimento enviar a respectiva Notificação de Acidente/Incidente com Aeronaves (contatos para envio de notificação indicado no Anexo 8);

• Comunicar, o acontecimento por via telefónica, para o Instituto Nacional de Aviação

Civil (INAC) (contato para comunicação indicado no Anexo 7).

Quando a comunicação ao diretor da infraestrutura foi feita pelo sistema de recurso, este para além das obrigações referidas no parágrafo anterior, deverá ainda alertar as entida-des pertencentes à rede primária, conforme referido no ponto 2.2.6.

(29)

3.1.4 Ações e responsabilidades dos Meios de Socorro da infraestrutura

Integram os Meios de Socorro do Aeródromo, equipamento e pessoal do Serviço de Bri-gadas do Aeródromo, conforme definido no Anexo 1.

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.1.5 Ações e responsabilidades dos Bombeiros

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.1.6 Ações e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos

3.1.7 Ações e responsabilidades das Forças de Segurança

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos

3.1.8 Ações e responsabilidades de outros serviços, entidades e organizações

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos

(30)

Qualquer entidade que não esteja diretamente ligada a este Plano não se deve deslocar para o local do acidente.

Colabora no processo de assistência e/ou salvamento, única e exclusivamente quem para tal seja solicitado.

O pessoal a quem cabem tarefas específicas dentro deste Plano deve atuar conforme as instruções estabelecidas.

É expressamente proibido a todos os elementos que não tenham parte ativa no Plano, dirigirem-se ao local do acidente e/ou circularem na área da infraestrutura (pistas e cami-nhos de circulação) sempre que tenha ocorrido ou esteja eminente um acidente.

É expressamente proibido a qualquer interveniente fornecer informações relativas a um acidente, sem que para tal esteja autorizado. O pedido de informação deverá ser canali-zado para o Diretor da infraestrutura.

Não podendo este Plano estabelecer procedimentos específicos para todos os serviços, entidades e organizações envolvidas, devem ser elas próprias a elaborar “checklists” pormenorizados que completem as responsabilidades já atribuídas e apresentar os mes-mos ao Diretor da infraestrutura.

Devem as entidades envolvidas informar o Diretor da infraestrutura de falhas que se veri-fiquem na execução deste Plano, quer por omissão quer por interferência.

(31)

3.2 ACIDENTE OU EMINÊNCIA DE ACIDENTE COM AERONAVE FORA DA INFRA-ESTRUTURA, EM TERRA

3.2.1 Generalidades

Todas as entidades com responsabilidades neste plano, executarão as ações necessárias para assegurar que todos os seus subordinados atuem de acordo com as diretivas pres-critas.

Nenhuma informação acerca da ocorrência será dada à Comunicação Social ou a quem dela não necessite para a execução das ações previstas neste Plano. Os órgãos de Co-municação Social devem ser tratados com diplomacia e deverão ser dirigidos para o Dire-tor da infraestrutura.

O diretor da infraestrutura, caso se justifique, criará um gabinete de informação,cuja

loca-lização será determinada na hora, conforme o tipo e localoca-lização da emergência, sendo a

principal finalidade a de centralizar, coordenar e preparar toda a informação que acerca da emergência, se vai divulgar à Comunicação Social. As declarações, para a comunica-ção social, serão efetuadas pela Direcomunica-ção do Aeródromo, ou qualquer outra entidade a in-dicar pelo primeiro na ocasião.

Nenhum funcionário do Aeródromo Municipal de Ponte de Sor ou das entidades aí sedea-das, pode prestar declarações para a comunicação social sem a expressa e prévia autori-zação do Diretor do Aeródromo.

É expressamente proibido fumar ou foguear na vizinhança e na área de um acidente. Restos ou peças de aeronaves acidentadas não serão removidas antes da autorização do Presidente da Comissão de Investigação.

A aeronave acidentada e as suas partes serão reagrupadas, se necessário, num local determinado pelo Diretor da infraestrutura ou pelo Presidente da Comissão de Investiga-ção.

Materiais compósitos, extra leve, estão a ser utilizados em diversos aviões. Quando queimados ou sujeitos a explosão criam problemas específicos. O seu tratamento deve ser feito por pessoal especializado.

(32)

3.2.2 Ações e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primaria-mente toma conhecimento da situação

Qualquer serviço, entidade ou organização ao tomar conhecimento de uma situação que obrigue à ativação dos circuitos de alarme deve conhecer os procedimentos para o fazer de forma expedita.

Qualquer funcionário, serviço, entidade ou organização do aeródromo que primariamente tome conhecimento de uma situação de emergência, deverá comunicar ao AITA de servi-ço, ou na impossibilidade, a qualquer entidade pertencente à rede primária. Como sistema de recurso poderá ainda comunicar ao diretor da Infraestrutura.

A ativação de Resposta a Emergência, das diversas redes primária, secundária e recurso, com recurso aos diversos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no es-quema inserido no anexo 10.

3.2.3 Diretor da infraestrutura

O Diretor da Infraestrutura quando alertado pelo FEPA, ou por qualquer outro elemento pertencente à rede primária, deve:

• Comunicar, de imediato, o acontecimento por via telefónica, para o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) através do núme-ro de reporte 24Horas – 707 284 637 (707 aviões), e posteriormente, no prazo má-ximo de 6 (seis) horas após o acontecimento enviar a respetiva Notificação de Acidente/Incidente com Aeronaves (contatos para envio de notificação indicado no Anexo 8);

• Comunicar, o acontecimento por via telefónica, para o Instituto Nacional de Aviação

Civil (INAC) (contato para comunicação indicado no Anexo 7).

Quando a comunicação ao diretor da infraestrutura foi feita pelo sistema de recurso, este para além das obrigações referidas no parágrafo anterior, deverá ainda alertar as entida-des pertencentes à rede primária, conforme referido no ponto 2.2.6.

3.2.4 Ações e responsabilidades dos Meios de Socorro da infraestrutura

Integram os Meios de Socorro do Aeródromo, equipamento e pessoal do Serviço de Bri-gadas do Aeródromo, conforme definido no Anexo 1.

(33)

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.2.5 Ações e responsabilidades dos Bombeiros

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.2.6 Ações e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.2.7 Ações e responsabilidades das Forças de Segurança

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos

3.2.8 Ações e responsabilidades de outros serviços, entidades e organizações

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos

3.2.9 Normas complementares

Qualquer entidade que não esteja diretamente ligada a este Plano não se deve deslocar para o local do acidente.

(34)

Colabora no processo de assistência e/ou salvamento, única e exclusivamente quem para tal seja solicitado.

O pessoal a quem cabem tarefas específicas dentro deste Plano deve atuar conforme as instruções estabelecidas.

É expressamente proibido a todos os elementos que não tenham parte ativa no Plano, dirigirem-se ao local do acidente e/ou circularem na área da infraestrutura (pistas e cami-nhos de circulação) sempre que tenha ocorrido ou esteja eminente um acidente.

É expressamente proibido a qualquer interveniente fornecer informações relativas a um acidente, sem que para tal esteja autorizado. O pedido de informação deverá ser canali-zado para o Diretor da infraestrutura.

Não podendo este Plano estabelecer procedimentos específicos para todos os serviços, entidades e organizações envolvidas, devem ser elas próprias a elaborar “checklists” pormenorizados que completem as responsabilidades já atribuídas e apresentar os mes-mos ao Diretor da infraestrutura.

Devem as entidades envolvidas informar o Diretor da infraestrutura de falhas que se veri-fiquem na execução deste Plano, quer por omissão quer por interferência.

(35)

3.3 INCIDENTE COM AERONAVE NO SOLO 3.3.1 Generalidades

Todas as entidades com responsabilidades neste plano, executarão as ações necessárias para assegurar que todos os seus subordinados atuem de acordo com as diretivas pres-critas.

Nenhuma informação acerca da ocorrência será dada à Comunicação Social ou a quem dela não necessite para a execução das ações previstas neste Plano. Os órgãos de Co-municação Social devem ser tratados com diplomacia e deverão ser dirigidos para o Dire-tor da infraestrutura.

O diretor da infraestrutura, caso se justifique, criará um gabinete de informação,cuja

loca-lização será determinada na hora, conforme o tipo e localoca-lização da emergência, sendo a

principal finalidade a de centralizar, coordenar e preparar toda a informação que acerca da emergência, se vai divulgar à Comunicação Social. As declarações, para a comunica-ção social, serão efetuadas pela Direcomunica-ção do Aeródromo, ou qualquer outra entidade a in-dicar pelo primeiro na ocasião.

Nenhum funcionário do Aeródromo Municipal de Ponte de Sor ou das entidades aí sedea-das, pode prestar declarações para a comunicação social sem a expressa e prévia autori-zação do Diretor do Aeródromo.

É expressamente proibido fumar ou foguear na vizinhança e na área de um acidente. Restos ou peças de aeronaves acidentadas não serão removidas antes da autorização do Presidente da Comissão de Investigação.

A aeronave acidentada e as suas partes serão reagrupadas, se necessário, num local determinado pelo Diretor da infraestrutura ou pelo Presidente da Comissão de Investiga-ção.

Materiais compósitos, extra leve, estão a ser utilizados em diversos aviões. Quando queimados ou sujeitos a explosão criam problemas específicos. O seu tratamento deve ser feito por pessoal especializado.

3.3.2 Ações e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primaria-mente toma conhecimento da situação

Qualquer serviço, entidade ou organização ao tomar conhecimento de uma situação que obrigue à ativação dos circuitos de alarme deve conhecer os procedimentos para o fazer de forma expedita.

(36)

Qualquer funcionário, serviço, entidade ou organização do aeródromo que primariamente tome conhecimento de uma situação de emergência, deverá comunicar ao AITA de servi-ço, ou na impossibilidade, a qualquer entidade pertencente à rede primária. Como sistema de recurso poderá ainda comunicar ao diretor da Infraestrutura.

A ativação de Resposta a Emergência, das diversas redes primária, secundária e recurso, com recurso aos diversos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no es-quema inserido no anexo 10.

3.3.3 Diretor da infraestrutura

O Diretor da Infraestrutura quando alertado pelo FEPA, ou por qualquer outro elemento pertencente à rede primária, deve:

• Determinar de imediato o encerramento total ou parcial do aeródromo, conforme as circunstâncias, promovendo a emissão de Notificação de Informação Primária dando origem à publicação de NOTAM e do facto dar a conhecer ao INAC e à NAV (contatos para envio de notificações indicado no Anexo 7);

• Comunicar, de imediato, o acontecimento por via telefónica, para o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) através do núme-ro de reporte 24Horas – 707 284 637 (707 aviões), e posteriormente, no prazo má-ximo de 6 (seis) horas após o acontecimento enviar a respetiva Notificação de Acidente/Incidente com Aeronaves (contatos para envio de notificação indicado no Anexo 8);

• Comunicar, o acontecimento por via telefónica, para o Instituto Nacional de Aviação

Civil (INAC) (contato para comunicação indicado no Anexo 7).

Quando a comunicação ao diretor da infraestrutura foi feita pelo sistema de recurso, este para além das obrigações referidas no parágrafo anterior, deverá ainda alertar as entida-des pertencentes à rede primária, conforme referido no ponto 2.2.6.

3.3.4 Ações e responsabilidades dos Meios de Socorro da infraestrutura

Integram os Meios de Socorro do Aeródromo, equipamento e pessoal do Serviço de Bri-gadas do Aeródromo, conforme definido no Anexo 1.

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

(37)

3.3.5 Ações e responsabilidades dos Bombeiros

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.3.6 Ações e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.3.7 Ações e responsabilidades das Forças de Segurança

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.3.8 Ações e responsabilidades de outros serviços, entidades e organizações

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.3.9 Normas complementares

Qualquer entidade que não esteja diretamente ligada a este Plano não se deve deslocar para o local do acidente.

Colabora no processo de assistência e/ou salvamento, única e exclusivamente quem para tal seja solicitado.

O pessoal a quem cabem tarefas específicas dentro deste Plano deve atuar conforme as instruções estabelecidas.

(38)

É expressamente proibido a todos os elementos que não tenham parte ativa no Plano, dirigirem-se ao local do acidente e/ou circularem na área da infraestrutura (pistas e cami-nhos de circulação) sempre que tenha ocorrido ou esteja eminente um acidente.

É expressamente proibido a qualquer interveniente fornecer informações relativas a um acidente, sem que para tal esteja autorizado. O pedido de informação deverá ser canali-zado para o Diretor da infraestrutura.

Não podendo este Plano estabelecer procedimentos específicos para todos os serviços, entidades e organizações envolvidas, devem ser elas próprias a elaborar “checklists” pormenorizados que completem as responsabilidades já atribuídas e apresentar os mes-mos ao Diretor da infraestrutura.

Devem as entidades envolvidas informar o Diretor da infraestrutura de falhas que se veri-fiquem na execução deste Plano, quer por omissão quer por interferência.

(39)

3.4 SABOTAGEM OU AMEAÇA DE BOMBA NUMA AERONAVE 3.4.1 Generalidades

Todas as entidades com responsabilidades neste plano, executarão as ações necessárias para assegurar que todos os seus subordinados atuem de acordo com as diretivas pres-critas.

Nenhuma informação acerca da ocorrência será dada à Comunicação Social ou a quem dela não necessite para a execução das ações previstas neste Plano. Os órgãos de Co-municação Social devem ser tratados com diplomacia e deverão ser dirigidos para o Dire-tor da infraestrutura.

O diretor da infraestrutura, caso se justifique, criará um gabinete de informação,cuja

loca-lização será determinada na hora, conforme o tipo e localoca-lização da emergência, sendo a

principal finalidade a de centralizar, coordenar e preparar toda a informação que acerca da emergência, se vai divulgar à Comunicação Social. As declarações, para a comunica-ção social, serão efetuadas pela Direcomunica-ção do Aeródromo, ou qualquer outra entidade a in-dicar pelo primeiro na ocasião.

Nenhum funcionário do Aeródromo Municipal de Ponte de Sor ou das entidades aí sedea-das, pode prestar declarações para a comunicação social sem a expressa e prévia autori-zação do Diretor do Aeródromo.

É expressamente proibido fumar ou foguear na vizinhança e na área de um acidente. Restos ou peças de aeronaves acidentadas não serão removidas antes da autorização do Presidente da Comissão de Investigação.

A aeronave acidentada e as suas partes serão reagrupadas, se necessário, num local determinado pelo Diretor da infraestrutura ou pelo Presidente da Comissão de Investiga-ção.

Materiais compósitos, extra leve, estão a ser utilizados em diversos aviões. Quando queimados ou sujeitos a explosão criam problemas específicos. O seu tratamento deve ser feito por pessoal especializado.

(40)

3.4.2 Ações e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primaria-mente toma conhecimento da situação

Qualquer serviço, entidade ou organização ao tomar conhecimento de uma situação que obrigue à ativação dos circuitos de alarme deve conhecer os procedimentos para o fazer de forma expedita.

Qualquer funcionário, serviço, entidade ou organização do aeródromo que primariamente tome conhecimento de uma situação de emergência, deverá comunicar ao AITA de servi-ço, ou na impossibilidade, a qualquer entidade pertencente à rede primária. Como sistema de recurso poderá ainda comunicar ao diretor da Infraestrutura.

A ativação de Resposta a Emergência, das diversas redes primária, secundária e recurso, com recurso aos diversos meios atribuídos a cada serviço, encontra-se delineada no es-quema inserido no anexo 10.

3.4.3 Diretor da infraestrutura

O Diretor da Infraestrutura quando alertado pelo FEPA, ou por qualquer outro elemento pertencente à rede primária, deve:

• Determinar de imediato o encerramento total ou parcial do aeródromo, conforme as circunstâncias, promovendo a emissão de Notificação de Informação Primária dando origem à publicação de NOTAM e do facto dar a conhecer ao INAC e à NAV (contatos para envio de notificações indicado no Anexo 7);

• Comunicar, de imediato, o acontecimento por via telefónica, para o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) através do núme-ro de reporte 24Horas – 707 284 637 (707 aviões), e posteriormente, no prazo má-ximo de 6 (seis) horas após o acontecimento enviar a respetiva Notificação de Acidente/Incidente com Aeronaves (contatos para envio de notificação indicado no Anexo 8);

• Comunicar, o acontecimento por via telefónica, para o Instituto Nacional de Aviação

Civil (INAC) (contato para comunicação indicado no Anexo 7).

Quando a comunicação ao diretor da infraestrutura foi feita pelo sistema de recurso, este para além das obrigações referidas no parágrafo anterior, deverá ainda alertar as entida-des pertencentes à rede primária, conforme referido no ponto 2.2.6.

(41)

3.4.4 Ações e responsabilidades dos Meios de Socorro da infraestrutura

Integram os Meios de Socorro do Aeródromo, equipamento e pessoal do Serviço de Bri-gadas do Aeródromo, conforme definido no Anexo 1.

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.4.5 Ações e responsabilidades dos Bombeiros

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.4.6 Ações e responsabilidades dos Serviços de Emergência Médica

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.4.7 Ações e responsabilidades das Forças de Segurança

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.4.8 Ações e responsabilidades de outros serviços, entidades e organizações

Esta entidade ao ser solicitada para integrar o dispositivo de resposta, intervém de acordo com os seus próprios procedimentos operacionais para a ocorrência em curso. O coman-do da sua intervenção será executacoman-do de acorcoman-do com os critérios institucionalmente esta-belecidos.

3.4.9 Normas complementares

Qualquer entidade que não esteja diretamente ligada a este Plano não se deve deslocar para o local do acidente.

(42)

Colabora no processo de assistência e/ou salvamento, única e exclusivamente quem para tal seja solicitado.

O pessoal a quem cabem tarefas específicas dentro deste Plano deve atuar conforme as instruções estabelecidas.

É expressamente proibido a todos os elementos que não tenham parte ativa no Plano, dirigirem-se ao local do acidente e/ou circularem na área da infraestrutura (pistas e cami-nhos de circulação) sempre que tenha ocorrido ou esteja eminente um acidente.

É expressamente proibido a qualquer interveniente fornecer informações relativas a um acidente, sem que para tal esteja autorizado. O pedido de informação deverá ser canali-zado para o Diretor da infraestrutura.

Não podendo este Plano estabelecer procedimentos específicos para todos os serviços, entidades e organizações envolvidas, devem ser elas próprias a elaborar “checklists” pormenorizados que completem as responsabilidades já atribuídas e apresentar os mes-mos ao Diretor da infraestrutura.

Devem as entidades envolvidas informar o Diretor da infraestrutura de falhas que se veri-fiquem na execução deste Plano, quer por omissão quer por interferência.

(43)

3.5 SEQUESTRO OU DESVIO DE AERONAVE 3.5.1 Generalidades

Todas as entidades com responsabilidades neste plano, executarão as ações necessárias para assegurar que todos os seus subordinados atuem de acordo com as diretivas pres-critas.

Nenhuma informação acerca da ocorrência será dada à Comunicação Social ou a quem dela não necessite para a execução das ações previstas neste Plano. Os órgãos de Co-municação Social devem ser tratados com diplomacia e deverão ser dirigidos para o Dire-tor da infraestrutura.

O diretor da infraestrutura, caso se justifique, criará um gabinete de informação,cuja

loca-lização será determinada na hora, conforme o tipo e localoca-lização da emergência, sendo a

principal finalidade a de centralizar, coordenar e preparar toda a informação que acerca da emergência, se vai divulgar à Comunicação Social. As declarações, para a comunica-ção social, serão efetuadas pela Direcomunica-ção do Aeródromo, ou qualquer outra entidade a in-dicar pelo primeiro na ocasião.

Nenhum funcionário do Aeródromo Municipal de Ponte de Sor ou das entidades aí sedea-das, pode prestar declarações para a comunicação social sem a expressa e prévia autori-zação do Diretor do Aeródromo.

É expressamente proibido fumar ou foguear na vizinhança e na área de um acidente. Restos ou peças de aeronaves acidentadas não serão removidas antes da autorização do Presidente da Comissão de Investigação.

A aeronave acidentada e as suas partes serão reagrupadas, se necessário, num local determinado pelo Diretor da infraestrutura ou pelo Presidente da Comissão de Investiga-ção.

Materiais compósitos, extra leve, estão a ser utilizados em diversos aviões. Quando queimados ou sujeitos a explosão criam problemas específicos. O seu tratamento deve ser feito por pessoal especializado.

3.5.2 Ações e responsabilidades do serviço, entidade ou organização que primaria-mente toma conhecimento da situação

Qualquer serviço, entidade ou organização ao tomar conhecimento de uma situação que obrigue à ativação dos circuitos de alarme deve conhecer os procedimentos para o fazer de forma expedita.

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