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MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE UMA DAS VARA DO TRABALHO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, por intermédio

da Procuradora do Trabalho infra-assinada, no uso de suas funções institucionais previstas no art. 129 da Constituição da República e art. 83 da Lei Complementar n.º

75/93, vem perante Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/85

c/c 576 e 585, inciso II, do CPC e art. 876 da CLT, propor a presente AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL em face do INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE

SÃO PAULO, inscrito no CNPJ nº 63.083.869/0006-71, localizado na Rua João Escanhuela, 133 – jardim Capuano, em Birigui- SP, diante dos fatos e

fundamentos a seguir expostos.

PROCURADORIA DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE Avenida Coronel Marcondes, 3372 – Jardim Bongiovani – CEP 19.050-230 Fone: (18) 3916-2545 / 3916-2541 / 3917-2076 - INTERNET – http://www.prt15.mpt.gov.br

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I - DOS FATOS

I.a - CELEBRAÇÃO DO TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA Está em trâmite nesta PTM o PI nº 011.2005.15.00/0-60, no qual a

executada assinou Termo de Ajuste de Conduta sobre as mais diversas questões e, dentre

elas, figura a questão do pagamento de salários, 13º, e das verbas rescisórias no prazo

legal.

Pois bem. Foi recebido ofício da Procuradoria do Trabalho no

Município de Araçatuba, que encaminhou relatório fiscal e autos de infração que indicam o descumprimento do compromisso, pela unidade educacional ora executada,

localizada em Birigui-SP.

É certo que a referida unidade participou da celebração do TCAC,

estando incluída dentre as unidades que foram compromissadas a cumprir as obrigações

ali elencadas. Basta verificar no TCAC (doc.01), onde a executada é a terceira unidade

educacional listada, antigamente denominada Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, sucedida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (basta conferir o endereço no TCAC e o endereço dos autos de infração)

Desse modo, alternativa não restou ao Ministério Público do

Trabalho senão a propositura da presente Ação de Execução de Título Extrajudicial, com

propósito de que a empresa realize o pagamento da multa pelo descumprimento do TAC

e, sobretudo, seja compelida a pagar salários e verbas rescisórias de seus empregados

no prazo previsto na lei.

I.b - DA OBRIGAÇÃO ASSUMIDA

A CLÁUSULA 1ª do TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA

previu a obrigação a ser cumprida pela empresa executada, possuindo a seguinte redação:

“CLÁUSULA 1ª : DAS OBRIGAÇÕES - Por força do presente Termo de Ajustamento de Conduta e para sua implementação, a empresa assume as seguintes obrigações:

1 – Compromete-se, imediatamente, a efetuar até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido, o pagamento integral do salário mensal devido ao empregado, ressalvado eventual prazo diferenciado fixado em instrumento de

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negociação coletiva de trabalho;

2 – (...)

3 – Compromete-se, imediatamente, a efetuar os pagamentos de todas as parcelas devidas na rescisão do contrato de trabalho no prazo legal, com a devida discriminação das verbas;

4 a 11- (...)

12- Compromete-se, imediatamente, a efetuar o pagamento da gratificação natalina no prazo legal;

13 a 16 (...)”.

I.c – DA MULTA PELO DESCUMPRIMENTO

O TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA previu em sua parte final

a penalidade aplicada na hipótese de descumprimento das obrigações assumidas, possuindo a seguinte dicção:

“Ficam cientes as pessoas jurídicas de que o presente TERMO DE COMPROMISSO tem eficácia de título executivo extrajudicial, conforme dispositivos legais acima referidos e que o seu descumprimento implicará, solidariamente, multa diária no valor de R$ 200,00 (duzentos reais), por trabalhador e por item descumprido (itens 1 a 15), até o efetivo cumprimento da obrigação, reajustável até a data do efetivo pagamento e reversível ao FAT (...)”

I.d – DO DESCUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO

Em apertada síntese, o TCAC foi assinado em outubro/2006,

sendo que foi recebido relatório fiscal, relativo à fiscalização realizada na empresa no

mês de dezembro/2010. O relatório indicou o descumprimento do TAC.

O derradeiro Relatório de Fiscalização evidencia que a

executada não honra com suas obrigações trabalhistas e tampouco respeita a dignidade

de seus trabalhadores. É mister, em função da mais pura justiça, que tal quadro de irregularidades seja de vez espancado.

Foram lavrados 04 (quatro) Autos de Infração, que revelam o descumprimento de 03 (três) itens do TAC do PP nº 011/2005:

- Auto de Infração nº 021760977: “Deixar de efetuar o pagamento das

parcelas devidas na rescisão do contrato de trabalho até o 1º dia útil imediato ao término do contrato (art. 477, § 6º, alínea “a” da CLT);

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-Auto de infração nº 021760985: “Deixar de efetuar o pagamento das

parcelas devidas na rescisão do contrato de trabalho até o 10º dia, nos termos legais art. 477, § 6º, alínea “b” da CLT);

Auto de infração nº 021760969 : “Deixar de efetuar o pagamento, a

título de adiantamento do 13º salário, entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, da metade do salário recebido pelo empregado no mês

anterior”;

- Auto de infração nº 021760950: “Deixar de efetuar, até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido, o pagamento integral do salário mensal devido ao empregado” .

Dessa forma, resta comprovado que a empresa descumpriu o TCAC assinado em 06 de outubro de 2006.

I.e – DO CÁLCULO DA MULTA PELO DESCUMPRIMENTO No item 1 da cláusula 1ª do TCAC, a empresa assumiu a seguinte obrigação:

“ Compromete-se, imediatamente, a efetuar até o quinto dia

útil do mês subsequente ao vencido, o pagamento integral do salário mensal devido ao

empregado, ressalvado eventual prazo diferenciado fixado em instrumento de negociação coletiva de trabalho”.

O Auto de Infração nº 021760950 lavrado em face da empresa, revelou o descumprimento do TAC, e contém a seguinte redação:

“Deixar de efetuar, até o 5º dia útil do mês subsequente ao

vencido, o pagamento integral do salário mensal devido ao empregado”.

A multa prevista no TAC, em caso de descumprimento da

obrigação assumida, foi de R$ 200,00 por dia, por trabalhador e por item descumprido,

até que a situação fosse regularizada.

O Auto de Infração informou que houve atraso salarial de cinco

dias dias relativo ao pagamento do salário do mês de outubro/2010, prejudicando 145

empregados. Informou, ainda, que até o dia 13/12/2010 ainda não havia sido pago o

salário de novembro/2010 (portanto, já com 07 dias de atraso), prejudicando 143 empregados.

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Assim, temos:

- outubro/2010 – 02 (dias) x 145 (empdos) x R$ 200,00 = R$ 58.000,00 - novembro/2010 – 07 (dias) x 143 (empdos)x R$ 200,00= R$ 200.200,00 Desse modo, a multa devida em razão do descumprimento

de tal item é de R$ 258.200,00 (duzentos e cinquenta e oito mil e duzentos reais),

resultado obtido da multiplicação entre o número de dias de atraso, o número de

trabalhadores prejudicados e o valor da multa diária.

No item 3 da cláusula 1ª do TAC, a empresa assumiu a seguinte obrigação:

“Compromete-se, imediatamente, a efetuar os pagamentos de

todas as parcelas devidas na rescisão do contrato de trabalho no prazo legal, com a

devida discriminação das verbas.”

O Auto de Infração nº 021760977 lavrado em face da empresa, revelou o descumprimento do TCAC, e contém a seguinte redação:

“Deixar de efetuar o pagamento das parcelas devidas na

rescisão do contrato de trabalho até o 1º dia útil imediato ao término do contrato (art.

477, § 6º, alínea “a” da CLT);

A multa prevista no TAC, em caso de descumprimento da

obrigação assumida, foi de R$ 200,00 por dia, por trabalhador e por item descumprido,

até que a situação fosse regularizada.

O Auto de Infração informou que houve atraso em relação a seis empregados, com número de dias variados.

Somando-se todos os dias de atraso (em relação aos seis

funcionários), cumulativamente, tem-se que a empresa atrasou o pagamento de verbas

rescisórias em 79 dias.

Desse modo, a multa devida em razão do descumprimento

de tal item é de R$ 15.800,00 (quinze mil e oitocentos reais), resultado obtido da

multiplicação entre o número de dias de atraso (somados em relação aos seis

trabalhadores prejudicados) e o valor da multa diária (R$ 200,00).

PROCURADORIA DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE

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Como já dito antes, no item 3 da cláusula 1ª do TAC, a empresa assumiu a obrigação :

“Compromete-se, imediatamente, a efetuar os pagamentos de

todas as parcelas devidas na rescisão do contrato de trabalho no prazo legal, com a

devida discriminação das verbas.”

O Auto de Infração nº 021760985 lavrado em face da empresa, revelou o descumprimento do TCAC, e contém a seguinte redação:

“Deixar de efetuar o pagamento das parcelas devidas na

rescisão do contrato de trabalho até o 10º dia, nos termos legais (art. 477, § 6º, alínea

“b” da CLT);

A multa prevista no TAC, em caso de descumprimento da

obrigação assumida, foi de R$ 200,00 por dia, por trabalhador e por item descumprido,

até que a situação fosse regularizada.

O Auto de Infração informou que houve atraso no pagamento

de rescisórias prejudicando dez trabalhadores, cada um com datas diferentes, cujos dias

de atraso também podem ser contados cumulativamente, perfazendo o total de 776 dias

de atraso.

Desse modo, a multa devida em razão do descumprimento

de tal item é de R$ 155.200,00 (cento e cinquenta e cinco mil e duzentos reais),

resultado obtido da multiplicação entre o número de dias de atraso (contados cumulativamente em relação aos dez trabalhadores prejudicados) e o valor da

multa diária (R$ 200,00).

No item 12 da cláusula 1ª do TAC, a empresa assumiu a seguinte obrigação:

“Compromete-se, imediatamente, a efetuar o pagamento da gratificação natalina no prazo legal”.

O Auto de Infração nº 021760969 lavrado em face da empresa, revelou o descumprimento do TAC, e contém a seguinte redação:

“Deixar de efetuar o pagamento, a título de adiantamento de

13º salário, entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, da metade do salário

recebido pelo empregado no mês anterior”.

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Consta no auto de infração que a empresa pagou o

adiantamento do 13º salário apenas no dia 02/12/2010, portanto, com dois dias de atraso,

prejudicando o total de 144 empregados.

A multa prevista no TAC, em caso de descumprimento da

obrigação assumida, foi de R$ 200,00 por dia, por trabalhador e por item descumprido,

até que a situação fosse regularizada.

Desse modo, a multa devida em razão do descumprimento

de tal item é de R$ 57.600,00 (cinquenta e sete mil e seiscentos reais), resultado

obtido da multiplicação entre o número de dias de atraso no pagamento do adiantamento do 13º (02 dias), o número de trabalhadores prejudicados (144) e o

valor da multa diária (R$ 200,00).

Somando as multas dos quatro itens descumpridos, tem-se o

valor total de R$ 486.800,00 (quatrocentos e oitenta e seis mil e oitocentos reais),

valor este reversível ao FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador, instituído pela Lei

n.º 7.998/90, nos termos do art. 5º, § 6º e 13 da Lei n.º 7.347/85.

Por fim, não basta simplesmente a execução dessa importância.

Para restabelecer o que determina a legislação, urge seja ordenado o cumprimento regular da obrigação, na forma do art. 645, do CPC e do compromisso assumido.

II – DO DIREITO

II.a. DA LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO O sujeito ativo no caso sob apreciação é o Ministério Público

do Trabalho, cuja legitimidade decorre do disposto no art. 127, da CF, art. 5º, § 6º da Lei

n.º 7.347/85 c/c o art. 83, inciso III, da Lei Complementar n.º 75/93.

O Ministério Público foi erigido, pela Constituição Federal de

1988, à condição de instituição essencial à função jurisdicional e de defensor da ordem

jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem

como dos direitos difusos e coletivos, consoante previsão contida nos artigos 127, caput,

e 129, incisos III e IX.

Ao Ministério Público do Trabalho, como ramo do Ministério

Público da União (artigo 128, inciso I, alínea “b”, da CF/88), restou a defesa dos referidos interesses no campo das relações de trabalho.

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

Assim, a teor do que dispõem a Carta Magna (artigos 127, 128

e 129) e a Lei Complementar n° 75/1993 (artigos 6°, VII, d, c/c 83, III e 84), compete

ao Ministério Público do Trabalho defender os interesses difusos, coletivos e individuais

homogêneos afetos à ordem jurídica trabalhista, sendo dotado, por lei, dos instrumentos

necessários a sua eficaz atuação.

II.b. CABIMENTO DA AÇÃO EXECUTIVA

A Ação Civil Pública é um dos instrumentos de atuação

concedidos ao Ministério Público, para buscar o comando judicial que determine a adequação da conduta dos indivíduos ao que prescreve a lei. No entanto, no intuito de

abreviar o iter entre o ajuizamento da Ação Civil Pública e a regularização da conduta,

mediante determinação judicial, a Lei n.º 7.347, de 24 de julho de 1985, em seu art.

5º, §

6º, acrescentado pelo art. 113, da Lei 8.078/90, dispôs que o Ministério Público pode

tomar do interessado o COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE SUA CONDUTA às

exigências legais, MEDIANTE COMINAÇÕES, QUE TERÁ EFICÁCIA DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL.

O art. 876 da CLT, com a redação dada pela Lei n.º 9.958, de 12 de janeiro de 2.000, prescreve:

“Art. 876. As decisões passadas em julgado ou das quais não tenha havido recurso com efeito suspensivo; os acordos, quando não cumpridos; os termos de ajuste de conduta firmados perante o Ministério Público do Trabalho e os termos de conciliação firmados perante as Comissões de Conciliação Prévia serão executados pela forma estabelecida neste Capítulo". (Grifamos).

Portanto, cabível a ação executiva no caso exposto.

II.c. DA COMPETÊNCIA

O art. 877-A, da CLT, acrescido pela Lei n. 9.958, de

12.01.2000, não deixa dúvidas sobre a competência funcional para a ação de execução

de título executivo extrajudicial, ao dispor, in verbis, que “é competente para a execução de título executivo extrajudicial o juiz que teria competência para o processo

de conhecimento relativo à matéria”.

O Juízo competente para processar e julgar a presente ação é o

de uma das Varas do Trabalho de Presidente Prudente/SP, haja vista que o TCAC foi

celebrado nesta localidade, abrangendo as diversas unidades educacionais pertencentes

ao grupo da executada (caso o TCAC não tivesse sido assinado, a ACP seria

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III – DO PEDIDO

Ante o exposto, o exeqüente requer:

a) a citação da executada, no endereço preambularmente

oferecido, para que pague, em 48 horas, em face do inadimplemento do Termo de Ajuste de Conduta anexo, a multa reparatória prevista no referido Termo,

calculada

em R$ 486.800,00 (quatrocentos e oitenta e seis mil e oitocentos reais), acrescida de

juros e correção monetária, desde a citação, reversível ao FAT, Fundo de Amparo ao

Trabalhador, instituído pela Lei n.º 7.998/90, nos termos do art. 5º, § 6º e 13 da Lei

n.º 7.347/85, além das despesas processuais, tudo nos moldes estabelecidos pelo artigo

880 e seguintes da CLT;

b) imediatamente e sob pena de multa diária a ser fixada por

Vossa Excelência, passe a cumprir integralmente as obrigações discriminadas no Termo

de Ajuste de Conduta assinado perante o Ministério Público do Trabalho;

c) a produção de todos os meios de prova em direito admitidos,

mormente a juntada e exibição de documentos que se fizerem necessários;

d) seja o exequente intimado pessoalmente dos atos e

decisões que vierem a ser proferidos nos autos, por força do que dispõem os arts.

18,

inciso II, letra “h”, da Lei Complementar n.º 75/93 e art. 236, § 2º do CPC.

Dá-se à causa, para fins de alçada, o valor de R$ 486.800,00 (quatrocentos e oitenta e seis mil e oitocentos reais), Nesses termos,

Pede deferimento.

Presidente Prudente, 22 de junho de 2011.

RENATA APARECIDA CREMA BOTASSO Procuradora do Trabalho

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