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Indicadores de Sentimento: Confiança e Incerteza

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Academic year: 2021

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Indicadores de

Sentimento:

Confiança e Incerteza

Janeiro de 2021

Síntese de Resultados

(2)

Confiança empresarial e do consumidor seguem recuando

Dados dessazonalizados

Em janeiro, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) caiu 2,2 pontos, para 93,0 pontos, e o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 2,7 pontos, para 75,8 pontos. Ambos recuam pelo quarto mês consecutivo, refletindo o recrudescimento da pandemia no Brasil, o fim do período de concessão de auxílio emergencial e o cenário econômico desafiador para 2021. 93,0 75,8 50 60 70 80 90 100 110 120

(3)

Percepção sobre a situação atual empresarial piora em janeiro

ISA e IE empresariais dessazonalizados, em pontos

No âmbito empresarial, o recuo da confiança vinha sendo conduzido até novembro

somente pela revisão de expectativas. No mês passado, a percepção sobre a

situação corrente parou de melhorar e neste mês os sinais de desaceleração foram

mais fortes: o Índice da Situação Atual Empresarial, recuou 2,7 pontos para 95,1

pts., enquanto o Índice de Expectativas recuou 0,6 pt., para 93,7 pontos, na quarta

queda consecutiva.

95,1 93,7 50 60 70 80 90 100 110 120

Ín

d

ic

e

s

d

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S

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A

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al

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E

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ai

s

(4)

Consumidor muito insatisfeito com o presente e preocupado com o futuro

ISA e IE do Consumidor dessazonalizados, em pontos

A percepção corrente, medida pelo ISA-C, e as expectativas dos consumidores (IE-C) pioraram pelo quarto mês seguido em janeiro. O ISA-C recuou 1,6 ponto em janeiro, para 68,1 pts, nível próximo ao dos piores momentos da recessão de 2014-16. Já o IE-C caiu 3,5 pontos no mês, para 82,1 pts, acumulando queda de 9,4 pts. desde outubro de 2020. O medo da pandemia e de seus efeitos sobre a economia, mais notadamente sobre o mercado de trabalho, devem manter o consumidor muito cauteloso neste primeiro semestre de 2021.

68,1 82,1 50 60 70 80 90 100 110 120 Ín d ices d e Sit u ão A tu al e d e Exp ect ati va s d o Co n su m id or

(5)

Incerteza econômica recua em janeiro

Indicador em pontos

O Indicador de Incerteza–Brasil do FGV IBRE recuou 4,9 pontos em janeiro de 2021, para 137,4 pontos, sob influência do recuo do componente de Expectativas, que mede o grau de dispersão das previsões econômicas por especialistas 12 meses à frente. Aparentemente, neste horizonte de tempo, a normalização da economia com as campanhas de imunização consiste em um fator de redução de incertezas. Cabe lembrar que o IIE-Br permanece em nível elevado e ainda 22,3 pontos acima do maior nível anterior à pandemia.

70 90 110 130 150 170 190 210 230 jan /1 0 m ai/1 0 se t/ 10 jan /1 1 m ai/1 1 se t/ 11 jan /1 2 m ai/1 2 se t/ 12 jan /1 3 m ai/1 3 se t/ 13 jan /1 4 m ai/1 4 se t/ 14 jan /1 5 m ai/1 5 se t/ 15 jan /1 6 m ai/1 6 se t/ 16 jan /1 7 m ai/1 7 se t/ 17 jan /1 8 m ai/1 8 se t/ 18 jan /1 9 m ai/1 9 se t/ 19 jan /2 0 m ai/2 0 se t/ 20 jan /2 1

Brasil perde grau de

investimento

Impeachment

de Dilma caminhoneirosGreve dos Pandemia Covid-19

Aprofundamento da Lava Jato

Turbulências Internas do Gov. Temer

(6)

Indústria destoa de outros setores e ainda

exibe sinais de sinais de um bom nível de

(7)

Ainda há muitas empresas industriais com estoques insuficientes

Proporção de empresas que indicam estar com estoques aquém (insuficientes) ou além (excessivos) do

nível desejável (em % do total), em pontos

Desde outubro de 2020, a proporção de empresas com estoques aquém do nível desejado vem atingindo níveis recordes. Em janeiro, a proporção de empresas com estoque insuficiente recuou e atingiu 12,9% das empresas, nível ainda muito elevado. A ocorrência de um percentual acima do normal de empresas reportando poucos estoques consiste em fator de impulso à produção nos meses seguintes.

(8)

Indústria ainda otimista em relação ao primeiro semestre de 2021

Dados dessazonalizados

O indicador de expectativas na Indústria em relação à evolução do Emprego (nos próximos 3

meses) recuou em janeiro, enquanto o indicador de Tendência dos Negócios (seis meses

seguintes) continuou subindo para o maior nível desde março de 2013. No horizonte mais curto, a Indústria calibra o otimismo, em função da possível desaceleração da economia no primeiro trimestre. Mas no horizonte de seis meses se mantém otimista.

(9)

NUCI Industrial volta a subir e se mantém acima do nível pré-pandemia...

Nível de Utilização da Capacidade Industrial, com ajuste sazonal

Após modestos recuos no final de 2020, o NUCI industrial volta a subir em

janeiro, em 0,6 p.p., para 79,9%. Este é o maior nível desde novembro de

2014 (80,3%) e superior em 3,7 p.p. ao nível pré-pandemia (fev/2020).

abr/90; 60,3 abr/20; 57,3 jan/21; 79,9 50 55 60 65 70 75 80 85 90 jul /8 0 jan /8 2 jul /8 3 jan /8 5 jul /8 6 ja n /8 8 jul /8 9 jan /9 1 jul /9 2 ja n /9 4 jul /9 5 jan /9 7 jul /9 8 jan /0 0 jul /0 1 jan /0 3 jul /0 4 jan /0 6 jul /0 7 jan /0 9 jul /1 0 jan /1 2 ju l/1 3 jan /1 5 jul /1 6 jan /1 8 ju l/1 9 jan /2 1

(10)

...mas nem todos os subsetores industriais estão aquecidos

Média do NUCI nos últimos três meses - desvios-padrão acima ou abaixo da média

Enquanto alguns subsetores têm dado sinais de aquecimento, como a indústria Têxtil, de Celulose e Papel e Farmacêutica, outros segmentos estão com níveis ainda baixos de utilização da capacidade, como as indústrias de Veículos Automotores, Máquinas e Equipamentos e Informática, Eletrônicos e Óticos.

(11)
(12)

Indústria calibra confiança e agora todos os setores estão em queda

Índices de confiança setoriais, dessazonalizados

Após oito altas consecutivas, a confiança da Indústria recuou em janeiro, atingindo 111,3 pts, nível ainda favorável, ao contrário dos outros três setores, que registram uma desaceleração entre dezembro e janeiro e estão pessimistas em relação aos próximos meses.

111,3 85,5 90,8 92,5 50 60 70 80 90 100 110 120

(13)

Distâncias recordes entre confiança da Indústria e de Serviços

Dados dessazonalizados

Os setores econômicos continuam se recuperando de forma bastante heterogênea. Esperava-se que esta tendência perdesse força na medida em que as atividades fossem se normalizando mas não é o que vem ocorrendo. Apenas o setor industrial continua exibindo níveis elevados de confiança a despeito da queda em janeiro, quando atingiu 111,3 pts. A distância em relação à confiança do Setor de Serviços diminuiu um pouco, para 25,8 pts., mas ainda muito próximo do recorde histórico de 28,7 pts registrado no mês anterior (dezembro de 2020).

(14)

Níveis de Índices da Situação Atual e de Expectativas setoriais em janeiro

Dados dessazonalizados

A percepção sobre a situação atual piorou

em todos os setores, mas continua

bastante favorável na Indústria. O setor de

Serviços

e,

principalmente,

os

Consumidores

continuam

muito

insatisfeitos com a situação corrente.

As expectativas de todos os setores

pioraram

em

janeiro,

à

exceção

do

Comércio. O Consumidor é ainda mais

pessimista que os empresários em relação

ao futuro.

68 80 90 91 95 116 0 20 40 60 80 100 120 140 Consumidor Serviços Comércio Construção Empresarial Indústria

Situação Atual

82 91 92 94 95 106 0 20 40 60 80 100 120 Consumidor Serviços Comércio Empresarial Construção Indústria

Expectativas

(15)

Diferenças setoriais se refletem nas perspectivas de contratação

Ímpeto de Contratação (empresas) e de Expectativas com o Mercado de Trabalho (consumidores), saldos de respostas (*), em pontos, com ajuste sazonal

• Proporção de empresas/consumidores prevendo aumento do quadro de pessoal/maior facilidade de se conseguir

emprego menos a proporção dos que preveem diminuição do quadro de pessoal/maior dificuldade de se conseguir emprego nos meses seguintes.

Indústria continua contratando

de forma consistente. O ímpeto de contratação no Setor de Serviços é ainda muito fraco

Consumidores revertem tendência e passam a prever maior dificuldade para conseguir emprego nos próximos meses.

Emprego

Previsto Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

jan/20 7,5 8,7 8,4 14,4 7,3 16,1 fev/20 8,7 7,5 8,9 8,8 7,1 13,0 mar/20 5,8 -0,1 1,7 9,8 2,4 4,6 abr/20 -42,6 -45,5 -28,0 -48,9 -39,4 -20,7 mai/20 -41,7 -37,9 -18,4 -34,4 -32,5 -14,2 jun/20 -20,5 -21,1 -3,7 -13,2 -14,5 1,2 jul/20 -0,8 -11,4 -1,2 -5,4 -4,9 5,5 ago/20 10,2 -8,0 8,1 -1,8 1,9 6,5 set/20 19,2 -0,7 7,5 7,6 6,9 10,3 out/20 20,5 -0,3 1,3 15,8 6,6 7,5 nov/20 19,8 1,6 4,2 12,0 7,4 3,6 dez/20 20,7 -1,1 15,8 11,2 9,2 2,9 jan/21 17,8 1,2 11,9 11,5 7,3 -4,5

(16)

Setor de Serviços melhora mas continua sem perspectivas de contratar

Médias móveis trimestrais do Indicador (saldo) da pergunta sobre tendência do PO (eixo direito) e da variação

interanual do Caged (eixo esquerdo)

Os Indicadores de Emprego do Comércio (lead 4), Construção (lead 5) e Serviços (lead 5) Granger causam o CAGED. O indicador da Indústria (lead 5) apresenta causalidade nos dois sentidos.

-40 -20 0 20 40 -10 -5 0 5 10 Indústria

CAGED (esq.) Saldo de Indicador de Emprego (dir.)

-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 -6 -3 0 3 6 Serviços

CAGED (esq.) Saldo de Indicador de Emprego (dir.)

-20 -10 0 10 20 -4 -2 0 2 4 Comércio

CAGED (esq.) Saldo de Indicador de Emprego (dir.)

-50 -25 0 25 50 -15 -10 -5 0 5 10 15 Construção

(17)

Situação das Finanças familiares continua se deteriorando

Gráfico i) Indicadores de Situação Econômica Geral e Situação Financeira da Família Atuais Gráfico ii) Uso de recursos da poupança para quitar despesas correntes

A proporção dos que estão retirando recursos da poupança para quitar gastos correntes subiu pela terceira vez, agora

em 0,4 ponto. Indicador de percepção com a Situação Econômica Atual

recua 1,1 ponto e o da Situação Financeira da família, 1,8 ponto em janeiro de 2021, na segunda queda

consecutiva dos indicadores.

50 60 70 80 90 100 110

120 Indicadores em médias móveis trimestrais

Situação Econômica Local Atual - MM3 Situação Financeira Atual da Família - MM3 3 8 13 18

Parcela "Usando poupança para quitar despesas correntes", em % e MM3

(18)

No detalhe:

Evolução dos índices nos

últimos meses

(19)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

100

105

110

115

ICE

ICE - MM3

Fonte: FGV IBRE

Confiança empresarial recua e se afasta do nível neutro

Dados dessazonalizados. Nível da confiança determinado por tonalidades, entre o pior caso (vermelho) e o melhor (azul).

Muito alto

Alto

Neutro

Baixo

(20)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

100

105

110

115

ICC

ICC - MM3

Fonte: FGV IBRE

Confiança do Consumidor continua extremamente baixa

Dados dessazonalizados. Aquecimento da confiança por tonalidades, da mais fraca à mais forte.

Alto

Muito alto

Neutro

Baixo

(21)

Evolução dos Índices de Confiança

Dados dessazonalizados

Média móvel trimestral - Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 7,1 2,8 3,2 3,8 3,2 1,2

nov/20 4,8 0,1 -1,0 2,0 0,4 0,5

dez/20 2,7 -0,6 -2,6 0,8 -0,8 -1,6

jan/21 0,0 -0,7 -1,7 -0,9 -1,4 -2,2

Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 4,5 -0,4 -3,8 3,7 -0,4 -1,0

nov/20 1,9 -2,1 -2,3 -1,4 -1,5 -0,7

dez/20 1,8 0,8 -1,8 0,1 -0,4 -3,2

(22)

Evolução dos Índices de Confiança

Diferença em pontos da média trimestral em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal)

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

1º Tri m. 20 2,7 -4,1 -1,6 2,7 -1,1 -4,2

2º Tri m. 20 -34,2 -30,0 -24,3 -22,6 -26,8 -22,3

3º Tri m. 20 32,7 22,9 23,1 17,7 26,0 17,0

4º Trim. 20 14,2 2,2 -1,1 6,2 2,0 -1,2

Diferença em pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal)

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 16,4 -6,3 -2,4 7,1 2,9 -6,6

nov/20 16,9 -10,3 -3,5 4,3 1,0 -7,5

dez/20 15,3 -10,4 -4,0 1,8 0,1 -12,9

(23)

Evolução dos Índices de Situação Atual

Dados dessazonalizados

Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 6,4 2,6 -1,5 5,1 3,6 -0,2

nov/20 4,5 0,3 -5,4 0,0 1,4 -0,6

dez/20 1,7 0,9 -6,1 0,9 -0,2 -2,1

jan/21 -3,6 -0,7 -3,6 -1,9 -2,7 -1,6

Média móvel trimestral - Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 8,2 2,8 5,6 5,2 5,6 0,5

nov/20 6,8 1,0 -0,8 3,2 3,1 0,1

dez/20 4,2 1,3 -4,3 2,0 1,6 -1,0

(24)

Evolução dos Índices de Situação Atual

Diferença em pontos da média trimestral em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal)

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

1º Tri m. 20 2,1 -3,2 -0,3 4,9 -0,4 0,1

2º Tri m. 20 -28,1 -30,2 -22,1 -16,1 -26,4 -11,5

3º Tri m. 20 26,4 16,1 28,3 11,7 21,1 4,6

4º Trim. 20 18,9 5,1 -1,9 10,1 9,8 -1,2

Diferença em pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal)

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 18,3 -11,8 9,4 12,6 4,5 -4,9

nov/20 22,0 -11,8 5,6 10,2 4,7 -6,4

dez/20 19,8 -12,7 0,8 9,8 2,4 -9,8

(25)

Evolução dos Índices de Expectativas

Dados dessazonalizados

Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 2,7 -3,2 -5,8 2,3 -3,1 -1,3

nov/20 -0,7 -4,4 0,9 -2,9 -3,3 -0,9

dez/20 1,7 0,7 2,6 -0,7 -0,3 -3,7

jan/21 -3,3 -0,7 2,0 -0,9 -0,6 -3,5

Média móvel trimestral - Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 6,0 2,8 0,7 2,5 2,7 1,7

nov/20 2,8 -0,7 -1,3 0,7 -0,5 0,7

dez/20 1,2 -2,3 -0,8 -0,4 -2,2 -2,0

(26)

Evolução dos Índices de Expectativas

Diferença em pontos da média trimestral em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal)

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

1º Tri m. 20 3,2 -4,9 -2,9 0,4 -2,0 -6,8

2º Tri m. 20 -39,8 -29,6 -25,5 -28,7 -32,1 -28,8

3º Tri m. 20 38,5 29,3 16,9 23,3 30,0 24,7

4º Trim. 20 9,4 -0,6 -0,3 2,2 -0,5 -1,1

Diferença em pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal)

Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor

out/20 12,9 -0,4 -13,9 1,3 1,1 -7,4

nov/20 10,3 -8,3 -12,0 -1,9 -2,8 -7,8

dez/20 9,7 -7,8 -8,2 -6,4 -2,4 -14,3

(27)

CONFIANÇA EMPRESARIAL | Publicação mensal da FGV IBRE – Instituto Brasileiro de Economia

Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira | Vice-Diretor: Vagner Laerte Ardeo

Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr.

Coordenadora das Sondagens: Viviane Seda Bittencourt

Responsável por análise e divulgação: Aloisio Campelo Jr.

Equipe Técnica: Anna Carolina Gouveia e Luiz Sette Whitaker Costa (estagiário)

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(28)

Referências

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