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Mães/Pais e Madrinhas/Padrinhos. Orantes para os Sacerdotes

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Diocese de Santo André

Mães/Pais e Madrinhas/Padrinhos Orantes para os Sacerdotes

Mês da Páscoa do Senhor Abril 2014

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Diocese de Santo André

“Eu sou a ressurreição e a vida”

A ressurreição de Jesus é um mistério, um fato de ordem sobrenatural, que se situa para além da experiência humana. Embora ultrapasse os nossos sentidos e vá além de nossa experiência, a ressurreição de Cristo é um acontecimento real, isto é, pode ser comprovado. É o ponto central da pregação dos Apóstolos, “as testemunhas designadas de antemão por Deus: a nós que comemos e bebemos com Jesus, depois que ressuscitou dos mortos” (At 10, 41).

Cristo anunciou diversas vezes e de modos distintos que ressuscitaria (cf. Mc 8, 31; 9, 31; 10, 33-34).

Jesus teve a delicadeza de preparar a Sua ressurreição, ressuscitando pessoas, afirmando: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11, 35).

Em sua peregrinação terrena, Jesus exprimiu muitas vezes, por gestos e palavras, a grande esperança da vida que viera oferecer a cada um de nós que cremos. “Todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais” (Jo 11, 26).

O que seremos depois já o somos agora, ressuscitados na fé e na esperança. No batismo fomos sepultados com Cristo para nele ressuscitarmos para uma vida nova.

Quais “homens e mulheres pascais”, somos enviados a proclamar o Evangelho da vida com a força de Cristo ressuscitado. Aliás, a vida cristã é duelo radical entre a morte e a vida. Não fomos criados para a morte, mas para vivermos eternamente, pois “a glória de Deus é que o ser humano viva” (Santo Irineu).

Devemos, portanto, instaurar uma “nova cultura da vida”, que seja fruto da cultura da verdade e do amor (cf. EV, 77). Com sua ressurreição, Cristo abriu definitivamente o caminho da vida. Ele, Vida que não morre, reabriu à esperança toda a existência humana.

Desde que Pedro, os discípulos, as piedosas mulheres, e “mais de quinhentos irmãos de uma vez” (1 Cor 15, 6) viram Cristo ressuscitado, somos convidados a viver na esperança da feliz ressurreição.

Deixando o sepulcro do pecado e da morte, saindo para fora de nossos egoísmos e amarras comprometedoras, caminhemos livres ao encontro da vida que nos chama.

Pela fé em Cristo podemos vencer a morte e participar de Sua Vida transfigurada. Em toda Eucaristia que celebramos alimentamos a nossa própria ressurreição.

Vamos, pois, com fome ao altar de Deus saciar nossa fome de ressurreição e de vida nova.

Em busca de uma sociedade fraterna, solidária e justa, empenhemo-nos em libertar para a verdadeira liberdade as pessoas que são vítimas do tráfico humano. Deste modo, nossa Páscoa será mais plena e feliz.

Votos de uma verdadeira experiência pascal e uma especial bênção.

Dom Nelson Westrupp, scj Bispo Diocesano de Santo André

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São João Maria Vianney: Rogai por nossos Padres!

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1. SAUDAÇÃO INICIAL:

Animadora (A): Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Todos (T): Amém!

A – Abri, Senhor, nossos lábios para louvar o vosso santo nome; purificai o nosso coração de todos os pensamentos vãos, desordenados e estranhos; iluminai a nossa inteligência, inflamai a nossa vontade, para que possamos rezar digna, atenta e devotamente esta hora santa pelos sacerdotes e possamos ser ouvidos na presença de vossa Divina Majestade. Por Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

A – A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam conosco.

T - Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

2. MOTIVAÇÃO

A – Graça e Paz da parte de nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado em nosso meio!

Com alegria, mais uma vez nos reunimos como mães e madrinhas e também pais e padrinhos orantes para os Sacerdotes. O objetivo que nos reúne uma vez por mês é muito especial e nobre. Queremos simplesmente rezar por nossos Padres. O Povo de Deus tem necessidade de Padres santos e sábios. Como pessoas orantes, com humildade, pedimos ao Senhor da Messe que santifique os Sacerdotes.

Em cada mês celebramos um aspecto da vida da Igreja. O mês de abril traz para nós a Semana Santa e a Páscoa do Senhor. Estes são os acontecimentos principais da liturgia e da nossa fé. Na Semana Santa e no Tríduo Pascal que vai desde a Missa da Ceia do Senhor, na noite da Quinta-feira Santa até a Solene Vigília Pascal na noite do Sábado Santo, percorremos a via dolorosa da Paixão do Senhor, Sua Morte na Cruz e a sua gloriosa Ressurreição na manhã luminosa do Domingo da Páscoa.

Com o coração tocado pela infinita misericórdia de Deus e agradecido por Ele ter enviado Seu único Filho para nos salvar, queremos nos unir ao nosso Bispo Dom Nelson e a todos os Sacerdotes de nossa Diocese, rezando por eles e oferecendo nossos sacrifícios diários pela santificação de todos.

Mães/Pais e Madrinhas/Padrinhos

Orantes para os Sacerdotes

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Canto de Páscoa:

1. Antes da morte e ressurreição de Jesus, Ele, na ceia, quis-se entregar:

deu-se em comida e bebida pra nos salvar.

Refrão: E quando amanhecer

o dia eterno, a plena visão, ressurgiremos por crer

nesta vida escondida no pão! (bis) 2. Para lembrarmos a morte,

a cruz do Senhor nós repetimos, como Ele fez:

gestos, palavras, até que volte outra vez.

3. Este banquete alimenta o amor dos irmãos e nos prepara a glória do céu.

Ele é a força na caminhada pra Deus!

4. Eis o pão vivo mandado a nós por Deus Pai!

Quem o recebe, não morrerá;

no último dia vai ressurgir, viverá.

5. Cristo está vivo, ressuscitou para nós!

Esta verdade via anunciar

a toda terra, com alegria, a cantar.

3. Invocando o Espírito Santo:

A – Rezemos juntas(os) a Oração ao Espírito Santo:

Ó Espírito Santo, dai-nos corações grandes abertos à vossa silenciosa e forte Palavra inspiradora, e fechados a todas as ambições mesquinhas; dai-nos corações alheios a qualquer desprezível competição humana, e compenetrados do sentido da Santa Igreja; dai-nos corações grandes, desejosos de se tornarem semelhantes ao manso Coração do Senhor Jesus; dai-nos corações grandes e generosos para superar todas as provações, todo tédio, todo cansaço, toda desilusão, todas as ofensas, dai-nos corações grandes e humildes até o sacrifício, quando necessário;

corações cuja felicidade seja palpitar com o Coração de Cristo e cumprir fielmente, toda vontade do Pai celeste. Amem.

4. Palavra de Deus

A – Ouçamos agora um trecho do Evangelho narrado pelo Evangelista São João (Jo 20, 1-9).

L.

"No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus bem de

madrugada, quando ainda estava escuro. Ela viu que a pedra tinha sido retirada do

túmulo. Então saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que

Jesus amava. E disse para eles: "Tiraram do túmulo o Senhor, e não sabemos onde o

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colocaram." Então Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos. Mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao túmulo. Inclinando-se, viu os panos de linho no chão, mas não entrou.

Então Pedro, que vinha correndo atrás, chegou também e entrou no túmulo. Viu os panos de linho estendidos no chão e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus. Mas o sudário não estava com os panos de linho no chão; estava enrolado num lugar à parte. Então o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo, entrou também. Ele viu e acreditou.

De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura que diz: "Ele deve ressuscitar dos mortos".

- Façamos um instante de silêncio...

5. Meditação - Cada participante pode ler um trecho conforme indicado:

L1 - O Evangelho diz que Maria Madalena foi ao túmulo, “bem de madrugada, quando ainda estava escuro” (Jo 20, 1). Quando João fala em escuridão, trevas, ele pensa numa escuridão espiritual, isto é, um “não acreditar”. Ainda estava escuro no coração de Maria Madalena, sem esperança, cheia de tristeza... Quando viu o túmulo vazio, não pensou em ressurreição... Foi falar com os discípulos: “Tiraram o Senhor do túmulo e não sabemos onde o colocaram” (Jo 20, 2).

L 2 - A constatação do sepulcro vazio será fundamental para nos garantir que os discípulos não tinham tendência alguma para imaginar ressurreições... Pelo contrário, temem que o corpo de Jesus tenha sido roubado...

L 3 - A ressurreição de Jesus é um mistério, um fato de ordem sobrenatural, que se situa para além da experiência humana. Embora ultrapasse os nossos sentidos e vá além de nossa experiência, a ressurreição de Cristo é um acontecimento real, isto é, pode ser comprovado.

L 4 - No seio de nossas comunidades eclesiais ou sociais nós que “cremos”na Ressurreição de Jesus, temos o dever de assumir o compromisso de testemunhar esta ressurreição já operada em nós pelo Batismo.

L 5 - O caminho para se fazer a experiência da ressurreição é a própria vida, com suas alegrias e tristezas, desânimos e esperanças.

L 6 - Animados pela certeza da ressurreição de Cristo, somos chamados e enviados a testemunhar a Boa Nova do Ressuscitado.

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L 7 - Esse chamamento e envio é dirigido a todo aquele que se dispuser a remover a pedra da incredulidade, a quem ardentemente desejar encontrar-se com Cristo vivo e anunciá-Lo aos outros... Quais são as pedras a serem removidas hoje de nosso coração e de nossa vida?

L 8 - Cristo arremessou para longe a pedra do pecado e da morte, fazendo-nos passar para um mundo novo e uma vida nova. “Viver a ressurreição” significa encontrar Cristo que liberta de todos os males..., deixando para trás o que escraviza o coração humano e tudo o que desfigura a dignidade da pessoa feita à imagem de Deus.

L 9 - Celebrar a Páscoa do Senhor Jesus significa percorrer o caminho inverso da cultura de morte que ameaça a humanidade de hoje e de amanhã.

L 10 - Nesta vivência pascal, deixemos que nosso coração arda na pressa de ir dizer aos outros:

Cristo ressuscitou! Ele está no meio de nós!

Juntos: Com Maria, Mãe do Ressuscitado e nossa, sejamos testemunhas felizes da ressurreição do Senhor.

---

6. Após um momento de silêncio, promover a Partilha sobre a Palavra de Deus ouvida e meditada

---

7. Rezando a Vocação Sacerdotal

A - Neste momento, queremos dirigir ao Senhor nossa prece em favor de todos os Sacerdotes, em especial pelos Padres de nossa Diocese.

A - A vocação é amar. Cada um de nós é um ser no amor e para o amor. Todo cristão é um vocacionado, chamado a dar testemunho do Evangelho. Na verdade, o que importa não é ser papa, bispo, padre, diácono, exercer um ministério, e sim, ser discípulo missionário de Jesus Cristo.

Vocação à vida, eis a mais importante de todas. Cada pessoa é o pensamento de Deus tornado visível, é um ato do amor de Deus. Cada uma e cada um de nós é chamado para viver em plenitude e não só pela metade...

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L 1 - Deus é a fonte da vocação, ou seja: o Pai chama para a missão; o Filho, a serviço do Pai, nos envia; e o Espírito Santo faz ecoar a Palavra em vista do bem de todos. A Igreja é assembleia dos vocacionados à santidade. Ela não é a fonte, mas a mediadora da vocação e o lugar de sua manifestação. A Igreja não dá vocações ou carismas, mas discerne e organiza os ministérios. Sem vocações e ministérios, não há uma comunidade eclesial...

Todos: Senhor, nós vos recomendamos toda a Igreja com o Papa Francisco, os Bispos e o Magistério. Que a Igreja seja sempre o farol luminoso a conduzir as pessoas para Vós e que a Barca de Pedro nunca se afunde nas tempestades da vida e nem nas ciladas do inimigo.

L 2 - A partir do Batismo, todos somos chamados à santidade, à fé, ao seguimento de Cristo, à graça. O batismo é a fonte de todas vocações.

Todos: Obrigado, Senhor, pela graça do Batismo em nossas vidas. O Batismo abriu para nós a porta da Igreja e do Céu.

L 3 - A pastoral vocacional é uma ação evangelizadora, uma atividade eclesial da comunidade de fé. Todos, na Igreja, são chamados para um determinado serviço. Somos um povo de servidores.

Todos: Chamai, Senhor, os jovens para uma missão especial em Vossa Igreja e que eles sejam comprometidos com o Vosso Reino de amor.

L 4 - A vocação dos ministros ordenados está a serviço dos outros serviços da comunidade eclesial. Busca-se construir uma Igreja de corresponsabilidade e comunhão.

Todos: Senhor, que os nossos Padres e Diáconos sejam santos. Nossa Diocese é tão grande e precisa de Padres santos e fervorosos; que tenham zelo e amor pela salvação das almas.

L 5 - As vocações nascem de uma Igreja, de uma comunidade orante, que reza sempre pelas vocações. Atitude permanente de súplica é o que fazem as comunidades que seguem o conselho do Mestre: "Pedi ao Senhor da Messe, pois a messe é grande, mas os operários são poucos" (Lc 10, 2).

É preciso rezar de joelhos, de braços abertos!

Todos: Aqui estamos, Senhor, nosso coração pede e deseja que o Senhor envie santas vocações para a Igreja. A sociedade está carente de Padres que transmitam a vossa mensagem de amor e de paz por onde passam.

L 6 - É necessário também pedir pela qualidade das vocações, pela fidelidade e perseverança de todos que foram chamados por Deus. Fundamental é o testemunho coerente de vida cristã na comunidade eclesial.

Todos: Senhor, ao chamar os jovens para o sacerdócio, pedimos que o Senhor prepare seus corações, a fim de sejam dóceis e aptos para abraçar a vocação sacerdotal.

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8. Preces Comunitárias

A. Invoquemos a Jesus Cristo, que vivificado pelo Espírito Santo, se tornou fonte de vida para toda a humanidade; e digamos cheios de alegria:

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L1: Cristo, Salvador do mundo e Rei da nova criação, orientai toda a nossa vida para o Reino da glória celeste, onde estais sentado à direita do Pai.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L2: Senhor, que viveis na vossa Igreja até o fim dos tempos, conduzi-a pelo Espírito Santo ao conhecimento da verdade perfeita.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L3: Cristo, ressuscitado dentre os mortos, anunciastes às santas mulheres e aos apóstolos a alegria da ressurreição, fazei que nossos Sacerdotes sejam testemunhas alegres do vosso triunfo pascal.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L4: Pai Santo, Vós que enviastes vosso Filho como Bom Pastor das ovelhas, abençoai e iluminai os Pastores da Igreja para que sejam fiéis e bons pastores do rebanho de Cristo.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L5 – Vós, que prometestes a todos a ressurreição, que nos fará nascer para uma vida nova, tornai- nos fiéis mensageiros do vosso Evangelho.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L6 – Vós, que, aparecendo aos apóstolos depois da ressurreição, lhes comunicastes o Espírito Santo, renovai todos os Bispos e os Padres e também os Diáconos com os dons do Espírito Criador.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

L 7. Vós que ressuscitastes dos mortos, libertai as almas do purgatório e levai-as para o céu, especialmente as almas dos Sacerdotes falecidos.

T.: FICAI CONOSCO, SENHOR !

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9. Oração

A - Rezemos juntos a Oração pelos Sacerdotes.

Senhor Jesus, presente no Santíssimo Sacramento do Altar, que vos quisestes perpetuar entre nós por meio de vossos Sacerdotes, fazei com que suas palavras sejam somente as vossas, que seus gestos sejam os vossos, que sua vida seja o fiel reflexo da vossa.

Que eles sejam os homens que falem a Deus dos homens e falem aos homens de Deus.

Que não tenham medo de servir, servindo a Igreja como ela precisa ser servida.

Que sejam homens, testemunhas do eterno no meio de nós, caminhando pelas estradas da história com vosso mesmo passo e fazendo o bem a todos.

Que sejam fiéis aos seus compromissos, zelosos de sua vocação e de sua entrega, claros reflexos da própria identidade e que vivam com alegria o dom recebido.

Tudo isso vos pedimos pela intercessão de vossa Mãe Santíssima: Ela que esteve presente em vossa vida, esteja sempre presente na vida dos vossos Sacerdotes. Amém.

A – Pai Nosso..., Ave, Maria..., Glória ao Pai...

10. Oração de Santa Teresinha do Menino Jesus

A - Rezemos juntos pensando no Padre de nossa Paróquia e nos sacerdotes que conhecemos:

“Ó Jesus, Sumo e eterno Sacerdote, conservai este vosso sacerdote sob a proteção de vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal pode acontecer. Conservai ilibadas as suas mãos ungidas que tocam todos os dias o vosso Corpo Santíssimo.

Conservai puro e desapegado dos bens da terra o seu coração, que foi selado pelo caráter sublime de vosso glorioso sacerdócio.

Fazei-o crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-o do contágio do mundo.

Dai-lhe também, juntamente com o poder que tem de mudar o pão e o vinho em vosso Corpo e Sangue, o poder de mudar os corações dos seres humanos. Abençoai os seus trabalhos, com abundantes frutos e concedei-lhe um dia a coroa da Vida Eterna. Amém”.

11. Cântico do Magnificat

A – Louvemos a Mãe de Deus, rezando o Cântico do Magnificat:

Lado A: A minh‘alma engrandece o Senhor

e alegrou-se o meu espírito em Deus meu Salvador, pois ele viu a pequenez de sua serva;

desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita.

Lado B: O Poderoso fez em mim maravilhas e santo é o seu nome!

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Seu amor, de geração em geração, chega a todos que o respeitam.

Lado A: Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.

Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou.

Lado B: De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos.

Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor,

como havia prometido aos nossos pais,

em favor de Abraão e de seus filhos para sempre.

Lado A: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, Lado B: como era no princípio, agora e sempre. Amém.

12. Canto Final: Pelas estradas da vida

Pelas estradas da vida Nunca sozinho estás, Contigo pelo caminho, Santa Maria vai.

Ó, vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem.

Mesmo que digam os homens que nada podes mudar, lutas por um mundo novo de unidade e paz.

Ó, vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem.

Se pelo mundo os homens sem conhecer-se vão, não negues nunca a tua mão a quem te encontrar.

Ó, vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem.

Se parecer tua vida inútil caminhar,

lembra que abres caminho.

Outros te seguirão.

Ó, vem conosco, vem caminhar, Santa Maria vem.

11. Bênção Final

A – O Senhor nos abençoe e nos guarde.

T – Amém.

A – Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós.

T – Amém.

A – Volva para nós o seu olhar e nos dê a sua paz.

T – Amém.

A – O Senhor nos abençoe, nos livre de todo mal e nos conduza à vida eterna.

T – Amém.

---

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Sugestão – gestos concretos:

 Visitar um Sacrário durante o mês de abril na intenção dos Sacerdotes.

 Ajudar em alguma coisa na igreja (sacristia, alfaias, limpeza, organização, etc.).

 Oferecer um presentinho de Páscoa para o Padre de sua Paróquia. Procurar saber do que ele gosta ou do que está precisando. Fazer isso com discrição.

 Se possível, rezar em família, um terço pelo Padre de sua Paróquia.

Feliz Páscoa a todas e a todos!

Referências

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