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Diário do Mercado I 28 de setembro de 2017 Citi Corretora

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Academic year: 2021

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Market Overview

Fechamento:

O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 0,70%, a 73.796 pontos, pressionado pelo cenário mais desfavorável no exterior para emergentes após sinalizações recentes de Janet Yellen de que os juros devem seguir subindo gradualmente nos EUA e com especulação sobre programa de redução de impostos de Trump potencialmente impulsionando o crescimento e consequentemente elevando o fluxo de dinheiro para o país. Bolsas americanas fecharam perto das máximas históricas. Na agenda de indicadores econômicos, nos EUA, os dados vieram mistos: as vendas de casas pendentes de agosto caíram e decepcionaram as expectativas (- 2,6% m/m vs -0,5% esp.), enquanto os pedidos de bens duráveis superaram as estimativas (+1,7% m/m vs +1,2% esp.). A maioria das taxas dos contratos futuros de juros fechou em alta, seguindo o forte avanço dos rendimentos dos Treasuries de 10 anos. O dólar fecha próximo do nível mais alto em um mês com exterior mais desfavorável e penalizando moedas emergentes. O volume do Ibovespa foi de R$7,3 bilhões.

Mercado hoje:

As bolsas asiáticas fecharam em direções opostas nesta quinta- feira. No Japão, a expectativa de corte de impostos nos Estados Unidos e de relaxamento na política fiscal local elevou os ganhos no mercado acionário e o índice Nikkei fechou em alta de 0,5%. Já o índice Shanghai Composto fechou em queda de 0,2%.As bolsas europeias têm alta moderada e os futuros de NY operam em queda, repercutindo a proposta de reforma tributária apresentada pelo presidente dos Estados Unidos. O índice de sentimento econômico da Zona do Euro subiu de 111,9 em agosto para 113 em setembro e atingiu o maior nível desde junho de 2007. O petróleo apresenta recuperação na esteira dos dados mistos do Departamento de Energia dos Estados Unidos que mostrou queda nos estoques de petróleo, mas aumento nos de gasolina. As commodities metálicas também operam em alta e o dólar se desvaloriza em relação às demais moedas. De olho no fiscal e após a Câmara aprovar o texto- base da MP que cria o novo Refis, os mercados locais aguardam hoje o resultado do Governo Central, que deve mostrar déficit fiscal menor em agosto. Mais cedo, a FGV divulgou o IGP-M de setembro que apresentou alta de 0,47%, após 0,10% em agosto e a tarde sairá o resultado primário do Governo Central de agosto (14h30).

Empresas & Setores

Petrobras (pg. 4), Indústrias (pg. 5)

Ibovespa – Intra Day

72.000 72.500 73.000 73.500 74.000 74.500 75.000

10 11 12 14 15 17

Performance (%)

Maiores Altas/Baixas – Ibovespa (%)

Performance por Setor (%)

Fontes: Bloomberg, Ibovespa

Fe c h. Dia S e m. Mê s Ano Ibovespa 73.797 (0,7) (2,1) 4,2 22,5 IBX- 50 12.338 (0,7) (2,1) 4,3 22,6 S&P 500 2.507 0,4 0,2 1,4 12,0 Dow Jones 22.341 0,3 (0,0) 1,8 13,0 Nasdaq 6.453 1,1 0,4 0,4 19,9 Dólar Ptax 3,193 0,8 2,1 1,5 (2,0)

Código Compa nhia V a r.

FIBR3 Fibria² 3,55

EMBR3 Embraer² 2,44

RAIL3 Rumo 2,11

KLBN11 Klabin 1,57

VALE3 Vale 1,37

SMLE3 Vale - 4,72

USIM5 Usiminas PNA - 4,67

ELET6 Eletrobras PN - 4,52

CSAN3 Cosan - 3,21

CYRE3 Cyrela - 2,90

0,2 0,1 -0,6

-0,7 -0,7 -0,8 -0,9 -1,1 -1,3 -1,7 -1,7

Transp. & Infra-…

Materials Consumo & Varejo Ibovespa Financials Saúde & Educação Imobiliário Industrials Telecom, Mídia &…

Energia Utilities

ANALISTAS RESPONSÁVEIS: Cauê Pinheiro, CNPI, Larissa Nappo, CNPI-P & Rafael Santos, CNPI

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MONITOR DE MERCADO

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AGENDA DE INDICADORES ECONÔMICOS

Segunda, 25/set Período Expec. Anterior

02:00 JN Índice antecedente CI Jul F -- 105,0

05:00 GE Clima de negócios IFO Sep -- 115,9

08:00 BZ IPC-S IPC FGV 22-Sep -- 0,0%

09:30 US Índice atividade nat Fed Chicago Aug -- -1,0%

10:00 CH Conference Board China Leading Economic Index

11:30 US Atividade manuf Fed Dallas Sep 13,0 17,0

15:00 BZ Balança comercial semanal 24-Sep -- $1080m

20:50 JN Serviços IPP A/A Aug 0,7% 0,6%

Terça, 26/set Período Expec. Anterior

08:00 BZ Custos de construção FGV M/M Sep -- 0,4%

11:00 US Vendas de casas novas Aug 590k 571k

11:00 US Vendas casas novas M/M Aug 3,3% -9,4%

11:00 US Conf. Board Confiança do consumidor Sep 120,0 122,9 11:00 US Índice de manufatura do Fed de Richmond Sep 13,0 14,0

22:30 CH Industrial Profits YoY Aug -- 16,5%

Quarta, 27/set Período Expec. Anterior

03:00 JN Pedidos de ferramentas para máquinas A/A Aug F -- 36,3%

05:00 EC Oferta monetária M3 A/A Aug -- 4,5%

05:00 BZ IPC FIPE- Semanal 22-Sep -- 0,0%

08:00 US MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários 22-Sep -- -9,7%

09:30 US Pedidos de bens duráveis Aug P 0,9% -6,8%

10:30 BZ Dados de crédito do BC Aug

11:00 US Vendas de casas pendentes (M/M) Aug -0,3% -0,8%

BZ Confiança do consumidor CNI Sep -- 101,60

Quinta, 28/set Período Expec. Anterior

06:00 EC Confiança na economia Sep -- 111,90

08:00 BZ IGPM inflação FGV M/M Sep -- 0,1%

09:00 GE IPC M/M Sep P -- 0,1%

09:30 US PIB anualizado T/T 2Q T 3,1% 3,0%

09:30 US Consumo pessoal 2Q T -- 3,3%

09:30 US Novos pedidos seguro-desemprego 23-Sep -- 259k

09:30 US Estoques no atacado M/M Aug P -- 0,6%

20:30 JN Taxa de desemprego Aug 2,8% 2,8%

20:30 JN IPC nacional A/A Aug 0,7% 0,4%

20:50 JN Vendas a varejo M/M Aug -0,5% 1,1%

20:50 JN Produção industrial M/M Aug P 1,9% -0,8%

22:45 CH Caixin China PMI Manuf Sep -- 51,60

BZ Resultado primário do governo central Aug -- -20.2b

BZ Taxa de longo prazo TJLP 1-Oct -- 7,0%

Sexta, 29/set Período Expec. Anterior

01:00 JN Produção de veículos A/A Aug -- 1,4%

02:00 JN Construção de casas novas A/A Aug 0,2% -2,3%

06:00 EC IPC principal A/A Sep A -- 1,2%

09:00 BZ Taxa de desemprego nacional Aug -- 12,8%

09:30 US Renda pessoal Aug 0,3% 0,4%

09:30 US Gastos pessoais Aug 0,1% 0,3%

10:30 BZ Resultado primário do setor público consolidado Aug -- -16.1b

10:30 BZ Coeficiente % da dívida/PIB Aug -- 50,1%

10:45 US Índ Purchasing Mgr Chicago Sep 57,50 58,90 11:00 US Sentimento Univ de Mich Sep F 95,40 95,30

22:00 CH PMI manufatura Sep -- 51,70

22:00 CH PMI não manufatura Sep -- 53,40

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Empresas & Setores

Petrobras

Medidas ousadas nos leilões do Brasil oferecem vantagens

A rodada de licitações no Brasil surpreendeu com grandes taxas, novos participantes e a retomada da PBR ao papel de liderança.

O Brasil realizou hoje a 14ª rodada de licitações para exploração terrestre. A rodada ofereceu 287 licenças offshore e onshore, com uma oferta combinada de área cultivada em bacias maduras, emergentes e de fronteiras em termos de exploração. No total, a oferta gerou um grande valor de US$ 1,19 bilhão em taxas iniciais e até US$ 100-150 milhões em compromisso de capital, com apenas 13% das licenças arrematadas.

A Petrobras e a ExxonMobil criaram uma parceria 50-50 assumindo o papel principal na oferta de dois ativos emblemáticos. O consórcio adquiriu 2 licenças na bacia de Campos por um total de US$ 1,08 bilhão (~90% do total das tarifas desta rodada). Nesta rodada de licitações, houveram alguns pontos importantes que podem impactar as empresas sob nossa cobertura. Mantemos nossa recomendação de para Petrobras e Neutro para QGEP.

(1) ExxonMobil dando um passo ousado no Brasil. O aspecto mais interessante da proposta de hoje foi ver a ExxonMobil dar um grande passo no Brasil. Além das duas licenças adquiridas com a Petrobras, a empresa também adquiriu outras 2 licenças na bacia de Campos na mesma província. A empresa também criou uma parceria com a QGEP e Murphy Oil (outro novo participante) para adquirir 2 licenças offshore em águas profundas na bacia de Sergipe por US$ 34,4 milhões. A oferta sugere que a empresa poderia adotar novas ações na próxima rodada de licitação na área pré-sal da bacia de Santos até o final de outubro.

(2) PBR de volta à aquisição de ativos de exploração, nenhuma alteração em nossa estimativa de investimento em 2017. É interessante ver a Petrobras retomar a aquisição de ativos exploratórios, especialmente com grandes taxas iniciais.

Na teoria, a empresa deve ser uma beneficiária chave para acessar as reservas em excesso da transferência de direitos.

No entanto, não vemos nenhuma mudança no curso e a mudança pode ser vista como positiva já que a Petrobras permaneceu focada em suas principais áreas de crescimento nas bacias de Campos e Santos, onde o risco de retorno é alto.

Além das duas licenças, a PBR também participou da Bacia do Paraná, uma área de fronteira, com a aquisição de uma pequena licença por uma taxa de R$ 20 milhões. No total, a Petrobras deve gastar US$ 580 milhões nesta rodada e esperamos que ela possa ter despesas similares para a próxima rodada de pré-sal em outubro, chegando a cerca de US$ 1 bilhão em aquisições em 2017.

(3) A Shell e a Repsol entraram juntas para adquirirem uma licença na bacia de Campos, enquanto a Total e a BP mantiveram a recente parceria criada na última rodada. Os lances não foram bem sucedidos. Os múltiplos lances realizados para a área da bacia de Campos ilustram o apetite da indústria por ativos de exploração com potencial de pré-sal na região. A indicação oferece um sinal importante para o apetite para a próxima rodada de pré-sal em outubro.

(4) O interesse na bacia de Sergipe oferece espaço para surpresas positivas para PBR e QGEP. A ExxonMobil também liderou uma parceria com a QGEP e Murphy Oil para adquirir duas licenças na bacia de Sergipe por US$ 34,4 milhões. O acordo pode ser um indicador de liderança para possíveis futuras fusões e aquisições e / ou acordos de cooperação conjunta na região que poderiam acelerar a perfuração.

Mais importante ainda, o interesse da ExxonMobil e da Murphy também pode sugerir um interesse em licitar as grandes descobertas não desenvolvidas da PBR na bacia.

Fonte: Citi Research (baseado em Petrobras – Alert: Bold steps in Brazil´s round offer upside, de Pedro Medeiros, publicado em 28/09/2017)

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Empresas & Setores

Indústrias

Debate sobre a recuperação do setor automotivo brasileiro

Organizamos uma reunião com Dan Ioschpe, presidente do Conselho da Iochpe-Maxion e da Associação Nacional de Auto peças. O tom foi positivo para a produção de automóveis brasileiros em 2018, onde é esperado um crescimento de 10%

com melhorias nas exportações e fundamentos do Brasil. A produção de veículos apresentou crescimento de 26% no ano, em grande parte impulsionada por um aumento das exportações (+57%), que o Sr Ioschpe visualiza como sustentável e com espaço para um crescimento ainda maior. Os desafios permanecem, à medida que a competitividade não melhorou e as pressões das importações podem surgir.

Entre os principais destaques: 1) o crescimento da produção de dois dígitos deve continuar em 2018, 2) as exportações de automóveis podem ser reforçadas por futuros acordos comerciais;

3) a demanda doméstica deve se beneficiar de menores taxas de juros; 4) a competitividade do Brasil não melhorou; ainda assim as oportunidades continuam com as reformas; 5) A pressão das importações podem se materializar em meio a menores barreiras comerciais e com o câmbio mais forte; 6) veículos elétricos e tendências de mobilidade (como compartilhamento de carros) podem ser menos perturbadoras para o setor brasileiro de autopeças do que inicialmente percebidas e 7) Rota 2030 deve fechar o espaço entre os padrões de segurança e qualidade dos veículos vistos no Brasil e no exterior.

A força da produção de automóveis domésticos é um bom presságio para acelerar os ganhos dos fornecedores.

Continuamos preferindo exposição à alavancagem operacional dos principais players de valuation atraente. Temos recomendação de compra para Iochpe, Metal Leve e Tupy e recomendação de venda para Marcopolo e Randon.

As exportações de automóveis ultrapassaram as expectativas no ano, com um crescimento de 26% da produção no Brasil. O Sr Ioschpe acredita que a tendência é as exportações melhorarem

no médio prazo, já que o Brasil busca melhores acordos de comércio no Mercosul e na Europa, investe em infraestrutura (facilitando a logística) e exporta quase 1 milhão de veículos (contra 705 mil estimado para 2017) - melhorias que podem se materializar nos próximos anos. O Citi permanece cético quanto à sustentabilidade dos níveis atuais de exportação.

Sobre a demanda interna, que também surpreendeu positivamente com um crescimento de 9% A/A, o Sr Ioschpe espera que os fundamentos permaneçam positivos em 2018, independentemente do resultado das eleições presidenciais e reformas. A taxa real de juros menor facilita a recuperação da demanda. Ele espera que a produção brasileira de automóveis cresça entre 10-20% em 2018, permitindo que as taxas de utilização melhorem dos níveis ainda baixos (65%).

Ameaças da tendência de veículos movidos à eletricidade são menores no Brasil, dada a penetração do etanol. Sobre os impactos da tendência de mobilidade na demanda automática, o Sr Ioschpe acredita que o compartilhamento e condução autônoma não provocarão uma mudança significativa na procura por veículos. Isto pode levar a um aumento da frota de veículos menores.

Mantemos nossa recomendação de compra para as ações da Iochpe, com preço-alvo de R$ 21,00. Também temos recomendação de compra para a Metal Leve, com preço-alvo de R$ 22,50.

Fonte: Citi Research (baseado em Brazil Industrials – Alert: Debating Brazil´s Auto Recovery; Q&A with Dan Ioschep - Positive, de Juan Tavarez, publicado em 28/09/2017)

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Informações Importantes:

Este relatório foi elaborado por Cauê Pinheiro, Larissa Nappo & Rafael Santos (“Analistas”), analistas de investimentos credenciados junto à Apimec e vinculados à Citigroup Global Markets Brasil CCTVM S.A. (“CGMB”), uma afiliada do Citigroup Global Markets Inc. (“CGMI”). Cauê Pinheiro é o responsável principal pelo conteúdo deste relatório de acordo com a Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010.

Este material tem caráter meramente informativo, não constituindo oferta de compra ou de venda de títulos e/ou valores mobiliários pela CGMB, ainda que aqui mencionados. As informações constantes deste material podem auxiliar o investidor em suas decisões de investimento, porém o investidor será responsável, de forma exclusiva, pela verificação da conveniência e oportunidade da movimentação de sua carteira de investimentos e pela tomada de decisão quanto à efetivação de operações de compra e/ou venda de títulos e/ou valores mobiliários. Este material apresenta informações para diversos perfis de investimento e o investidor deverá verificar e atentar para as informações próprias ao seu perfil de investimento, uma vez que as informações constantes deste material não são adequadas para todos os investidores. Quaisquer projeções de risco ou retorno potenciais são meramente ilustrativas e não são e não devem ser interpretadas pelo investidor como previsão de eventos futuros e/ou garantia de resultados. Além disso, não garantimos a exatidão das informações aqui contidas e recomendamos ao investidor que não utilize este relatório com única fonte para embasar suas decisões de investimento. Os investimentos realizados pelo investidor para sua carteira estão sujeitos a diversos riscos inerentes aos mercados e aos ativos integrantes da carteira, incluindo, sem limitação, risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez, risco cambial, risco de concentração, risco de perda do capital investido e de disponibilização de recursos adicionais, entre outros.

Com relação às companhias, mercados e valores mobiliários ora analisados, nos termos da regulamentação em vigor, os Analistas declaram que:

(i) As recomendações do presente relatório de análise refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais, sendo certo que o relatório foi elaborado de forma independente, inclusive em relação à CGMB e da CGMI.

(ii) A remuneração recebida pelo Analista está condicionada ao cumprimento de premissas qualitativas e quantitativas estabelecidas pela CGMB, podendo inclusive levar em consideração o resultado total da CGMB, mas não é influenciada, direta ou indiretamente, por recomendações específicas ou opiniões expressas pelo Analista neste relatório de análise.

(iii) A CGMB é membro do grupo Citi, que possui empresas e negócios em mais de 100 países. Considerando a atual estrutura do grupo Citi, é provável que alguma empresa do grupo, inclusive as próprias CGMB e CGMI, tenham interesses financeiros e/ou comerciais relevantes em relação às companhias, mercados e aos valores mobiliários objeto do presente relatório de análise.

As opiniões aqui constantes foram elaboradas com base em informações e dados obtidos de diversas fontes, inclusive no material de análise elaborado pela Citi Investment Research & Analysis (“CIRA”), conforme devidamente identificadas e indicadas no corpo do documento. CIRA é a divisão de análise de investimento da CGMI, cuja política aplicável às suas opiniões e relatórios de análises está disponível em http://www.citigroupgeo.com. O presente relatório foi elaborado de forma independente pelo Analista vinculado à CGMB e não obstante a utilização do material de análise elaborado pela CIRA, as opiniões do Analista podem divergir das opiniões da CIRA.

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Referências

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