O u t u b r o d e 2 0 0 9
A n o V I I I N º 4 5
CORREIOS SENARImpresso
Especial
080200714/2006 - DR/BAiNForME
www.faeb.org.br • www.senarbahia.org.br“É possível ver o esforço
empreendido para a realização
de parcerias produtivas em
benefício de todos”
Presidente da FAEB toma
posse para mais três anos
EdiToriAL
www
.faeb.org.br
•
www
.senarbahia.org.br
FAEB – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia Presidente:
João Martins da Silva Junior
Vice-Presidente:
José Mendes Filho
1º Vice-Presidente Adm. Financeiro:
Edson Diogo Moniz Pinto
2º. Vice-Presidente Adm. Financeiro:
Eliane Menezes de Oliveira
1º. Vice-Presidente de Des. Agropecuário:
Guilherme de Castro Moura
2º. Vice-Presidente de Des. Agropecuário:
Antonio Carlos Cunha Santos
DIRETORIA Efetivos
Urbano Pereira Correia Humberto Miranda Oliveira Edson José Soares de Matos José Carlos Oliveira de Carvalho
Nelson Gomes da Silva Hélio Antonio Matias da Silva Sérgio Luiz da Silva Santos Paulo Luiz Ruwer Isidoro Lavigne Gesteira Vanir Antonio Kolln
Suplentes
Fernando Botelho Lima Virginio Figueiredo de Oliveira Barachisio Lisboa Casali Amilton Curty Lícia Quadros Côrtes José Raimundo de Souza Pereira Ricardo Mujaes Meira Élio Silva Ribeiro Valdiro de Jesus Pimentel Francisco Ângelo Nogueira de Souza
CONSELHO FISCAL Efetivos
Demétrio Souza D´Eça Maria Márcia Viana das Virgens Israel Tavares Viana
Suplentes
Ruy Ribeiro da Silva Wamilson Palma Fahning José Domingos dos Santos
delegados representantes junto à cNA
Efetivos
João Martins da Silva Junior José Mendes Filho
Suplentes
Guilherme de Castro Moura Antonio Carlos Cunha Santos
sENAr BAHiA
CONSELHO ADMNISTRATIVO Titulares
João Martins da Silva Junior Omar Hennemann José Mendes Filho Guilherme de Castro Moura José Antonio da Silva
Suplentes
Fernando de Figueiredo Pimenta Itatelino de Oliveira Leite Junior Edson Diogo Moniz Pinto Jean Carlos Machado da Silva
CONSELHO FISCAL Titulares
Carlos Humberto Sampaio de Araújo Manoel Fonseca Neto
Josefa Rita da Silva
Suplentes
Sérgio Augusto Teixeira Adelson Mota de Oliveira Ailton Queiroz Lisboa
Informe FAEB Jornalista responsável Adelmo Borges Redação Carlos Baumgarten Responsáveis técnicos
Guilherme de Castro Moura Bárbara Letícia S. Cordeiro
Tiragem: 12.000 exemplares
sistema FAEB/sENAr
Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143, Edifício das Seguradoras, 2º, 4º, 7º e 8º andar – Comércio. Salvador – Bahia CEP: 40.015-080
Telefone: 71 3415-7100 Fax: 71 3242-0626 E-mail: faeb@faeb.org.br
R
espeito e admiro o amigo João Martins da Silva
Júnior, presidente da Federação de Agricultura
do Estado da Bahia, por seu compromisso com
o fortalecimento do nosso sistema sindical como único
ca-minho possível para a conquista de políticas públicas
ade-quadas à atividade rural no País.
Mais do que ninguém, ele sabe da importância de uma ação
efi ciente de representação do setor para a obtenção de um
novo patamar de bem estar social para os nossos
produto-res. Tanto é assim que criou o programa Sindicato Forte
aqui na Bahia, trabalhando na capacitação de presidentes e
diretores de sindicatos rurais.
Os resultados foram tão bons que a CNA decidiu
dissemi-ná-lo nacionalmente. João Martins sabe fazer parcerias com
instituições públicas e privadas para multiplicar as forças
da FAEB e oferecer aos produtores baianos uma
diversida-de diversida-de iniciativas e programas capazes diversida-de proporcionar uma
visão de futuro à atividade rural.
Ele decidiu encarar de frente o desafi o do
desenvolvimen-to, sustentado na profi ssionalização do sindicalismo rural.
Nós, da CNA, confi amos na sua experiência para enfrentar
as difi culdades deste caminho e na sua sabedoria para
al-cançar metas tão ambiciosas e inovadoras.
Senadora Kátia Abreu, presidente da
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
(CNA) e do Conselho Deliberativo do Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR).
“uma visão de futuro
à atividade rural”
| In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5faeb@faeb.org.br | senar@senarbahia.org.br
discurso
* Agrônomo e Gerente Técnico do SENAR.
FAEB – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia Presidente:
João Martins da Silva Junior
Vice-Presidente:
José Mendes Filho
1º Vice-Presidente Adm. Financeiro:
Edson Diogo Moniz Pinto
2º. Vice-Presidente Adm. Financeiro:
Eliane Menezes de Oliveira
1º. Vice-Presidente de Des. Agropecuário:
Guilherme de Castro Moura
2º. Vice-Presidente de Des. Agropecuário:
Antonio Carlos Cunha Santos
DIRETORIA Efetivos
Urbano Pereira Correia Humberto Miranda Oliveira Edson José Soares de Matos José Carlos Oliveira de Carvalho
Nelson Gomes da Silva Hélio Antonio Matias da Silva Sérgio Luiz da Silva Santos Paulo Luiz Ruwer Isidoro Lavigne Gesteira Vanir Antonio Kolln
Suplentes
Fernando Botelho Lima Virginio Figueiredo de Oliveira Barachisio Lisboa Casali Amilton Curty Lícia Quadros Côrtes José Raimundo de Souza Pereira Ricardo Mujaes Meira Élio Silva Ribeiro Valdiro de Jesus Pimentel Francisco Ângelo Nogueira de Souza
CONSELHO FISCAL Efetivos
Demétrio Souza D´Eça Maria Márcia Viana das Virgens Israel Tavares Viana
Suplentes
Ruy Ribeiro da Silva Wamilson Palma Fahning José Domingos dos Santos
delegados representantes junto à cNA
Efetivos
João Martins da Silva Junior José Mendes Filho
Suplentes
Guilherme de Castro Moura Antonio Carlos Cunha Santos
sENAr BAHiA
CONSELHO ADMNISTRATIVO Titulares
João Martins da Silva Junior Omar Hennemann José Mendes Filho Guilherme de Castro Moura José Antonio da Silva
Suplentes
Fernando de Figueiredo Pimenta Itatelino de Oliveira Leite Junior Edson Diogo Moniz Pinto Jean Carlos Machado da Silva
CONSELHO FISCAL Titulares
Carlos Humberto Sampaio de Araújo Manoel Fonseca Neto
Josefa Rita da Silva
Suplentes
Sérgio Augusto Teixeira Adelson Mota de Oliveira Ailton Queiroz Lisboa
Informe FAEB Jornalista responsável Adelmo Borges Redação Carlos Baumgarten Responsáveis técnicos
Guilherme de Castro Moura Bárbara Letícia S. Cordeiro
Tiragem: 12.000 exemplares
Estou assumindo mais um mandato à frente do Sistema
FAEB. O que me motivou a disputar esse novo mandato é a
possibilidade de vivenciar um momento histórico do
sindicalis-mo rural brasileiro, no qual os produtores estão
sendo levados a recorrer ao sistema sindical para
defender seus interesses de forma organizada.
São inúmeras e desmesuradas as pressões e
exigências em diversas áreas, envolvendo questões
ambientais, fundiárias, trabalhistas e demarcações
indígenas, sem falar do grave problema do
endi-vidamento rural. Esse conjunto de problemas, que se acumulam
ao longo dos anos, é oriundo de políticas públicas inadequadas.
Esse momento histórico do sindicalismo tem, felizmente, uma
liderança maior, que é a da senadora Kátia Abreu. À frente da
CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil –, ela
vem conduzindo o sistema sindical com determinação e profi
s-sionalismo, criando um sindicalismo moderno, sem perder de
vista a visão social.
Parece que não adiantou o agronegócio ter sido responsável
pela geração de uma reserva fabulosa e inimaginável de mais
de 200 bilhões de dólares, o que proporcionou ao Brasil uma
blindagem, credenciando-o a ser um dos países menos afetados
na última grande crise fi nanceira. Os produtores rurais continuam
a ser vistos, tachados e penalizados como vilões sociais, como
agressores ambientais e supostos caloteiros.
Não buscamos qualquer forma de paternalismo, mas não
entendemos a tendência exagerada de parcelas do governo em
criar um fosso profundo entre a agricultura familiar e a agricultura
empresarial. Todos são agricultores! Todos contribuem para o
engrandecimento da nação!
A única característica que deve diferenciar os agricultores
é a sua escala de produção: o fato de ele ser pequeno, médio ou
grande. Logicamente, entendemos que é necessário um
trata-mento diferenciado em função do porte do produtor. Pensamos
assim e operamos com essa estratégia, porque o próprio sistema
FAEB tem no perfi l de seus fi liados a predominância de 70% de
pequenos produtores.
Mas, apesar desses desencontros e focos equivocados, nada,
absolutamente nada, poderá impedir a consolidação da
agrope-cuária brasileira como líder mundial na produção de alimentos.
A Bahia não está e nem poderá estar fora desse cenário. O
sistema FAEB e seus sindicatos afi liados vêm, a passos largos,
buscando se ajustar às características e necessidades dos
pro-dutores baianos.
Criamos este ano o Programa Sindicato Forte, em parceria
com o Sebrae, já em fase de plena execução, que capacitará não
só os presidentes e diretores dos sindicatos, como também os seus
colaboradores, proporcionando uma nova visão de futuro e um
novo patamar de responsabilidade do sindicalismo. Esse programa
baiano inclusive foi reconhecido pela sua excelência e adotado
pela CNA como um programa de abrangência nacional.
O próprio sistema FAEB vem passando por importantes
ajustes em sua estrutura funcional, capacitando-se para atender às
crescentes demandas dos produtores, com assessorias e serviços
adequados, com alto nível de profi ssionalização.
O Senar-Bahia, objetivando uma agropecuária efi ciente e
competitiva, vem capacitando a cada ano mais de 40 mil
trabalha-dores e pequenos produtores, contribuindo decisivamente para a
geração de empregos, melhoria de renda e, como consequência,
“MoMENTo HisTÓrico
para o sindicalismo rural brasileiro”
FAEB – triênio 2009/2012
25 de setembro de 2009 - Associação Comercial da Bahia
João Martins: “Precisamos continuar com o nosso trabalho, ampliando cada vez mais a nossa atuação, com foco na defesa dos direitos dos produtores
rurais desse país”
| In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5 w w w . f a e b . o r g . b r • w w w . s e n a r b a h i a . o r g . b r | 3
discurso
para uma melhor qualidade de vida do homem no campo.
A FAEB acredita que o desafio do desenvolvimento é
gran-de gran-demais para uma só instituição. Essa é a razão da opção gran-de
sempre trabalhar no sistema de parcerias. Estamos construindo
fortes vínculos de confiança com um conjunto de instituições
e organizações públicas e privadas, destacando-se o Sebrae, o
Governo do Estado, Prefeituras, o Banco do Brasil, o Banco do
Nordeste, agroindústrias, cooperativas, entre outras.
Nessa lógica, lançamos alguns programas inovadores como
o Geraleite, atendendo hoje 300 pequenos produtores de leite,
que são assistidos tecnicamente pela instituição com o objetivo
de tornar suas propriedades muito mais produtivas, rentáveis,
competitivas e difusoras de tecnologia.
O programa Geraleite acabou servindo de modelo e gerou um
projeto pioneiro para a Bahia, encampado e posto em execução
pelo governo, com o objetivo desafiador de reverter a situação
constrangedora de termos de importar 1/3 do leite consumido no
Estado, mesmo possuindo o 3º rebanho leiteiro do país.
Outro programa exitoso, o Moderpec, hoje
com 40 propriedades na região do sudoeste e
extremo sul do Estado, é considerado modelo
em termos de eficiência, gerando propriedades
que são referência em produtividade, gestão e
qualidade de animais produzidos. Um exemplo
a ser seguido por pecuaristas que trabalham para
que a Bahia seja exportadora de carne.
Outro programa altamente inovador é o Palma
a Palmo. O semi-árido não pode ser mais palco de
cenas dramáticas que há séculos se repetem todos
os anos, castigando principalmente pequenos
produtores. É inconcebível que ainda hoje animais
emagreçam e morram de fome. Nossa proposta
é a formação de reservas estratégicas de alimentos, utilizando a
palma forrageira como carro-chefe.
O programa está atualmente em plena difusão e implantação
em três regiões do estado, com introdução de novas tecnologias
e seleção de plantas geneticamente produtivas e resistentes. A
meta é elevar a produtividade na Bahia de 50t para 400t ha/ano
de palma forrageira.
Outro programa extremamente interessante, que se constitui
num especial desafio para nós do Sistema FAEB, é o programa
de Leite de Cabra em Condomínio. Nesse programa, que envolve
inicialmente 100 assentados no município de Araci, pretendemos
demonstrar que é possível transformar assentamentos em áreas
produtivas, com renda própria, libertando-os da camisa de força
do paternalismo. Os assentados têm que sair dessa injustificável
condição e se converter em pequenos produtores produtivos,
como forma de conquistar sua autonomia e prosperidade.
Temos também outros programas importantes em execução,
como o da complementação de renda do cacauicultor, buscando
desenvolver atividades produtivas complementares e criar
condi-ções mínimas de sustentação do produtor. Além disso, estamos
implantando, em parceria com a Ceplac, áreas de demonstração
em 34 municípios, disseminando novos modelos de eficiência
para a cultura do cacau.
Outro projeto, o Empreendedor Rural, visa desenvolver junto
aos produtores rurais um novo conceito de empreendedorismo
na atividade.
Quero deixar claro que o sistema FAEB também tem um forte
compromisso com o meio ambiente e o bem estar do homem do
campo. Com essa intenção, criamos o programa “Ação Rural”,
em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente,
ca-pacitando instrutores para proferir palestras e transmitir novos
conhecimentos às pessoas que vivem no meio rural.
Não bastasse isso, em convênio com 62 prefeituras
mu-nicipais, colocamos em execução o programa “Despertar”.
Nesse programa, capacitamos 4.318 professores de escolas
municipais visando promover uma nova educação voltada para
a formação de uma consciência sócioambiental, alavancando
mudanças comportamentais relacionadas à saúde, à cidadania,
à ética, ao trabalho e ao consumo. Este programa alcança mais
de 60.000 alunos dessas escolas rurais e é
ban-cado, em sua maior parte, pelo sistema FAEB.
Trabalhamos também com programas e
pro-jetos nas áreas de grãos, fruticultura, horticultura,
algodão, cana e outras culturas. Mas, para não ser
cansativo, deixo de citá-los porque não é meu
objetivo fazer neste momento uma prestação de
contas das atividades desenvolvidas na nossa
última gestão.
Entretanto, creio que é necessário
compar-tilhar com as senhoras e os senhores o
posicio-namento do Sistema FAEB no cenário atual da
agropecuária baiana.
Sabemos que as carências e dificuldades são
enormes, mas temos a convicção de que só será possível superá-las
se os governos proporcionarem efetivas políticas públicas para
o setor, construídas de forma compartilhada com as entidades
representativas da classe.
Finalizando, gostaria que as autoridades, os senhores
pro-dutores e todos os presentes, entendessem que só é possível
organizar o setor se os produtores estiverem mobilizados em
sindicatos profissionalizados, modernos, eficientes e ágeis. Esta
é a razão primeira e maior do sindicalismo rural.
Agradeço aos parceiros como o Sebrae, o Governo do Estado,
Banco do Nordeste, Banco do Brasil, prefeituras e demais
insti-tuições públicas por acreditarem em nosso trabalho. Agradeço aos
diretores da FAEB que estão saindo, e ao mesmo tempo desejo
boa sorte aos que estão iniciando seus mandatos.
Agradeço também aos dirigentes dos sindicatos rurais, meus
companheiros, e aos servidores do sistema FAEB, pela confiança,
dedicação e compromisso com as causas maiores do setor.
Concluindo, agradeço à minha família, representada por
minha esposa, meus filhos e meus irmãos aqui presentes, pelo
apoio e paciência. A todos, meu muito obrigado.
Discurso de posse de João Martins da Silva Júnior
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Levar os produtores a uma refl exão sobre as novas formas de atuação, estabelecendo
estratégias de desenvolvimento institucional ajustadas às novas exigências da produção rural
tecnológica, mais competitiva e sustentável. Esse é o principal objetivo do programa Sindicato
Forte, desenvolvido através de uma parceria entre o Sistema FAEB/SENAR e o Sebrae.
O projeto pioneiro na Bahia vai agora chegar a todo o Brasil. Durante a cerimônia de posse
da nova diretoria da FAEB, a senadora e presidente da CNA, Kátia Abreu e o presidente João
Martins assinaram o termo de nacionalização do programa. Na ocasião, a senadora reforçou o
compromisso da FAEB com o agronegócio baiano. “Temos aqui a atuação de uma Federação
progressista. O resultado podemos ver neste momento, em que estamos levando para todo o
Brasil um programa iniciado na Bahia”, disse.
João Martins falou do fortalecimento do sistema sindical, ressaltando o papel do programa
Sindicato Forte nesse sentido. “O programa já está em fase de plena execução e capacitará
não só os presidentes e diretores dos sindicatos, mas também os seus colaboradores,
propor-cionando neste momento, uma nova visão de futuro e um novo patamar de responsabilidade
do sindicalismo”, disse.
O Sindicato Forte vai abranger todos os sindicatos rurais fi liados ao Sistema
FAEB/SE-NAR, no longo prazo. O programa tem como um de seus objetivos fazer com que os líderes
sindicais entendam as infl uências das mudanças globais e locais, através da qualifi cação de
dirigentes sindicais, sindicatos e funcionários.
Uma das metas da nova diretoria da FAEB é o fortalecimento do sistema sindical. Em seu
discurso, João Martins enfatizou que o Brasil vivencia o melhor momento do sindicalismo rural.
“Os produtores estão recorrendo ao sistema sindical, como uma forma de se organizar em defesa
de seus interesses”, disse.
João Martins deixou clara a importância da organização dos trabalhadores rurais, frente à
enorme pressão a qual são submetidos. “Parece que não adiantou o agronegócio ter sido
responsá-vel pela geração de uma reserva fabulosa e inimagináresponsá-vel de mais de 200 bilhões de dólares, o que
proporcionou ao Brasil uma blindagem na última grande crise fi nanceira”, disse.
“Os produtores rurais continuam sendo tachados e penalizados como vilões sociais, agressores
ambientais e supostos caloteiros”, criticou. Dentro da liderança nacional, ele destacou o
posiciona-mento da Senadora Kátia Abreu, frente à presidência da Confederação de Agricultura e Pecuária
do Brasil – CNA. “Nesse momento histórico para o sindicalismo rural, encontramos na senadora a
condução de um sistema sindical com determinação e profi ssionalismo. Ela criou um sindicalismo
moderno, sem perder de vista a visão social”, complementou o presidente.
João Martins ressaltou o compromisso da Federação com os produtores de todos os portes,
reforçando que no perfi l de seus afi liados estão 70% de pequenos produtores. “Logicamente,
enten-demos que é necessário dar tratamentos diferenciados em função do porte do produtor. Pensamos
assim e operamos com essa estratégia por conta, inclusive, do perfi l dos nossos afi liados”, disse.
Dentro do cenário atual, em que a agropecuária brasileira caminha para se fi rmar como líder
mundial na produção de alimentos, o presidente reforçou que a Bahia não está e nem poderá estar
fora desse momento. A organização sindical, nesse contexto, torna-se uma ferramenta essencial para
esse crescimento. “O Sistema Faeb/Senar e seus sindicatos afi liados vêm, a passos largos, buscando
se ajustar às características e necessidades dos produtores baianos”, pontuou João Martins.
siNdicATo ForTE
para todo o Brasil
Durante a posse da diretoria da Faeb, João Martins e
Kátia Abreu assinaram termo de nacionalização do programa
estratégias de desenvolvimento institucional ajustadas às novas exigências da produção rural
tecnológica, mais competitiva e sustentável. Esse é o principal objetivo do programa Sindicato
Forte, desenvolvido através de uma parceria entre o Sistema FAEB/SENAR e o Sebrae.
da nova diretoria da FAEB, a senadora e presidente da CNA, Kátia Abreu e o presidente João
Martins assinaram o termo de nacionalização do programa. Na ocasião, a senadora reforçou o
compromisso da FAEB com o agronegócio baiano. “Temos aqui a atuação de uma Federação
progressista. O resultado podemos ver neste momento, em que estamos levando para todo o
Brasil um programa iniciado na Bahia”, disse.
Sindicato Forte nesse sentido. “O programa já está em fase de plena execução e capacitará
não só os presidentes e diretores dos sindicatos, mas também os seus colaboradores,
propor-“O Sistema Faeb/ Senar e seus sindicatos afi liados vêm, a passos largos, buscando se ajustar às características e necessidades dos produtores baianos” João Martins
siNdicATo
ForTE
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Jaques Wagner e
Senadora Kátia
Abreu prestigiaram o
evento e destacaram
comprometimento de
João Martins com o
agronegócio
PossE
O presidente da Federação de
Agricultura e Pecuária do Estado
da Bahia (FAEB), João Martins,
foi reconduzido ao cargo para mais
um triênio de trabalho. Durante a
cerimônia, que ocorreu no último
dia 25 de setembro, na Associação
Comercial da Bahia, foi
empos-sada, também, a nova diretoria
da entidade, que tem mandato até
setembro de 2012.
João Martins foi reeleito
no dia 8 de julho, durante uma
assembleia realizada na sede
da Faeb. A chapa única obteve
79 votos a favor, seis nulos e
dois brancos. A prioridade para
o próximo mandato, segundo o
presidente, será o fortalecimento
do sistema sindical. “Estamos
vi-venciando o melhor momento do
sindicalismo brasileiro. Vamos
trabalhar em cima de um novo
conceito de sindicalismo
mo-derno, com forte visão social”,
enfatizou. A diretoria foi
reno-ForTALEciMENTo
do sistema
sindical
é a meta da
nova diretoria
da FAEB
Kátia Abreu: “A FAEB tem uma visão progressista, graças à liderança deste presidente, que procura sempre a inovação e o desenvolvimento em favor dos produtores rurais”. Fotos: PH2 Fotografi a
Nova diretoria executiva da FAEB com a senadora Kátia Abreu. Da esquerda à direita: Edson Diogo, vice-presidente administrativo-fi nanceiro, João Martins, Kátia Abreu, José Mendes Filho, presidente, e Guilherme de Castro Moura,
vice-presidente de desenvolvimento agropecuário..
| In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5
vada em 19 diretores, de um total de 32, contemplando lideranças
rurais de todas as regiões do Estado.
O governador da Bahia, Jaques Wagner, prestigiou o evento,
refor-çando o empenho do presidente João Martins para o fortalecimento do
agronegócio baiano. “O setor representa 25% do PIB estadual. Por isso, é
de extrema importância o apoio ao desenvolvimento da agropecuária no
nosso Estado. O desempenho da FAEB, nesse sentido, merece destaque,
pelas parcerias proporcionadas junto ao Governo do Estado que visam
a melhoria de vida dos produtores rurais”, apontou o governador.
O governador destacou a ampla visão da FAEB na gestão de
João Marins, que contempla, não só os grandes produtores, mas
também o pequeno produtor. “É possível ver o esforço empreendido
para a realização de parcerias produtivas em benefício de todos”,
disse Wagner.
A presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do
Bra-sil, senadora Kátia Abreu, elogiou o trabalho de João Martins frente
à presidência da Federação. “A FAEB tem uma visão progressista,
graças à liderança deste presidente, que procura sempre a inovação e
o desenvolvimento em favor dos produtores rurais”, disse.
Durante o seu discurso, a senadora afi rmou que, pelo desempenho
da Federação na Bahia, o agronegócio só tem a ganhar. Informou
tam-bém que o município de Luís Eduardo Magalhães abrigará a sede da
Regional do Senar no Nordeste. “Precisamos continuar com o nosso
trabalho, ampliando cada vez mais a nossa atuação, com foco na defesa
dos direitos dos produtores rurais desse país”, concluiu.
João Martins apontou ainda as diversas ações realizadas e os planos e os desafi os para
contribuir com o desenvolvimento do agronegócio da Bahia. “Temos um conjunto de
pro-blemas que são oriundas de políticas públicas inadequadas”, disse. “O governo não pode
criar um fosso profundo entre a agricultura familiar e a empresarial. Todos são agricultores.
A diferença é a escala de produção”, defendeu.
O presidente reeleito destacou a criação do programa Sindicato Forte, no viés do
fortale-cimento e desenvolvimento do sistema sindical. O objetivo da iniciativa é fortalecer, através
de qualifi cações, os sindicatos rurais, promovendo sua integração às estratégias nacionais de
desenvolvimento, com mais representatividade junto aos associados e maior legitimidade
social. Agora, o programa será disseminado para todo o Brasil.
Na ocasião, foi assinado, pelo presidente João Martins e pela senadora Kátia Abreu, o
termo de nacionalização do programa Sindicato Forte, uma parceria entre o Sistema FAEB/
SENAR e SEBRAE.
Uma série de outras ações e projetos foi lembrada pelo presidente, que ressaltou. “Não
estou aqui para fazer prestação de contas. Mas, se faz necessário compartilhar o
posiciona-mento atual do Sistema FAEB/SENAR na agropecuária baiana”, fi nalizou.
O presidente da Faeb, João Martins é, também, presidente do Conselho Deliberativo
Es-tadual do Sebrae Bahia e é um dos representantes baianos no Conselho de Desenvolvimento
Econômico e Social (CDES) da Presidência da República.
ForTALEciMENTo
do sistema
sindical
é a meta da
nova diretoria
da FAEB
O governador da Bahia, Jaques Wagner, em seu discurso durante a cerimônia de posse, destacou o desempenho da FAEB na luta pela melhoria de vida dos trabalhadores rurais. “É possível ver o esforço empreendido para a realização de parcerias produtivas em benefício de todos” Jaques Wagner | In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5 w w w . f a e b . o r g . b r • w w w . s e n a r b a h i a . o r g . b r | 7
Autoridades, empresários,
produtores e presidentes de
sindicatos prestigiam posse
A cerimônia de posse da nova diretoria do Sistema FAEB/SENAR contou com a presença de diversas autoridades, além de representantes
de entidades empresariais, produtores e presidentes de sindicatos. Entre os presentes, estavam: o presidente da Associação Comercial da Bahia, Eduardo Morais de Castro, o presidente do Conselho da Associação Comercial da Bahia, João José de Carvalho Sá, o 2º vice-presidente da Fede-ração do Comércio, Carlos de Souza Andrade, o secretário de Agricultura, Roberto Muniz, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas, Antoine Tawil, o presidente da Fieb, Victor Ventim, o superintendente do Banco do Nordeste, Nilo Meira, o secretário executivo do Senar Nacional, Omar Hennemann, o superintendente da Bolsa de Valores da Bahia, José Carlos Cerqueira Monteiro, a presidente em exercício da Junta Comercial da Bahia, Alda Costa, os deputados federais Antônio Carlos Magalhães Neto, Luiz Carreira e Jorge Khoury, os deputados estaduais, Carlos Ricardo Gaban e Sandro Régis, o diretor geral da Secretaria de Educação, Wilton Teixeira, o presidente da Aiba, Walter Horita e toda a diretoria do SE-BRAE Bahia. Confi ra alguns momentos da cerimônia.
FLAsHEs
dA PossE
Da esquerda à direita: Marcelo Plácido, presidente da ABA, Walter Horita, presidente da AIBA, Sérgio Pitt, 1º vice-presidente da AIBA, João Martins, Humberto Santa Cruz, prefeito de Luis Eduardo Magalhães, e Vanir Kolln, presidente do Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhães.
Da esquerda à direita: Omar Henneman, secretário-executivo do SENAR Nacional, Daniel Carrara, superintendente geral da CNA, João Martins, Moisés Gomes, superintendente técnico da CNA, e Mário Antônio Sabino Costa,
superintendente do SENAR Bahia. “Estamos vivenciando o melhor momento do sindicalismo brasileiro”, ressaltou João Martins em seu discurso de posse. Plateia acompanha fala do
governador Jaques Wagner.
Secretário de Agricultura do Estado da Bahia, Roberto Muniz cumprimenta João Martins, durante a posse da nova diretoria do Sistema FAEB/SENAR. | In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5
SINDICATO DESCRIÇÃO DATA
CENTRO DE TREINAMENTO DE FEIRA DE SANTANA
Processamento de Compotas, Geléias e
Doces Pastosos 06 á 08/10 Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 14 á 16/10 Processamento de Sequilhos 26 á 28/10 Processamento de Sequilhos 20 á 22/10 Embutidos e Defumados 26 á 30/10 Mercado/Comercialização 13 á 15/10 Processamento de Sequilhos 29 á 31/10 Embutidos e Defumados 05 á 09/10 Boas Práticas de Fabricação 08 á 09/10 Olericultura Básica 21 á 23/10 CENTRO DE TREINAMENTO
DE GANDU
Processamento de Vegetais em Conserva e
Preparo de Temperos 06 á 08/10 Processamento de Sequilhos 13 á 15/10 Processamento de Chocolate 07 á 09/10 Processamento de Sequilhos 26 á 28/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 05 á 07/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 19 á 21/10 SINDICATO RURAL DE ANDARAI Olericultura Básica 12 á 14/10
SINDICATO RURAL DE ARACI (programa cabra de leite)
Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 16 á 18/10 Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 29 á 31/10 Embutidos e Defumados 20 á 24/10 Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 30/10 á 01/11 Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 16 á 18/10 Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 23 á 25/10 Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 22 á 24/10 Administração de Propriedade em Regime
de Economia Familiar 09 á 11/10 SINDICATO RURAL DE BAIXA GRANDE Casqueamento 22 á 24/10 Avicultura Básica 16 á 18/10 SINDICATO RURAL DE BARRA DO CHOÇA Cultivo da Pimenta 08 á 10/10 Cultivo da Pimenta 29 á 31/10 SINDICATO RURAL DE BARRA DO ROCHA
Colheita e Beneficiamento do Cacaueiro 21 á 23/10 Casqueamento 26 á 28/10 Casqueamento 29 á 31/10 SINDICATO RURAL
DE BARRO PRETO
Manejo de Pastagem 16 á 18/10 Vaqueiro Bovino de Leite 06 á 08/10 Processamento de Vegetais em Conserva e
Preparo de Temperos 14 á 16/10 Arranjos Naturais com Flores Tropicais 09 á 11/10 Manejo de Pastagem 20 á 22/10 Vaqueiro Bovino de Leite 27 á 29/10 Piscicultura 14 á 16/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 07 á 09/10 SINDICATO RURAL DE CAATIBA Cultivo do Cacaueiro 10 á 12/10 Cultivo do Cacaueiro 18 á 20/10 Cultivo do Cacaueiro 13 á 15/10 Aproveitamento Integral de Alimentos 02 á 04/10 Aproveitamento Integral de Alimentos 09 á 11/10 Aproveitamento Integral de Alimentos 16 á 18/10 Aproveitamento Integral de Alimentos 29 á 31/10 Inseminação Artificial de Bovino 06 á 10/10 Vaqueiro Bovino de Leite 01 á 03/10 Casqueamento 20 á 22/10 SINDICATO RURAL
DE CAIRÚ
Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 15 á 16/10 Associativismo 16 á 18/10 Beneficiamento da Piaçava 20 á 24/10 Beneficiamento da Piaçava 27 á 31/10 Olericultura Básica 14 á 16/10 Apicultura 23 á 25/10
SINDICATO DESCRIÇÃO DATA
SINDICATO RURAL DE CAMACAN Cultivo do Café 26 á 28/10 Cultivo do Cacaueiro 19 á 21/10 Cultivo da Graviola 28 á 30/10 SINDICATO RURAL DE CAMAMÚ Cultivo da Banana 13 á 15/10 Enxertia da Seringueira 08 á 10/10 Piscicultura 11 á 13/10 Manutenção e Operação de Empilhadeira 01 á 02/10 Manutenção e Operação de Empilhadeira 03 á 04/10 Enxertia da Seringueira 21 á 23/10 SINDICATO RURAL
DE CANSANÇÃO Fabricação de Farinha e Beijú 08 á 10/10 SINDICATO RURAL
DE CARAVELAS
Apicultura - Avançado 20 á 22/10 Apicultura 23 á 25/10 Produção de Derivados da Mandioca 02 á 04/10 Manutenção de Motor a Diesel 09 á 11/10 Operação e Manutenção de Motoserra 23 á 25/10 Operação e Manutenção de Motoserra 06 á 08/10 SINDICATO RURAL
DE CIPÓ
Tratorista Agrícola 16 á 18/10 Associativismo 03 á 05/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 13 á 15/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 16 á 18/10 Fabricação de Farinha e Beijú 08 á 10/10 Ovinocultura 19 á 21/10 Ovinocultura 22 á 24/10 Ovinocultura 25 á 27/10 SINDICATO RURAL DE
CONCEIÇÃO DO COITÉ
Processamento de Vegetais em Conserva e
Preparo de Temperos 16 á 18/10 Processamento de Vegetais em Conserva e
Preparo de Temperos 06 á 08/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 14 á 16/10 Processamento de Compotas, Geléias e
Doces Pastosos 29 á 31/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 23 á 24/10
SINDICATO RURAL DE EUNAPÓLIS
Cultivo da Banana 19 á 21/10 Cultivo de Flores Tropicais 17 á 19/10 Piscicultura 25 á 27/10 Vaqueiro Bovino de Corte 19 á 21/10 Agricultura Orgânica 16 á 18/10 Apicultura - Avançado 07 á 09/10 Compostagem Orgânica 28 á 30/10 Piscicultura 28 á 30/10 Higiena da Ordenha 15 á 16/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 05 á 07/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 08 á 10/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 15 á 17/10 Avicultura Básica 07 á 09/10 Arranjos Naturais com Flores Tropicais 23 á 25/10 SINDICATO RURAL DE
FORMOSA DO RIO PRETO
Vaqueiro Bovino de Leite 16 á 18/10 Caprinocultura 23 á 25/10 SINDICATO RURAL
DE GANDU
Enxertia do Cacaueiro 15 á 16/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 24 á 26/10 NOVA IBIÁ - SINDICATO
RURAL DE GANDU Criação de Galinha Caipira 13 á 15/10 PIRAí DO NORTE - SINDICATO
RURAL DE GANDU
Cultivo da Banana 23 á 25/10 Tratorista Agrícola 10 á 12/10 PRES. TANCREDO NEVES -
SINDICATO RURAL DE GANDU
Tratorista Agrícola 13 á 15/10 Tratorista Agrícola 16 á 18/10 Cultivo da Graviola 26 á 28/10 Cultivo do Maracujá 11 á 13/10 TEOLâNDIA - SINDICATO RURAL
DE GANDU Enxertia do Cacaueiro 17 á 18/10 Cultivo da Banana 19 á 21/10 w. GUIMARÃES - SINDICATO RURAL DE GANDU Poda do Cacaueiro 13 á 14/10 Olericultura Básica 20 á 22/10 Cultivo do Cacaueiro 10 á 12/10 SINDICATO RURAL
DE GONGOGI Inseminação Artificial de Bovino 27 á 31/10
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| In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5 w w w . f a e b . o r g . b r • w w w . s e n a r b a h i a . o r g . b r | 9SINDICATO DESCRIÇÃO DATA
SINDICATO RURAL DE GONGOGI
Enxertia do Cacaueiro 10 á 11/10 Alimentação Alternativa 15 á 17/10 Arranjos Naturais com Flores Tropicais 06 á 08/10 Associativismo 23 á 25/10 SINDICATO RURAL
DE GUANAMBI
Vaqueiro Bovino de Leite 02 á 04/10 Higiena da Ordenha 16 á 17/10 Cultivo da Mandioca 23 á 25/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 21 á 23/10 Apicultura 23 á 25/10 Processamento de Queijos 13 á 15/10 Processamento de Queijos 29 á 31/10 Cultivo da Mandioca 26 á 28/10 Apicultura 16 á 18/10 SINDICATO RURAL DE GUARATINGA Associativismo 23 á 25/10 SINDICATO RURAL DE IBICOARA Aplicação de Agrotóxico - NR31 03 á 05/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 17 á 19/10
Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 14 á 16/10 Tratorista Agrícola 13 á 15/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 06 á 08/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 19 á 21/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 20 á 22/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 11 á 13/10 Tratorista Agrícola 29 á 31/10 Manutenção de Motor a Diesel 19 á 21/10 Tratorista Agrícola 19 á 21/10 Tratorista Agrícola 22 á 24/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 22 á 24/10 Tratorista Agrícola 08 á 10/10 Apicultura 16 á 18/10 SINDICATO RURAL DE IBIRAPITANGA Olericultura Básica 05 á 07/10 Piscicultura 08 á 10/10 Criação de Galinha Caipira 27 á 29/10 Piscicultura 05 á 07/10 SINDICATO RURAL
DE IGUAí
Avicultura Básica 03 á 05/10 Cultivo da Banana 14 á 16/10 Doma Racional de Equideos 04 á 08/10 Associativismo 24 á 26/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 31/10 á 01/11
Cerca Elétrica 29 á 31/10 Vaqueiro Bovino de Leite 28 á 30/10 SINDICATO RURAL
DE ILHÉUS
Criação de Galinha Caipira 13 á 15/10 Piscicultura 19 á 21/10 Piscicultura 22 á 24/10 Enxertia do Cacaueiro 08 á 10/10 Criação de Galinha Caipira 28 á 30/10 Criação de Galinha Caipira 23 á 25/10 Apicultura 20 á 22/10 Poda do Cacaueiro 16 á 17/10 Cultivo da Seringeira 22 á 24/10
SINDICATO RURAL DE IRECÊ
Alimentação de Bovino de Leite 23 á 25/10 Ovinocultura 02 á 04/10 Higiena da Ordenha 16 á 17/10 Inseminação Artificial de Bovino 08 á 12/10 Alimentação de Bovino de Leite 16 á 18/10 Alimentação de Bovino de Corte 29 á 31/10
Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 16 á 18/10 Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 02 á 04/10 Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 18 á 20/10 Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 25 á 27/10 Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 29 á 31/10 Administração de Propriedade em
Regime de Economia Familiar 22 á 24/10
SINDICATO DESCRIÇÃO DATA
SINDICATO RURAL DE IRECÊ
Tratorista Agrícola 09 á 11/10 Inseminação Artificial de Bovino 01 á 05/10 Inseminação Artificial de Bovino 15 á 19/10 SINDICATO RURAL
DE ITABELA
Alimentação de Bovino de Leite 29 á 31/10 Compostagem Orgânica 23 á 25/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 07 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 10 á 12/10 Poda do Cacaueiro 03 á 04/10 Enxertia do Cacaueiro 31/10 á 01/11 SINDICATO RURAL DE ITAGIBÁ
Aplicação de Agrotóxico com
Pulverização Costal 16 á 18/10 Vaqueiro Bovino de Leite 13 á 15/10 Cultivo da Mandioca 25 á 27/10 Doma Racional de Equideos 13 á 17/10 Casqueamento 18 á 20/10 Cultivo da Graviola 04 á 06/10 Vaqueiro Bovino de Leite 21 á 23/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 23 á 24/10 SINDICATO RURAL
DE ITAJÚ DO COLÕNIA
Manutenção de Motor a Diesel 16 á 18/10 Higiena da Ordenha 21 á 22/10 SINDICATO RURAL
DE ITAJUIPE
Apicultura 27 á 29/10 Apicultura 19 á 21/10 Inseminação Artificial de Bovino 05 á 09/10 SINDICATO RURAL
DE ITAMARAJU
Olericultura Básica 05 á 07/10 Colheita e Beneficiamento do Cacaueiro 19 á 21/10 Agricultura Orgânica 13 á 15/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 02 á 03/10 Olericultura Básica 09 á 11/10 Vaqueiro Bovino de Corte 02 á 04/10 Compostagem Orgânica 02 á 04/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 19 á 21/10 Operação e Manutenção de Motoserra 20 á 22/10 SINDICATO RURAL
DE ITANHÉM
Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 06 á 08/10 Processamento de Doces em Corte,
Balas e Cocadas 03 á 05/10 Processamento de Compotas,
Geléias e Doces Pastosos 17 á 19/10 Educação Ambiental 17 á 19/10 Educação Ambiental 20 á 22/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 29 á 31/10 Vaqueiro Bovino de Leite 20 á 22/10 Tratorista Agrícola 02 á 04/10 Olericultura Básica 05 á 07/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 26 á 28/10 SINDICATO RURAL
DE ITAPEBI
Apicultura 14 á 16/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 14 á 15/10 Arranjos Naturais com Flores Tropicais 27 á 29/10 SINDICATO RURAL
DE ITARANTIM
Vaqueiro Bovino de Leite 18 á 20/10 Inseminação Artificial de Bovino 13 á 17/10 SINDICATO RURAL
DE ITORORÓ
Doma Racional de Equideos 15 á 19/10 Processamento de Vegetais em Conserva e
Preparo de Temperos 12 á 14/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 13 á 15/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 27 á 29/10 SINDICATO RURAL DE ITUBERÁ Beneficiamento da Piaçava 02 á 06/10 Olericultura Básica 07 á 09/10 Cultivo da Seringeira 18 á 20/10 Beneficiamento da Piaçava 10 á 14/10 Cultivo do Cacaueiro 25 á 27/10 SINDICATO RURAL DE JEQUIÉ Cultivo da Mandioca 21 á 23/10 Vaqueiro Bovino de Leite 21 á 23/10 Produção de Derivados da Mandioca 27 á 29/10 Cultivo do Café 14 á 16/10 SINDICATO RURAL DE JUAZEIRO Cultivo da Mandioca 04 á 06/10 Avicultura Básica 20 á 22/10 SINDICATO RURAL DE L. E. M. Operação de GPS 08 á 10/10 Operação de GPS 15 á 17/10 Operação de GPS 22 á 24/10 Noções de Segurança e Saúde no Trabalho NR31 23 á 25/10
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cursos
| In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5SINDICATO DESCRIÇÃO DATA SINDICATO RURAL DE L. E. M. Aplicação de Agrotóxico - NR31 01 á 03/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 07 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 10 á 12/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 04 á 06/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 27 á 29/10 Tratorista Agrícola 01 á 03/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 04 á 06/10 Tratorista Agrícola 07 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 10 á 12/10 Tratorista Agrícola 13 á 15/10 Tratorista Agrícola 19 á 21/10 Tratorista Agrícola 26 á 28/10 Tratorista Agrícola 29 á 31/10 SINDICATO RURAL DE MORRO DO CHAPÉU
Alimentação de Bovino de Leite 23 á 25/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 02 á 03/10 Produção de Mudas 09 á 11/10 SINDICATO RURAL DE MUNDO NOVO Casqueamento 25 á 27/10 Casqueamento 28 á 30/10 Apicultura 12 á 14/10 SINDICATO RURAL DE NAZARÉ Enxertia do Cacaueiro 17 á 18/10 Indução do Cacaueiro 11 á 12/10 Processamento de Sequilhos 10 á 12/10 Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 22 á 24/10 Produção de Derivados da Mandioca 31/10 á 01/11
Fruticultura Básica 18 á 20/10 Cerca Elétrica 30/10 á 01/11 Produção de Derivados da Mandioca 25 á 27/10
Cultivo do Cacaueiro 03 á 05/10 SINDICATO RURAL DE POÇÕES Olericultura Básica 16 á 18/10 Tratorista Agrícola 11 á 13/10 Olericultura Básica 10 á 12/10 Cultivo da Banana 07 á 09/10 Olericultura Básica 23 á 25/10 SINDICATO RURAL DE PORTO SEGURO
Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 29 á 30/10 Suinocultura 30/10 á 01/11 Olericultura Básica 26 á 28/10
Sanidade Animal 09 á 11/10 Sanidade Animal 16 á 18/10 Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 26 á 28/10 Processamento de Vegetais em Conserva e
Preparo de Temperos 22 á 24/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 29 á 31/10 Higiena da Ordenha 06 á 07/10 Higiena da Ordenha 27 á 28/10 SINDICATO RURAL
DE POTIRAGUA Inseminação Artificial de Bovino 21 á 25/10 SINDICATO RURAL
DE PRADO
Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 22 á 24/10 Compostagem Orgânica 07 á 09/10 Compostagem Orgânica 28 á 30/10 Apicultura 09 á 11/10 SINDICATO RURAL DE REMANSO Sanidade Animal 10 á 12/10 Olericultura Básica 10 á 12/10 Olericultura Básica 10 á 12/10 Educação Ambiental 10 á 12/10 Educação Ambiental 07 á 09/10 Sanidade Animal (caprino) 07 á 09/10 Sanidade Animal (caprino) 07 á 09/10
SINDICATO DESCRIÇÃO DATA
SINDICATO RURAL DE RUY BARBOSA
Inseminação Artificial de Bovino 05 á 09/10 Sanidade Animal 30/10 á 01/11 SINDICATO RURAL
DE SANTA LUZIA
Poda do Cacaueiro 06 á 07/10 Enxertia do Cacaueiro 08 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 02 á 04/10 Cultivo do Café 03 á 05/10 Cultivo da Banana 14 á 16/10 Criação de Galinha Caipira 03 á 05/10 SINDICATO RURAL DE SANTANA Tratorista Agrícola 05 á 07/10 Tratorista Agrícola 08 á 10/10 SINDICATO RURAL DE SANTO AMARO Cultivo da Mandioca 05 á 07/10 Cultivo da Mandioca 19 á 21/10 SINDICATO RURAL DE TEIXEIRA DE FREITAS
Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 19 á 21/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 22 á 24/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 02 á 04/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 05 á 07/10 Processamento de Compotas, Geléias e
Doces Pastosos 09 á 11/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 08 á 10/10 SINDICATO RURAL DE TUCANO Cultivo da Mandioca 16 á 18/10 Caprinocultura 02 á 04/10 Caprinocultura 16 á 18/10 SINDICATO RURAL DE UBATÃ
Arranjos Naturais com Flores Tropicais 14 á 16/10 Enxertia do Cacaueiro 17 á 18/10 Poda do Cacaueiro 03 á 04/10 Indução do Cacaueiro 03 á 04/10 Fruticultura Básica 06 á 08/10 Processamento de Sequilhos 05 á 07/10 Processamento de Doces em Corte, Balas
e Cocadas 15 á 17/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 20 á 21/10 SINDICATO RURAL
DE UNA
Administração de Empresa Rural 05 á 07/10 Administração de Empresa Rural 02 á 04/10 Tratorista Agrícola 02 á 04/10 Cultivo da Seringeira 05 á 07/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 13 á 15/10 Enxertia do Cacaueiro 28 á 29/10 Indução do Cacaueiro 30 á 31/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 26 á 28/10 SINDICATO RURAL DE URUÇUCA Piscicultura 01 á 03/10 Olericultura Básica 11 á 13/10 Piscicultura 23 á 25/10 SINDICATO RURAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA Associativismo 09 á 11/10 Aplicação de Agrotóxico com Pulverização
Costal 16 á 18/10 Cultivo da Cana-de-Açúcar 14 á 16/10 Fabricação de Cachaça 17 á 19/10 Fabricação de Farinha e Beijú 12 á 14/10 Produção de Melado, Açúcar Mascavo,
Rapadura 10 á 12/10 Cultivo do Maracujá 02 á 04/10 Cultivo de Manga 16 á 18/10 Cultivo da Mandioca 03 á 05/10 Doma Racional de Equideos 10 á 14/10 Vaqueiro Bovino de Corte 29 á 31/10
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| In fo rm e F A E B /S E N A R • O ut ub ro de 2 0 0 9 • N º 4 5 w w w . f a e b . o r g . b r • w w w . s e n a r b a h i a . o r g . b r | 11Rua Pedro Rodrigues, 143 – Edf. Das Seguradoras, 2º, 4º, 7º e 8º andares – Comércio
Salvador-BA CEP: 40.015-080
AiQuArA
Atividades: Cacau, Pecuária de Leite, Mandioca, Banana
AMÉLiA rodriGuEs
Atividades: Horticultura, Mandioca, Fruticultura, Banana, Tratorista
ANdArAÍ
Atividades: Pecuária de Corte, Caprinocultura, Apicultura, Tratorista
ArAci
Atividades: Mandioca, Caprinocul-tura, ApiculCaprinocul-tura, Sisal, AviculCaprinocul-tura, Benefi ciamento da Castanha
BAiXA GrANdE Atividades: Pecuária de Corte, Pecuaria de Leite, Caprino/Ovino, Mandioca, Avicultura, Apicultura, Tratorista
BArrA do cHoÇA Atividades: Café, Pecuária de leite, Banana, Apicultura, Horticultura, Ovinocultura
BArrA do rocHA Atividades: Cacau, Pecuária de leite, Fruticultura, Mandioca, Seringueira
BArrEirAs
Atividades: Pecuária de corte, Tratorista, Agrotoxico
BArro PrETo Atividades: Cacau, Pecuária de leite, Fruticultura, Floricultura, Pupunha, Apicultura
BELMoNTE
Atividades: Cacau, Pecuária de corte, Fruticultura, Floricultura, Coco
BoA VisTA do TuPiM Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Ovinocultura, Mandioca, Horticultura, Apicultura, Piscicultura, Agrotoxico
BuErArEMA Atividades: Cacau, Mandioca, Banana
cAATiBA
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Banana, Tratorista
cAiru
Atividades: Coco, Dendê, Horticultura
cAMAcAN
Atividades: Cacau, Horticultura, Pecuária de leite, Apicultura, Banana
cAMAMu
Atividades: Cacau, Seringueira, Apicultura, Dendê, Banana, Guaraná
cANAViEirAs Atividades: Cacau, Pecuária de leite, Coco, Mandioca
cANsANÇÃo
Atividades: Caprinocultura, Man-dioca, Apicultura, Caju, Agrotoxico
cArAVELAs
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Fruticultura, Apicultura, Seringueira, Coco, Piscicultura, Tratorista faeb@faeb.org.br senar@senarbahia.org.br www.faeb.org.br www.senarbahia.org.br 71 3415.7100 71 3415-3100
FAEB | sENAr
Para programar os cursos de seu interesse, procure o sindicato de sua região. O SENAR BAHIA também oferece uma série de cursos dentro de atividades específi cas, como fruticultura, horticultura, pecuária de corte, entre outros. Informações sobre os
cursos disponíveis podem ser encontradas no site do SENAR BAHIA (www.senarbahia.org.br).
ciPÓ
Atividades: Caprinocultura, Caju, Apicultura, Ovinocultura, Mandioca, Tratorista
coNcEicÃo do coiTÉ Atividades: Mandioca, Capronocultura, Pecuária de leite, Apicultura, Suinocultura, Ovinocultura, Tratorista
EuNÁPoLis
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Fruticultura, Banana, Floricultura, Tratorista, Agrotoxico, Agricultura
ForMosA do ro PrETo Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Tratorista, Agrotoxico
GANdu
Atividades: Cacau, Fruticultura, Seringueira, Piscicultura, Banana, Apicultura, Agrotoxico
GoNGoGi
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Cacau, Banana
GuANAMBi
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Algodão, Banana, Café, Apicultura, Caprinocultura, Tratorista, Agrotoxico
GuArATiNGA Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura, Tratorista
iBicoArA
Atividades: Horticultura, Tratorista, Agrotoxico
iBirAPiTANGA Atividades: Cacau, Piscicultura, Seringueira, Banana, Inhame
iBirATAiA
Atividades: Cacau, Piscicultura, Banana, Fruticultura
iGuAÍ
Atividades: Mandioca, Pecuária de leite, Pecuária de corte, Banana, Cana-de-açúcar
iLHÉus
Atividades: Cacau, Fruticultura, Seringueira, Floricultura, Mandioca, Agricultura, Coco
iPiAÚ
Atividades: Pecuária de leite, Piscicultura, Fruticultura, Mandioca, Apicultura, Tratorista
irEcÊ
Atividades: Caprinocultura, Pecuária de leite, Pecuária de corte, Apicultura, Suinocultura, Ovinocultura, Mandioca, Tratorista
iTABELA
Atividades: Café conilon, Fruticul-tura, ApiculFruticul-tura, Pecuaria de leite, Pecuária de corte, Agrotoxico
iTABErABA
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Fruticultura, Apicultura
iTAGiBÁ
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Banana, Mandioca, Ovinocultura, Horticultura, Piscicultura
iTAJu do coLÔNiA Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura
iTAJuÍPE Atividades: Piscicultura, Floricultura, Cacau, Apicultura, Seringueira, Banana
iTAMArAJu
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Café, Tratorista, Agrotoxico
iTAMAri
Atividades: Apicultura, Cacau, Piscicultura, Suinocultura, Mandioca, Fruticultura
iTANHÉM
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite
iTAPEBi
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Cacau, Mandioca, Floricultura, Apicultura, Cana-de-açúcar
iTAPETiNGA
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite
iTAQuArA
Atividades: Mandioca, Fruticultura, Pecuária de leite, Caprinocultura, Apicultura
iTArANTiM
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite
iTiÚBA
Atividades: Pecuária de leite, Caprinocultura, Ovinocultura, Apicultura, Mandioca, Avicultura
iTororÓ
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Cacau, Mandioca
iTuBErÁ
Atividades: Cacau, Seringueira, Piaçava, Apicultura, Mandioca, Pupunha
JAGuAQuArA Atividades: Piscicultura, Horticultura, Banana, Apicultura, Fruticultura
JEQuiÉ
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Mandioca, Flori-cultura, CaprinoFlori-cultura, FrutiFlori-cultura, Cacau
JuAZEiro
Atividades: Piscicultura, Apicultura, Fruticultura, Mandioca, Tratorista, Agrotoxico
LAJEdÃo
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura, Tratorista
LuÍs EduArdo MAGALHÃEs Atividades: Pecuária de corte, Tratorista, Agrotoxico, Soja, Operação e manutenção de colhedeira, Algodão
MAcAJuBA
Atividades: Pecuária de leite, Pecuária de corte, Apicultura, Mamona, Fruticultura
MAÍri
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura, Capri-nocultura, Tratorista
MAscoTE
Atividades: Cacau, Café conilon, Coco, Pecuária de corte, Pecuária de leite
MEdEiros NETo Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Fruticultura, Apicultura, Floricultura, Mandioca, Tratorista
MiGuEL cALMoN Atividades: Pecuária de leite, Pecuária de corte, Horticultura, Caprinocultura, Floricultura, Apicul-tura, Tratorista
Morro do cHAPÉu Atividades: Fruticultura, Café, Caprinocultura, Floricultura, Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura, Horticultura, Tratorista
MuNdo NoVo Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura
NAZArÉ
Atividades: Amendoin, Fruticultura, Mandioca, Seringueira, Cacau, Pecuária de leite, Tratorista
NoVA iBiÁ
Atividades: Cacau, Fruticultura, Piscicultura, Mandioca, Banana
PiriTiBA
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Mamona
PoÇÕEs
Atividades: Caprinocultura, Pecuária de leite, Apicultura, Fruti-cultura, Pecuaria de corte, Tratorista
PorTo sEGuro
Atividades: Mandioca, Fruticultura, Pecuária de leite e corte, Ser-ingueira, Coco
PoTirAGuA
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura
PrAdo
Atividades: Pecuária de corte, Fruticultura, Mandioca, Coco
QuEiMAdAs
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Caprinocultura, Avicultura, Apicultura, Tratorista
rEMANso Atividades: Caprinocultura, Ovinocultura, Apicultura, Avicultura, Mandioca, Horticultura, Piscicul-tura, Tratorista
ruY BArBosA Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Mamona, Man-dioca, Apicultura, Fruticultura
sANTA LuZiA Atividades: Piscicultura, Horti-cultura, Seringueira, FrutiHorti-cultura, Cacau, Agricultura
sANTA riTA dE cÁssiA Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Mandioca, Cana-de-açúcar
sANTANA
Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Cana-de-açúcar, Apicultura, Mandioca, Caprinocultura
sÃo sEBAsTiÃo do PAssÉ Atividades: Pecuária de leite, Pecuária de corte, Piscicultura, Cana-de-açúcar, Mandioca, Fruticultura
sENHor do BoNFiM Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Horticultura, Avicultura
TEiXEirA dE FrEiTAs Atividades: Pecuária de corte, Pecuária de leite, Tratorista
TucANo
Atividades: Caprinocultura, Mandioca, Apicultura, Piscicultura, Caju
uBAiTABA
Atividades: Cacau, Mandioca, Floricultura, Agricultura
uBATÃ
Atividades: Fruticultura, Cacau, Piscicultura, Mandioca
uruÇucA
Atividades: Cacau, Floricultura, Banana, Café, Horticultura, Serringueira
ViTÓriA dA coNQuisTA Atividades: Café, Pecuária de leite, Pecuária de corte, Fruticultura, Caprinocultura, Mandioca. Tratorista, Wenceslau guimarães, Atividades, Cacau, Fruticultura, Mandioca, Banana
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