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Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

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Academic year: 2021

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(CNPJ 08.924.783/0001-01)

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM) Demonstrações financeiras intermediárias em

30 de junho de 2013 e 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual

Corporate Office Fund

(2)

(Administrado pela BTG Pactual Serviços financeiros S.A. DTVM)

Balanço patrimonial em 30 de junho 2013 e 31 de dezembro 2012 Em milhares de reais

Ativo Nota 30/06/2013 31/12/2012

Circulante

Disponibilidades 22 14

Aplicações Financeiras 1.164.342 24.128

De natureza não imobiliária

Certificados de Depósito Bancário 6. 3.407 3.304

Livres 378 360

Vinculado a depósitos em garantia - terceiros 9. 3.029 2.944

Cotas de Fundo de Renda Fixa 6. 20.204 20.824

De natureza imobiliária

Letras de Crédito Imobiliário 6. 994.896 -

Certificados de Recebíveis Imobiliários 6. 145.835 -

Rendimentos a receber 7. 4.951 4.623

Aluguéis a receber 8.a 12.632 10.353

Provisão para créditos de liquidação duvidosa 8.b (100) (472)

Valores a receber por venda de imóveis 23.d - 600

Devedores diversos 793 347

1.182.640

39.593 Não Circulante

Aplicações financeiras 6.

De natureza imobiliária

Cotas de Fundo de Investimentos Imobiliários - Equivalência Patrimonial 914.808 850.547

Cotas de Fundo de Investimentos Imobiliários - valor justo 75.563 41.716

990.371

892.263 Investimento

Propriedades para Investimento 10.

Imóveis acabados 1.754.957 1.512.026

Total do ativo 3.927.968 2.443.882

Passivo e patrimônio líquido Nota 30/06/2013 31/12/2012

Circulante

Rendimentos a distribuir 14. 18.455 10.560

Impostos e contribuições a recolher 171 133

Provisões e contas a pagar 5.119 17.464

Obrigações por captação de recursos 13. 1.525 1.410

Obrigações por aquisição de imóveis 12. 21.694 2.943

46.964

32.510 Não circulante

Provisões de ITBI a pagar 13.302 -

Obrigações por recursos em garantia 9. 3.029 2.944

Obrigações por captação de recursos 13. 10.730 11.162

Obrigações por aquisição de imóveis 12. 564.404 460.398

591.465

474.504

Total do passivo 638.429 507.014

Patrimônio líquido 15.

Cotas integralizadas 1.973.069 706.490

Gastos com colocação de cotas (38.806) (166)

Reserva de contingência 14.234 10.906

Ajuste de avaliação a valor justo 1.382.330 1.244.762

Prejuízos acumulados (41.288) (25.124)

Total do patrimônio líquido 3.289.539 1.936.868

Total do passivo e patrimônio líquido 3.927.968 2.443.882

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(3)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(Administrado pela BTG Pactual Serviços financeiros S.A. DTVM)

Demonstração do resultado dos períodos findos em 30 de junho

Em milhares de reais, exceto lucro líquido e valor patrimonial da cota

Nota 30/06/2013 30/06/02012

Propriedades para Investimento

Receitas Propriedades para Investimento 161.087 137.244

Receitas de aluguel 71.840 49.910

Reversão provisão para crédito de liquidação duvidosa 85 -

(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (14) (157)

Receitas de multas e juros recebidos 9 107

Receitas de vendas de propriedade para investimento - 36.565 Ajuste a valor justo 89.167 50.819 Custo Propriedades para Investimento - (37.485) Custo de propriedades para investimentos vendidas - (17.727) Reversão de ajuste a valor justo de propriedades para investimentos vendidas - (19.758) Despesas juros e atualização monetária de captação e aquisição de imóveis (25.568) (13.395) Atualização monetária venda imóvel 4 30

Despesas de juros com captação de recursos (542) (2.074) Despesas de atualização monetária com captação de recursos (385) (1.204) Despesas de juros com obrigações por compra de imóveis (19.119) (8.741) Despesas de atualização monetária e juros com obrigação por compra de imóveis (5.526) (1.406) Despesas administrativas dos imóveis (1.161) (1.843) Despesas de comissões (296) (1.065) Despesa de administração - Imóvel (501) (461)

Despesas de condomínio (310) (267)

Despesas de reparos, manutenção e conservação (54) (50)

Resultado líquido de propriedades para investimento 134.358 84.521 Ativos Financeiros de Natureza Imobiliária Rendimentos de certificados de recebivéis imobiliários (CRI) 7.235 393

Rendimentos de letras de crédito imobiliário 6. 25.271 353

Rendimento de Cotas de fundos imobiliários - equivalência patrimônial 27.863 34.863 Rendimento de cotas de fundos imobiliários - valor justo 1.819 - Resultado de cotas de fundos imobiliários - equivalência patrimônial 57.190 24.420 Resultado de cotas de fundos imobiliários - valor justo (5.791) - Ajuste ao valor justo de CRI - valor justo (2.998) (714)

Resultado líquido de ativos financeiros de natureza imobiliária 110.589 59.315 Resultado líquido de atividades imobiliárias 244.947 143.836 Outros ativos financeiros Receitas com certificados de depósitos bancários 17 34

Receitas com cotas de fundo de renda fixa 1.183 848

Despesas com IR sobre aplicações financeiras (225) (72)

Total de outros ativos financeiros 975 810

Receitas (despesas) operacionais Despesas de gestão imobiliária 11. (17.966) (11.268) Taxa de administração - Fundo 11. (3.417) (1.390) Outras despesas operacionais (333) (592) Total Receitas (despesas) operacionais (21.716) (13.250)

224.206

131.396

Quantidade de cotas 19.224.537 11.000.000

Lucro líquido por cota - R$ 11,66 11,95

Valor patrimonial da cota - R$ 171,11 162,55

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Lucro líquido do período

(4)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund (Administrado pela BTG Pactual Serviços financeiros S.A. DTVM)

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido dos períodos findos em 30 de junho Em milhares de reais

Nota

Cotas integralizadas

Gastos com colocação de cotas

Reserva contigência

Ajuste de avaliação a valor justo

Prejuízos

acumulados Total

Em 31 de dezembro de 2011 706.490 (83) 7.045 - (63.492) 649.960 Ajustes por mudança das práticas contábeis 4. - - - 1.041.941 (8.200) 1.033.741 Ajuste ao valor justo de imóveis - - - 519.794 - 519.794 Ajuste ao valor justo CRI´s - - - - (615) (615) Ajuste equalização da prática contábil p/ reconhecim. cessões de recebíveis - - - - (12.486) (12.486) Ajuste de aluguéis securitizados a receber dez/11 - - - - 4.901 4.901 Ajuste em fundo imobiliário investido - BM Cenesp - - - 94.605 - 94.605 Ajuste em fundo imobiliário investido - Prime - - - 427.542 - 427.542 Reclassificação dos rendimentos a distribuír com disponibilidade futura - - - - 29.759 29.759 Em 01 de janeiro de 2012 706.490 (83) 7.045 1.041.941 (41.933) 1.713.460 Lucro líquido do período - - - - 131.396 131.396 Reserva estatutária - - 1.662 - (1.662) -

Ajuste a valor justo das propriedades para investimento 54.767 (54.767)

Rendimentos apropriados no período - - - - (56.783) (56.783) Em 30 de junho de 2012 706.490 (83) 8.707 1.096.708 (23.749) 1.788.073 Em 31 de dezembro de 2012 706.490 (166) 10.906 1.244.762 (25.124) 1.936.868 Lucro líquido do período - - - - 224.206 224.206 Cotas integralizadas 1.266.579 - - - - 1.266.579 Gastos com colocação - (38.640) - - - (38.640) Reserva estatutária - constituição preliminar - - 3.328 - (3.328) - Ajuste em fundo imobiliário investido - BM Cenesp - - - 10.304 (10.304) - Ajuste em fundo imobiliário investido - Prime - - - 46.886 (46.886) - Ajuste em fundo imobiliário investido - Galeria - - - (9.154) 9.154 - Ajuste em fundo imobiliário investido - Água Branca - - - 3.363 (3.363)

Ajuste de CRI - - - (2.998) 2.998 - Ajuste a valor justo das propriedades para investimento - - - 89.167 (89.167) - Rendimentos destinados no período - - - - (99.474) (99.474) Em 30 de junho de 2013 1.973.069 (38.806) 14.234 1.382.330 (41.288) 3.289.539 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(5)

(Administrado pela BTG Pactual Serviços financeiros S.A. DTVM) Demonstração dos fluxos de caixa dos períodos findos em 30 de junho - método direto

Nota 30/06/2013 30/06/2012

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Recebimento de renda de aluguéis 69.571 48.644

Recebimento de receitas financeiras - 883

Recebimento de outras receitas operacionais 97 2.250

Recebimento de recursos retidos de terceiros 1.117 -

Pagamento de despesas com comissões (295) (1.482)

Pagamentos de despesas de consultoria (190)

Pagamentos de despesas de gestão (18.431) (10.924)

Pagamento de juros e atualização monetária com obrigação por aquisição de imóveis (20.876) (8.867)

Pagamento com juros e atualização (captação de recursos) (994) (2.789)

Pagamento de taxa de administração - Imóvel (458) (429)

Pagamento de taxa de administração - Fundo (3.041) (1.273)

Pagamentos (recebimentos) diversos (1.546) (141)

Caixa líquido das atividades operacionais 24.954 25.872

Fluxo de caixa das atividades de investimento

Aplicação em cotas de fundos de renda fixa (19.003)

Aquisição de imóveis p/ renda (benfeitorias e custas de registros) (2.764) (1.341)

Aquisição de letras de créditos imobiliários (1.006.254) -

Resgate de letras de crédito imobiliário e recebimento de juros 30.001 13.406

Aquisição de cotas de fundos (46.709) -

Recebimento de rendimentos de fundos imobiliários investidos 29.354 21.490

Aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (200.620) (25.607)

Venda de imóveis para renda 370 36.565

Venda de certificados de recebíveis imobiliários 53.714 -

Juros recebidos de letras de créditos imobiliários 6.628 -

Amortização de certificados de recebíveis imobiliários 5.308 1.938

Caixa líquido das atividades de investimento (1.149.975) 46.451

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Cotas integralizadas 1.266.579 -

Gastos com colocação de cotas (38.640) -

Pagamento do principal com obrigações por aquisição de imóveis (32.011) (1.250)

Pagamento do principal com obrigação por captação de recursos (171) (15.124)

Pagamento de recompra de CCI - (4.320)

Rendimentos pagos (91.579) (54.979)

IRRF sobre rendimentos pagos 45 39

Caixa líquido das atividades de financiamento 1.104.223 (75.634)

Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (20.798) (3.311)

Caixa e equivalentes de caixa - início do período 21.198 7.954

Caixa e equivalentes de caixa - fim do período 400 4.643

Lucro líquido do período 224.206 131.396

Acertos de reconciliação

Prejuízo na venda de imóveis para renda - 920

Ajuste ao valor justo (Imóveis) (89.167) (50.819)

Ajuste ao valor justo (ativos financeiros de natureza imobiliária) (48.401) (23.706)

Rendimento de títulos de renda fixa - (746)

(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa e reversão (71) 157 Variações patrimoniais

Variações de contas ativas relacionadas com receitas (64.553) (36.265)

Variações de contas passivas relacionadas com despesas 2.940 4.935

Caixa líquido das atividades operacionais 24.954 25.872

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Reconciliação do lucro líquido com o caixa líquido das atividades operacionais

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(6)

Fluxo de caixa

Recebimento de renda de aluguéis 69.571 48.644

Recebimento de receitas financeiras - 883

Recebimento de outras receitas operacionais 97 -

Recebimento de recursos retidos de terceiros 1.117 - 70.785 49.527 Demonstração do resultado Receitas de aluguel 71.840 49.910 Receitas de multas e juros recebidos 9 107

Atualização monetária venda imóvel 4 30

Rendimentos de CRI 7.235 - Rendimentos de letras de créditos imobiliários 25.271 - Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários 29.682 34.863 Receitas com CDB - Certificados de Depósitos Bancários 17 34

Receitas com cotas de Fundo de Renda Fixa 1.183 848

Outras receitas operacionais 97 -

Sub-total 135.338 85.792 Total da Variação de contas Ativas relacionadas com receitas (64.553) (36.265) Fluxo de caixa Pagamento de despesas com comissões (295) (1.482) Pagamento de taxa de administração e escrituração - Fundo (3.041) (1.273) Pagamentos de despesas de consultoria (190) -

Pagamento de gestão imobiliária (18.431) (10.924) Pagamento de juros e correção de financiamento de imóveis (20.876) (8.867) Pagamento com juros e atualização (captação de recursos) (994) (2.789) Pagamento de taxa de administração - Imóvel (458) (429)

Pagamento de despesas de advocacia (85) (105)

Pagamento de despesas tributárias (59) (36)

Recebimento (Devolução) de depósito em garantia - 2.880 Pagamento de despesas de correios e malotes (73) (27)

Pagamento de despesas de reparo, manutenção e conservação (161) (49)

Pagamento de despesas de publicações (18) (36)

Pagamento de despesas de CETIP (9) (4)

Pagamento de taxa de custódia (4) (4)

Pagamento de serviços gráficos (10) (13)

Pagamento de despesas de assessoria técnica - (64)

Pagamento de despesas de auditoria (66) (59)

Pagamento de despesas de gerenciamento (6) (34)

Pagamento de despesas de cartório (3) (88)

Pagamento de cópias e encardenações (4) (3)

Pagamento de despesas de condomínio (796) (63)

Pagamento de taxa de fiscalização da CVM (22) (22)

Pagamento de despesas de bovespa (4) (4)

Pagamento de despesas financeiras - (77)

Pagamento de IR s/ aplicação financeira (225) (72)

Compensação de IR s/ aplicação financeira - (11)

Pagamento de despesas de água, energia e gás (1) -

Sub-total (45.831) (23.655) Demonstração do resultado Despesas com taxa de gestão imobiliária (17.966) - Despesas de juros com (captação de recursos) (542) (2.074) Despesas de atualização com (captação de recursos) (385) (1.204) Despesas de juros com financiamento de imóveis (19.119) (8.741) Despesas de atualização monetária com financiamento de imóveis (5.526) (1.406) Despesas de comissões (268) (1.065) Taxa de administração - Fundo (3.417) (1.390) Taxa de administração - Imóvel (529) (427)

Despesas de consultoria (182) (11.268) Despesas de condomínio (310) (267)

Despesas de tributos municipais/estaduais/federais (50) (120)

Despesas de advocacia (25) (105)

Despesas com IR sobre aplicações financeiras (225) (72)

Despesas de cartório (3) (88)

Despesas de correios e malotes (73) (27)

Despesas de reparos, manutenção e conservação (54) (50)

Despesas c/ publicações (18) (35)

Despesas financeiras - (77)

Despesas energia e gás (1) -

Taxa de fiscalização da CVM (22) (22)

Despesas taxa bovespa (4) (4)

Despesas taxa CETIP (9) (4)

Despesas de custódia (4) (4)

Despesas de serviços gráficos (10) (14)

Despesas Assessoria Técnica - (49)

Despesas de auditoria (25) (40)

Despesa com gerenciamento imóvel - (34)

Despesas c/ cópias e encadernações (4) (3) Sub-total (48.771) (28.590)

Total da Variação de contas Passivas relacionadas com despesas 2.940 4.935

Resumo da renconciliação

(7)

Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund

(Administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM)

Em milhares de reais, exceto quando mencionado 1. Contexto operacional

2. Apresentação das demonstrações financeiras intermediárias

3.

a) Classificação dos instrumentos financeiros

.

.

. . . .

Em Assembleia Geral Extraordinária de cotistas do Fundo realizada em 28 de setembro de 2012, foram aprovadas dentre outras deliberações, a oferta pública primária de 6.151.954 milhões de novas cotas, podendo a oferta ser acrescida de até 2.153.183 cotas caso a demanda supere a oferta. Houve excesso de demanda e a oferta primária resultou na emissão de 8.224.537 novas cotas. Os assuntos deliberados e aprovados na referida Assembleia, estão descritos detalhadamente na nota explicativa 23 (b).

As demonstrações financeiras foram elaboradas consoante as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário, seguindo a Instrução CVM nº. 516 e demais orientações e normas contábeis emitidas pela CVM, conforme aplicável.

Na nota explicativa 4, estão sendo demonstrados os efeitos da aplicação da nova prática contábil sobre o patrimônio líquido inicial do Fundo em 1 de janeiro de 2012.

Resumo das principais políticas contábeis e critérios de apuração

I. Data de reconhecimento

Todos os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos na data de negociação.

Os ativos financeiros são incluídos, para fins de mensuração, em uma das seguintes categorias:

IV. Classificação dos ativos financeiros para fins de apresentação

A elaboração das demonstrações financeiras exige que a Administração efetue estimativas e adote premissas que afetam os montantes dos ativos e passivos apresentados bem como os montantes de receitas e despesas reportados para o exercício do relatório. O uso de estimativas se estende às provisões necessárias para créditos de liquidação duvidosa, valor justo e mensuração de valor recuperável de ativos. Os resultados efetivos podem variar em relação às estimativas.

II. Reconhecimento inicial de instrumentos financeiros

A classificação dos instrumentos financeiros em seu reconhecimento inicial depende de suas características e do propósito e finalidade pelos quais os instrumentos financeiros foram adquiridos pelo Fundo. Todos os instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescidos do custo de transação, exceto nos casos em que os ativos e passivos financeiros são registrados ao valor justo por meio do resultado.

III. Classificação dos ativos financeiros para fins de mensuração

Disponibilidades: saldos de caixa e depósitos à vista.

As práticas contábeis adotadas para a contabilização das operações e para a elaboração das demonstrações financeiras intermediárias advêm das disposições previstas na Instrução CVM nº 516 de 29/12/2011, bem como dos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, devidamente aprovados pela CVM.

Aluguéis a receber: representam as rendas de aluguéis a receber provenientes das propriedades para investimento.

V. Classificação dos passivos financeiros para fins de mensuração

Aplicações financeiras representadas por Instrumentos de patrimônio: instrumentos financeiros emitidos por outras entidades, tais como quotas de fundos de investimento imobiliário, com natureza de instrumentos de patrimônio para o emissor.

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e 31 de dezembro de 2012

O Fundo de Investimento Imobiliário - FII BTG Pactual Corporate Office Fund, anteriormente denominado Fundo de Investimento Imobiliário Brazilian Capital Real Estate Fund I ("Fundo"), administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S.A DTVM, foi constituído em 21 de maio de 2007, sob forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado, nos termos da Instrução CVM nº 472 de 31 de outubro de 2008, tendo sido aprovado o seu funcionamento pela CVM em 21 de junho de 2007.

O objetivo do Fundo é o investimento em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição dos seguintes ativos ("Ativos-Alvo"): imóveis comerciais, prontos ou em construção, ou outros tipos de imóveis onde poderão ser desenvolvidos empreendimentos comerciais, localizados em grandes centros comerciais, shopping centers, avenidas ou ruas de grande movimento; direitos relativos a imóveis, com a finalidade de venda, locação ou arrendamento das unidades comerciais, podendo, ainda, ceder a terceiros os direitos e créditos decorrentes da sua venda, locação ou arrendamento, além de outros ativos conforme disposto no regulamento do Fundo.

O Fundo possui suas cotas negociadas no BM&F Bovespa - Bolsa de Valores de Mercadorias e Futuros, sendo a última negociação ocorrida até 30 de junho de 2013, realizada em 28 de junho de 2013, com valor da cota de R$ 138,31 (Cento e trinta e oito reais e trinta e um centavos).

Em Assembleia Geral Extraordinária de cotistas do Fundo realizada em 14 de agosto de 2012, foram aprovadas dentre outras deliberações, a renúncia da até então Administradora do Fundo, Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária e a eleição da nova Administradora BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM, bem como a alteração da denominação do Fundo. Os assuntos deliberados e aprovados na referida Assembleia, estão descritos detalhadamente na nota explicativa 23 (a).

Investimentos mantidos até o vencimento: essa categoria inclui ativos financeiros adquiridos com o propósito de serem mantidos até o vencimento, para os quais o Fundo tem intenção e capacidade comprovada de mantê-los até o vencimento. Estes investimentos são mensurados ao custo amortizado menos perda por não recuperação, com receita reconhecida em base de rendimento efetivo.

Os ativos financeiros são classificados por natureza nas seguintes rubricas do balanço patrimonial:

A gestão de riscos da Administradora tem suas políticas aderentes às práticas de mercado, e está em linha com as diretrizes definidas pelos órgãos reguladores. Os principais riscos associados ao Fundo estão detalhados na nota explicativa 5.

Ativos financeiros para negociação (mensurados ao valor justo por meio do resultado): essa categoria inclui os ativos financeiros adquiridos com o propósito de geração de resultado no curto prazo decorrente de sua negociação.

Aplicações financeiras representadas por títulos e valores mobiliários: títulos que representam dívida para o emissor, rendem juros e foram emitidos de forma física ou escritural.

Estas demonstrações financeiras intermediárias foram elaboradas para atendimento para o propósito específico do administrador e dos cotistas do fundo.

(8)

.

. .

b) Mensuração dos ativos e passivos financeiros e reconhecimento das mudanças de valor justo

c) Propriedades para investimento

d) Provisões e ativos e passivos contingentes

. .

.

e) Reconhecimento de receitas e despesas f) Caixa e equivalentes de caixa

g) Estimativas e julgamentos contábeis críticos

As propriedades para investimento estão demonstradas pelos seus respectivos valores justos, os quais foram obtidos através de laudos de avaliação elaborados por entidades profissionais com qualificação reconhecida e formalmente aprovados pela Administradora do Fundo. A variação no valor justo das propriedades para investimento é reconhecida na demonstração do resultado do exercício, no período em que referida valorização ou desvalorização tenha ocorrido.

I. Mensuração dos ativos financeiros

I) Valor justo dos instrumentos financeiros: o valor justo dos instrumentos financeiros que não possuem suas cotações disponíveis ao mercado, por exemplo, Bolsa de Valores, são mensurados mediante utilização de técnicas de avaliação, sendo considerados métodos e premissas que se baseiam principalmente nas condições de mercado e, também, nas informações disponíveis, na data das demonstrações financeiras. As políticas contábeis descritas nas notas explicativas 3 (a) e 3 (b) apresentam, respectivamente, informações detalhadas sobre "definição e classificação dos instrumentos financeiros" e "mensuração dos ativos e passivos financeiros e reconhecimento das mudanças de valor justo".

Obrigações por captação de recursos: representam financiamentos obtidos com a cessão de fluxos de caixa futuros de recebíveis imobiliários e são avaliados ao custo amortizado, consoante a taxa da cessão.

Passivos financeiros ao custo amortizado: passivos financeiros, independentemente de sua forma e vencimento, resultantes de atividades de captação de recursos realizados pelo Fundo.

VI. Classificação dos passivos financeiros para fins de apresentação

Os passivos financeiros são incluídos, para fins de mensuração, em uma das seguintes categorias:

Em geral, os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos ao valor justo, que é considerado equivalente ao preço de transação. Os instrumentos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado são ajustados pelos custos de transação. Os ativos e passivos financeiros são posteriomente mensurados da seguinte forma:

Em geral, os passivos financeiros são mensurados ao custo amortizado, adotando-se o método de taxa efetiva de juros.

A "taxa efetiva de juros" é a taxa de desconto que corresponde exatamente ao valor inicial do instrumento financeiro em relação à totalidade de seus fluxos de caixa estimados, de todas as espécies, ao longo de sua vida útil remanescente. No caso dos instrumentos de taxa fixa, a taxa de juros efetiva coincide com a taxa de juros contratual definida na data de contratação, adicionados, conforme o caso, as comissões e os custos de transação que, por sua natureza, façam parte de seu retorno financeiro. No caso de instrumentos financeiros de taxa variável, a taxa de juros efetiva coincide com o retorno vigente em todos os compromissos até a data de referência seguinte de renovação de juros.

III. Reconhecimento de variações de valor justo

Como regra geral, variações no valor contábil de ativos e passivos financeiros para negociação, são reconhecidas na demonstração do resultado, em suas respectivas contas de origem.

Os ativos financeiros são mensurados ao valor justo, sem dedução de custos estimados de transação que seriam eventualmente incorridos quando de sua alienação, exceto aqueles mantidos até o vencimento, instrumentos de patrimônio, cujo valor não possa ser apurado de forma suficientemente objetiva.

O Fundo, ao elaborar suas demonstrações financeiras faz a segregação entre:

Provisões: saldos credores que cobrem obrigações presentes (legais ou presumidas) na data do balanço patrimonial decorrentes de eventos passados que poderiam dar origem a uma perda ou desembolso para o Fundo cuja ocorrência seja considerada provável e cuja natureza seja certa, mas cujo valor e/ou época sejam incertos.

O "valor justo" de um instrumento financeiro em uma determinada data é interpretado como o valor pelo qual ele poderia ser comprado e vendido naquela data por duas partes bem informadas, agindo deliberadamente e com prudência, em uma transação em condições regulares de mercado. A referência mais objetiva e comum para o valor justo de um instrumento financeiro é o preço que seria pago por ele em um mercado ativo, transparente e significativo ("preço cotado" ou "preço de mercado").

Caixa e equivalentes de caixa são representados por depósitos bancários e aplicações financeiras de renda fixa, de curto prazo e alta liquidez que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

Obrigações por aquisição de imóveis: representam recursos obtidos com o objetivo de financiar a aquisição de propriedades para investimento, sendo avaliados pelo custo amortizado, consoante a taxa contratada.

II) Valor justo das propriedades para investimento: conforme descrito na nota explicativa 3 (c), o valor justo dos imóveis para renda é obtido através de laudos de avaliação elaborados por entidades profissionais com qualificação reconhecida, sendo utilizadas técnicas de avaliação, como por exemplo projeções de desempenho futuro do fluxo de receitas e despesas descontado a valor presente. As informações sobre as referidas propriedades para investimento estão descritas na nota explicativa 10.

A Administradora do Fundo efetua estimativas e julgamentos contábeis, com base em premissas, que podem, no futuro, não ser exatamente iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e julgamentos que, na opinião da Administradora, podem ser considerados mais relevantes, e podem sofrer variação no futuro, acarretando em eventuais impactos em ativos e passivos do Fundo, estão descritas a seguir:

Caso não exista preço de mercado para um determinado instrumento financeiro, seu valor justo é estimado com base em técnicas de avaliação normalmente adotadas pelo mercado financeiro, levando-se em conta as características específicas do instrumento a ser mensurado e sobretudo as diversas espécies de risco associados a ele.

II. Mensuração dos passivos financeiros

Ativos contingentes: ativos originados em eventos passados e cuja existência dependa, e somente venha a ser confirmada pela ocorrência ou não ocorrência, de eventos além do controle do Fundo. Não são reconhecidos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, mas sim divulgados nas notas explicativas, exceto quando seja provável que esses ativos venham a dar origem a um aumento em recursos que incorporem benefícios econômicos.

As receitas e as despesas são apropriadas ao resultado segundo o regime contábil de competência.

Passivos contingentes: possíveis obrigações que se originem de eventos passados e cuja existência somente venha a ser confirmada pela ocorrência ou não ocorrência de um ou mais eventos futuros que não estejam totalmente sob o controle do Fundo.

(9)

4.

2012

Patrimônio Líquido em 31 de dezembro 2011 649.960

Ajustes de implantação de novas práticas contábeis

29.759

519.794

(615)

(-) Reconhecimento de cessões de recebíveis com retenção de riscos (12.486)

4.901

(+) Oriundos do BM Cenesp - FII ( * ) 94.605

(+) Oriundos do Prime Portfólio - FII 427.542

Patrimônio Líquido ajustado em 01 de janeiro de 2012 1.713.460

5. Riscos associados ao Fundo 5.1 Riscos de mercado

5.1.1 Risco de crédito dos ativos financeiros da carteira do Fundo

5.1.2 Fatores macroeconômicos relevantes

b. controles cambiais e restrições a remessas para o exterior;

d. inflação;

A incerteza quanto à implementação de mudanças por parte do Governo Federal nas políticas ou normas que venham a afetar esses ou outros fatores pode contribuir para a incerteza econômica no Brasil e para aumentar a volatilidade do mercado de valores mobiliários brasileiro e o mercado imobiliário. Desta maneira, os acontecimentos futuros na economia brasileira poderão prejudicar as atividades do Fundo e os seus resultados, podendo inclusive vir a afetar adversamente a rentabilidade dos Cotistas.

e. liquidez dos mercados financeiros e de capitais domésticos;

f. política fiscal;

g. instabilidade social e política; e

(i) investimentos em imóveis para renda - deixam de ser registrados pelo custo de aquisição reduzido pela depreciação acumulada e apresentados em grupo de Ativo Permanente e passam a ser avaliados a valor justo e apresentados em rubrica de Propriedade para Investimentos no Ativo não Circulante.

Os títulos públicos e/ou privados de dívida que poderão compor a carteira do Fundo estão sujeitos à capacidade dos seus emissores em honrar os compromissos de pagamento de juros e principal de suas dívidas. Eventos que afetam as condições financeiras dos emissores dos títulos, bem como alterações nas condições econômicas, legais e políticas que possam comprometer a sua capacidade de pagamento podem trazer impactos significativos em termos de preços e liquidez dos ativos desses emissores. Mudanças na percepção da qualidade dos créditos dos emissores, mesmo que não fundamentadas, poderão trazer impactos nos preços dos títulos, comprometendo também sua liquidez.

a. taxas de juros;

( * ) Inclui parcela de R$ 66.896 de realização de lucros na venda de imóveis.

(ii) investimentos em instrumentos financeiros - passam a ser classificados consoante os mesmos critérios definidos para as companhias abertas: em ativos financeiros pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento ou empréstimos e recebíveis. Estes dois últimos avaliados ao valor de custo amortizado.

(iii) operações de cessões de recebíveis - passam a considerar a transferência ou não, dos direitos contratuais de receber os fluxos de caixa dos recebíveis cedidos, a retenção de riscos e benefícios da propriedade dos recebíveis e o controle sobre os mesmos para a sua adequada classificação contábil, como receita ou passivo financeiro.

(iv) custos de colocação/distribuição de cotas - passam a ser registrados de forma destacada em conta redutora de patrimônio líquido.

Os principais impactos decorrentes das mudanças nas práticas contábeis citadas nos itens (i), (ii) e (iii) acima e seus efeitos no patrimônio líquido de abertura do Fundo em 1º de janeiro de 2012 estão resumidos a seguir:

(+) Reclassificação dos rendimentos a distribuir

(+) Aluguéis securitizados a receber dez/11 (-) Ajuste ao valor justo CRI´s

(+) Ajuste ao valor justo imóveis para renda

III) Provisão para créditos de liquidação duvidosa: A provisão é constituída para 100% dos saldos em aberto de clientes com alguma parcela de aluguel vencida acima de 120 dias.

Em 29 de dezembro de 2011, a CVM editou a Instrução nº 516, que revogou a Instrução nº 206 de 14 de janeiro de 2004, que dispõe sobre as novas práticas contábeis a serem aplicadas na elaboração de demonstrações financeiras de fundos de investimento imobiliário, estabelecendo os critérios contábeis de reconhecimento, classificação e mensuração dos ativos e passivos, bem como o modelo das demonstrações financeiras e notas explicativas mínimas a serem adotados nas demonstrações financeiras dos fundos de investimento imobiliários para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2012.

h. outros acontecimentos políticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no Brasil ou que o afetem.

c. flutuações cambiais;

Variáveis exógenas tais como a ocorrência, no Brasil ou no exterior, de fatos extraordinários ou situações especiais de mercado ou, ainda, de eventos de natureza política, econômica ou financeira que modifiquem a ordem atual e influenciem de forma relevante o mercado financeiro e/ou de capitais brasileiro, incluindo variações nas taxas de juros, eventos de desvalorização da moeda e mudanças legislativas relevantes, poderão afetar negativamente os preços dos ativos integrantes da carteira do Fundo e o valor das Cotas, bem como resultar (a) em alongamento do período de amortização de Cotas e/ou de distribuição dos resultados do Fundo ou (b) na liquidação do Fundo, o que poderá ocasionar a perda, pelos respectivos Cotistas, do valor de principal de suas aplicações. Não será devido pelo Fundo ou por qualquer pessoa, os Cotistas do Fundo, a Administradora e os Coordenadores, qualquer multa ou penalidade de qualquer natureza, caso ocorra, por qualquer razão, (a) o alongamento do período de amortização das Cotas e/ou de distribuição dos resultados do Fundo, (b) a liquidação do Fundo ou, ainda, (c) caso os Cotistas sofram qualquer dano ou prejuízo resultante de tais eventos.

O Governo Federal frequentemente intervém na economia do País e ocasionalmente realiza modificações significativas em suas políticas e normas, causando os mais diversos impactos sobre os mais diversos setores e segmentos da economia do País. As atividades do Fundo, sua situação financeira e resultados poderão ser prejudicados de maneira relevante por modificações nas políticas ou normas que envolvam ou afetem fatores, tais como:

As principais alterações nas práticas contábeis decorrentes da referida Instrução, estão relacionadas a seguir:

Novas práticas contábeis

(10)

5.1.3 Risco de alteração nos mercados de outros países

5.1.4 Risco de alteração da legislação aplicável ao Fundo e/ou aos Cotistas

5.1.5 Risco de alterações tributárias e mudanças na legislação tributária

5.1.6 Riscos jurídicos

5.2 Riscos relativos ao mercado imobiliário

5.2.1 Riscos de flutuações no valor dos imóveis integrantes do patrimônio do Fundo.

5.2.2 Risco de desvalorização do imóvel

5.2.3 Riscos relativos às receitas mais relevantes

5.2.4 Risco de alterações na lei do inquilinato.

A legislação aplicável ao Fundo, aos Cotistas e aos investimentos efetuados pelo Fundo, incluindo, sem limitação, leis tributárias, leis cambiais e leis que regulamentem investimentos estrangeiros em cotas de fundos de investimento no Brasil, está sujeita a alterações. Ainda, poderão ocorrer interferências de autoridades governamentais e órgãos reguladores nos mercados, bem como moratórias e alterações das políticas monetária e cambial. Tais eventos poderão impactar de maneira adversa o valor das Cotas do Fundo, bem como as condições para distribuição de rendimentos e para resgate das Cotas, inclusive as regras de fechamento de câmbio e de remessa de recursos do e para o exterior. Ademais, a aplicação de leis existentes e a interpretação de novas leis poderão impactar os resultados do Fundo.

Embora as regras tributárias relativas a fundos de investimento imobiliários estejam vigentes há anos, não existindo perspectivas de mudanças, existe o risco de tal regra ser modificada no contexto de uma eventual reforma tributária.

Assim, o risco tributário engloba o risco de perdas decorrente da criação de novos tributos, interpretação diversa da atual sobre a incidência de quaisquer tributos ou a revogação de isenções vigentes, sujeitando o Fundo ou seus Cotistas a novos recolhimentos não previstos inicialmente.

Como os recursos do Fundo destinam-se à aplicação em imóveis, um fator que deve ser preponderantemente levado em consideração com relação à rentabilidade do Fundo é o potencial econômico, inclusive a médio e longo prazo, da região onde estão localizados os imóveis. A análise do potencial econômico da região deve se circunscrever não somente ao potencial econômico corrente, como também deve levar em conta a evolução deste potencial econômico da região no futuro, tendo em vista a possibilidade de eventual decadência econômica da região, com impacto direto sobre o valor dos imóveis e, por conseqüência, sobre as Cotas.

As receitas do Fundo decorrem substancialmente de recebimentos de aluguéis, nos termos de cada um dos contratos de locação firmados pelo Fundo. Dessa forma, caso a Lei do Inquilinato seja alterada de maneira favorável a locatários (incluindo, por exemplo e sem limitação, com relação a alternativas para renovação de contratos de locação e definição de valores de aluguel ou alteração da periodicidade de reajuste) o Fundo poderá ser afetado adversamente.

(iii) Nos casos de rescisão dos contratos de locação, incluindo por decisão unilateral do locatário, antes do vencimento do prazo estabelecido no seu contrato de locação sem o pagamento da indenização devida, as receitas do Fundo poderão ser comprometidas, com reflexo negativo na remuneração do cotista.

(ii) Quanto às alterações nos valores dos aluguéis praticados: há a possibilidade das receitas de aluguéis do Fundo não se concretizarem na íntegra, visto que a cada vencimento anual as bases dos contratos podem ser renegociadas, provocando alterações nos valores originalmente acordados. Importante destacar ainda que conforme dispõe o artigo 51 da Lei do Inquilinato,“nas locações de imóveis não residenciais, o locatário terá direito à renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente: I– o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; II - o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; III - o locatário esteja explorando seu negócio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos”. Com isso, mesmo que findo o prazo de locação não seja de interesse do Fundo proceder à renovação dos contratos, os locatários poderão pedir a renovação compulsória do contrato de locação, desde que preenchidos os requisitos legais e observado o prazo para propositura da ação renovatória. Ainda em função dos contratos de locação, se, decorridos três anos de vigência do contrato ou de acordo anterior, não houver acordo entre locador e locatário sobre o valor da locação, poderá ser pedida a revisão judicial do aluguel a fim de ajustá-lo ao preço do mercado. Com isso, os valores de locação poderão variar conforme as condições de mercado vigentes à época da ação revisional. Quanto à receita de locação: a inadimplência no pagamento de aluguéis implicarão em não recebimento de receitas por parte do Fundo, uma vez que os aluguéis são sua principal fonte de receitas. Além disso, na ocorrência de tais hipóteses o Fundo poderá não ter condições de pagar seus compromissos nas datas acordadas, o que implicaria na necessidade dos Cotistas serem convocados a arcarem com os encargos do Fundo;

(i) Quanto à receita de locação: a inadimplência no pagamento de aluguéis implicarão em não recebimento de receitas por parte do Fundo, uma vez que os aluguéis são sua principal fonte de receitas. Além disso, na ocorrência de tais hipóteses o Fundo poderá não ter condições de pagar seus compromissos nas datas acordadas, o que implicaria na necessidade dos Cotistas serem convocados a arcarem com os encargos do Fundo;

Os principais riscos relativos às receitas mais relevantes do Fundo são:

O preço de mercado de valores mobiliários emitidos no Brasil é influenciado, em diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros países, incluindo, mas não se limitando aos Estados Unidos da América, a países europeus e a países de economia emergente. A reação dos investidores aos acontecimentos nesses outros países pode causar um efeito adverso sobre o preço de mercado de ativos e valores mobiliários emitidos no Brasil, reduzindo o interesse dos investidores nesses ativos, entre os quais se incluem as Cotas. Qualquer acontecimento nesses outros países poderá prejudicar as atividades do Fundo e a negociação das Cotas, além de dificultar o eventual acesso do Fundo aos mercados financeiro e de capitais em termos aceitáveis ou absolutos.

Toda a arquitetura do modelo financeiro, econômico e jurídico do Fundo considera um conjunto de rigores e obrigações de parte a parte estipuladas através de contratos públicos ou privados tendo por diretrizes a legislação em vigor. Entretanto, em razão da pouca maturidade e da falta de tradição e jurisprudência no mercado de capitais brasileiro, no que tange a este tipo de operação financeira, em situações atípicas ou conflitantes poderá haver perdas por parte dos investidores em razão do dispêndio de tempo e recursos para eficácia do arcabouço contratual.

Além disso, o Fundo poderá vir a ser parte em demandas judiciais relacionadas aos seus ativos, em especial, mas não se limitando, em relação aos imóveis integrantes de sua carteira, tanto no pólo ativo quanto no pólo passivo. A título exemplificativo, tais demandas judiciais poderiam envolver eventuais discussões acerca do recebimento de indenização em caso de desapropriação dos imóveis, disputas relacionadas à ausência de contratação e/ou renovação pelos locatários dos imóveis dos seguros devidos nos termos dos contratos de locação e a obtenção de indenização no caso de ocorrência de sinistros envolvendo os imóveis, entre outras. Em virtude da reconhecida morosidade do sistema judiciário brasileiro, a resolução de eventuais demandas judiciais pode não ser alcançada em tempo razoável, o que pode resultar em despesas adicionais para o Fundo, bem como em atraso ou paralisação, ainda que parcial, do desenvolvimento dos negócios do Fundo, o que teria um impacto na rentabilidade do Fundo.

O valor dos Imóveis que integram a carteira do Fundo pode aumentar ou diminuir de acordo com as flutuações de preços, cotações de mercado e eventuais avaliações realizadas em cumprimento a regulamentação aplicável e/ou ao Regulamento. Em caso de queda do valor dos imóveis, os ganhos do Fundo decorrente de eventual alienação dos imóveis, bem como o preço de negociação das Cotas no mercado secundário poderão ser adversamente afetados.

(11)

5.2.5 Risco de desapropriação

5.3 Riscos relativos ao Fundo

5.3.1 Inexistência de garantia de eliminação de riscos

5.3.2 Desempenho passado

5.3.3 Risco tributário

5.3.4 Riscos relacionados a liquidez do investimento em cotas de fundos de investimento imobiliários

6. Aplicações financeiras (i)

30/06/2013 31/12/2012

3.407 3.304

20.204 20.824

23.611 24.128

(a)

Ainda de acordo com a referida lei, o fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimentos imobiliários que tenham como incorporador, construtor ou sócio, cotista que detenha, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele relacionadas, percentual superior a 25% (vinte e cinco por cento) das cotas emitidas pelo Fundo, sujeitam-se à tributação aplicável às pessoas jurídicas, para fins de incidência da tributação corporativa cabível (IRPJ, CSLL, Contribuição ao Programa de Integração Social – PIS e COFINS).

A Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, conforme alterada, estabelece que os fundos de investimento imobiliário devem distribuir, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento) dos lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano.

Há possibilidade de ocorrer a desapropriação, parcial ou total, do Imóvel, por decisão unilateral do Poder Público, a fim de atender finalidades de utilidade e interesse público, o que pode resultar em prejuízos para o Fundo.

Outras restrições aos imóveis também podem ser aplicadas pelo Poder Público, restringindo, assim, a utilização a ser dada aos mesmos, tais como o tombamento do próprio Imóvel ou de área de seu entorno, incidência de preempção e ou criação de zonas especiais de preservação cultural, dentre outros.

Não obstante, de acordo com o artigo 3º, inciso III c/c parágrafo único, inciso II, da Lei nº 11.033/04, com redação dada pela Lei nº 11.196/05, ficam isentos do Imposto de Renda na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas os rendimentos distribuídos pelo Fundo cujas Cotas sejam admitidas à negociação exclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado.

Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos pelo Fundo em aplicações financeiras de renda fixa sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, observadas as mesmas normas aplicáveis às pessoas jurídicas, podendo esse imposto ser compensado com o retido na fonte pelo Fundo quando da distribuição de rendimentos e ganhos de capital aos Cotistas.

Ao analisar quaisquer informações fornecidas no Prospecto e/ou em qualquer material de divulgação do Fundo que venha a ser disponibilizado acerca de resultados passados de quaisquer mercados, de fundos de investimento similares, ou de quaisquer investimentos em que a Administradora e os Coordenadores tenham de qualquer forma participado, os potenciais Cotistas devem considerar que qualquer resultado obtido no passado não é indicativo de possíveis resultados futuros, e não há qualquer garantia de que resultados similares serão alcançados pelo Fundo no futuro. Os investimentos estão sujeitos a diversos riscos, incluindo, sem limitação, variação nas taxas de juros e índices de inflação.

A realização de investimentos no Fundo sujeita o investidor aos riscos aos quais o Fundo e a sua carteira estão sujeitos, que poderão acarretar perdas do capital investido pelos Cotistas no Fundo. O Fundo não conta com garantias da Administradora ou de terceiros, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos - FGC, para redução ou eliminação dos riscos aos quais está sujeito, e, consequentemente, aos quais os Cotistas também poderão estar sujeitos. Em condições adversas de mercado, referido sistema de gerenciamento de riscos poderá ter sua eficiência reduzida. As eventuais perdas patrimoniais do Fundo não estão limitadas ao valor do capital subscrito, de forma que os Cotistas podem ser futuramente chamados a aportar recursos adicionais no Fundo além de seus compromissos.

Os ganhos de capital auferidos pelos Cotistas na alienação ou no resgate das Cotas quando da extinção do Fundo sujeitam-se ao Imposto de Renda na fonte à alíquota máxima de 20% (vinte por cento).

Os rendimentos auferidos pelo Fundo, quando distribuídos aos Cotistas, sujeitam-se à incidência do Imposto de Renda na fonte à alíquota máxima de 20% (vinte por cento).

Certificados de Depósito Bancário emitidos pelo Banco Itaú BBA S/A possuem vencimento até 24 de dezembro de 2013 (entretanto com liquidez imediata e sem descontos) e são demonstrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço de acordo com as taxas de remuneração contratadas (101,5 % do CDI). O valor contábil dos títulos equivale, aproximadamente, ao seu valor de mercado.

Esclarece, ainda, o mencionado dispositivo legal que o benefício fiscal de que trata será concedido somente nos casos em que o Fundo possua, no mínimo, 50 (cinqüenta) Cotistas e que o mesmo não será concedido ao Cotista pessoa física titular de Cotas que representem 10% (dez por cento) ou mais da totalidade das Cotas emitidas pelo Fundo ou cujas Cotas lhe derem direito ao recebimento de rendimento superior a 10% (dez por cento) do total de rendimentos auferidos pelo Fundo. No entanto, mesmo que houvesse o interesse da Administradora de criar o mercado organizado para a negociação das Cotas do Fundo, poderia ocorrer situação em que um único Cotista viesse a integralizar parcela substancial da emissão ou mesmo a totalidade das Cotas do Fundo, passando tal Cotista a deter uma posição expressivamente concentrada, sujeitando assim os demais Cotistas a tributação.

Mesmo sendo as Cotas objeto de negociação no mercado de bolsa ou de balcão organizado, o investidor que adquirir as Cotas do Fundo deverá estar consciente de que o investimento no Fundo consiste em investimento de longo prazo.

Como os fundos de investimento imobiliário são uma modalidade de investimento em desenvolvimento no mercado brasileiro, onde ainda não movimentam volumes significativos de recursos, com número reduzido de interessados em realizar negócios de compra e venda de cotas, seus investidores podem ter dificuldades em realizar transações no mercado secundário. Neste sentido, o investidor deve observar o fato de que os fundos de investimento imobiliário são constituídos na forma de condomínios fechados, não admitindo o resgate de suas cotas, senão quando da extinção do Fundo, fator este que pode influenciar na liquidez das cotas quando de sua eventual negociação no mercado secundário.

(b) Cotas de fundos de renda fixa

As aplicações financeiras estão representadas por:

De caráter não imobiliário (a) Certificados de depósitos bancários

(12)

(b)

(ii) (a)

Brazilian Securities Companhia de Securitização - CNPJ: 03.767.538/0001-14

Ativo Séries Data de Emissão

Data de vencimento

BBRAZJ020 S054 13/9/06 13/6/16

10G0020957 S170 13/7/10 13/6/40

10G0020945 S172 13/7/10 13/6/40

10I0020235 S181 20/9/10 20/8/40

10K0024721 S187 20/11/10 20/10/30

10L0027046 S195 13/12/10 13/12/30

11A0022964 S200 20/1/11 20/12/30

11A0027577 S202 20/1/11 20/12/40

11C0034567 S218 20/3/11 20/2/41

11C0034300 S220 20/3/11 20/1/31

11C0035214 S222 20/3/11 20/1/31

11D0026623 S225 20/4/11 20/2/31

11D0026636 S227 20/4/11 20/3/41

11E0026005 S234 20/5/11 20/4/41

11F0034536 S241 13/6/11 13/5/31

11F0039678 S243 13/6/11 13/4/31

11F0039956 S246 20/6/11 20/8/40

11F0040500 S248 20/6/11 20/5/41

11G0021039 S252 20/7/11 20/7/41

11H0020280 S254 20/8/11 20/8/41

11H0022435 S256 20/8/11 20/2/41

11I0017007 S258 20/9/11 20/8/41

11I0019327 S260 20/9/11 20/9/31

11J0012951 S262 20/10/11 20/10/41

11J0018310 S264 20/10/11 20/12/40

11K0018243 S270 20/11/11 20/11/41

11L0019395 S275 20/12/11 20/11/41

11L0019402 S277 20/12/11 20/11/31

13B0002737 S297 4/2/13 4/5/42

13B0002738 S298 4/2/13 4/5/42

13F0012758 S311 6/6/13 5/5/19

A movimentação ocorrida na conta de CRI's no período está descrita a seguir:

- 200.620 (53.714) 7.235

Provisão para perda e ajuste ao valor justo de certificados de recebiveis imobiliários (2.998)

(5.308) 145.835 (b)

A movimentação ocorrida na conta de LCI's no período está descrita a seguir:

- 1.006.254 (36.629) 25.271 994.896 Em 30 de junho de 2013, estão compostos por cotas do BTG Pactual Capital Markets FI RF CP, que é administrado pela BTG Pactual Serviços Financeiros S/A DTVM. As cotas não possuem vencimento e podem ser resgatadas a qualquer momento (liquidez diária). A rentabilidade do BTG Pactual Capital Markets FI RF CP é determinada substancialmente pelo rendimento dos títulos e valores mobiliários investidos - títulos de emissão de instituições financeiras de primeira linha e títulos públicos federais e em 31 de dezembro de 2012, estão compostos por cotas do Supreme Renda Fixa Crédito Privado Fundo de investimento, que é exclusivo para os Fundos administrados pela BTG Pactual Serviços Financeiros S/A DTVM. As cotas do Fundo Supreme RF Crédito Privado FI (administrado pelo Banco Itaucard S/A) não possuem vencimento e podem ser resgatadas a qualquer momento (liquidez diária). A rentabilidade do Supreme RF Crédito Privado FI é determinada substancialmente pelo rendimento dos títulos e valores mobiliários investidos - títulos de emissão de instituições financeiras de primeira linha e títulos públicos federais.

De caráter imobiliário

Em 30 de junho de 2013 correspondem a certificados de recebíveis imobiliários emitidos pela Brazilian Securities Companhia de Securitização, no montante de R$ 145.835 (2012 - R$ 0).

Receitas de certificados de recebivéis imobiliários Venda de certificados de recebíveis imobiliários

O montante no valor de R$ 145.838 de certificados de recebivéis imobiliários estão sendo demonstrados no ativo circulante de natureza imobiliária, pois a administração do Fundo não pretende manter as aplicações até o vencimento.

Aquisição de certificados de recebíveis imobiliários Saldo em 31 de dezembro de 2012

Amortização de certificados de recebíveis imobiliários

Saldo em 31 de dezembro de 2012 Aquisição de letras de crédito imobiliário Receitas de letras de crédito imobiliário Saldo em 30 de junho de 2013

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