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Sarau de garagem da D.Wilma: a história e a vida se encontram/ D. Wilma's garage Sarau: history and life meet

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 2,p.8335-8345 feb. 2020. ISSN 2525-8761

Sarau de garagem da D.Wilma: a história e a vida se encontram

D. Wilma's garage Sarau: history and life meet

DOI:10.34117/bjdv6n2-224

Recebimento dos originais: 30/12/2019 Aceitação para publicação: 20/02/2020

Elaine das Graças Frade

Doutora em Ciências

Instituição: Universidade Federal de Lavras

Endereço: Rua das Amendoeiras, 100 - Bairro: Jardim Eldorado - Lavras - MG - Cep.37.202-610

E-mail: elaine.frade@ufla.br

RESUMO

O presente trabalho tem como objeto o registro do percurso da história de criação do Sarau de Garagem da D.Wilma (SGDW), no ano de 2016 descrevendo suas atividades vivenciais, trajetórias e desafios. Objetiva-se relatar a vivência no SGDW incluindo a história da sua criação, o formato de organização, o público atingido pelo Sarau e ainda as reflexões advindas desta experiência. O relato de experiência e a pesquisa documental para levantamento de dados nos registros impressos e digitais do SGDW foram utilizados na pesquisa. Acredita-se que atividades como essas oportunizam aos participantes o contato com as diversas manifestações culturais e ainda ampliam as possibilidades de convívio e renovação das relações de amizade.

Palavras-chave: Cultura. Formação Humana. Artes

ABSTRACT

This work aims to record the history of the creation of the Sarama de Garagem da D. Wilma (SGDW), in 2016, describing its experiential activities, trajectories and challenges. The objective is to report the experience at SGDW including the history of its creation, the organization format, the audience reached by the Sarau and the reflections arising from this experience. The experience report and the documentary research for data collection in the printed and digital records of the SGDW were used in the research. It is believed that activities such as these provide participants with contact with different cultural events and also expand the possibilities for socializing and renewing friendship relationships.

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objeto o registro do percurso da história de criação do Sarau de Garagem da D.Wilma (SGDW), como atividade vivencial que se encontra em sua décima primeira edição.

A contação de história (CH) compõe as atividades do SGDW, que ao longo desses três anos em momentos distintos introduziu essa prática, que funciona como coadjuvante da Música e da Poesia, como resgate da cultura e como atividade de encantamento e reencontro.

Objetiva-se com este texto relatar a vivência no SGDW incluindo a história da sua criação, o formato de organização, o público atingido pelo Sarau e ainda as reflexões advindas desta experiência de inserção da CH.

A ideia do primeiro Sarau surgiu após queixa da D.Wilma que estava sentindo falta de um lugar para cantar e uma de suas filhas deu a sugestão de se fazer um Sarau e durante o ano de 2016 a ideia foi sendo gestada. Na comemoração do aniversário da D. Wilma, que na época estava para completar 79 anos o primeiro Sarau foi realizado.

Como dinâmica do SGDW são organizadas as atividades e cada música, poesia, cantiga, contação de história, dança ou outras atividades culturais são contextualizadas por meio de sua história e uma programação previamente pensada é impressa e distribuída para os participantes.

O sarau pode ser definido como uma reunião de pessoas que possuem interesses culturais e que juntas pretendem, informalmente na sua maioria, divulgar e vivenciar momentos onde literatura, poesia, dança e as artes em geral sejam apresentadas.

O “termo sarau deriva etimologicamente do latim serum, que significa “tarde”, período em que se davam os encontros” conforme afirma (Tennina, 2013, p. 11), o que não impedi que atualmente sejam realizados em outros horários. A autora ainda faz uma distinção entre os saraus realizados no início do século XX, na cidade de São Paulo, que se caracterizavam por um encontro elitizado realizado em salas luxuosas dos saraus de periferia, que atualmente são realizados nos mais diversos locais.

Os saraus de periferia identificados na pesquisa da autora acima citada passam a ressignificar espaços “os estigmatizados bairros do Capão Redondo, Campo Limpo e Brasilândia, por exemplo, passam a ser chamados de "o bairro do Sarau da Vila Fundão", "o do Sarau do Binho", "o do Sarau Poesia na Brasa" (TENNINA, 2013, p.13).

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Conforme Silva et.al. (2016), “de forma geral, o sarau é uma criação social, um lugar onde pessoas, ainda que não tenham renome no mundo elitizado da arte, podem expressar aquilo que elas produzem.”

2 PROPOSTA METODOLÓGICA DO TRABALHO

Como proposta metodológica foi utilizada a pesquisa qualitativa, com relato de experiência e levantamento de dados coletados em livro de assinaturas do SGDW, bem como fotos disponibilizadas em redes sociais com registros das edições realizadas.

A análise do livro de assinaturas foi realizada por meio do levantamento da participação de pessoas nos encontros do sarau, caracterização do público participante e tipo de atividades realizadas durante as programações.

Do grupo de Whatsapp e do Facebook do SGDW foram extraídas imagens das atividades realizadas nos saraus nos anos de 2016 e 2019.

3 CONHECENDO O SARAU DE GARAGEM DA D. WILMA: ASPECTOS HISTÓRICOS E ESTRATÉGIAS DE REALIZAÇÃO

D. Wilma de Paula Frade tem seis filhos, treze netos/as e é casada há 60 anos com o Sr. Antônio Manoel Frade, o casal reside em Varginha.

Os primeiros saraus foram feitos na garagem na casa onde reside o casal Wilma e Antonio, em um bairro da cidade de Varginha. Com o passar dos anos o sarau já foi realizado em outros lugares, tais como: salões de festas, salão da igreja e atualmente o sarau acontece no mesmo bairro em um espaço de lazer chamado “Recanto dos Frades” na casa do Casal Carlos e Márcia Frade, filho e nora dos anfitrião.

Desde o ano de 2016 foram realizadas doze edições desse evento e no ano de 2017 na comemoração do aniversário de 80 anos da D. Wilma, o Sarau foi realizado no formato de uma festa a fantasia que homenageou os cantores e cantoras da música popular brasileira.

Como dinâmica do SGDW são organizadas as atividades a partir do interesse dos participantes em apresentar determinada performance por meio de música, cantiga, história, dança ou outras atividades culturais.

Todas as apresentações culturais são contextualizadas por meio de sua história e uma programação previamente pensada é impressa e distribuída para os participantes.

Existem momentos que se tornaram tradicionais dentre as atividades do sarau, um deles é a poesia decorada pelos/as participantes. Ao final de cada sarau é escolhida uma poesia para

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ser decorada ou lida pelas pessoas que estão participando do sarau. Este momento foi introduzido no sarau para garantir que todas as pessoas possam participar mesmo aquelas que não se consideram artistas. Essa poesia no próximo sarau é apresentada por essas pessoas.

Um horário para o cafezinho é sempre reservado. Cada pessoa participante traz de casa uma quitanda, salgado ou outro quitute para compor um lanche coletivo. D. Wilma colabora sempre com o café e os chás que são marca registrada do sarau.

No sarau há sempre espaço para a exposição de obras de arte, o espaço para o artista é garantido no sentido de favorecer a divulgação da sua obra.

O espaço da dança também é reservado e no final do ano de 2018 foi incorporado ao sarau apresentações dos mais variados números de dança.

O momento da culinária, também foi introduzido no sarau. Um prato típico é preparado para ser degustado em um momento distinto do lanche. A história de elaboração da receita e a origem do prato são apresentados em forma de contação de história. A contação da história da origem do prato típico e de como este prato foi inserido na família da pessoa que o preparou, é um instante de profunda troca cultural.

Percebe-se que riqueza cultural dos pratos típicos está na forma como as receitas chegaram até a família, o que ela representa e como somos capazes de nos aproximarmos uns dos outros por meio das trocas culturais, por meio das nossas percepções e sentidos. Exemplos de alguns pratos típicos preparados para degustação: beijo quente, pipoca, arroz doce, canjicada, feijão tropeiro, amêndoas doce, bolachas, dentre outros.

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Tabela1. Datas de realização do sarau e síntese da programação

Fonte: Livro de assinaturas do SGDW dos anos de 2016 a 2019

Legenda: M: Música; P: Poesia; PI: Pintura; E: Exposição; C: Culinária ; F: Folclore; FF: Festa à fantasia; D: Dança; CH: Contação de História; A: Artesanato

Pode-se observar também que o público nessas treze versões gerou em torno de 23 a 142 pessoas, sendo que o sexto Sarau obteve o maior público.

Como característica dos/as participantes do sarau podemos destacar que a sua maioria são pessoas que possuem um vínculo de amizade com o casal anfitrião e moram próximos, praticamente no mesmo bairro.

Os saraus são excelentes momentos para a disseminação de arte, cultura, literatura e propõem, assim, uma educação libertadora, segundo Freire (1977) e corroborado por Marinho (2018). O ambiente coletivo, os temas de interesse daqueles que participam são expostos para que o conteúdo não fique apenas entre alguns, mas para que seja compartilhado. Que saia do sarau para a comunidade, para a escola, para a universidade, segundo (MARINHO, 2018).

Observa-se de acordo com os dados coletados no livro de assinaturas do SGDW e sintetizados na tabela 1, que as atividades culturais são diversificadas e que a música e a contação de histórias são elementos presentes em todos os eventos. Como destaque a oficina de construção das bonecas Abayomi que teve como pano de fundo a referencia da luta do povo negro pela sua identidade cultural.

As pessoas envolvidas no processo criativo são capazes de ampliar criticamente a sua própria visão de mundo, fortalecendo a sua auto imagem e como fazedores da cultura, conforme:

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Este descobrir-se-ia, criticamente, como fazedor desse mundo da cultura. Descobriria que tanto ele, como o letrado, tem um ímpeto de criação e recriação. Descobriria que tanto é cultura o boneco de barro feito pelos artistas, seus irmãos do povo, como cultura também é a obra de um grande escultor, de um grande pintor, de um grande místico, ou de um pensador. Que cultura é a poesia dos poetas letrados de seu País, como também a poesia de seu cancioneiro popular. Que cultura é toda criação humana (FREIRE, 1977, p.108- 109).

Para essa oficina foi preparado material para que todas as pessoas presentes pudessem fazer a sua própria boneca abayomi e ao final do Sarau as bonecas foram trocadas entre os/as integrantes e participantes do Sarau, conforme:

Imagem 1: Postagem sobre a Oficina de Bonecas Abayomi que utilizou-se de Contação de História para o resgate cultural – XII Sarau em 20.01.2019

Fonte: BÓRNIA (2016 - 2019)

Há educação no Sarau, há educação fora da escola e em espaços constituídos para o cultivo de momentos culturais. Há educações fora do sistema de ensino escolar . E estas novas formas de conhecimento devem ser consideradas, pensadas, compartilhadas, incentivadas; percebendo-se que estas fazem parte de uma totalidade, mas que têm suas particularidades e podem sim, serem vivenciadas sem a presença de um conhecimento hegemônico, mas de um conhecimento que tenha sua origem nas pessoas envolvidas na atividade cultural (MARINHO, 2018).

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Imagem 2: Recepção dos participantes do 6º SGDW “Festa a Fantasia” em 10.11.19, da esquerda para a direita Mariléia, Augusto, Amanda, Emanuela e Hudson.

Fonte: BÓRNIA (2016-2019)

Para fazer o convite do SGDW, as organizadoras utilizam-se das redes sociais como espaço de divulgação, dentre outras formas de convites e visibilidade, conforme :

Imagem 3: Arte do convite do Sarau de Garagem da D. Wilma Fonte: BÓRNIA (2016-2019)

Outro aspecto marcante no público alvo do Sarau, além dos já destacados anteriormente, é que entre os/as participantes existem artistas profissionais e artistas amadores

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que se propõem a apresentar as performances, o que agrega conhecimento e ainda amplia os espaços formativos e educativos.

A equipe que coordena o SGDW que é constituída principalmente pelas filhas do casal, Luciene de Fátima Frade Caldonazo, Denise Aparecida Frade Bornia e Elaine das Graças Frade. A equipe conta com um dos genros Lupércio Caldonazo para a montagem do som e todo apoio técnico.

Foi criado um grupo no Whatsapp, conforme imagem 4 com o objetivo de divulgar as ações, atividades e registros midiáticos. O grupo de whatsapp foi criado em janeiro de 2017 é administrado pelas filhas do casal anfitrião do SGDW. Atualmente possui 72 participantes.

Na imagem 4 extraída do Grupo de Whastsapp, conforme BÓRNIA (2019) é possível confirmar a participação dos envolvidos nos eventos realizados no SGDW. A cada edição do Sarau as pessoas assinam o livro de registro e acrescentam os telefones para contato. Deste livro são observados os nomes dos novos participantes e estes são inseridos no grupo do SGDW.

Conforme tabela 1, o número de participantes do 6º SGDW chegou a 142 pessoas. A proposta foi uma Festa a Fantasia que homenageou os cantores e cantoras brasileiras. A anfitriã e aniversariante D. Wilma se caracterizou de Dalva de Oliveira e seu marido, Sr. Antonio de Erivelton Martins.

A imagem 4 retrata o momento dos parabéns, no qual os seis filhos e filhas do casal, da esquerda para a direita, Emerson de "Renato Russo"; Luciene de "Rita Lee"; Wagner de "Lulu Santos"; Denise de "Carmem Miranda", Elaine de "Hebe Camargo" e Carlos de "Roberto Carlos".

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Imagem 4: Foto do 6º SGDW realizado no dia 10.11.2017 – Festa a Fantasia – aniversário de 80 anos da D. Wilma, no centro o casal anfitrião Wilma e Antonio e da esquerda para a direita os filhos e filhas

Emerson, Luciene, Wagner, Denise, Elaine e Carlos. Fonte: BÓRNIA (2019)

Imagem 5: 4º Sarau realizado na garagem da casa da D. Wilma e do Sr. Antônio em maio de 2017. Fonte: BÒRNIA (2016-2019).

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Durante os Saraus são distribuídas as programações do evento e nesta programação estão as letras das músicas com a sua história de criação e composição. Essas histórias são contadas para o público, conforme imagem 5.

É possível verificar também que o sarau é frequentado por pessoas das mais diversas idades, desde crianças até idosos.

As poesias estiveram presentes em todas as edições dos Saraus e a partir do décimo Sarau foi inserido o varal de poesias para homenagear um poeta ou poetisa brasileira, ou que tenha sido referência para a nossa literatura.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Acredita-se que atividades como essas oportunizam aos participantes o contato com as diversas manifestações culturais e ainda ampliam as possibilidades de convívio e renovação das relações de amizade.

Retomando o objetivo central deste texto que se propunha a relatar a vivência no SGDW incluindo a história da sua criação, o formato de organização, o público atingido pelo Sarau e ainda as reflexões advindas desta experiência, pode-se afirmar que a educação também é possível a partir de espaços culturais como os Saraus literários, que promovem como foi descrito neste texto a possibilidade de articulação entre cultura e vida.

Acredita-se que outros aspectos do SGDW possam ser destacados e que muitos detalhes precisam de aprofundamento o que remete para futuros e profícuos trabalhos que poderão ser elaborados nesta perspectiva.

REFERÊNCIAS

BÓRNIA, D. A. F. Textos, fotos e dados do Facebook do Sarau de Garagem da D. Wilma. 2016 – 2019. Disponível em: <https://www.facebook.com/groups/599180446934052/>. Acesso em: 25 de jul. 2019.

______. Grupo Sarau de Garagem da D. Wilma. Disponível em: <https://web.whatsapp.com/>. Acesso em: 07 de ago. 2019.

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MARINHO, J. J. C. Marinho. O Caráter Educador dos Saraus Poéticos: literatura marginal em foco. Revista Igarapé, Porto Velho (RO), v.5, n.2, p. 250-264, 2018.

SILVA, F. G.: RADIC, L. M. R.; SILVA, M. G.; FONSECA, P. M. O. Saraus contemporâneos: a importância dos saraus como espaço político de socialização. Cadernos

Cespuc Belo Horizonte - n. 29 – 2016. Disponível em: <

file:///C:/Users/DED/Downloads/14374-51079-1-PB.pdf>. Acesso em: 20 de mar. 2019

TENNINA, L. Saraus das periferias de São Paulo: poesia entre tragos, silêncios e

aplausos. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n. 42. Brasília, jul./dez. 2013.

Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S2316-40182013000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 20 mar..2019.

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