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semanal Padre Elenivaldo nos explica os cinco mandamentos da Igreja Saiba como lucrar Indulgência Plenária neste Ano de São José

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(1)

Realizada reunião em

preparação ao Sínodo

de 2023

Padre Elenivaldo

nos explica os cinco

mandamentos da Igreja

Saiba como lucrar

Indulgência Plenária

neste Ano de São José

pág.

3

pág.

4

pág.

7

ARQUIDIOCESE

FORMAÇÃO

VIDA CRISTÃ

Capa: C arlos Henrique Ar te: POM – P ontifícias O br as M issionárias pág.

5

(2)

O

dom permanente do Espírito Santo de Deus, o amor que vem de Deus, produz-se es-pecialmente na oração. E a própria oração é um dom do Espírito Santo! Do mesmo modo também “o Espírito Santo socorre a nossa fraque-za. Pois não sabemos o que pedir como convém; mas o próprio Espírito inter-cede por nós com gemidos inefáveis”.

Quando, por exemplo, no silêncio da meditação, abrimos o nosso coração a uma expectativa calma e corajosa, não deixa de se fazer ouvir uma palavra que brota da mensagem de Jesus: Abbá, Pai! Assim apren-demos docemente a confi ar a nossa vida à guia benéfi ca de Deus. O AMOR AO OUTRO CONSTRÓI A PAZ

O dom por excelência do Espírito Santo é o amor recíproco. Neste amor reside a nossa liberdade. E Cristo nos libertou para que fi cássemos livres. Ora, ou abusamos dessa liberdade viven-do-a só para nosso interesse, arriscando a “destruir-nos”, ou então vivemos conforme o Espírito, tendo sempre presente esta palavra decisiva: “Amarás o próximo como a ti mesmo”. Então desabrochamos sempre mais no amor, na alegria e na paz. Se vivemos assim, no amor para com os outros, a paz cresce efetiva-mente no nosso coração, na vida social e entre os povos. Assim, a nova cultura do amor se realiza até nas estruturas. E esses frutos do Espírito amadurecem, talvez, de modo todo particular na ora-ção, em que é Deus a tomar a iniciativa. Por isso, é importante − neste tempo eclesial propício em que refl etimos sobre o Espírito Santo − procurar fazer crescer em nossas comunidades, como em nossa vida pessoal, a oração autêntica, nutrida pela Palavra de Deus. E os nossos olhos, então, se abrirão sempre mais aos nos-sos irmãos e a toda humanidade.

VEM, ESPÍRITO SANTO!

Todos conhecemos a invocação: “Vem Espírito Santo, enchei o coração dos vossos fi éis e acendei neles o fogo do vosso amor”, versículo da aleluia da Missa na Solenidade de Pentecostes e que segue a belíssima sequência atribuída a Estêvão L. de Canterbury:

PALAVRA DO ARCEBISPO

2

Na Edição 384 do Jornal Encontro

Semanal, vamos falar sobre o Mês

Mis-sionário, que, neste ano, tem como tema “Jesus Cristo é missão” e inspiração bí-blica “Não podemos deixar de falar so-bre o que vimos e ouvimos” (At 4,20). Na

Palavra do Arcebispo, vamos refl etir sobre

um trecho da Carta Pastoral “Creio no Espírito Santo – Meditação sobre a vida no Espírito”. Na série História da Igreja

em Goiás, padre Maximiliano Costa nos

conta sobre a chegada dos Frades Fran-ciscanos em Goiás.

Você acompanha, na página 3, a pri-meira reunião em preparação ao Sínodo de 2023. Confere também a missa cele-brada pelo Dia Mundial do Migrante e

Editorial

do Refugiado, na Catedral Metropolita-na, que aconteceu no dia 26. Estiveram presentes os membros da Pastoral do Migrante.

Trazemos também uma formação com o padre Elenivaldo Manoel dos Santos para nos explicar sobre os cinco mandamentos da Igreja.

Todo o conteúdo do Jornal Encontro Semanal está disponível no site da Ar-quidiocese. Acompanhe também nossos diversos conteúdos pelas redes sociais ou pelo Programa Encontro Semanal TV, na PUC TV, todos os sábados, às 8h30.

Boa leitura. Esteja conectado conosco! #somos um

Arcebispo de Goiânia: Dom Washington Cruz Bispo Auxiliar: Dom Levi Bonatto Coordenadora de Comunicação: Talita Salgado (MTB 2162 GO)

Consultor Teológico: Pe. Warlen Maxwell Jornalista Responsável: Marcos Paulo Mota Redação: Fernanda Freitas, Gabriela Rodrigues,

Marcos Paulo Mota, Suzany Marques e Talita Salgado

Revisão: Camila Di Assis

Diagramação: Ana Paula Mota e Carlos Henrique Fotografi as: Rudger Remígio e colaboradores Contatos: encontrosemanal@gmail.com Fone: (62) 3229-2683/2673

DOM WASHINGTON CRUZ, CP

Arcebispo Metropolitano de Goiânia

A oração é dom do

Espírito

Trecho da Carta Pastoral “Creio no Espírito Santo – Meditação

sobre a vida no Espírito”, de Dom Washington Cruz.

A carta pode ser lida, na íntegra, em nosso site:

www.arquidiocesedegoiania.org.br

“Vinde, Pai dos Pobres, dai aos corações vossos sete dons. Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívio, vinde. No labor, descanso; na afl ição, remanso; no calor, aragem.

Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele.

Ao sujo lavai, ao seco regai, curai o doente. Dobrai o que é duro, guiai no escuro, o frio aquecei”.

D

om Emanuel Gomes de

Oliveira, arcebispo de

Goiás, em maio de 1942,

encaminhou um pedido

formal ao núncio apostólico no

Bra-sil manifestando seu desejo de

cria-ção de um comissariado dos frades

franciscanos em sua Arquidiocese,

principalmente para cuidarem

pas-toralmente da cidade de Anápolis.

Com o parecer positivo por parte da

nunciatura, Dom Emanuel começou

as tratativas com os frades menores

da América do Norte, da Província

do Santíssimo Nome, que aceitaram

o convite do arcebispo.

Em janeiro de 1944, todos os

fra-des já estavam no Brasil, eram um

grupo de 14, liderados pelo frei

Pau-lo Seibert. Chegaram ao Rio de

Ja-neiro, onde permaneceram algum

tempo para aprender a nova língua,

seguindo depois para Anápolis,

conforme combinado. O comissário

frei Paulo e frei Cipriano vieram na frente, em uma primeira visita a Dom

Emanuel, chegando a Anápolis no dia 6 de janeiro do mesmo ano, para

co-nhecer as paróquias que iriam assumir. Após essa visita, fi cou defi nido que

os frades assumiriam Anápolis, Pirenópolis, Pires do Rio e Catalão. Anápolis

tornou-se a sede do Comissariado.

Em fevereiro, chegaram a Anápolis os frades que assumiriam o trabalho

pastoral na Paróquia de Sant’Ana e, conforme previsto, assumiriam

tam-bém o Ginásio Arquidiocesano e Municipal de Anápolis (GAMA).

Conse-quentemente, os frades receberam a doação de um grande terreno em

um novo bairro que nascia, o Jundiaí, local em que foi construído o novo

colégio que recebeu o nome de São Francisco de Assis.

Uma das motivações de Dom Emanuel para trazê-los para Anápolis era

a atuação e propagação do protestantismo nesta cidade. A presença e o

trabalho do médico e missionário inglês Dr. James Fanstone consolidaram,

em Anápolis, um projeto protestante forte e arrojado. Como a maioria dos

protestantes que atuava em Anápolis havia recebido seus ensinamentos e

tradição dos missionários protestantes advindos da América do Norte e

In-glaterra, a presença de uma congregação religiosa que viesse dos Estados

Unidos seria um contraponto estratégico para o confl ito entre católicos e

protestantes. Os frades norte-americanos já tinham uma maior

convivên-cia e conhecimento das ações protestantes nos Estados Unidos. Em Goiás,

o protestantismo ainda estava se estruturando e não tinha a mesma força

como nos Estados Unidos. Mas os frades teriam maior perspicácia e

for-mação para fazer esse trabalho. O envio de missionários estadunidenses

para Anápolis teve uma importância primordial e estratégica para que se

frutifi cassem as ações católicas, principalmente na educação, refutando a

educação protestante de matriz norte-americana.

A chegada dos Frades

Menores em Goiás

História da Igreja em Goiás

PE. MAXIMILIANO COSTA

Mestre em História

Frei Paulo Seibert

Primeiro Superior do Comissariado do Santíssimo Nome de Jesus do Brasil

Ano de 1943 – Anápolis-GO

Fot

o: Int

(3)

ARQUIDIOCESE EM MOVIMENTO

3

Você sabia que São Francisco de Assis recebeu

os estigmas de Jesus Cristo?

F

rei Edgar Alves, pároco da Paróquia São Francisco de Assis, em

Goiâ-nia, respondeu para nós essa curiosidade. São Francisco de Assis foi

um santo que imitou muito Jesus Cristo. Ele chorava pelos bosques,

gritando que o amor não era amado, que as pessoas não olhavam

para a cruz como sua salvação. São Francisco queria que as pessoas

olhas-sem para a cruz e visolhas-sem que Jesus deu seu sim ao projeto de Deus. Em

1224, São Francisco de Assis estava em oração no Monte Alverne, perto da

cidade de Assis, na Itália. Em sua oração apareceu um anjo, um serafi m, e

deu a ele os estigmas, ou seja, a mesma dor que Jesus Cristo sentiu na cruz.

A dor era a dos pregos fi ncados nas mãos e nos pés. Ele também sentiu a

dor do corte da lança, no lado. São Francisco foi agraciado por Jesus ao

receber os estigmas e isso marcou a sua vida. Depois que ele recebeu os

estigmas, escondia com ataduras, não deixava quase ninguém perceber.

Somente após a sua morte é que foi revelado a todo o povo que ele tinha

recebido as chagas. São Francisco morreu em 1226. Segundo frei Edgar, ele

recebeu os estigmas aproximadamente dois anos antes. São Francisco de

Assis é celebrado, na Igreja, em 4 de outubro e é considerado o protetor

dos animais e padroeiro da ecologia.

Gabriela Rodrigues Fot o: F ernanda F reitas

A C O N T E C E

N

o último domingo, 26 de setembro, foi comemorado o Dia

Mundial do Migrante e do Refugiado. O tema deste ano,

escolhido pelo papa Francisco, foi: “Rumo a um ‘nós’ cada

vez maior”.

Em missa celebrada na Catedral Metropolitana, a coordenadora

da Pastoral dos Migrantes e Refugiados, Irmã Ires de Costa,

desta-cou que a missão das Irmãs Scalabrinianas é o acolhimento fraterno

de migrantes e refugiados. Na ocasião, Irmã Ires fez um convite para

que mais pessoas possam se voluntariar ao trabalho realizado pela

pastoral.

A celebração foi presidida pelo padre Carlos Gomes, cura da

Ca-tedral, que, em nome do arcebispo, agradeceu o serviço prestado

pela Pastoral do Migrante aos irmãos que deixaram sua terra em

busca de uma vida melhor.

No vídeo produzido pelo Dicastério para o Serviço de

Desenvol-vimento Humano, para celebrar a data, o papa ressalta que “somos

chamados a sonhar juntos, sem medo de sonhar, a sonhar juntos

como uma única humanidade, como companheiros na mesma

via-gem, como fi lhos e fi lhas desta mesma terra que é a nossa Casa

Co-mum, todos irmãs e irmãos”.

Gabriela Rodrigues

Fot

o: Int

ernet

N

o dia 23 de setembro, aconteceu, no auditório da Cúria

Me-tropolitana, a primeira reunião com a comissão

arquidioce-sana em preparação ao Sínodo de 2023, que tem como tema

“Por Uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão”.

O encontro foi conduzido pelo coordenador de Pastoral, monsenhor

Luiz Lôbo.

A reunião foi assessorada pela Irmã Teresinha e pelo professor

Wol-mir Amado. Eles apresentaram o signifi cado do Sínodo, as primeiras

indicações e como será a metodologia que a equipe irá adotar. Além

disso, os assessores apresentaram orientações para o desenvolvimento

dos trabalhos.

O papa Francisco dará início ao sínodo nos dias 9 e 10 de outubro.

No domingo seguinte, dia 17, começará a fase diocesana, em que cada

Igreja Particular vai fazer a sua abertura. Essa primeira fase

acontece-rá até março de 2022. A segunda fase seacontece-rá a fase continental, que se

iniciará em setembro de 2022 e irá até março de 2023. A fase da Igreja

Universal acontecerá em outubro de 2023.

Suzany Marques

Arquidiocese de Goiânia

realiza reunião em preparação

ao Sínodo de 2023

Foi celebrado o Dia Mundial

do Migrante e do Refugiado

na Arquidiocese

(4)

FORMAÇÃO

4

A

Igreja Católica possui cinco mandamentos próprios.

De acordo com padre Elenivaldo Manoel dos

San-tos, a Igreja pode estabelecer seus próprios

manda-mentos sem se esquecer dos principais

mandamen-tos estabelecidos por Deus. O padre explica que os

manda-mentos não são recomendações, exortações ou orientações

e que, assim como é pecado desobedecer aos dez

manda-mentos da Lei de Deus, também o é desobedecer aos cinco

mandamentos da Igreja.

A Igreja, que herda de Cristo o poder de ensinar e

san-tifi car o povo, acrescentou cinco mandamentos, além dos

dez já conhecidos, com o objetivo de termos o mínimo

in-dispensável para uma vida de oração. Pe. Elenivaldo fala

sobre a importância de conhecermos os mandamentos da

Igreja. “Conheça os cinco mandamentos da Igreja. Eles

ser-vem para nós como orientação na linha moral e, ao mesmo

tempo, na vida litúrgica.”

SUZANY MARQUES

Fot

os: Int

ernet

Conheça os cinco mandamentos

da Igreja Católica

Mandamentos

5

O primeiro mandamento da Igreja é “Ouvir missa inteira e abster-se de traba-lhos servis nos domingos e festas de guarda”. Padre Elenivaldo orienta: “Viva o domingo, participe da Santa Missa”. E diz ainda que, quando é impossível parti-cipar da Santa Missa, por motivo grave, mesmo assim o preceito é obrigatório. “A pessoa pode participar da Celebração da Palavra, individualmente ou com sua família, rezar a liturgia do dia e fazer uma refl exão. Assim você consegue cumprir o preceito”, reforça.

Segundo o Catecismo (CIC, 2042), o terceiro mandamento, “‘Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição’ garante um mínimo na recepção do Cor-po e Sangue do Senhor, em ligação com as festas pascais, origem e centro da liturgia cristã”.

O quarto mandamento da Igreja (CIC, 2043) refere-se a “Guardar abstinência e jejuar nos dias determinados pela Igreja”, pois “assegura os dias de ascese e de penitência que nos preparam para as festas litúrgicas e contribuem para nos fazer adquirir domínio sobre os nossos instintos e a liberdade do coração”.

O quinto e último mandamento (CIC, 2043), “‘prover as necessidades da Igreja, segundo os legítimos usos e costumes e as determinações’ aponta ain-da aos fi éis a obrigação de prover às necessiain-dades materiais ain-da Igreja con-soante as possibilidades de cada um”. Sobre esse assunto, Pe. Elenivaldo ex-plica que “Nós não temos uma lei na Igreja que determina quantos porcento. Existe a nossa obrigação de sustentar. A maneira bíblica de sustentar a Igreja é a devolução do dízimo”.

O segundo mandamento, conforme o Catecismo (CIC, 2042), “‘Confessar-se ao menos uma vez em cada ano’ assegura a preparação para a Eucaristia, me-diante a recepção do Sacramento da Reconciliação que continua a obra de con-versão e perdão do Batismo”. O padre explica que “A Eucaristia precisa ser recebi-da por corações dispostos à reconciliação, vivência e experiência recebi-da conversão, autenticada pelo Sacramento da Confi ssão”.

Primeiro

Mandamento

Terceiro

Mandamento

Quarto

Mandamento

Quinto

Mandamento

Segundo

Mandamento

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A Igreja que, na sua essência, é missionária, teve, no século XV e XVI, um grande impulso do Espírito Santo para evangelizar a América e o Oriente. No Oriente, São Fran-cisco Xavier destacou-se com uma santidade que o levou à ousadia de fundar várias missões, a ponto de ser conhecido como “São Paulo do Oriente”.

Francisco nasceu no castelo de Xavier, na Espanha, em 7 de abril de 1506. Sofreu com a guerra, na qual aprendeu a nobreza e a valentia. Com 18 anos, foi para Paris estudar, tornando-se doutor e professor.

Vaidoso e ambicioso, buscava a glória para si mesmo até conhecer Inácio de Loyola, com quem fez amizade. Santo Inácio sempre repetia ao novo amigo: “Francisco, que adianta o homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?”. Com o tempo e a intercessão de Inácio, o coração de Francisco foi cedendo ao amor de Jesus, até que entrou no verdadeiro processo de conversão. O resultado se vê no fato de ter se tornado cofundador da Companhia de Jesus. Esse grande santo missionário entrou no céu com 46 anos e percorreu grandes distâncias para anunciar o Evangelho. Se colocássemos suas viagens em uma linha, daríamos a volta na Terra três vezes. São Francisco Xavier, com 10 anos de apostolado, tornou-se merecidamente o Patrono Universal das Missões.

MARCOS PAULO MOTA

5

CAPA

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os: Int

ernet

O

mês de outubro é dedicado às missões, pelas quais somos convida-dos a rezar e para que Deus continue enviando pessoas para ajudar na evangelização dos povos. Os objetivos deste mês são incentivar a cooperação missionária no mundo e fazer com que o nosso cora-ção missionário arda em chamas acesas e nos ajude a sermos cada vez mais discípulos e missionários de Jesus. O Documento de Aparecida, elaborado como conclusão da V Conferência do Episcopado Latino Americano e Ca-ribenho, lembra-nos das pessoas que se dedicam ao trabalho missionário. “Ir ao encontro dos católicos afastados, que não professam a fé, pois estes seriam os mais vulneráveis ao proselitismo pentecostal. Por esse motivo faz--se necessário reabilitar a autêntica apologética que faziam os pais da Igreja como explicação da fé (Documento de Aparecida, 2007, n. 229).

O tema de refl exão neste ano, em todo o mundo, é “Jesus Cristo é mis-são” e sua inspiração bíblica foi retirada do livro dos Atos dos Apóstolos (At 4,20): “Não podemos deixar de falar sobre o que vimos e ouvimos”. Em sua mensagem para o Dia Mundial das Missões, publicada em janei-ro deste ano, o papa inicia: “Quando experimentamos a força do amor de Deus, quando reconhecemos a sua presença de Pai na nossa vida pessoal e comunitária, não podemos deixar de anunciar e partilhar o que vimos e

ouvi-mos. A relação de Jesus com os seus discípulos, a sua humanidade que nos

é revelada no mistério da Encarnação, no seu Evangelho e na sua Páscoa mostram-nos até que ponto Deus ama a nossa humanidade e assume as nossas alegrias e sofrimentos, os nossos anseios e angústias”.

O papa Pio XI instituiu o mês de outubro como Mês Missionário em 14 de abril de 1926 e, neste mesmo dia, decretou também o terceiro domingo de outubro como Dia Mundial das Missões. Essa data é celebrada em todos os países onde os católicos estão comprometidos com a evangelização e com a construção de um mundo mais justo, digno e pacífi co. A cooperação missionária ocorre com oração, sacrifício, testemunho de vida, além da aju-da material aos projetos missionários.

A Campanha Missionária, que se realiza desde 1972, é organizada pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM), que contam com a parceria dos or-ganismos integrantes do Conselho Missionário Nacional (Comina).

O papa Francisco destaca ainda o caráter especial da campanha que, neste ano, é realizada no contexto de pandemia da covid-19. “Neste tem-po de pandemia, perante a tentação de mascarar e justifi car a indiferença e a apatia em nome de um distanciamento social saudável, a missão de compaixão é urgentemente necessária por sua capacidade de fazer desse distanciamento recomendável uma oportunidade de encontro, cuidado e promoção.”

Com as refl exões deste

mês, somos incentivados

a manter o nosso coração

missionário aceso

No dia 1º de outubro, celebramos a memória litúrgica de Santa Teresinha do Menino Jesus, virgem, doutora da Igreja e copadroeira das missões. No Decreto Conciliar Ad Gentes (n. 6) afi rma-se que “A Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária, visto que tem sua origem, segundo o desígnio de Deus Pai, na ‘missão’ do Filho e do Espírito Santo”. Em nosso “DNA espiritual” de batizados está impresso o nosso desígnio missionário, e Santa Teresinha do Menino Je-sus, mesmo morando no Carmelo, viveu sua identidade missionária, rezando pelas vocações. De acordo com os relatos, aos domingos e dias de festa, a santa colocava seu pouco tempo disponível para prestar pequenos favores às suas irmãs do Carmelo. Santa Teresinha, ao saber que uma das madres, já de ida-de avançada, tinha alergia a perfume ida-de fl ores, ida-deixou ida-de colocá-las diante da imagem do Menino Jesus, que fi cava no claustro. Esse pequeno gesto demons-tra o carinho e a atenção com a religiosa.

Santos Padroeiros

(Fonte: Canção Nova)

São Francisco Xavier

(6)

6

CATEQUESE DO PAPA

N. 09

Audiência Geral – 29 de setembro de 2021

Fot

o: Int

ernet

VIDA NA

Queridos irmãos e irmãs!

E

m nosso caminho para compreender melhor o ensi-namento de São Paulo, encontramos hoje um tema difícil, mas importante, o da justifi cação. O que é justifi cação? Nós, os pecadores, tornamo-nos jus-tos. Quem nos tornou justos? Esse processo de mudan-ça é a justifi cativa. Nós, diante de Deus, somos justos. É

verdade que temos nossos pecados pessoais, mas somos basicamente justos. Essa é a justifi cativa. Tem havido muita discussão sobre este assunto, para encontrar a interpretação mais consistente com o pensamento do Apóstolo e, como muitas ve-zes acontece, também chegou a contrastar as posições. Na Carta aos Gálatas, assim como para os Romanos, Paulo insiste que a justifi cação vem da fé em Cristo. “Mas eu sou justo porque cumpro todos os mandamentos!”. Sim, mas a justifi cação não vem daí, vem primeiro: alguém te justifi cou, alguém te fez justo diante de Deus. “Sim, mas eu sou um pecador!”. Sim, você é justo, mas um pecador, mas no fundo você é justo. Quem você fez bem? Jesus Cristo. Essa é a justifi cativa.

O que se esconde por trás da palavra “justifi cação”, tão decisiva para a fé? Não é fácil chegar a uma defi nição exaustiva, mas em todo o pensamento de São Paulo podemos simplesmente dizer que a justifi cação é a consequência da “misericórdia de Deus que oferece o perdão” (CIC n. 1990). E este é o nosso Deus, tão bom, mi-sericordioso, paciente, mimi-sericordioso, que perdoa continuamente, continuamente. Ele perdoa, e a justifi cação é Deus que perdoa a todos desde o início, em Cristo. A misericórdia de Deus que dá perdão. Com efeito, Deus, com a morte de Jesus − e devemos sublinhar isto: com a morte de Jesus − destruiu o pecado e deu-nos o perdão e a salvação de forma defi nitiva. Assim justifi cados, os pecadores são re-cebidos por Deus e reconciliados com Ele. É como um retorno à relação original entre o Criador e a criatura, antes que a desobediência do pecado interviesse. A justifi cação que Deus opera, portanto, nos permite recuperar a inocência perdida pelo pecado. Como a justifi cação acontece? Responder a essa pergunta equivale a descobrir outra novidade do ensino de São Paulo: que a justifi cação ocorre pela graça. Somente pela graça: fomos justifi cados pela graça pura. “Mas não posso, como alguém, ir ao juiz e pagar para me fazer justiça?”. Não, nisso você não pode pagar, um pagou por todos nós: Cristo. E de Cristo que morreu por nós vem aquela graça que o Pai dá a todos: a justifi cação ocorre pela graça.

O apóstolo tem sempre presente a experiência que mudou a sua vida: o encon-tro com Jesus ressuscitado no caminho de Damasco. Paulo tinha sido um homem orgulhoso, religioso, zeloso, convencido de que a justiça consistia na observância escrupulosa dos preceitos. Agora, porém, ele foi conquistado por Cristo, e a fé nele o transformou profundamente, permitindo-lhe descobrir uma verdade até então escondida: não somos nós com nossos esforços que nos tornamos justos, não: não somos nós; mas é Cristo com sua graça que nos torna justos. Então Paulo, para ter um conhecimento pleno do mistério de Jesus, está disposto a renunciar a tudo antes de ser rico (cf. Fl 3.7), porque descobriu que só a graça de Deus o salvou. Fomos jus-tifi cados, fomos salvos pela graça pura, não por nossos méritos. E isso nos dá muita confi ança. Somos pecadores, sim; mas seguimos no caminho da vida com esta graça de Deus que nos justifi ca cada vez que pedimos perdão. Mas não naquele momen-to, ele justifi ca: já somos justifi cados, mas ele vem para nos perdoar novamente.

A fé tem um valor abrangente para o apóstolo. Ela atinge cada momento e cada aspecto da vida do crente: desde o batismo até a partida deste mundo, tudo está impregnado de fé na morte e ressurreição de Jesus, que dá a salvação. A justifi cação pela fé enfatiza a prioridade da graça, que Deus oferece àqueles que creem em seu Filho sem qualquer distinção.

Portanto, não devemos concluir, entretanto, que, para Paulo, a Lei mosaica não é mais válida; na verdade, continua a ser um dom irrevogável de Deus, é − escreve o Apóstolo − “santo” (Rm 7,12). Também para a nossa vida espiritual é

imprescindí-vel observar os mandamentos, mas mesmo nisso não podemos contar com a nossa força: a graça de Deus que recebemos em Cristo é fundamental, aquela graça que nos vem da justifi cação que Cristo nos deu, que já pagou por nós. Dele recebemos aquele amor gratuito que nos permite, por sua vez, amar de maneira concreta.

Neste contexto, é também bom recordar o ensino que vem do apóstolo Tiago, que escreve: “O homem é justifi cado pelas obras e não só pela fé − parece o contrá-rio, mas não é o contrário −. [...] Pois assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem as obras está morta” (Tg 2,24-26). Se a justifi cação não fl o-rescer com nossas obras, ela estará lá, no subsolo, como se estivesse morta. Exis-te, mas devemos implementá-lo com nosso trabalho. Assim, as palavras de Tiago complementam o ensino de Paulo. Para ambos, portanto, a resposta de fé exige ser ativo no amor a Deus e no amor ao próximo. Por que “ativo nesse amor”? Porque aquele amor nos salvou a todos, justifi cou-nos de graça, de graça!

A justifi cação insere-nos na longa história da salvação, que mostra a justiça de Deus: perante as nossas contínuas quedas e as nossas insufi ciências, Ele não se re-signou, mas quis tornar-nos justos e o fez pela graça, pelo dom de Jesus. Cristo, de sua morte e ressurreição. Algumas vezes eu disse qual é a maneira de agir de Deus, qual é o estilo de Deus, e disse em três palavras: O estilo de Deus é proximidade, compaixão e ternura. Ele está sempre perto de nós, ele é compassivo e terno. E a justifi cação é precisamente a maior proximidade de Deus a nós, homens e mulhe-res, a maior compaixão de Deus por nós, homens e mulhemulhe-res, a maior ternura do Pai. A justifi cação é este dom de Cristo, da morte e ressurreição de Cristo que nos liberta. “Mas, padre, eu sou um pecador, roubei ...”. Sim, mas na base você é um justo. Deixe Cristo fazer essa justifi cação. Nós não somos condenados, na base, não: somos justos. Permita-me a palavra: somos santos, para a base. Mas então, com nos-so trabalho, nos tornamos pecadores. Mas, na base, nos-somos santos: venha a graça de Cristo e essa justiça, essa justifi cação nos dê a força para seguir em frente. Assim, a luz da fé nos permite reconhecer o quão infi nita é a misericórdia de Deus, a graça que opera para o nosso bem. Mas a mesma luz também nos faz ver a responsa-bilidade que nos foi confi ada de colaborar com Deus na sua obra de salvação. A força da graça deve ser combinada com as nossas obras de misericórdia, que somos chamados a viver para testemunhar quão grande é o amor de Deus. Prossigamos com esta confi ança: todos fomos justifi cados, estamos justos em Cristo. Devemos implementar essa justiça com nosso trabalho.

Por fi m, o meu pensamento dirige-se, como sempre, aos idosos, aos enfermos, aos jovens e aos recém-casados, que hoje são muitos. A festa de hoje dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, juntamente com o vindouro dos Santos Anjos da Guarda, constitui um convite a estar sempre atento aos desígnios divinos e à sua manifesta-ção. Não hesite em percorrer com confi ança os caminhos que a Providência divina vos indica todos os dias. E também não esqueçamos a próxima festa de Santa Tere-sa do Menino Jesus: ela, com a sua simplicidade, com o seu caminho curto, aquele caminhozinho, ajuda-nos a avançar no caminho da santidade e abençoa-nos.

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VIDA CRISTÃ

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o: Int

ernet

D

urante todo este ano, você pode obter uma indulgência por causa do Ano de São José. Em 8 de dezembro de 2020, papa Francisco anunciou que deste dia até 8 de dezembro de 2021 seria um ano dedicado ao santo. A devoção também permite aos católicos lucrar indulgências se cumprirem as condições especiais.

Os requisitos para obter a indulgência pelo Ano de São José são cumprir, em princípio, as condições habituais para qualquer Indulgência Plenária:

Confi ssão sacramental. Comunhão eucarística.

Oração pelas intenções do papa.

Segundo o decreto emitido no dia 8 de dezembro de 2020, existem 14 formas de obter uma indulgência:

1. Participar de um retiro espiritual durante pelo menos um dia que inclua uma meditação sobre São José.

2. Rezar pedindo a intercessão de São José pelos desempregados, para que encontrem um trabalho digno.

3. Recitar a Ladainha de São José pelos cristãos perseguidos.

4. Encomendar o trabalho e a atividade diária à proteção de São José Operário.

5. Seguir o exemplo de São José ao realizar uma obra de misericórdia cor-poral: alimentar os famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, abrigar os desamparados, visitar os presos e enterrar os mortos.

6. Realizar uma das obras espirituais de misericórdia, como instruir os ig-norantes, aconselhar os duvidosos, advertir os pecadores, suportar os erros pacientemente, perdoar as ofensas de bom grado, confortar os afl itos e rezar pelos vivos e pelos mortos.

7. Rezar o Rosário junto à família para que “todas as famílias cristãs se sintam estimuladas a recriar o mesmo ambiente de íntima comunhão, amor e oração que havia na Sagrada Família”.

8. Os casais comprometidos também podem receber uma indulgência ao rezar o Rosário juntos.

9. Meditar ao menos 30 minutos o Pai-Nosso, porque São José “nos con-vida a redescobrir nossa relação fi lial com o Pai, a renovar a fi delida-de à oração, a escutar e correspondelida-der com profundo discernimento à vontade de Deus”.

10. Rezar uma oração aprovada a São José no domingo de São José, o do-mingo depois do Natal na tradição católica bizantina.

11. Celebrar a festa de São José em 19 de março com um ato de piedade em honra a São José.

12. Fazer uma oração aprovada a São José no dia 19 de qualquer mês.

13. Honrar São José com um ato de piedade ou com uma oração aprovada em uma quarta-feira, dia tradicionalmente dedicado a São José.

14. Celebrar a festa de São José Operário, no dia 1º de maio, com um ato de piedade ou oração.

Lembre-se que uma Indulgência Plenária retira todo castigo temporal de-vido ao pecado e deve ser acompanhada de um desapego total do pecado. DIÁCONO AMARILDO MARTINS

14 formas de lucrar uma indulgência no

Ano de São José

Créditos: Internet/Reprodução Apostolado dedicado a São Padre Pio de Pietrelcina. Instagram: opadrepio.

São José, patrono da Igreja universal, rogai por nós!

Maneiras de obter

Indulgência Plenária no

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8

LEITURA ORANTE

Siga os passos para a leitura orante:

Texto para oração: Mc 10,2-16 (página 1405 –

Bí-blia das Edições CNBB)

1. Ambiente de oração: encontre um espaço que

lhe proporcione rezar e meditar a Palavra de Deus.

2. Leitura atenta da Palavra: reze pedindo a

pre-sença do Espírito Santo, para que Ele o auxilie na

leitura atenta da Palavra divina.

3. Meditação: escreva, se for possível, o

Evange-lho, sublinhando as palavras que mais chamaram

sua atenção. Repita essas palavras em voz alta,

para que elas adentrem sua mente e seu coração.

4. Oração: depois, faça uma oração de louvor e de

agradecimento pelo momento que Deus lhe

pro-porcionou. Se for possível, escreva também a sua

oração.

27° Domingo do Tempo Comum – Ano B.

Litur-gia da Palavra: Gn 2,18-24; Sl 127 (128),1-2. 3.

4.-5. 6 (R. cf. 5); Hb 2,9-11; Mc 10,2-16 (Nova lei do

matrimônio).

LEITURAS BÍBLICAS:2ª-f.: Jn 1,1-2,1.11; Jn 2; Lc 10,25-37. 3ª-f.: Jn 3,1-10; Sl 129(130); Lc 10, 38-42. 4ª-f.: Jn 4,

1-11; Sl 85(86); Lc 1, 11,1-4. 5ª-f.: Nossa Senhora do Rosário, memória – At 1,12-14; Lc 1,46-55; Lc 1,26-38.

6ª-f.: Jl 1,13-15;2,1-2; Sl 9A(9); Lc 11,15-26. Sábado: Jl 4, 12-21; Sl 96(97); Lc 11,27-28. Domingo: 28º Domingo

do Tempo Comum – Sb 7,7-11; Sl 89(90); Hb 4,12-13; Mc 10,17-30 ou abrev. 17-27.

C

ontinuemos neste itinerário espi-ritual proposto pelo ano litúrgico. No Evangelho deste domingo, Jesus nos faz compreender que é difícil acolher a lógica do Reino de Deus por conta da dureza do coração humano.

Meus irmãos e minhas irmãs, ao ser colocado à prova pelos fariseus a respeito do divórcio permitido por Moisés, Jesus explica que, no plano original de Deus, o homem e a mulher, unidos pelo amor, se tornam “uma só carne” (Mc 10,8), pois “o que Deus uniu o homem não separe” (Mc 10,9). Jesus, dessa forma, confi rma o plano divino de que homem e mulher foram cria-dos um para o outro e mostra que Moisés só permitiu o divórcio devido à dureza de

VINÍCIUS GUSTAVO NASCIMENTO OLIVEIRA

(Seminarista da Diocese de Itumbiara-GO)

Seminário Maior Interdiocesano São João Maria Vianney

coração. A dureza do coração faz com que o homem e a mulher se fechem ao plano de Deus e não cresçam juntos no amor mútuo, por meio da doação, de renúncias.

Desse modo, caríssimos irmãos e irmãs, o Evangelho termina narrando que algu-mas crianças foram apresentadas a Jesus para que Ele as pudesse tocar. Então, Je-sus diz que “o Reino de Deus pertence aos que a elas se assemelham” (Mc 10,14), pois “quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nele não entrará!” (Mc 10,15). O Senhor quer nos mostrar que as crianças são o modelo de discípulo, pois vivem na sinceridade e na pureza de coração, sabem acolher os planos de Deus com docilidade, simplicidade, amor, sem orgulho ou arro-gância, porque não há dureza de coração. Por isso, peçamos ao Senhor que nos ajude, em nosso dia a dia, a sermos dóceis ao seu plano de amor.

“Foi por causa da dureza do vosso coração que

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