• Nenhum resultado encontrado

Estrutura de BD Relacionais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Estrutura de BD Relacionais"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

Modelo Relacional

Banco de Dados 1

Profa. Jiani Cardoso 2/ 2005

Modelo lógico relacional

n Criado por Edgar Codd, nos anos 70 n Utilizado em em presas a partir de 1987 n São conjuntos de dados vistos segundo

um conjunto de tabelas e as operações

sobre elas ( tabelas) são feitas por linguagens que m anipulam a álgebra

(2)

Abordagem Relacional

n Abordagem de m odelagem de dados

usada nos sist em as de gerência de banco de dados do t ipo relacional

n Modelagem em nível lógico e não

conceit ual

n Aqui apresent ados

n Conceitos necessários à com preensão do projeto de banco de dados

relacionais

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Est rut ura de BD Relacionais

n Tabelas, cada qual designada por

um nom e único

n Um a linha num a t abela represent a

um relacionam ent o ent re conj unt o de valores

n Conceit o de TABELA ⇒ Conceit o de

(3)

Com posição de um BD Relacional

n Tabelas

n Com postas de

• Linhas • Colunas

• Chaves Prim árias

n Relacionadas através de

• Chaves est rangeiras

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Term inologias

Valor de atributo Valor de cam po

Atributo Coluna

Tupla Linha

Relação Tabela

(4)

Tabelas

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

-D1

Pedro E1

C2 D1

Paulo E2

C5 D2

Marcos E3

C5 D1

Luiz E5

Cat egFuncional CódigoDept o

Nom e CódigoEm p

Coluna ( a t r ibu t o)

Lin h a ( t upla )

Va lor do ca m po ( va lor do a t r ibu t o)

N om e do ca m po ( n om e do a t r ibu t o) Em p

Caract eríst icas de Tabelas

n Linhas de um a t abela não est ão

ordenadas

n Valor de cam po

n Atôm ico (unidade indivisível)

(5)

Acesso a Tabelas

n Acesso por quaisquer critérios envolvendo

os cam pos de um a ou m ais linhas

n Program adores escrevem consultas sem

considerar a existência de ca m inhos de a ce sso

n Est rut ura auxiliar ( índice, cadeia de

pont eiros...)

n Acelera a recuperação de regist ros por

det erm inados crit érios

n Evit a a leit ura exaust iva de t odos o regist ros

de um arquivo

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Chaves

n Conceit o usado para especificar

rest rições de int egridade básicas de um SGBD relacional

n Três t ipos:

n Chave prim ária

n Chave alternativa

(6)

Chave prim ária

Um a chave prim ária é um a coluna ou um a com binação de colunas cuj os

valores dist inguem um a linha das dem ais dent ro de um a t abela

Um a chave prim ária é um a coluna ou um a com binação de colunas cuj os

valores dist inguem um a linha das dem ais dent ro de um a t abela

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

I dent ifica univocam ent e um a t upla

I dent ifica univocam ent e um a t upla

Chave prim ária

D e pe n de n t e

16/ 10/ 62 Esposa Ana 02 E6 01 01 02 01

N r oD e pe n

30/ 09/ 89 Filho

Pedro E6

12/ 06/ 94 Filho

Paulo E2

09/ 11/ 92 Filho

Marcos E1

01/ 05/ 81 Filho

Luiz E1

Dat aN asc Tipo

Nom e CódigoEm p

(7)

Chave est rangeira

n Um a coluna ou um a com binação de

colunas, cuj os valores aparecem necessariam ent e na chave prim ária de um a t abela

n Mecanism o que perm it e a

im plem ent ação de relacionam ent os em um banco de dados relacional

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Chave est rangeira

Pedr o Paulo Mar cos Luiz N om e

456.789.012.34 C2 D1 E5 345.678.901.34 C5 D2 E3 234.567.890.23 C5 D2 E2 123.456.789.12 -D1 E1 CI C Ca t e g Fu n cion a l Cod ig oD e p t o

Có d ig o Em p

Vendas Engenharia Com pr as N om e D e p t o

D3 D2 D1

Cod ig oD e p t o

Cod ig oD e p t o em EM P é um a chave

est rangeira em relação a t abela

(8)

Chave est rangeira

validação pelo SGBD ( 1)

n Quando da inclusão de um a linha na

t abela que cont ém a chave est rangeira

n O valor da chave estrangeira deve aparecer na coluna da chave prim ária referenciada

n Quando da alt eração do valor da

chave est rangeira

n O novo valor de um a chave estrangeira deve aparecer na coluna da chave

prim ária referenciada

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Chave est rangeira

validação pelo SGBD ( 2)

n Quando da exclusão de um a linha na

t abela que cont ém a chave prim ária referenciada pela chave est rangeira

(9)

Chave est rangeira

na m esm a t abela

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Pedr o Paulo Mar cos Luiz N om e

E2 D1 E5 E5 D2 E3 E5 D2 E2 -D1 E1

Co d ig o Em p Ge r e n t e Cod ig oD e p t o

Có d ig o Em p

Ch a v e e st r a n ge ir a r e fe r e n cia ch a ve pr im á r ia n a pr ópr ia

t a be la Em p

Chave candidat a

n Tabela relacional pode possuir

alt ernat ivas de ident ificador único ( colunas ou concat enações de colunas)

n I dent ificadores candidat os à chave

prim ária

n Com o um , e som ent e um , será

(10)

Chave alt ernat iva

n Mais de um a coluna ou com binações

de colunas podem servir para dist inguir um a linha das dem ais

n Um a das colunas ( ou com binação de

colunas) é escolhida com o chave prim ária

n As dem ais colunas ou com binações

são denom inadas chaves alt ernat ivas

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Chave alt ernat iva

Pedr o Paulo Mar cos Luiz N om e

456.789.012.34 C2 D1 E5 345.678.901.34 C5 D2 E3 234.567.890.23 C5 D2 E2 123.456.789.12 -D1 E1 CI C Ca t e g Fu n cion a l Cod ig oD e p t o

Có d ig o Em p

Em p

(11)

Dom ínio de coluna

Conj unt o de valores que podem aparecer em um a coluna ( at ribut o)

Conj unt o de valores que podem aparecer em um a coluna ( at ribut o)

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Valor vazio

n Um valor de cam po pode assum ir o valor

especial vazio (“null” em inglês)

n Colunas nas quais não são adm itidos

valores vazios são cham adas de colunas

obrigatórias

n Colunas nas quais podem aparecer

cam pos vazios são cham adas de colunas

opcionais

n Abordagem relacional

n Todas as colunas que com põem a chave

(12)

Rest rições de I nt egridade

n Obj et ivo prim ordial de um SGBD

n Garantir a integridade de dados

n Para garant ir a int egridade de um

banco de dados

n SGBD oferecem o m ecanism o de

restrições de integridade

n Um a rest rição de int egridade é um a

regra de consist ência de dados que é garant ida pelo próprio SGBD

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Rest rições de I nt egridade básicas

n I ntegridade de dom ínio n I ntegridade de vazio n I ntegridade de chave n I ntegridade referencial n Restrições acim a

n Garant idas aut om at icam ent e por um SGBD

relacional

n Não é exigido que o program ador escreva

(13)

Rest rições de I nt egridade sem ânt icas

n Há m uitas outras restrições de

integridade que não se encaixam nas categorias básicas

n Estas restrições são cham adas de

restrições sem ânticas (ou regras do

negócio)

n Exem plos de restrições sem ânticas:

n Um em pregado do depart am ent o denom inado

“ Finanças” não pode t er a cat egoria funcional “ Engenheiro”

n Um em pregado não ´ pode t er um salário

m aior que seu superior im ediat o

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Especificação de BD relacional

n A especificação de um banco de

dados relacional ( cham ada de

esquem a do banco de dados) deve cont er no m ínim o a definição do seguint e:

n Tabelas que form am o banco de dados

n Colunas que as tabelas possuem

(14)

Exem plo de esquem a de

m odelo relacional

Em p (CodigoEm p,Nom e,CodigoDepto,CategFuncional,CI C)

CodigoDepto referencia Dept

Dept (CodigoDepto,Nom e)

Modelagem Semântica Modelo Relacional Profa. Jiani Cardoso

Su b lin h a d o in d ica ch a v e p r im á r ia

D e f in içã o de ch a v e e st r a n ge ir a

(15)

Bibliografia

HEUSER, Carlos Albert o. Proj et o de Banco de Dados. Port o Alegre: Ed. Sagra Luzzat t o, 2000.

KORTH, Henry F. e SI LBERSCHATZ, Abraham . Sist em a de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 1995.

Referências

Documentos relacionados

Relatório n° Não Conformidade Processo Norma Cláusula Grau da NC Data Completado antes de Verificação das Ações Corretivas e Eficácia matéria-prima dentro do(s) processo(s)

[r]

de calçados para o Brasil, em setembro de 2009, o Governo autorizou a cobrança de uma taxa “antidumping” provisória de US$ 12,47, por um período de seis meses, para cada par

Se por alguma razão você não puder comparecer ao médico para fazer uso da medicação na data marcada, o ERANFUL ® pode ser administrado 3 dias antes ou 3 dias depois desta data.

Neste sentido, as soluçons propostas passam pola introduçom do livro galego no mercado português; polo desenho durnha política de traduçom de e para o galego

É muito usado nos arquivos de configuração para adicionar informações que não serão executadas, como por exemplo o nome do autor do arquivo, in- formações de como proceder

assinale somente uma alternativa em cada questão. Sua resposta não será computada se houver marcação de mais de uma alternativa, questões não assinaladas ou

Analisando as Figuras nota-se que a polpa de cupuaçu pura (Fig. 6) apresentou característica de um gel mais estruturado, devido às pectinas, e ao se adicionar pequenas