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Inovação Tecnológica nas PME e Dinâmica Regional em Portugal

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Academic year: 2021

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(1)

Inovação Tecnológica nas PME e

Dinâmica Regional em Portugal

Tese de Doutoramento

Sílvia Brito Fernandes

Faculdade de Economia

Orientadores:

Prof. Doutora Teresa Noronha

Prof. Doutor François Nicolas

A inova

A inova

ç

ç

ão

ão

é

é

cada vez mais a chave para uma

cada vez mais a chave para uma

competitividade de sucesso numa economia global que

competitividade de sucesso numa economia global que

assenta na informa

(2)

A inovação ligada à especificidade dos diferentes locais/regiões é

uma temática recente que lança desafios às disciplinas regionais,

através de novas dinâmicas tecnológicas e organizacionais

(Storper)

e

novas formas de organização territorial da produção

(Conti)

, o que

chama a atenção para a influência do meio envolvente na capacidade

de inovação e competitividade das empresas e dos territórios

as aglomeraaglomeraçções locais de empresas especializadasões locais de empresas especializadas são exemplos disso (Taylor): distritos industriais (Silicon Valley/3ª Itália); clusters de inovação (regiões de Inglaterra, França). Em algumas regiões estes falharam em transformar o espaço em meio inovador (Bedfordshire). Depende de um processo localizado de difusão de recursos e coordenação da sua integração na economia territorial (Veltz) - caso bem sucedido de Baden-Württemberg (sistema regional de inovação)

(3)

As empresas objecto de estudo são as PME (maior fatia do tecido

empresarial): actuação mais articulada com o meio/sistema produtivo

local; flexibilidade estrutural; falta de recursos, competências e Rhs

qualificados para inovar ->

têm a ganhar das liga

têm a ganhar das liga

ç

ç

ões com o meio

ões com o meio

(fontes externas, parceiros de coopera

(fontes externas, parceiros de cooperaçção). Fala-se em osmose ão). (Julien)

ou em enraizamento local (Zenker) das PME - interesse nos aspectos comportamentais/contextuais: papel da envolvente local na performance papel da envolvente local na performance e capacidade de inova

e capacidade de inovaçção destas empresasão destas empresas

Âmbito e objectivo do trabalho

O fio condutor do presente estudo incide na direcção da envolvente local envolvente local influenciar a capacidade/comportamento inovador

influenciar a capacidade/comportamento inovador das PME e não a direcção da inovação influenciar o desenvolvimento da região -> perspectiva de mais longo prazo que entra no campo dos sistemas regionais/nacionais de inovação (sedimentação das formas de mediação do envolvimento de actores; novas formas de organização da produção - âmbito instrumental/operacional/político)

(4)

M

MooddeellooCCoonncceeppttuuaallppaarraaAAnnáálliisseeddooPPaappeellddaaEEnnvvoollvveenntteeLLooccaall

n

naaIInnoovvaaççããooddaassPPMMEE Fonte: Adapt. Avermaete (2004)

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA RECURSOS INTERNOS FONTES EXTERNAS DE INFORMAÇÃO OBSTÁCULOS À INOVAÇÃO C COONNDDIIÇÇÕÕEESSPPAARRAAMMEEIIOOIINNOOVVAADDOORR

MEIO INSTITUCIONAL PERFORMANCE REGIONAL

Esforços Resultados Domínios: Produto Processo Organizacional Mercado Estratégias: Produto/Negócio Organizacional/Processos

(5)

Começa por identificar os sectores mais “dinâmico-produtivos” por NUTII, com base num conjunto de indicadores*

. Depois i

nquirem-se PME desses sectores quanto aos seus desempenhos inovadores e ligações com o meio

[Vaz, M. T. e S. Fernandes (2001) The Importance of Small Enterprises in the Portuguese Food Producing Industry, Medit-Rivista di Economia, Agricoltura e Ambiente, Nº 12, 1, 3-11]

Aplicam-se vários métodos estatísticos para refinar e validar os dados:

A abordagem metodológica

____________

*Indicadores de produtividade regional usados (assentam no VAB):

Despesas em I&D; Produtividade endógena das PME (VABpme/Dimensão) e Peso na riqueza regional (VABpme/VABregional). É calculada uma média dos valores destes indicadores por CAE2 e NUTII

I - Identificar atitudes de comportamento inovador das PMEatitudes de comportamento inovador das PME (análises factorial/discriminante) - consoante o grau de empreendedorismo em inovação vs. dependência externa (func. discriminantes)

II - São obtidos diferentes grupos ou clusters que, tendo em conta a localização das PME, permitem caracterizar diferentes padrões de inovapadrões de inovaçção das PME na sua envolvente. Os clusters são comportamentais e ão das PME na sua envolvente

não territoriais, são de especialização/contextualização (não de territorialização da inovação mas de condicionamento pela envolvente (≠abordagem de clusters)

III - Diagnosticar em que medida as características do meio local condicionam os padrões de performance inovadora, a fim de identificar as determinantes locais da inovadeterminantes locais da inovaçção nas PMEão nas PME (análise regressão). Obtêm-se funções explicativas da inovação endógena no contexto local das PME (clusters). Tais funções são definidas por parâmetros que medem a influência relativa das diferentes características consideradas

(6)

Cluster1 - pouco/não inova (35%) Cluster2 - inovação processo (27%) Cluster3 - inovação de processo e produto (16%)

Cluster4 - inovação produto (22%)

Dimensão Cluster Sector de incidência Domínio de inovação [20-50[ 1º cluster Construção e

comércio por grosso

Não inovam/muito pouca inovação [50-100[ 2º Cluster Construção e

comércio a retalho

Inovação de processo

[50-100[ 3º Cluster Comércio por grosso e a retalho

Inovação de processo e produto

[20-50[ 4º Cluster Comércio por grosso e construção

Inovação de produto

346 PME

- Noronha, T.; M. Cesário; E. Morgan e S. Fernandes (2004), “Interaction between Innovation in Small Firms and their Environments: Modelling Entrepreneurial Patterns”, artigo aceite para publicação na revista European Planning Studies - Special Issue on Rural Europe

- Fernandes, S. e T. Noronha (2004) “Innovation in SMEs: Behavioural Patterns in Portugal”, comunicação apresentada na 34th Annual Conference da Regional Science Association International-British and Irish Section, Irlanda: Colégio Universitário de Cork

Performances locais de inovação

PME do Comércio e Serviços









(7)

D eterm ina ntes da inovação endógena local M eio local

Inovação produto (I1) Ino vação processo (I2) N ível de P atentes (I3)

C luster1 D esenvolvim ento de I& D internam ente

Fraca dim ensão do m ercado

C olaboração com clientes

C luster2

_

Fraca dim ensão do m ercado

Factores institucionais D espesa corrente em inovação C olab. c/ em presas do grupo

C luster3 Falta pessoal qualificado C olab. c/ fornecedores

D ep endência externa C olab. c/ fornecedores-clientes D espesa c/ projectos inovação Factores institucionais

C luster4

_ _

D espesa corrente em inovação D espesa em I& D interna D espesa c/ projectos inovação

Determinantes locais de inovação

(8)

Cluster1 - pouco/não inova (63%) Cluster2 - inovação de processo e produto (15%)

Cluster3 - inovação de processo e produto (12%)

Cluster4 - inovação de processo e produto (10%)

Dimensão Cluster Sector de incidência Domínio de inovação [50-100[ 1º cluster Vestuário, Têxteis,

Peles e calçado

Não inovam/muito pouca inovação [50-100[ 2º Cluster Produtos metálicos e

moldes, Têxteis

Inovação de processo e produto

[50-100[ 3º Cluster Borracha e plásticos, Máquinas não eléct. e equipamentos

Inovação de processo e produto

[20-50[ 4º Cluster Pasta papel e cartão, Fab. produtos químicos Inovação de processo e produto 542 PME



Performances locais de inovação

(9)

Determinantes da inovação endógena local Meio local

Inovação produto (I1) Inovação processo (I2) Nível de Patentes (I3)

Cluster1 explica a inovação de processo em +70% _ Operacional/incremental Dependência externa _ Cluster2 explica a inovação de processo em +40% Diversificação gama/ mercado Factores institucionais Colab. c/ agentes de inovação

Falta pessoal qualificado Custos da inovação Dependência externa

Colab. empresas externas Diversificação gama Falta pessoal qualificado

Cluster3 explica a inovação de produto em +60% Diversificação gama Colab. c/ agentes de inovação Novos mercados Consultoria de inovação Custos da inovação Dependência externa _ Cluster4 explica o nível de patentes em +80% _

Falta pessoal qualificado Custos da inovação Dependência externa

Falta pessoal qualificado Factores institucionais Análise patentes/publicaç.

Determinantes locais de inovação

(10)

Sobressai a descoordenação inter-regional em termos de apoio

institucional: nas regiões subdesenvolvidas não se fixa um “meio

institucional” pelo que as empresas têm menos apoio e ligações:

– a região de Lisboa/ValeTejo tem o maior nível de especialização de serviços (esta centralidade prejudica as regiões periféricas porque lhes faltam as infraestruturas, empresas e instituições necessárias)

A cooperação é uma “alternativa” ao empreendedorismo:

– carecem de recursos internos (I&D, ppl qualificado) e têm dificuldades em desenvolver competências-chave (mkt, Rhs, plantº estratégico)

os objectivos de neg

os objectivos de negóócio são muitas vezes os objectivos dos gestores que não cio são muitas vezes os objectivos dos gestores que não têm propensão para inovar (devido a custos/falta de

têm propensão para inovar (devido a custos/falta de pplppl qualificado), mesmo a qualificado), mesmo a n

níível executivo, e a não confiarem nos outros (não delegam)vel executivo, e a não confiarem nos outros (não delegam)

Discussão e conclusões

Comércio/Serviços









(11)



O

meio local imediato advém mais importante que o meio institucional:

meio local imediato

– cooperam pouco com agentes fora do meio local, a nível nacional e

internacional: a conjugação destes indica que o factor proximidade (geográfica) é especial/ relevante para estas empresas (Matuschewski)

– a inovação tem um carácter incremental, incidindo nos processos e na qualidade, sendo típico de uma orientação para o mercado e clientes locais (tb preocupam-se mais com as componentes da despesa e não com a diferenciação e inovação organizacional)

Discussão e conclusões

Comércio/Serviços

Potencial:

Potencial: cooperarem mais activamente em rede, o que passa pela inovação organizacional -> os resultados apontam para a necessidade de se empenharem pela inovação organizacional e de negócio

(confundem ainda a inova

(confundem ainda a inovaçção caracterão caracteríística da concepstica da concepçção/ão/designdesign de produto com a inovade produto com a inovaçção ão organizacional e de marketing. O

organizacional e de marketing. O ee--businessbusinessrevelarevela--se especialmente importante <20% de adesão)se especialmente importante <20% de adesão)









(12)

Sobressai a sua capacidade de dispersar custos/riscos e de

subcontratar serviços de inovação:

– dão maior relevância ao planeamento estratégico e são mais orientadas para a diferenciação (produto) e diversificação (mercado) – as fontes externas de informação/conhecimento e a colaboração com

universidades e centros de I&D têm uma importância considerável – têm a ganhar com as complementaridades sectoriais (Molas_Gallart)

Discussão e conclusões

Indústria



Cooperam mais com agentes de inovação (centros de I&D,

universidades) e com empresas de fora (fora do grupo/local) e revelam

um maior nível de qualificação dos recursos humanos

(13)

Discussão e conclusões

Indústria



O

meio institucional advém mais importante que o meio local directo:

meio institucional

– a conjugação destes está na origem de um outro tipo de proximidade

tecno-cultural -> envolve diferentes tipos de conhecimento: local, externo(codificado) e transferido (pela mão-obra qualificada)

– a inovação incide no produto e na diferenciação, sendo típico de uma orientação para a gestão integrada da inovação com as necessidades da envolvente (tb preocupam-se mais com o planeamento estratégico e a flexibilidade)

Potencial:

Potencial: dadas as interacções com centros tecnológicos e universidades, aumentar essa mediação por meio de medidas incentivadoras (ambientes incubadores/parques tecnológicos) que permitam às empresas conhecer as competências da envolvente e endogeneizá-las (aumenta a oferta de servi(aumenta a oferta de serviçços os especializados e geram

especializados e geram--sese externalidadesexternalidades que beneficiam a região e as que beneficiam a região e as empresas)

empresas) -- InfraestruturaInfraestrutura social, C. e Heitorsocial, C. e Heitor

(dado o

(dado o decldeclííneoneo, baixa intensidade tecnol, baixa intensidade tecnolóógica e grande variedade de sectores, o que reduz o seu gica e grande variedade de sectores, o que reduz o seu

valor acrescentado, outras medidas devem incidir em

valor acrescentado, outras medidas devem incidir em ááreas de excelência ou emreas de excelência ou em

complementaridades

complementaridades sectoriais crsectoriais crííticas de sucesso)ticas de sucesso) GodinhoGodinhoet alet al..



(14)

• Aponta para diferentes vias de construção de meios inovadores i.e. níveis/ formas de interacção e combinação de diferentes tipos de conhecimento, mais ou menos amplas/inteligentes das competências locais (Ferrão, (Ferrão, Antonelli

Antonelli)) Têm comportamentos diferentes, o que denota capacidades e expectTêm comportamentos diferentes, o que denota capacidades e expectativas ativas diferentes de como se beneficiarem dessas competências: quanto m

diferentes de como se beneficiarem dessas competências: quanto mais apostam em diferentes ais apostam em diferentes

vias, maior o grau de exigência estrat

vias, maior o grau de exigência estratéégica e mais recorrem gica e mais recorrem ààs diferentes fontes de s diferentes fontes de

conhecimento e potenciais parceiros existentes

conhecimento e potenciais parceiros existentes

Condições para meio inovador (?)

• O O ““sucessosucesso”” depende da eficdepende da eficáácia de integracia de integraçção da gestão da inovaão da gestão da inovaçção ão

com as

com as especificidadesespecificidades do meio (local/envolvente) o que depende do do meio (local/envolvente) o que depende do neg

negóócio, sector, capacidade empreendedora, disponibilidade e qualidacio, sector, capacidade empreendedora, disponibilidade e qualidade de das fontes

das fontes



 apoio ao estudo de um dado meio local e sua envolvente sóapoio ao estudo de um dado meio local e sua envolvente sóciocio--institucional para institucional para ver que actores e em que medida as suas interdependências de apr

ver que actores e em que medida as suas interdependências de aprendizagem endizagem colectiva criam as melhores oportunidades de inova

(15)

Pessoas: formação e qualificação de recursos humanos -> aumento

Pessoas

dos Rhs afectos a actividades de inovação e de conhecimento;

Capital: aliviar aparelhos fiscais/judiciais e incentivos

Capital

(benefícios, protecção, capital de risco)

-> atrair investimento externo, mobilizar

capital para investir em empresas de base tecnológica

(Soete)

Empresas: modelo/mentalidade empresarial (condiciona processo de

Empresas:

inovação regional) -> nova cultura relacional, renovação institucional,

infra-estrutura sócio-tecnologica

(desconhecem-se recursos; unidades de C&T jovens sem experiência para institucionalizar práticas de colaboração)

Informa

Informa

ç

ç

ão/conhecimento: novos métodos, indicadores -> quantificar

ão/conhecimento

aspectos intangíveis da difusão de conhecimento/aprendizagem

(R&L); formação (R&T) e conhecimento tácito (expectativas, atitudes)





For

For

ç

ç

as a estimular: formação, colaboração, difusão, mobilidade

as a estimular

O que faz falta para mobilizar os recursos (?)

(16)

• Desenvolvimento desigual das diferentes regiões com origem num processo assimétrico de industrialização (litoral sem articulação eficaz com a periferia). Daí as divergências de especialização interna, em que regiões mais desenvolvidas revelam maiores índices de despesa em I&D (exº Lisboa/Vale Tejo: 86% do PIB). O Alentejo e Algarve têm um desenvolvimento irregular com índices de despesa em I&D muito inferiores à média nacional (de 52% do PIB - Eurostat).

• Apesar de Portugal ser um dos países onde a despesa em TIC tem crescido mais, a produção de novo conhecimento é baixa pois há um baixo nº de indústrias de base no conhecimento e de pessoal afecto;

• A interacção entre empresas e com agentes de inovação é fraca, sendo agravada por um gap de confiança.

Por isso

Por isso, a , a produtividadeprodutividade do do trabalho trabalho ééelevadaelevada em nem nºº de de horashoras, , masmas a a qualidade desse qualidade desse trabalho

trabalho éé baixabaixa -- qualificaqualificaççãoão//criatividadecriatividade//empreendedorismoempreendedorismo ((dadaíí advadvéém uma relam uma relaçção ão amb

ambíígua entregua entreas TIC e a as TIC e a produtividadeprodutividade,,BresnahanBresnahan))

(17)

Portugal - boa taxa de crescimento TIC, mas baixo valor acrescentado devido à industrialização tardia e ao maior peso da indústria (sectores tradicionais)

(18)
(19)

(Krugman) (Marshall) (Porter)

Redes de

inovação

(Maillat, Camagni)

Sistemas regionais/

nacionais de inovação

(Lundvall/Nelson)

Econ. de escala; sistemas locais produção; especialização

flexível; descentraliz. da produção; enfoque sector (horizontal)

Externalização de funções; inter-sectorial (vertical);

complementaridades;

cooperação; novas linhas de negócio

Meios inovadores

Meios inovadores

Meio institucional; externalização dos outputs de inovação/

internacionalização; sustentabilidade do processo de inovação sistémica [disparidades regionais UE]

Densidade científica; regiões

aprendizes; desenvtº endógeno; econ. de oportunidade; difusão inovação; externalidades de conhecimento Regiões inteligentes Regiões inteligentes salto salto qualitativo

qualitativo Sistemas Sistemas de de

inova

inovaçção ão e e cria

criaçção ão de de competências competências Capital social/ Capital social/ capacidade colectiva capacidade colectiva de de aprendizagemaprendizagem (Temple,

(20)

Universidades; Laboratórios; Centros de I&D; Instituições de Capital de Risco; etc... Ambiente Institucional Incubador de Inovação Instituições de ligação 1) Infraestrutura de Inovação 3) Ligações 2) Clusters de Inovação Emergentes Universidades; Laboratórios; Centros de I&D; Instituições de Capital de Risco; etc... Ambiente Institucional Incubador de Inovação Instituições de ligação

Sistema Regional de Inovação

Capacidade de Inovação Nacional

Output Tecnológico

Sistema Nacional de Inovação

Papel do Meio Institucional

como Incubador de Inovação

Referências

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