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assim e m polmtak c o m o e m t u d o m a i s q u e o regimen presidencial, em. p l a n t a e x o t l o e, a n» tem o seu

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Academic year: 2021

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H o t t l M t t r o p o l e i

A V I S O S « T E C I A M

, O n a l i fraqu ratado de • B l k t l r l o Prato, ao largo 4 » Malria, 17. Ooilaha i b r u i l d r a a * p v t a f i a a a a ; vlahat de primeira qualidade; exealtaatea eommodoa para ramlllai • viaja alei e bem mon-tado t e r v l t o i e baahoe.

Gaitara d«s Campos—"jfSJSEST

ra o especiais de nlgana cultivos actualmenlo • a i s urgentes no Brasil, pelo dr. J. F. DIS ABBÍB BRASIL. Um volume do SOO p a g * « 2$, uo escrf-ptorlo desta folha. Pelo correio, 2$5o0. Os srs. asalgnantea quo reformarom a asslguatura rccc-bel-o-fto como brinde.

D O R I O

17-7-901 H a dias a l g n m j o r n t e a trotaram d o faoto e e r a n d a l o t o d o patsarem p e l a A l f â n d e g a , « e m p a g a m e n t o d e d i r e i t o a roupas, moveis, ( e n t r o estes n m p i a n o ) e outras mercadorias d e valor, d i r i g i -dos ao ar. Campos Bailes.

O presidente, p e r a n t e o Regulamento-das alfandegas, não t e m d i r e i t o a l g n m a g o t a r destas v a n U g e n s e isenções c m p r e j u í z o d o T b e s o n r o .

E s t o b e t o tem a t t r a b i d o a attonçfto para o m o d o a b n t i v o paio qual estão • e n d o f e i t a s as despesas d o p r e s i d o n t e , e q u e tanto contrasta c o m a austeri-d a austeri-d e austeri-d o sr. F r n austeri-d e n t o austeri-d e Moraes.

C o m o 6 s a b i d o , o p r e s i d e n t e r e a e b e p o r m e z 10 contos d e réis do o r d e n a d o . N o t e m p o d o s r . F r n d e n t o d e M o -raes, h a v i a maia, n o o r ç a m q p t o , a con-signação d e 50 contos nnnnaes para representação. A p e n a a começou o g o -v e r n o d o a r . Campos Bailes, o q u o l l e verba { o i elevada a 100 oontos.

O s r . P r n d o n t e d o M o r a e s entendia, com l o u v á v e i s escrnpnlos, q n e aquella verba d e v i a ser retirada d o tliesouro s ó m o n t e q u a n d o fosse e f l e e t í v a m o n t e gasta. Assim, q u a n d o o sr. P r u d e n t e duva n m d o s seus modestos oluU, a modorada conta era paga no tliesouro, no fim d o mez. Como o sr. P r u d e n t e era p o n c o a m i g o d e festas, durante a sua presidencia, daquella verba d o 50 contos, fioava s e m p r e nm saldo i m p o r -tante n o tbesouro, <jne o sr. P r u d e n t e d e s i n t e r e s s a d a m e n t e não recebia.

O Br. Campos ü alies, porém, onton-deu do o u t r o m o d o a eonsa. L o g o n o p r i n c i p i o d o exeroioio, q n e r gaste, q u e r não g a s t o a verba, retira d e uma v e z •lo t b e s o n r o os 100 c o n t o s .

r i c a , assim, p o r esse geito, e l e v a d o o seu o r d e n a d o , na realidade, a 220 c o n t o * nnnqaac. • • t '

Outra consa. O sr. P r u d e n t e a l i m e n -tava os cavallos das carruagens presidouciaes á sna custo, despesa q n e s u -bia a m a i s d e 1 c o n t o p o r mez. O sr. Campos Bailes m s n d o n o s cavallos pa-ra o c o r p o d e b o m b e i r o s , o n d e são ali-m e n t a d o s ií custa d o tbesonro.

A i n d a mais : o sr. P r u d e n t e f a z i a tratar á ana custa o p a r q u e e os j a r d i n s d o palacio, c o m o q n e gastava a quan-tia d e 1 c o n t o e duzentos por mez. O sr. C a m p o s Bailes mandou, n i o « a b e -m o s p o r -m e i o d e q u o c o -m b i n a ç ã o , q n e o p s r q n e o os j a r d i n s partionlares d o palaoio fossem c o n s i d e r a d o s nnnexos

no J a r d i m B o t â n i c o e tratados ú custa d o t b e s o u r o .

C o m estes doces arranjos, p o u p o u para ai o sr. C a m p o s Bailes mais d e dons c o n t o s mensaes e s o b r e c a r r e g o u o t b e s o n r o com egunl quantia,

E v á l i • g e n t e fiarso em a p p a -renoias ! O i r . P r u d e n t e era a p o n t a d o o o m o n m avarento, a o faustuoso srCiimpoa Salles, o o m o u m b o m e m g r a n -d i o s o e -d e mãos l a r g a s . . . . E s t a m o s certos d e q u e o ar. C a m -pos Salles não r e f l e e t i n sobre essas cousas e t a l v e z m e s m o as ignoro, mas, n'uma e p o o b a em q u o tão g r a n d o s sacrifloioa são i m p o s t o s & popnlação, não era mún haver mais modéstia nos gastos. O l u x o uo g o v e r n o contrasta cnm a miséria da p o p u l a ç ã o . . .

I a N O T y s . Consta q u e foi c o n v i d a d o o d r . HcL-onlano d e Freitas para r e d i g i r o Correio Paulistano.

E s p o r a n d o - s e q u e o dr. Júlio d e M e s . quita c o m e c e em b r e v e a sua campanha contra a administração d o sr. R o d r i g u e s Alves, torna-se necossaria aquella al-teração nu r e d a e ç ã o d o o r g a m govei— nista, para não ficar indefeso o g o -verno.

CAMBIO

o mercado raruhio da n o n a pr.tç.v abria i;;":'"' calmo, 10.11 O, kai.coa Ctmmerdo o In 7« t m a ?r" ' "M< « l u offor.tendo som a a i n e t a

, í 0 C j" " " í r c l » l Italiano, a to Srt A » lv» hora., foi nominalmente adoptaía • taxa

• Commarcial Italiano, e l o ll|lll, do lli 3|4, t a ' o p e l o » deitiaía 1-ancoiT i n e contlnaaf a a .o.tontar l o ü l . i * ° ' . í ' I ° *r' ' " ' ' ° ' " ' « ' < > » o o Coiamf-reio e l„<lu.t Ia ofreraiiâm 10 , „ „ , , „n d 0 • do-nala baa.;o«, eacaato, «i-ni- laJiS í H J Ç „

11,9» á . -I nora», permaneoéâdo l a a l t r n d o n m r * cado at.S da,»la « , 4 Lo,„. ,m foi adaptâd, |Kl» DiAlorli dos uancOJ, 10 17,32. arealtaiSo ai çuaa oltcrta, , 1 0 em vlatA de & .JS^?,1.

do letras do caf» em fcanbi a in Bil. A' ultima bora, rahin o cambio e foi « r n l m - n l » " i n f l a d a a taxa do 10 »tl « . í m" °t 0

Nesta po.J;ito ferhoa o marcado Indeciso O morliaanto de o r a r a m » rralieadai dnraate o dia foi menos saa legolar.

" a extremos do dia foram de 10 7|I0 a to a,t rara o rapai bancário, e do 10 l i j a 10 1 3 . i V

»ara o outro papal. 1 '

Ia M & Sr'ií.'*â«íi- ™m M a ror»«ld.. hoateai

S A « o n to H U A- n m p T t t ^ " " ' -1 - 10 >0 l|> * • • - . . ais » ' s V._« *•.,.,« i.nia »S0 »t, M I O 29*100

Balanço político

O sr. A l b e r t o Bailes, r e p u b l i c a n o i n o o n t e s t a v e l • incontestado, e s c r i -p t o r doutrinário, h o m e m q n o -p o d e r i a ter t i d o na I t e p n b l i o a o s mais a l t o s eargos, a l g u n s doa quaoa d e s i n t e r e e a -•lamente r e j e i t o n , n ã o é suspeito p a r a tratar doa descalabros d a I i e p u b l i o a . I r m ã o d o p r e s i d e n t e d a Itepnblioa, a a b e d o r daa cousas e o o n h e c o d o r doa homens, o ar. A l b e r t o Bailes p r o c e -deu a n m l i g e i r o e x a m a d a esoriptn-r s ç ã o da fiesoriptn-rma esoriptn-ropublioano, o, d e p o i s d e s t e b a l a n ç o , a ana oonolnsAo p e s s i -mista f o i : — f r a u d o , falsificação o f a U l e n e i a I Q u e b r o n o s r . A l b e r t o Bailes n m silencio d e d e z annos e . . . p a i a d i z e r o qufl ?

Q u e t u d o vai mal, q n e tudo t e m i d o s e m p r o mal na I t e p n b l i o a . N ã o 6, p o r certo, uma n o v i d a d e , mas ú uma v e r d a d e q u e só a g o r a o s r . A l b e r t o Bailes d e s c o b r i u . N u n c a f o i esoripto c o n t r a a I i e p u -b l i o a l i -b e l l o mais e n e r g i c o d o q u e es' ta tardia o x p l o s ã o d e colora p a t r i ó -t i c a .

B ' um d o c n m e n t o d o maia alto va-lor, p e l a ana p r o c o d e n o i a e pela justi-ça d o s c o n c e i t o s . L e i a o p n b l i c o o s e z t r a c t o s do a r t i -g o q u e o s r . A l b e r t o Bailes p u b l i c o u e q n e v ã o a b a i x o t r a n s e r i p t o s : « J á (< d e o o r r i d o u m d e c e n n i o d e -pois q n e s e p r o c l a m o u a r e p u b l i c a . O p a i z j£ t e v e o t e m p o necossario para f a z e r a exporiencia d o n o v o r e g i m o n . A consciência naoional d e v e estar proparada para pronunciar o een j u l g a m e n t o . A maohina política m o n -tada a 15 d e n o v e m b r o d e oitenta u o v e jú t e v e o t e m p o p r e c i s o para f a z e r a sua e x p e r i ê n c i a . K ' ohegudo, pois, o m o m e n t o d e apreoial-a c o m justiça e d e d i z e r c o m f r a n q u e z a q u e ella é e o q u e ella v a l e . B o m o s r o p u b l i c a n o , mas i n d o p e n d o n -to e patriota. Q u e r e m o s na política a selecção, mas nascida d o s e i o do p r o -p r i o -p o v o , como a ex-pressão genuína da v o n t a d e nacional, pela victoria im-maculada d o s mais dignos, dos mais c o m p e t e n t e s , dos e l e m e n t o s mais no-b r e s da massa g e r a l dos cidadãos. Q u e r e m o s na administração a m o r a l i . dado o a justiça, mas nascidas d o sen-t i m e n sen-t o d a legalidade, c o m o a e x p i e s são psyelrologica da consciência d o d e v e r p o l i t i c o .

Eis o n o s s o ideal, a q u e l l e polo qual s e m p r o nos batamos, nos saudosos t e m p o s da p r o p a g a n d a . C o n f r o n t u l - o , p o r é m , c o m o q u o se tem f e i t o nestes ú l t i m o s d e z annos, e m n o m e da re-publica, (• r e c o n h e c e r c o m nmargnra q n o a estruotura p o l í t i c a q u e l o v a n -táraos, cheios de e n t h u s i a s m o o do fú, sobro os d o s t r o ç o s d o a n t i g o r e g i m e n , não t e m s i d o mais d o q u e nuia longa d e c e p ç ã o , n m d e s e o g s n o m o r t i f l o a n t o ãs nossas mais ardentes aspirações

N ã o q u e r e m o s r e o r i m i n a r e nem d o -sejamos n e s t e m o m e n t o apurar res-p o n s a b i l i d a d e s . B e n t i m o s c o n f r a n g i d o o coração d e a n t e das difllouldades d e toda n sorte, q u e atravessa aetnalmen te a nossa p a t r i a , estrangulada o quasi a s p l i y x i a d a pela mais tremenda c r i -so q n e j&mnis tem e x p e r i m e n t a d o ; mas s e n t i m o s t a m b é m a v o z d e nossa consoiencia, bradando, revoltada, d o i n t i m o d e nossa nlma republicana, q u o o r e g i m e n d e g o v e r n o q u o o r g u e m o s s o b r e as c i n z a s r e v o l u c i o n á r i a s d o 15 d e n o v e m b r o , l o n g o d e f a v o r e c o r a se-locção politioa, l e v a n t a n d o o caracter naoional o n o b i l i t a n d o o cidadão, só tem c a v a d o ainda mais f u n d o o a b v s -mo d a nossa dccadencia -moral.

E ' n m a confissão dolorosa, quo cer-tamente nos custa f a z e r , s o b r e t u d o q u a n d o s a b e m o s q u o ha a i n d a ao r o -dor d e nós, em intima c o m m n n b ã o talvez, a c o t o v o l a n d o - s e c o m n o s c o nas secretarias e nas salas dos congressos, d e s f r u e t a n d o g e i t o s a m e n t o o s maiores provontos, muitos i n d i v í d u o s q u e so d e l i c i a m e m o u v i l - a , e n v o l t o s nas sombras p r o t o o t o r a s d e nma restricção mental, ou prosos ás g a r r a s d o mais d o s b r a g a d o m e r c e n a r i s m o p o l i t i o o .

1'azomola, porém, c o m a inteira a l -t i v e z d e r.osso carac-ter o com a plena consciência d e nossa responsabilidade, s i m p l e s m e n t e p o r q n e o nosso movol c ã o ó o n t r o senão o e n g r a n d e c l m e n t o do nossa pátria, pela nobilitaç.io d o caracter nacional e p o r q u e roputnraos nm d o v e r i n i l l n d i v r l do t o d o o b o m r e p n b l i e a n o trabalhar c o r a j o s a m e n t e polo m e l h o r a m e n t o p o l i t i c o de sen paiz, a c c o m m o d a n d o a Iiepublioa, tanto q u a n t o possível, ás condições ^ o -cnliares d e nosso m e i o social.

N ã o t e m o s ú forma esse a p e g o i n - j tran-sigento dos espíritos ncuuliados o ' irroducliveis, q n o só v i v o m d e a b s -traeções extravagantes, arredados sem-pre das iutlnoncias variáveis da reali-dade, e nem l b e tributamos esse culto fetioliista, essa ospocie d e idolatria iustinetivo, irracional e d e p r i n i e a t e , só própria d e uma iutollectnalidade grosseira o rnde, p r i m i t i v a e rudi-mentar. O l h a m o s d o p r e f e r o n u i i para a natureza o relações das cousas, por-que c m política, c o m o em t n d o o mais, d e s p r e z a m o s o nlisoluto o acoeilamos apenas o relativo.

O q u o v e m o s com accrba mágna

çSo d o t l i e i o u r o . D o norte arf snl d o paiz, o s g o v e r n o s e s t a d o s e s o n t r a couss não tfim f e i t o senão n t i r a r e m - t e com fnria & mais d e s b r a g a d a d e l a p i -dação doa oofres p a b l i c o s .

A política divoroiou-se i n t e i r a m e n t e da moral. G o v e r n a d o r e s s c o n g r e s s o s firmaram e n t r e si pactos r e p r o v á v e i s , e s q u e c i d o s e desprezados o s d e v e r e s constitncionues, p a r a se e n t r e g a r e m li g a t n n a g o m e & licença, e n c h e n d o aa a l g i b e i r a s c o m o p r o d u e t o d o i m p o s t o e a f u g e n t a n d o o s honestos c o e i a p e r -s e g u i ç ã o politioa. O m u n d o o f f l o i a l nos E s t a d o s , q u e d e v i a r e p r e s e n t a r o escol da p o p n l a . ção, e a b i n d o d e d i a em d i a na maia a b j e c t a depravaçúo, não passa h o j e , com rarisaimaB excepções, d o v e r d a -d e i r o s g r u p o s -do ban-di-dos, organisa* dos ú sombra da constituição e das leis.

P o r toda a p a r t e campeia a maia d o s e n f r e a d a i m m o r a l i d a d e , e m v i r t u d e dessa lei fatal, q u o faz d o e x o r c i c i o d o p o d o r um p a t i b a l o do carncter, co-m o b e co-m disso uco-m e s t i co-m a d o e s c r i p t o r . B e nos Estados não lia h o n e s t i d a d e nem civismo, t e a b i d o b r a m todos a c e r v i z ao m e u o r a o e n o q u e p o s t a v i r d o alto, c o m t a u t o qne não s e j a m p e r t u r b a d o s na satísfaoção do seus mais gananciosos desígnios—sacra fa-meii auri—não m e n o s contrisiador ó o espectacnlo quo, s o b o p o n t o d e vista moral e politico, n o s oOercco o C o n -g r e s s o F e d e r a l .

N ã o ha mais um vislumbro d e di-g n i d a d o e indepentienoia naqnella g r a n d e c o r p o r a ç ã o . A g a o h a d a e hu-mildo, e o m o os miseráveis c o r t e z á o s d o Oriente, r a s t e j a n d o aos pós d o g o v e r -no, oujos intuitos procura a d i v i n h a r , c o m m e d o d e desagradar, o C o n g r e s s o F e d e r a l ó o s y m b o l o mais p e r f e i t o e a c a b a d o do nossa profunda d e c a d o n -cio m o r a l o p o l i t i o a .

E d i z o r s e quo t n d o isto, q n o toda ossa obra d o d e a m o i o n a m o n t o e do m i n a , tem-so roalisado uo c u r t o espaço d e d e z annos I

M a s o quo 6 p e i o r . o q u e ó e x c e s

-s i v a m e n t e g r a v o , p o r q n e ó n -sentouça d o nosso infallivel aiiniquilnmento f u turo, á quo s o b r e e s t t m e d o n h a l i e -entombo moral o política d o s caraoto-rsn, c o m o s o b r e n m montão d e cadu-veres, e r g n e - a o d i s f o r m e , assumindo p r o p o r ç õ e s extrauhas, c o m o nm i m -tuenso p o l v o q n e ameaça e n v o l v e r om seus p o d e r o s o s tontsculos o o r g a n i s m o i n t e i r o da nação, a mais p e r i g o s a , a muis pérfida das diotaduras p o l í t i c a s .

Afflriua-so a t o d o o m o m e n t o q u o v i v e m o t no mais p u r o dos regimuns democráticos, quo ú o r e g i m e n presi-dencial, nnico capaz do f a z e r a nossa p r o s p e r i d a d e o a nossa g r a n d e z a , garantindo a o r d e m o f o m e n t a n d o o p r o -g r c s i o . Nós, poránt, o quo v e m o s o o s u i m o s na í n t M p r e h i ç f t o dos f a r t o s , assim e m polMtak c o m o em t u d o o m a i s — q u e o r e g i m e n presidencial, em. sua f ô r m a pnrk * especificu, ó nma p l a n t a exotloe, a n » tem o seu habitai na A m e r i c a d o H o r t o o qne, t r a n s p o r -tada para a notei, pátria, d e g e n e r a o d e s f i g u r a t e e i » franca dictadura p o -litico.

C o n v e n ç a m o aos, poit, d e m i t e da e x -p e r i ê n c i a , q n e o nnico m e i o d e -poa suirmoa nm g o v e r n o livre, capaz d e f a z e r a nossa feltoidado o a nossa g r a n -deza, n o b i l i t a n d o o curaotor nacional e u v i g o r a n d o noasas virtudes cívicas, será m o d i f i c a r m o s us nossas institui-ções, esooimando-aa d o seus p e r i g o s o s v i c i o t , o n d e q u e r quo ellos so encon-t r e m e collocando-as do harmonia c o m os nossos o o s t n n e t , oom as noxsau t r a d i ç õ e s e c o m aa nossas crenças.»

G r ê m i o do C o m m e r c i o de 6. P a u l o . H o j o , ás 7 h o r e s da noite, na sédo social, & roa D i t e í t a , .17, sessão d e di-r e o t o di-r i a .

O Pai: p u b l i c o u h o n t e m o s e g u i n t e t e l e g r a m m i l :

« B e l l o H o r i t o s í e , 1 7 . — O d r , A f l o n -so A r i u o s , om a r t i g o p u b l i c a d o h o j o no Diário ile 31 inu, d i z q u e o dr. S a n -tos D n m o n t nasceu na fazenda de Ja-g n a r á , m u n i c í p i o d o Hanta L u z i a , neste l i s t a d o . C o n v i d a ' o p o v o desta capital a d i r i g i r menaagem do f e l i e i t a ç õ o s ao i i l u s t r e c o m p a t r í ç i o , q n e 6 h o j e o b j e c t o d e acclamagtVs dos p o v o s c i v i l i -tadot.a 2 0 0 c o n t o s ; , f r í 0 tnrdo. Devoiií

os bilhot-a ile pràr«i\ncia na a h e k c i a o m i a t , A tua D i r e i t a , : U.

U N K " A <|uo télji íod !B a ' prohabili-da.loü do vender o^/ran le ;</ewio.—Ji i.io A n i u w e » DÜ Atmmu.

t l a r o u b a n d o M l

N o i n t e r i o r J o Estado, f o i r e c e b i d a com o mais p r o f u n d o o sincoro pesar a dolorosa noticia, publioada nos j o r » naes officiosos, do q u o está prestes a findar se o n o b r e e espinhoso mandato da b e n e m e r i t a Commiasão Central d o P a r t i d o R e p u b l i c a n o d o B. Paulo.

T e l e g r s m m u s e cartas, p r o v e n i e n t e s d e c a b o s eleitoraes fidedignos, d i z o m q n o o s obefes locuos estão i n o o n s o l a veis, desorientados, c h e i o s d e a p p r e -hensões q u a n t o ao f u t u r o do patria; e m e s m o , se não fosse necessário m a n -ter u disciplina, apoiando s e m p r e e i n c o n d i c i o n a l m e n t e o g o v e r n o , muitos densos chefes d e p o n d o o pennacbo d o poder, so retirar iam do v e z á vida p r i -vada.

E têm razão os v a l e n t e s eleitores do cabresto. A actual Commissão C e n -tral rotira-so justumonto q u a n d o o s seus serviços são mais necessários, para organisar-ne a reslateiicia contra o b a n d o de invassores, que, seiu respeito pólos direitos a d q u i r i d o s dos parentes n utilhados da oligarchiu, uvani.-am para os cofres pnbl.cos, com os d e n t e i aguçados, r e v e l a n d o iintaouso a p p o tite.

I ! e m sabemos que a actual C o m m i s -são se encontrou na dura necessidade do d i s s o l v e r s e , para disfarçar u t r e -menda divergeitciu q u o havia entro OB seus dignos m e m b r o s o c o n s e r v a i -os u n i d o s uirnla por algum t e m p o , a p p a r e n t a n d o uma c o b e s i o irrisória o insustentável.

Esta também no d o m i n i o p u b l i c o q n e uma parte da nossa valente o l i -garchiu não q u o r o insigno Hernnrdino na presidenoia do E s t a d o , s e n d o este o mais forte m o t i v o q u e d e t e r m i n o u a i n i | snbatituição d o pessoal da b e n e m e r i -, • -, » a . E ' sabido-, alem d o tudo-, que - 1

litbi iini-vos comprando1 1

prosentação, q u e Encontrará, p o r cor-r , — p u t u u i , u tj.m .v.uun u u J~ ' qutí"sentímok com magna é q u e o p r a - to, j n a t o çorroçH?* no critério snpo-sideneialiamo não é mais d o q u e uma

pérfida etiqueta, um rotnlo falso o m q u e so prooura i m p i n g i r no p o v o s i m plista a maia passiva dictadura p o l í -tica.

C o m o Correio.

]Ja estação d e Jscar^, reclamam-nos 1

assignantes ( 1 0 Comiiitriüo ile Sln 1'aulo 1

c o n t r a a i r r e g n U i i d a d e ua d i s t r i b u i ç ã o j v a d o da g e n t e q u ê fundou desta folba naqnella localidade. P o - c l l i » e BJB a • d e m o s g a r a n t i r i j n o a follia tem si.lo n o m e a d o ! paro substituir e x p e d i d a r e g u l a r n e n t o a todos os a s . c h r f e c o aU e c o r ã o l i g n a n t e s . i . .

patriarcbal P e i x o t o ( i o m i d o não p o d e s d m i t t i r u pormanoncia ilo democrata I C e r q n o i r a César no conselho d i r o c t o r I do partido.

M a s não importa. P o r toda parte roinain o Incto o o desanimo. Váo-.se ! j os liabilíssimos chefes,'^tão peritos nas | eloíçõos a b i c o d e penna e tão tiruics j na p e r t e ^ n i ç ã o nos adver^arios.

O partido tica, por assim d i z e r , pri- ! o l i g a r -p o r q u e esses jovens,

itancia, e, entretanto, R e y n e , q u e não ) prostora contas no sou e x - t o c i o de quantias q u e l h e eram duvidas, ainda u l t i m a m e n t e o mandou citar para res-p o n d e r a um res-processo res-por c r i m e do calumnia, c i t a ç ã o essa q u o lhe fõra feita a n t o - h o n t e m . E s s e processo era m o t i v a d o p o r b a v e r O r o s s e t dado p u blicidade, ha u m anno mais ou m o nos, a d o c e m e n t o s e p r o v a s q u e i n -struíam o p r o c e s s o q u e a Justiça pnb l i c o m o v o r o c o n t r a R e y n e , p o r e u v e -nenameuto na pessoa d o a c c u i a d o .

Ante-hontcm, ás 3 horas da tardo, a c l f t v a - s e G r o s s e t á porta d o Correio P'tuUelano, o n d e estava e x e c u t a n d o um s e r v i ç o d o pintara, q n a u d o por alli passou Kordinand I í o y n e que, ao avis-tar o sou desaficiçoado, f e z lho ura g e s t o i n d e c o r o s o , pronunoiando em f r n n r e z estas palavras : Ganhe dinheiro, que eu prciito I firosset respondeu, clia m a n d o - o d o catiallin. Em seguida, foi á ladeira d e B . João, o n d e a d q u i r i u o r e v ó l v e r .

Atú ontão, tinha G r o s s e t o firmo p r o p o s i t o d e assassinar Iteyno, mas, i n d o a nua casa, a b a n d o n o u aqnella idóo o vnltor. n o v a m e n t e ao trabalho q u o e x e m t a v a no Coircio Paulistano. A b i so achava, úa õ horas da tnr.le, p o u c o mais on menos, c o n v e r s a n d o com o g e r e n t e d o folha, q u a n d o , no retirarse, avistou de n o v o a F e r d i -naiul Iteyue, q n e ainda uma v e z l b e d i r i g i u o m e s m o gesto i n d e c o r o s o .

Grosset, p r o c u r a n d o c o m p r c h e n d e r o g e s t o q u e lho c m d i r i g i d o , notou quo Iteyno o substituía por ontro, f e i to com os dedos, o que significava d i -n h e i r o .

Nonliuma palavra pronunciou então G r o s s e t o, a p p r o x i m a n d o - s e d e l-'erdi-nan.l K e y n e , sacou do r e v ó l v e r do quo estava ninnido o d e s f e c h o u o p r i m e i r o t i r o .

N ã o so l e m b r a o accusado quantos t i r o » desfechou em seguida ; pároco, en-tretanto, quo arromesson d e p o i s a arma sobro o e s d a v e r da victima, d e p o i s do h a v e r p e r p e t r a d o o delieto. O r e v ó l v e r custou IIO-JUOO. q n o vao ser os actuaes das nossas trupaças e O CorreioFavliltnn», reforindo-su

hon-tem ú denuncia d o H e n r i q u e L o p o s contra o ar. o l i c f e d o policia, disso q n e n ã o passava ella <do simples

reO qno, p o r é m , afQrmamos h o j e , d e -pois d e nma o x p e r i u c i a do d e z nunos, amargurada p o r tantas vicissitudos e tantos erros, um q u e mais d e ama v e z tom a republica c o r r i d o v á r i o s p e r i -gos, 6 quo o r e g i m e n presidencial, on p o r um v i c i o o c c n l t o do systoma, ou por má i n t o r p r e t a ç ã o , ou, tlnalmouto, p o r q n e seja nntipathico an caracter [ nacional, aos nossos costumes, ús nos-sas tradições o ás nosnos-sas crenças, tem sido tão l a m e n t a v e l m e n t e d e s v i r t u a d o

tão p r o f u n d a m e n t e desfigurado, que, ao c a b o de uma oxporieucla tão curta, já so vi), i n t e i r a m e n t e , c o n v o r t i d o , poro desoredito das institniçóos o a infol i o i d a d o do nossa patria, nu mais c o m

-pleta dictadura politioa.

Q u o cada um d o nós, c o m o a n i m o d e s p r e v e n í . l o e a m ã o no consciência, lance os olhos ao r e d o r de si o apon-te, t o f ó r capaz, os bonotlcios q u e d o tal r o g i m e n tenha c o i b i d o o p o v o brasileiro, já na sna educação política, na f o r m a ç ã o d e suus q u a l i d a d e s o virtudes civlaas, já lias suas a p t i d õ e s para o g o v e r n o , nu consciência do sua força e d e sou d i r e i t o , oomo um p o v o altivo, s o b e r a n o e l i v r e .

O mandarinato politico, planta dam-ninlia d o nova espécie, vai a b a f a n d o por toda a parte, p o r onde so alastra c o m fúria, om sua inodonba e x p a n s ã o obsorvonto, todas as manifoatações l e g i t i m a s , n o b r e s e v i v a z e s da con-sciência naoional o t r a n s f o r m a n d o pou-co a p o u c o oste g r a n d e paiz, d i g n o d e m e l h o r sorto, ou» um vasto o m e -l a n c h o -l i c o deserto, o n d e a a r v o r o da liberdade, crostada p e l o sol a r d e u t o da dictadura, detinha e morro.

O presidenta da R e p u b l i c o faz os g o v e r n a d o r e s d o s Eetadus, o s g o v e r nadores fazem as eleições, e aa e l e i

-rior d o dr. A n t o n i o Cirlosi-O v e n e r a n d o j o t n o l , com bastante edade j á p a r * i s r pacato, p e r d e n a c a b o ç a : aceresoenta t a m b é m q u o H e n -r i q u e l.opes d o v e -r i o te-r todo. Q u a n t o á a d v e i t e n c i a ao sr. Prooti r a d o r G e r u l do E s t a d o , tem ellu im-p o r t â n c i a : o Crrrio 1'aiitistimo, em no-mo d a política dominante, q u e tudo faz e desfaz, qniz, de certo, p r e v e n i r o d r . A n t o n i o Carlos, geitosamonte, p o l i d a m e n t e .

O t e m p o dirá se a advertência política, conoa g r a v o nesta época, p r o -d u z i r á o s resulta-dos que espera o Correio, d e i x a n d o i m p n n o a q n e l l o a q u e m o v e l h o o r g a m não p ô d e d e i x a r d o d e f e n d e r , visto q u o está f a z o u d o p o n i t o n c i o para ao rohabilitar do uns sons a r t i g o s contra a oligarchiu, a r t i g o s não m u i t o mitigo?.

N ã o t e m o s nada q u o d i z e r a respei-to d e umas palavras peoodas, á moda do iiidirectas, coutra H e u r i q u o L o p e s : o Correi> qniz, paroce-nos, r e s p o n d e r i á q u e l l o bolotim em quo E o p c s lho disso umas tuntaa cousas d e s a g r a d á -veis...

E ' , emfitu, uma polemica, ú qual s o m o s a l h o i o s .

set quo, na occasiáo em q u e d e s f e c h o u primeiro t i r o contra R e y n e , este, I cora as m.los na cintura, balanceava o r c o r p o c o m o nma ameaça ou escarneo I ao accusado.

I ltcyuo, c o m o uma ameaça o G r o s j sot, c o n t a r a l h o quo matara um h o I in in, om T o u l o n , com uma g a r r a -| fada. > i \ i i i l t o ] l s i : i O cadavoi' d o d e s v e n t n r a d o F e r d i -nand R e y n e f o i autopsiudo h o n t e m , no AraçS, p e l o dr, X o v i o r do l i o r i o s , m e d i c o legista.

Vestia palotot o c o l l e t e do easemira preta, calças ciuzoutas do x a d r e z min d o e calçnva

Pela bocca

e s c o a m e n t o d o sangue.

O sr. A n t e r o d o I'nnla Madureira, I A p r e s e n t a v a na testa o na r e g i ã o proprietário da acreditada « D r o g a r i a mular direita l i g e i r a s contusões, p a r o -M a d u r o i r a » , rua d o P a l á c i o , n. J-A, ocn.lo eflbíto d o uma quéda, o cinco sido d e p o r - : e n v i o u - o e s uma garrafa d o o x c o i l o i j ' e í ferimentos arredondados, p r o d u z i d o s I eognac lieorono de 1/engilre, p r e p a r a d o do i por projectil d e arma d o f o g o , p r o

-sr. A s t o l p h o V i l l a ç a e d e q n o ó d e p o - | fundamento penetrantes, sendo um, I * j bitaria aquella drogaria. 1/ uma b e b i - na r e g i ã o temporal escpierda, ndeanto [ - da tônica e estomacal, o do muito

pro-veito nos casos do brouchítu, inllnon-zo e t c .

Sociedade de Etlmograpida e

Civilisação dos Índios

ftealisouse h o n t e m a p r i m e i r a s e t -são ordinária, sob a presidencia d o t r . c o n e g o E z e c h i u s G a l v ã o da F o n t o u r a . R e s o l v i d o o e x p e d i e n t e , foram f e i -iaa diversas p r o p o s t a e para aocios, s e n d o para e f i e o t i v o s os art. b a r ã o d o R e z e n d e , dr. S i l v i o Maia e d r . A r i s -tóteles F e r n a n d e s d e Oliveira, e para honorários, os a n . : c o n e g o R a y m u n d o U l y l l e s d e P e n n a f o r t , professor r e s i -d e n t e no P o r á ; -dr. V i c e n t e F i -d e l 1, 0

-pnz, a d v o g a d o , r e s i d e n t e e m Buenos-Aires; dr. Ernesto Quesada, a d v o g a d o , rosidonto o m R u e n o s - A i r c s ; m r t . Mar i e ltobinson W Mar i g b t , pMarofessoMara, Mar e -s i d e n t e e m F h i l a d e l p h i a .

F o i d e l i b e r a d o q u o aejam e o l l o c a d o s na sola das sessões os retratos d o s finados g e n e r a l A r o n c h e , b r i g a d e i r o Jlocliado d e O l i v e i r a , dr. P i n t o J ú nior barão d e Antonina, general C o u -to d e Magalhães o d r J o ã o M e n d e s , além dos dos padres Anchietn, O h o g o s L i m a , F r . P a c i f i c o d o M o n t o F a l c o o monsenhor C l a r o M o n t e i r o . O sr. c o n o g o Kzeohias, p r e s i d e n t e da sociedade, i n c u m b i u o d r . Lierby do trnnsmittir a Miss W r i g b t , p r e s e n t e á sessão, us c o n g r a t u l a ç õ e s da socie-d a socie-d e pela honra socie-da sna visita,

F o i apresentada n m a exposição d o sr. C o r i i e ü n s B c h m i d t t o b r e o p l a n o do uma e x p e d i ç ã o a o A g n a p e h y .

D e p o i s d e outras deliberações, n a d a mais h a v e n d o a tratar, f o i e n c e r r a d a a sessão, u qual e s t e v o concorrida p o r mais de quarenta s ó c i o s . I n s c r e v e r a m - s o c o m o toclo*) : 4'J7 D r . E s a ú C o r r o í a de A l u i o i d a M o r a e s 408 G u i l h e r m e S c h m i d t -103 F r a n c i s c o G a s p a r Creraor •110 Júlio Prestes. 1 1 K 1 K J F. o numero d e m e i o bilhete da l o -, -,. . . -, -,-, teria da Capital F e d e r a l -, d e 200:000:'-, Declarou, finalmente, Augusto O r o s - |q n e H u e x t ].l a i n m i i n U l S c o m q n e n 0,

presenteou o estimnvel a g e n t e g e r a l , sr. Júlio A n t u n e s d e A b r e u .

D e s e j a m o s m u i t o tirar a sorte n e s s o l bilhete, mas n e m p o r isso d e i x a r e m o s d e r e c o m m e n d a r ao loitor q u e se ha-b i l i t e ua rua D i r e i t a , 39, p o i s a s o r t o p o d e i á estar e m o u t r o numero. gloriosas tramóia», finas

amesiradas manobras.

Km todo caso, ro--:ta nos este consol o ; v ã o so os chefes, mas fico a C o m -missão, com g o n t e educada ua moBuia escola e quo lia do ler pola mesma cartilha.

M o r r e u o Commissão Central, viva a Commissão Central I

J. DI: S.

F o i pago p e l o a g e n t e g e r a l das l o terias do C a p i t a l lederai, sr. Júlio A n -tunes d e A b r e u , o b i l h e t e n. 4114 d a loteria extraiiido em 10 do c o r r e n t o e p r e m i a d o c o m l."> contos. U p a g a m e n t o foi feito, c o m o c h e q n o n. Õ7(ili0 s o b r e o l l o n e n d e b. P a u l o , a um f r e g u e z d a q u e l l a agencia o ge-botinas do couro preto. ! rento de uma casa c o m m e r c i o l da. rua

fossas nazaes havia de 8. R e n t o , nesta capital, e q n e p e -diu não se declinasao o sen n o m e .

G i n t j u c i ' ! i o

d o pavilhão da orelha; outro, na r e -g i ã o m a x i l l i r superior, quasi uo che-gar a fossa uazal esquerdo; o tercei-ro, na r e g i ã o thoraxica posterior, o o s dons últimos, na região thoraxica la-teral esquerda.

l i s ferimentos d o rosto p e r f u r a r a m os ossos o f e r i r a m o c é r e b r o , o n d o pouetraram pola base d o craneo, sen-d o os p r o j e c t e i s e n c o n t r a sen-d o s , O s ou-tros eram penetrantes da caixa tliora-xico, p e r f u r a n d o a m b o s os pulmões. D u a s das balas p e r d e r a m - s o e n t r e as camadas mnacnlsres da p a r e d e interna oppoflta ao p o n t o do eutrado; a t e r -ceira foi oncontrada no pnlmtto.

A morto so deu por licuiorrliagia do c e r e b r o e dos p u l m õ e s .

P a r e c e quo l í e y n o , tendo r e c e b i d o

E s t i aberta c o n c o r r ê n c i a na P r e f e i -tura para as obras d o construcçtlo d o um muro do s u p p o r t e ú rua D . M a r i a A n t o n i o , orçadas em 4:(J71§'£'0.

A P r e f e i t u r a l a v r o u contracto o o m L u i z H i p p o l y t o para o t e r v i ç o d e c a l çamento do c r u z a m e n t o do rna A u -gusta com a A v e n i d a 1'anlistu,

M o r t o repentina.

| E m um multo existente na rua ; C o n s e l h e i r o F u r t a d o , esquina da rua ; ria G l o r i a , f o i e n c o n t r a d o hontem o ' c a d á v e r do p r e t o João R e n t o do L u z , ; .le cerco do 40 onnos de edade, p e -U l r e i r o e r e s i d e n t e no Cambnoy.

R e m o v i d o para o N e c r o t e r i o , foi a b i | o cadáver e x a m i n a d o polo dr. X a v i e r

de Burros, m e d i c o legisla, quo consta-í toii como caumi-tnortia uma s y n c o p e

cardíaca. b a r o m p o .

A j.oiicia f o i avisada hontem,

G y m n a s i o do B, 1'aulo.

O dr. J a c o b Tbomo/. I t a p n r o do Mi-randa f o i hontem a l v o do significativa m a n i f e s t a ç ã o d e rfpreço por parta dns a i u m u o s d o 0a ana.» d a q u e l l o estabo

l o c i m e n t o do entino.

O bacharclan-lo .T. (,'arlos de pro-c e d o S o a r e s p r o f e r i u ligeira allopro-cu- allocu-çãc, scientilicand i no distineto cotlie-d r a t i c o cotlie-d o H i s t o r i a cotlie-d o Brasil q n o ti-nha s i d o escolhido para p a r a n y m p h o ções f a z e m o presidento do R e p u b l i c o .

K ' n famosa t o r i t e s do N a b u c o tle ; da turma do 1ÍI0I.

A r a ú j o applicadn c o m o um p u n g e n t e | V i v a m e n t e con>ioovidn, ogradocen o ostigiua, na p l e n i t u d e de sua fôrma, | «!'• Hupnra, p r o e r r a n d o declinar da BS faces do Rrnsil r e p u b l i c a n o . F o n e - honra, n o qna fof « b e t a d o pelos br.-cionani os n l a m b i q n e s eloitoraes, o nos ! c h a r e l a n d o s de i c i u c i u s o letras, oongressos dos E s t a d o s ou u o C o n

-gresso fedoral cáoui p e i i o d i c a m c r . t o í os prodnctos i n c o l o r e t d e i t a extranha distillaç&o.

Será isto telocção i C e r t a m e n t e qne o í , m u i não dos luais nobres, dos

mais d i g n o s e d o s m a i s fortes, senão ; jo g o ,io" b i c h o . N á * ; ó uma forninl

politico, a exprtXé^o niathcmatíca do

0 espirito p u b l i c o ainda está itn- j pressionado c jni o lamentável aconte-c i m e n t o de auto-hontem li tardo.

N o local do dolicto, manchado aín- i dft com u sangue da victima d o A n -! guste Grosset, e s t i v e r a m durante o dia J ' p e q u e n o s grnpos do populares enrio- ; ' sos, n o assassinato do F o r d i n a n d e r a1

o principal o b j o c t o d a i c o n v e r s a

-Çõoa. . I A noticio minuciosa q u e inserimos

s o b r e os tris:!es sncceasoa Talen-nos du.is c-líçõos sncccssivas da folha, nu' quar-s fornos o l . r i i í a l o s a tirar para sutisínzer a curiosidade dos e l e i t o r e s . . T a n t o a primeira como a segundo c li , ç ã o !o n.u i n t e s r a l m e n t o consumidas polo p u b l i c o .

O u t r o s p o r m o n o r e s .lo faelo junta-remos Iioj-j á nossa longa o detalhada noticia d e h o u t e m .

N o s i l a da Io d e l e g a r i a ccnvcrsá-mos, á 1 lioia da tarde, oom Atign :te

cs r n m o i r o s tiros na faee, c a l m a c o m o .. - , . , ' , , • , ,„ , , , , noite, do que na casa n. a0 da rna d e q n o fulminado, e m decubito a b d o - 1 T

^-minai, rt-cobendo, outão, as outras b a - J o ã o havia fnllecido duas c r i a n

-rossot, quo nesso I drt presiar dtclarr. ( T o l i e s R u d g e .

Disse-nos ter c h e g a d o

1 Janeiro, vindo d o Paria, i

Ias pelas costas

í ) m e d i c o legista encontrou n o cada-vor t i c s doa p r o j c c t i s .

A s t o t e m u n l i . i N

P e r a n t e o d r . T e l l e s R u d g e , tio Uo-1 l e g a d o , dejitizoram hontem s o b r e o ] facto ns te.itomunhas —t-amuel Wolfi', / g e r e n t e da Curia Urumbach; Eantini j E g y p c i a n o , e m p r e g a d o da v i c t i m a : i m a j o r f i v i d i o d e Oliveira, da a d m i n i s -tração do Correio Paulistano-, S a l o m ã o , Iíiiliu o o dr. E u g ê n i o H c r t z .

E s t o m e d i c o doclaron ter trotado do A u g u s t o Grosset, quando o tentaram i onvenenar, e q n e desdo essa época f a q n e l l o seu clionto c o m e ç o u a sotírer do opilcpsia, t e n d o quasi sompre ata-ques, o u l t i m a m e n t e estava sendo tra-tado dessa moléstia pelo dr. l l l i d i o G u a r i t ã , especialista, sob indicação d o

ças.

C o m p a r e c e n d o o mediuo legista dr. H o n o r i o I , i b e r o , verificou tratar-se d o dous casos d o sarampo, assistidos pó-los drs. P e r e i r a da R o c h a o F. L a r a v a .

Ciironíca

de Lisboa

D a r e m o s an;anhà a primeira carta do i l m s t r e es.-riptorn p o r t u g n e z a ,

m m e . d'Eço, cnj.a c o l l a b o i a ç ã o c í l e c -tivo o Commcrcio dc Sito Paulo a c a b a de conseguir.

M i n o d'F.ça e n v i a i á quinzenolmento para esta f o l h o cbronicas de L i s -b o a . d e p o e n t e . O s d e p o i m e n t o s das outras m a n h a s c o n f i r m a m os factos por do j narrados, l e z e m b r o | H o j e , p r o s e g n i r ó o inquérito

d e p o i s d e d o z annos do republica, é ! Cad o á » conaeieneias q n e o p a i z vaise p r e c i p i t a n d o cada I «alentoa d e eloição -(lia na mais p r o f u n d a decadencia m o -na

ral e p o l í t i c o , q n a u d o ê certo, e n t r e * tanto, q n e o noaso i n t n i t o não f o i ontro, ao p r o c l a m a r o n o v o regimen, senão f o m e n t a r e garantir a o p o v o braailairo m r e g e n e r a ç ã o d e seus coe-tnmos, p e l o a m p l o e x e r c í c i o d e seus direitos a pola l i v r e manifestação d e su£ consciência, d e n t r o dos m o l d e s d e nma estruetura política, e m q n e o g o v e r n o f o s t o a justa recompensa da s u p e r i o r i d a d e d o mérito, e não nm m o n o p o l i o d o t i n c a p a z e t .

A federação, qne fóra a promessa aolemne da emancipação daa antigas províncias, oomo a lei de lü d e llaio havia aido a consagração jnridica da emancipação dot eteravot, não tem tido maia d o q o e nm magnífico in-strumento paza a. eóifoeação do mune-roto grnpo dom aadaaea, enjo único fito U m t i d o a t é b o j e a franca M i a

-• a M i a torpe e l

piora-dos mais fracos, doa villões o

trafi-cantes. E' a victoria das eonscioncias ; „n m n o T a eqtiação republicano,

olastican, dos incondicionaos e dos j V i n t e o t r e » h ^ i s l n d o r e s paulistas ageitados, da n u m e r o í a tribii dos v ot a r a m ante-honr««u p e l o antigo c b e l o

m e r c e n á r i o s politicoe; mas 6 tombem, í r o p n| ) ) i c a n o tr. C « v i u e i r a Cussr. T r i o

-e p o r isso m-esmo, a morta da nação, t a 0 t r 0, votaram p e l o moderno repu-oom o mais d e e p o t i c o i n t e r d i c t o Jau- i , i ic ;„ ,0 ,r. L o p e s Chaves.

lionsstai, aos ; QS ai „ s i g n i f i e ^ A , , d3s t o fucto ?

Á e x p l i c a ç ã o ^ t ) » h o n t e m «lsn o .Es-tado 6 q u o a líetutldic», quando estü om p e r i g o , prec 'sa q u e i>o Congresso, o ar. C o s a r fique .entado numa eadei

1 do 1 « » 3 , íuetallando na capital federal

' o VeMroino 3I<>1 anico Gio.ie', do s-.ia J i n v e n ç ã o . Foi d e p o i s co P a r á e v o l -.. , , , tou novamento no R i o , v i n d o paia S .

2.) p e l o antigo » 33 pelo m o d e r n o ! i „ . , t 9 S .

x,-.-.J „ „ , , . « , „ nua lato é naliiíte do i . - . . . bltcas vai despender « a o pensem q u e isio t patpivs uo j jl Og0 qn 0 B l,ni chegou, entrou n tra- I 1

Fer.liiiond R e y n e ,

R e c e b e m o s h o n t e m limo circular nn-nunciando o j i r o x i m o apparecimonto, l nostu capital, d e La Tribuna £eja-toste- I ãoln.

P e l o conselho da r e d a c ç í o , assígna-a o .sr. H i g i n o R i s b a ! , quo oxpõo lonpamento o p r o g r a m m o d o novo p e i i o -dico.

A Snperintondenciu das O b r a s Pu- j 1;US<;$74Ó, com |

caruoteres altivos,

T n d o itso, porém, q n e n o , nossos olhos nvnlta c o m o n m liballo f o r m i d á -v e l o i r r e s p o n d í -v e l , n ã o é a o b r a do nma v o n t a d e petsoal ou dos caprichos da DLJ i n d i v í d u o , s e n ã o o p r o d o e t o na-tural c espontâneo d e um repimen exo-tico, q u e nos seduziu p o r um m o m e n t o , mas q n e a b s o l u t a m e n t e não t » c o a d u -na uom c o m o n o t t o caracter -nacio-nal, n e m c o m as nessat tradições o as nossas crenças.

Esta dietadura política, q u e h o j e deploramoe e em qne veia a culminar, entre nós, o chamado regimeu presi-dencial, não tem tido a obra pestoal d è ninguém, senão nma coqsaqnoncia inevitável dette fundo antagonitmo qne acima attignalámot.

. . . • • . . . , «a

Somos, poit, fotQadoa a reconhecer, em faee da observação e da ezparien-eia—nnkoa critérios t e g a r e , q n e

poe-ra da e t p a l d a r presidencial, em v e z d e dcscnnçar oaaeue r^neraudos m e m b r o s numa s i m p l e s poHr.-no d o legislador c o m m a m .

O Cot reio Puidútano, o r g a m dos 3.1 < q n e acharam que só pelos oculos

pre-tos d o s r . L o p e s C h a \ e t * e e n x e r g a a . róta d o f n t u i o , dia q u e fóra d o g o v e r n o I nóo ba s a l v a ç ã o . [ D i z u a i t q c a e p r e s t i g i o d o sr. j C e r q n e i r a César v e m t ó d t s posições o i f i c i a a e . E dond e v e m • i<rettigio d o tr. L u i z P i s a ? F . P . ; c u i n T Õ M ^ í C .

I a p e t t a 4 « r M 4a «Mree para

vllraça-• V A M U aXXTO, 31

balhar e

sen írr.progado, p s g a n d o - l h o este 10?. L m m e z e tanto depois, foi q n o f e z o s o c i e d a l e c->m F o r d i n a n d R e y n i . dan-d o so mais tardan-de os facto* q u e já ogo-ra são conhecidos dos l e i t o - o s .

U i - e l u r a o f i c w <I<" ( i r e i i s c t r.acnperada a calma, tão gravnnion-to alterada na tardo d o crime. A n g u s - t

to Grosset prostoa hontem s n a , do- j clnraçóes pernute o d r . T e l l e s 1'indgo, !

d e l e g a d o .

D c l l a t e x t r a i a m o s cate resumo: « O accusado tinha rixas velhas com i F e r d i n a u d R e j ue, seu ex-socio, c o m ; q u e m ainda ultimamente demandava, I paru coinpellil-o prestar contas d e di-n h e i r o , recebidos ao tempo do oxit-teucia da sociodndc.

E ' t a b i d o e está p n b l i c o o facto d e h a v e r o accusado t i d o enveueuado por m e i o d e uma inarjonaisc qna lhe fõra ofTerecidn pela m u l h e r d c R e y n e , ten-d o h a v i ten-d o i n q u é r i t o a respeito e che-g a n d o o j n i z o e x p e d i r m o n d a d o d e priaão contra R e y n e <• tua mulher.

A s irritaçóet entra a victima e o

ac-cusado hav.ava chegado ao estremo da exaltação. G r e * « t , por falta de

reenr-aos, não tem p o d i d o p r o s e g a i r ata ama acçâo d a prtataçüo d e c i n t a s , q n e p a u d e d a appellaçáo a a a e ^ « a d »

int-qual tom estado presento .> dr. Faus-t o F e r r a z , a d v o g a d o do G r o Faus-t s e Faus-t . I

' Diccionario Paulo

R e c e b e m o s o q u i n t o f. soic-ulo deste , diccíouario do fiu-.;do dr. J o ã o NTendes, e o . - r i reparação da parto externa d o e d i - | r,r,l,l|iaçao d i r i g i d a p o r seu illustro

- ficio q u e serve d e quartel u g u a r d o I filho a r J o i o Me n <le, .Tnnior. cívica d o capital, e ESü.Jl'. com us C o n t é m os nomes R a n r y , R ^ i i j f l e ç a -obras d o accres.-imo e modificações da [ Barreiro, Rurretos, Barro Branco, p o u t e s o b r e o r i o Una, na estrada d o , | ;a r u er y , Harirr, Rossoróca, Ratalho,

T a u b a t é o B, L u i z . ( jjotataes, Batatal, R o t e d o r , Hanni,

BeA Prefeitura doterminou o p a g a -mento do 600*006, a G i a c o m o G i g l í o .

Loteria de São Paulo

A sorte g r a n d e dr« t a acreditada e

g a r a n t i d o loteria, extraindo hontem, foi v e n d i d a em L i m e i r a p e l o ar. Josú M a r c o n d e s d e O l i v e i r a .

O t e g n n d o p r ê m i o f o i v e n d i d o em Cantos pelo sr. L n i z Espinhosa d e A z e v c u o . — N u p r ó x i m a segunda-feira, c o r r e a s e g u i n t e loteria d e S. Paulo. V i s i t o u nos liontem o tr. F r a n c i s c o G u i m a r ã e s , c o r r e e p o n d e n t e d o Jornal do Couimercie em B u e n o s - A i r et O nos-so o o l l e g s parte h o j e para oa C a m p o t

do Jordão, (levando regretaar á l t e -potaiie» Argentino, no dia 22, paio ffliaate.

Gratos, pela geatileza.

bedonro, Bejú, B e r q n i g ã >. liertioga, Retary, Bexiga, B i c a m a , Rlchoró, B i -goú, B i r i c á , B i r i t n b a , Boa-mirim, Roas-sára, Roaséca, Rocaina, Rocama, R o c ó , Bofete, Boiada, B o i - c o a r » , Boissncan-ga, R o i t u v s , B o m A b r i g o , Bombos, B o m b i c h o , Bom Jardim, B o m £ueoe,to, Bonete, Bonito, B o p y , R o r a c é t , B o t o -róca, Rosque, B o t n c a t ú , Botucavaru, Botnjur.í, Botnrantin, Boturuna, B o « tnyerã, Roygassú, B o j i n q u á r a , Braço, Bragança, R r u j a y m i r i n d u b o , R r a g i t y -ba Bronco, Brotas, R r n m a d o , B o f ã o , Bugio, B u g i o » , R n q u i r a , Baqniri, Bnr4> Ba tá, Botnrncú, Bnrioe, Caàgnaasii, Cabaças, Cabeça, C a b e l l o Branco, C a breú, Cahoa, Cabreira, Caçapava, Ca çaqnéra, Cachoeira, Cachoeira da E s -cada, Caehocirinha a C í c o .

U>aTÍ0 i Ttata, na Pap-MM* Br.,M»la. e l s ?.• a 4- farciealoe in M n m «—fn ftir», ta i r . 4oi% Meada*. C a t a a s . m o r a .

VWHOS r O B M Praça it Sã» PauÍ4, n. 7 b f o a o ç í o a o?irrarsr*t: R U A D E 9 . B E N T O , 3 5 — • Telepboae, 6 i » M l I E l t d 2 5 3 8 S . P A U L O — S M t a - f t í r t , 1 9 d s j u l h o d a 1 9 3 1

STEREOTYPADO E IMPRESSO EM MAfiHINAS ROTATIVAS DE MARINONI

Aaae. . ,

Beaitetre. , Katraacelro.

Referências

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