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O FUTURO DA PSICOLOGIA E SUA APLICAÇÃO A MODERNIDADE

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Academic year: 2021

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O FUTURO DA PSICOLOGIA E SUA APLICAÇÃO A MODERNIDADE

CONTO, Bruna Rafaelli¹ MÜLLER, Camilla Cristine

JESUS, Cinthia Luciane SANTOS, Gleisiane

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi refletir e propor previsões com embasamento teórico, de como será o futuro da psicologia. São abordados os aspectos que provocarão mudanças na sociedade, os quais a psicologia esta incluída com seu futuro avanço. A mudança na formação do profissional de Psicologia, reformulação na grade curricular e relação teoria e pratica mais abrangente no curso, sendo esses alguns aspectos essenciais para possível inovação e para a especialização da psicologia. Procurando-se saber a diferença de pensamento de um acadêmico no período inicial do curso e um profissional já formado, de como será o futuro da psicologia daqui a 50 anos, foi realizada uma pesquisa qualitativa para obtermos possível divergência de percepção.

Das três pessoas entrevistadas, ambas acreditam na evolução da tecnologia como uma psicologia inovadora.

Palavras-chave: futuro da Psicologia, formação profissional,especialização, percepção.

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¹Acadêmicos do 8º período do curso de Psicologia, do turno da noite, da Faculdade Dom Bosco, em Curitiba, Paraná.

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apresentar dados teóricos que relatem sobre o futuro da psicologia, pois, percebe-se a necessidade de se pensar sobre o futuro dessa profissão, visto que atualmente já existe uma visão distorcida dessa ciência, que por tantas vezes não é considerada como tal.

Através desses estudos poderemos contribuir para a construção desse futuro, pois, como estudantes de psicologia, esse futuro nos interessa.

Partindo do argumento de que há extrema necessidade de se repensar de que forma esta sendo a formação dos futuros profissionais e para que fosse possível pensar sobre o assunto, foi necessário primeiramente relatar a respeito da formação do Psicólogo, buscando na literatura dados bibliográficos sobre a formação em psicologia e quais estão sendo as dificuldades encontradas por estes profissionais durante e após a formação, bem como quais os aspectos que precisam ser melhorados para que seja possível almejar um futuro promissor para a psicologia e para seus usuários.

Foram vistos autores como Borges (2013) que fala sobre vários aspectos que tangem a psicologia e como possivelmente estarão daqui a alguns anos, o autor relata que é necessário que seja feita uma visão realista do que pode ser o futuro, uma visão não tão pessimista, nem tão otimista.

Carvalho e Sampaio (1997) abordam aspectos do surgimento dos cursos de psicologia e da própria formação. Bastos e Gomide (1989) analisam a atuação e formação do psicólogo Brasileiro, em um período compreendido dos anos de 1962 até 1989. Entre outros autores que poderão ser vistos no decorrer do trabalho.

Como instrumento de pesquisa, perguntamos há duas psicólogas, uma formada há 37 anos, outra há 20 anos e uma terceira entrevistada foi uma aluna do Curso de Psicologia que ainda está no primeiro período, o que pensam sobre como estará à psicologia daqui a 50 anos. Encontra-se nos discursos considerações sobre avanço da tecnologia, aumento de áreas emergentes, politicas públicas, entre outros.

Através desse trabalho pretende-se contribuir para o desenvolvimento da nossa ciência Psicologia através de questionamentos sobre a formação e

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atuação, para que haja mais profissionais pró-ativos que busquem melhorias e para que seja possível vislumbrar um futuro mais otimista...

Enfim...Como será a Psicologia daqui 50 anos?

ARGUMENTO

Partimos do argumento de que é necessário repensar a forma que está sendo realizada a formação dos psicólogos, se ela está sendo efetiva e se não, quais aspectos deveriam ser reformulados para iniciar uma mudança significativa nos currículos e também na própria atuação desses profissionais, pois, para que a psicologia possa ter um bom futuro, é necessário que sejam feitas mudanças desde já.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo Borges (2013) as discussões sobre o futuro de qualquer área de estudo são difíceis de serem realizadas, pois, não há dados a serem coletados. Para que seja possível prever o futuro é necessário agir com muito realismo, ou seja, não ser tão otimista e nem tão pessimista.

Há cerca de 20 anos atrás, Carvalho & Sampaio (1997), já questionavam sobre a formação do Psicólogo, apontando que estes não recebiam na graduação uma base sólida para atuar nas diferentes áreas da profissão.

Relatam ainda sobre a questão das áreas emergentes e reformas curriculares, onde os currículos eram elaborados então visando uma formação ―generalista‖, e com ênfase nas áreas da clínica, trabalho, escolar e social.

Ana Bock também em 1997 apontava para questão da formação plural, ou seja, era necessário ensino de conteúdos sobre diversas teorias, e esta devia estar acompanhada de uma formação sólida que ensinasse então, a perspectiva filosófica e epistemológica de cada uma destas teorias. Ela ainda aborda as questões de formação com estímulo em pesquisa, a própria criatividade que precisa ser estimulada no ensino, realidade social do país, a interdisciplinaridade entre outros aspectos que contribuem para uma boa formação em Psicologia.

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Ainda em 1997, autores citam que após o inicio da regulamentação, o Conselho Federal de Psicologia preparou um documento para unificar ao Catálogo Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho, identificando e catalogando as seguintes áreas de atuação do psicólogo: Psicólogo Clínico, Psicólogo do Trabalho, Psicólogo do Trânsito, Psicólogo Educacional, Psicólogo Jurídico, Psicólogo do Esporte, Psicólogo Social e Professor de Psicologia (CARVALHO; SAMPAIO, 1997).

Analisando a atuação e formação do psicólogo brasileiro, em um período compreendido dos anos de 1962 até hoje, observa-se o grande numero de psicólogos formados, numero que não é acompanhado ao numero de profissionais inscritos nos Conselhos Regionais, situação normativa para a legalidade do exercício da profissão (BASTOS; GOMIDE, 1989).

O estagio em áreas emergentes é uma ferramenta adotada por muitas instituições de ensino para aliar à teoria a pratica aplicada a situação real.

Estes estágios que geralmente despertam o interesse dos estudantes pelas áreas emergentes da psicologia. Um exemplo é a psicologia hospitalar, que vem sendo aplicada em caráter de estagio. Em alguns casos até é oferecida uma matéria optativa referente a este assunto. Neste caso, conforme a demanda por estudantes por este tipo de mercado, incentiva-se a criação de cursos de especialização voltados a esta área, ou em outras áreas emergentes da profissão (CARVALHO; SAMPAIO, 1997).

Desde a década de 70, temas com relação à formação em Psicologia vêm sendo objeto de vários estudos e debates. Existe uma grande insatisfação no que se refere à formação, sendo vista como extremamente deficitária tanto no que se refere à formação técnica quanto, e principalmente, à formação epistemológico-científica, do psicólogo brasileiro. (LISBOA;BARBOSA,2009)

Em análise realizada por Bastos&Gomide, dos resultados da pesquisa feita pelo CFP entre 1986 e 87, visando obter o perfil do psicólogo brasileiro, estes autores constataram, no que diz respeito à formação profissional, um alto grau de insatisfação (mais de 50% da amostra) com a fundamentação filosófica, metodológica e científica adquirida na graduação (CARVALHO;

SAMPAIO, 1997).

Para que seja possível uma melhor compreensão da psicologia e uma melhor aplicabilidade, serão necessárias especializações, visto que

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futuramente existirão ainda mais áreas dentro da própria psicologia. Desta forma, a psicologia deverá ser uma área fragmentada, visto que as ciências tradicionais também se dividiram em especialidades e assim conseguiram se desenvolver mais rapidamente. (BORGES, 2013)

Para Lisboa&Barbosa (2009) não se ensina adequadamente na maioria dos cursos de graduação em Psicologia e o futuro profissional não é avaliado.

Existe a necessidade de mudar radicalmente o modo como se ensina nos cursos de graduação da área, mais especificamente o currículo e sua organização, bem como a forma como se avalia a formação dos psicólogos.

A necessidade de formação complementar foi largamente apontada pelos psicólogos em pesquisa realizada por Bastos&Gomide(1989). Mais de 95% dos entrevistados revelaram que, para o seu exercício profissional após a graduação, tiveram que recorrer a formas complementares de formação (cursos, estágios, terapias etc). A necessidade de aprofundar a "experiência prática" foi a mais apontada nas diversas áreas de atuação, especialmente na clínica. Nas de conhecimentos teóricos e domínio das técnicas não se observam diferenças entre os psicólogos das diversas áreas (BASTOS;

GOMIDE, 1989).

O aparecimento de novas áreas de atuação do psicólogo surge de acordo com a demanda e também com o trabalho dos pioneiros nestas áreas.

No surgimento cada vez maior destas demandas especificas, é que surgem algumas perguntas durante o processo de formação do profissional, tais como

―A qualificação percebida pelo psicólogo nos cursos de graduação realmente lhe confere uma base sólida para o exercício de qualquer uma destas áreas?‖

(CARVALHO; SAMPAIO, 1997).

Grande parte da comunidade acadêmica encontra-se em intensa efervescência intelectual, aguçando seu espírito investigativo e sua criatividade para tecer uma nova rede conceitual que explique a nova realidade mundial.

Na Sociologia e na Filosofia, já é possível visualizar alguns efeitos desse novo contexto intelectual, contudo, o mesmo parece ainda não ocorrer com a mesma intensidade no campo psicológico. (LEITÃO, NICOLACI-DA-COSTA; 2003).

Mais do que apenas especializações, é necessário que haja melhorias nos currículos de graduação em psicologia, pois, apesar de ter evoluído como ciência, os currículos seguem quase sem alterações. Com toda a certeza a

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psicologia pode ser uma das ciências mais importantes na construção do futuro, mas para isso precisa construir a si própria. (BORGES, 2013)

INSTRUMENTOS

Para desenvolver reflexão sobre o tema, desenvolvemos uma forma de pesquisa qualitativa, perguntando para estudantes de início do curso e para profissionais que estão formados a pouco e muito tempo, qual a percepção deles sobre qual será o futuro da Psicologia daqui 50 anos, segue abaixo as respostas apresentadas:

Relato da Psicóloga que possui especialização em abordagem sistêmica, e que está formada há 20 anos pela PUC-PR.

―Acredito que a Psicologia será cada vez mais multifocal, com surgimento de áreas diversas, porém voltada em especial para o meio ambiente, com conscientização da população á respeito.‖

Marcia Regina Hammerschmidt CRP 05692 A Psicóloga Vânia Regina Mercer, formada em 1977 pela PUC- PR,Especialização em Psicanálise (Association espace analytic - Paris – 1995),Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná – 1999;

Relatou que não há como responder sobre o futuro da Psicologia daqui 50 anos, pois 50 anos é muito tempo... "velocidade do tempo", o tempo disparou.

Apontou sobre a questão do avanço tecnológico e consequentemente das mudanças que estão ocorrendo cada vez com maior frequência nas relações humanas, o distanciamento das emoções e da subjetividade.

Fez referência aos autores: Jean-Pierre Lebrun e Melman, e ao escrito de ContardoCalligaris da Folha de São Paulo de 05/06/2014 sobre os Feitiços do tempo, como segue abaixo.

Marco Aurélio Marrafon relata o discurso de Jean-Pierre Lebrun sobre os Tempos Paradoxais, onde os pilares da modernidade estariam hipertrofiados, estamos vivendo então numa época de hiperindividualismo, hiperciência e hipermercado. Mas de outro lado, pensadores contemporâneos apontam a existência de uma crise de subjetividade e de racionalidade.

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Lebrun relata também sobre um Mundo sem limite, onde, na tentativa de entender esses fenômenos, os psicanalistas, em especial Jean-Pierre Lebrun e Charles Melman, fazem o diagnóstico de que há uma nova formação da economia psíquica, promotora de um mundo sem limite. Na obra Um mundo sem limite — ensaio para uma clínica psicanalítica do social, Lebrun explica que essa situação é oriunda da perda do que se entende, em psicanálise, por figura do Pai (que não é necessariamente pessoa física, mas antes o lugar do limite, a função da castração que, ao mesmo tempo, institui a ordem psíquica do sujeito e fixa o desejo).

E sobre: Uma democracia pervertida. No campo sociológico, o individualismo originado da perda da subjetivação clássica gera um forte relativismo ético que se verifica no pluralismo axiológico, multiculturalismo com grande diversidade nas expectativas normativas e o reconhecimento geral do aumento da complexidade sistêmica, formando um conjunto de fatores que consome a possibilidade de tradições estáveis e impede a formação de uma imagem antropológica coerente do homem atual. Daí a resistência ao cumprimento de regras sociais básicas e o excessivo egocentrismo de muitos que possuem grande dificuldade de lidar com o ―não‖. ―O céu está vazio‖ e ―não há mais impossível‖, diz Melman.

Daí o desafio da era contemporânea: fazer com que o sujeito encontre seus limites e reconheça seu laço com o coletivo a partir de sua singularidade e sem recorrer à tradicional estrutura hierárquica. É o que Lebrun chama de uma nova responsabilidade sujeito — com os outros, sem perversão — pois a responsabilidade apenas será eficaz se comprometida com a dimensão coletiva e a subjetividade do próximo.

Calligaris questiona que é bem possível que vivamos todos, quase sempre, numa constante repetição, que por não ser o retorno do exatamente idêntico, passa despercebida. E faz um questionamento sobre Como sair disso? Como evitar a sensação de estarmos sempre vivendo o mesmo dia?

Aponta então, que a novidade é um valor crucial para a modernidade. E, como qualquer valor, ela se torna um imperativo: renove-se, invente-se a cada dia. Desconfiamos do conformismo e prezamos o gesto de mudança e de ruptura – ―revolucionário‖ se torna uma qualidade, mesmo sem saber de qual revolução se trate.

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Já a aluna de primeiro período de Psicologia F.L, diz que:

―O futuro de qualquer profissão, principalmente o da psicologia, acaba dependendo das ações do passado e presente. De acordo com sua história e trajetória, acredito que daqui a 50 anos a psicologia será uma ciência cada vez mais preocupada em apresentar suas teorias e comprovações, além de ser uma área de mudanças, dependendo não só dos avanços tecnológicos, como também de politicas públicas da sociedade em questão‖.

CONCLUSÃO

Como será o futuro da Psicologia? É uma pergunta de extrema importância para todos os profissionais e acadêmicos envolvidos com a psicologia, a qual é de difícil resposta. Um questionamento tão complexo que pouco se fala sobre o assunto nas graduações de Psicologia, que teriam o objetivo de formar os profissionais do futuro. Muito se fala sobre o passado, e a justificativa para isso é a de melhor compreender o presente e tentar propor previsões futurísticas.

A partir das hipóteses levantadas acerca do futuro da psicologia, percebe-se a necessidade extrema na mudança dos currículos nos cursos de formação dos psicólogos, maior interação entre teoria e pratica, onde as aulas sejam em locais que a psicologia esteja diretamente estabelecida, psicologia hospitalar ensinada em hospitais, jurídica em tribunais, psicologia escolar em escolas e assim por diante. A discussão sobre o futuro da Psicologia deveria ser mais comum na formação do psicólogo, em disciplinas presentes na maioria dos currículos, como História da Psicologia, não somente no período inicial e sim em todo o decorrer da graduação.

A psicologia tem um papel fundamental na construção da sociedade inovadora, por isso há a necessidade de psicólogos cada vez mais capacitados para executar novas tarefas e profissionais pesquisadores para embasar, construir e concretizar cada vez mais a psicologia como uma ciência futurística.

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REFERÊNCIAS

BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt; GOMIDE, Paula Inez Cunha. O psicólogo brasileiro: sua atuação e formação profissional. Psicol. cienc. prof., Brasília, v.9, n. 1, 1989.

BOCK, Ana. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia ciência e profissão. Minas Gerais. 1997. P.1-6.

CALLIGARIS, Contardo. Feitiços do tempo. Folha de São Paulo. 05/06/2014.

CARVALHO, Maria. T. M. SAMPAIO, Jáder. R.A formação do psicólogo e as áreas emergentes. Psicologiaciência e profissão.v.17. Minas Gerais. 1997.

p.14-19.

CASSEPP-BORGES, Vicente. Desafios para o futuro da Psicologia:

contribuições da Psicologia na construção do conhecimento no século XXI.Psicol.cienc. prof. [online].2013, vol.33, n.spe, pp. 14-23.ISSN 1414-9893.

LEBRUN, Jean-Pierre.A perversão comum. Viver juntos sem outro. Trad.

Procópio Abreu. Rio de Janeiro: Companhia de Freud Editora, 2008.

LEBRUN, Jean-Pierre. Um mundo sem limite. Ensaio para uma clínica psicanalítica do social. Trad. Sandra Regina Felgueiras. Rio de Janeiro:

Companhia de Freud Editora, 2004.

LEITÃO, Carla Faria; NICOLACI-DA-COSTA, Ana Maria. A Psicologia no novo contexto mundial. Estudos de Psicogia. [online]. 2003, vol.8, n.3, pp.

421-430.

LISBOA, Felipe Stephan; BARBOSA, Altemir José Gonçalves. Formação em Psicologia no Brasil: um perfil dos cursos de graduação. Psicol. cienc.

prof. [online]. 2009, vol.29, n.4, pp. 718-737.ISSN 1414-9893.

MELMAN, Charles. Op. cit., p. 16-17.

VAZ, Henrique Cláudio Lima. Escritos de Filosofia II: ética e cultura. São Paulo: Loyola, 1988. p. 169.

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