• Nenhum resultado encontrado

RECURSOS ERGOGÊNICOS FARMACOLÓGICOS ANABÓLICOS PARA MULHERES: UMA REVISÃO DE LITERATURA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RECURSOS ERGOGÊNICOS FARMACOLÓGICOS ANABÓLICOS PARA MULHERES: UMA REVISÃO DE LITERATURA"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

RECURSOS ERGOGÊNICOS FARMACOLÓGICOS ANABÓLICOS PARA MULHERES: UMA REVISÃO DE LITERATURA

MARTENDAL , Diego da Silva1 PILGER, Lorhan1 WOLF, Vaneza Lira Waldow 2

RIBEIRO, Roberto Régis3

RESUMO

Introdução: Nas últimas décadas percebe-se uma busca excessiva de um corpo desenhado, e para isso, utilizam vários recursos, como o uso de ergogênicos farmacológicos anabólicos. Tendo em mente, somente o resultado imediato e não levando em consideração as consequências para a saúde que podem ocorrer no futuro. Objetivo: analisar a produção científica sobre os efeitos colaterais de alguns fármacos anabólicos em mulheres, e descrever seus efeitos colaterais nas diversas dimensões como a física, psicológica, social e emocional. E ainda apresentar os principais fármacos anabólicos. Métodos: Foi realizado uma busca em 4 bases de dados utilizando as seguintes palavras chaves: farmacológico", "anabólicos” efeitos colaterais”. Resultados: Neste estudo foi possível identificar os seguintes dados: aumento do uso dos fármacos anabólicos e efeitos metabólicos, físicos, psicológicos da utilização de fármacos anabólicos, em especial em mulheres. Conclusão: as mulheres que fazem uso do EAA devem ter uma dieta saudável, treinar adequado e um bom sono anabólico, como também, torna-se necessário que haja mais orientações junto com ações preventivas e educativas junto à população exposta aos EAA.

Palavras-chave: Ergogênicos Farmacológicos Anabólicos. Efeitos Colaterais. Mulheres.

1 graduando do curso de Especialização Lato Sensu em Administração de Empresas, do Programa de

Pós-Graduação da Faculdade Assis Gurgacz.

(2)

1. INTRODUÇÃO

Os fármacos anabólicos são os esteróides responsáveis pela harmonia das funções primordiais do organismo, como também, pode-se chamá-los de “anabólicos, que são hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos e femininos, os andrógenos” As propriedades anabólicas desde hormônios aceleram o crescimento, elevando a taxa de massa muscular (BARCELOUX, 2013).

A prática do uso destes hormônios está cada vez mais fazendo parte do cotidiano de indivíduos que buscam um corpo mais harmônico e mais estruturado, sem haver a preocupação com a saúde, pois além de causar sérios efeitos lesivos podem provocar deformidades físicas. Os efeitos colaterais variam desde a acne podendo até causar a morte (ABRAHIN, 2013).

Nesse contexto, este trabalho tem por objetivo analisar a produção científica sobre os efeitos colaterais de alguns fármacos anabólicos em mulheres, e descrever seus efeitos colaterais nas diversas dimensões como a física, psicológica, social e emocional. E ainda apresentar os principais fármacos anabólicos que são: Oxandrolona, Estanozolol, Primobolan, Masteron.

2. MÉTODOS

Trata-se uma revisão bibliográfica realizada entre junho a agosto de 2018, tendo como objetivo analisar a produção científica publicada sobre o tema proposto. A questão norteadora desta revisão foi “Quais os efeitos colaterais do uso de farmacológicos anabólicos em mulheres nas diversas dimensões como a física, psicológica, social e emocional?”

Os critérios de inclusão adotados foram: trabalhos encontrados na íntegra publicados nos últimos quinze anos (2003-2018), em inglês, espanhol e português, em revistas da área da educação física, saúde que abordem sobre o uso de farmacológicos anabólicos e seus efeitos colaterais nas diversas dimensões como a física, psicológica, social e emocional. A seleção dos artigos foi realizada por meio das bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) Google Scholar e Scientific Eletronic Library Online (SciELO).

(3)

3. RESULTADOS

Para descrever os efeitos colaterais de alguns fármacos anabólicos em mulheres, esta revisão bibliográfica, utilizou-se de artigos científicos, materiais desenvolvidos em teses e dissertações e livros publicados sobre o tema. Onde foram utilizados 10 artigos e um livro, no período de quinze (2003-2018). Pelas leituras realizadas nas pesquisas, encontraram os seguintes dados: aumento do uso dos fármacos anabólicos e efeitos metabólicos, físicos, psicológicos da utilização de fármacos anabólicos, em especial em mulheres.

4 DESENVOLVIMENTO

4.1 - AUMENTO DO USO DOS FÁRMACOS ANABÓLICOS

A insatisfação com o corpo, a busca pela imagem ideal, o culto ao corpo ideal, o intuito de aumento de massa muscular e a perspectiva de se tornar um símbolo sexual têm sido as causas mais frequentes do uso abusivo de esteróides nabolizantes por jovens, levando-os a ignorarem o risco dlevando-os efeitlevando-os colaterais e optarem pela falsa aparência saudável. Para Machado e Ribeiro (2004) essa prática está cada vez mais sendo usada, sem haver a preocupação com a saúde, pois alem de causar sérios efeitos lesivos podem provocar deformidades físicas.

Ressalte-se que para potencializar os efeitos dos esteróides, algumas usuárias passam a usá-los em processo contínuo e em doses excessivas, chegando a ser de 10 a 100 vezes maiores do que as doses aplicadas em tratamentos terapêuticos. Isso pode agravar ainda mais os efeitos negativos do uso abusivo dessas drogas (MATOS; BRANDÃO, 2010).

Os esteróides anabolizantes (EAAs) conhecidos popularmente como anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes possuem vários usos clínicos, nos quais sua função principal é a reposição da testosterona nos casos em que por algum motivo patológico tenha ocorrido um déficit. Os Hormônios são substâncias químicas secretadas, em pequenas quantidades, na circulação sanguínea e que, transportada até os tecidos-alvos, produz uma resposta fisiológica. Quimicamente, os hormônios são classificados como aminas, proteínas e peptídeos ou esteróides (CUNHA et al., 2004).

(4)

EAA estava relacionada a tratamentos médicos de determinados tipos de doenças (DA SILVA et al., 2002).

Os hormônios esteróides são produzidos pelo córtex da supra-renal e pelas gônadas (ovários e testículos). Os esteróides anabolizantes ou esteróides anabólico-androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos, promotores e mantenedores das características sexuais á masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade), os mesmo incluem a testosterona e seus derivados (DA SILVA et al., 2002).

Os EAA exibem um centro básico proveniente da composição química do colesterol, consequentemente são hormônios da classe lipídica. A biossíntese dos hormônios esteróides é limitada a alguns poucos tecidos, como o córtex das glândulas adrenais e gônadas, os quais promulgam diferentes formas do implexo enzimático, responsável pelo processamento da molécula de colesterol. Já os andrógenos são hormônios sexuais masculinos e bancam uma das classes de hormônios esteróides, são dados, principalmente, pelos testículos e, em menores proporções, pelas adrenais (BIANCO; RABELO, 1999).

Assim, os efeitos "anabólicos", no que se refere aos esteróides, são aqueles que envolvem a síntese da proteína para a reparação e crescimento do músculo, já que, em esportes de explosão, existem microrupturas destes. O hormônio masculino, testosterona, tem duas funções primordiais. A primeira, chamada de função androgênica, estimula o desenvolvimento e manutenção das características sexuais secundárias masculinas (como o pêlo facial, timbre de voz, distribuição e quantidade de gordura no corpo, e outras características associadas aos traços masculinos). As funções anabólicas da testosterona incluem o desenvolvimento e manutenção da musculatura, este é o objetivo principal visado por fisiculturistas. Então, esteróides anabólicos são compostos químicos de derivação sintética que imitam os efeitos anabólicos da testosterona enquanto, ao mesmo tempo, minimiza os efeitos androgênios.

Um dos mais importantes atributos dos esteróides anabólicos é sua capacidade de estimular a síntese da proteína. Isto é conseguido em parte por que o corpo tende a "armazenar" nitrogênio, quando são usados esteróides anabólicos, promovendo um maior crescimento muscular (CUNHA et al., 2004).

(5)

aquela recomendada pelo médico. Frequentemente combinam diferentes esteróides entre si para aumentar a sua efetividade. Outra forma de uso dessas drogas é tomá-las durante 6 a 12 semanas, ou mais e depois parar por várias semanas e recomeçar novamente (MACHADO et al., 2004).

Ainda, segundo os mesmos autores, os hormônios esteróides incluem os hormônios adrenocorticais, os metabólicos ativos da vitamina D e aqueles produzidos pelas gônadas masculinas (testosterona) e femininas (estrogênio e progesterona). A testosterona nos homens, é produzida em maior parte (95%) pelas células de Leydig nos testículos e, em menor parte (5%) pelo córtex da suprarrenal (SILVA; DANIELSKI; CZEPIELEWSKI, 2002; CUNHA et al., 2004).

A testosterona também promove o efeito anabólico, que está relacionado ao crescimento de massa muscular, através da hipertrofia de fibras musculares, devido ao aumento de síntese protéica intracelular (MACHADO et al., 2002). Os anabolizantes foram criados com o intuito de potencializar esse efeito da testosterona, promovendo aumento da força de contratilidade e do volume da célula muscular, através do incremento da armazenagem de fósforo creatina (CP), balanço nitrogenado positivo, aumento da retenção de glicogênio, favorecimento da captação de aminoácidos e bloqueio do hormônio cortisol (MACHADO et al., 2002).

A produção dos hormônios androgênios ocorre a partir do colesterol. O qual irá formar, após sucessivas oxidações, a pregnenolona, que é o principal precursor dos hormônios esteróides. Durante a conversão da pregnenolona em testosterona, ocorre a formação de desidroepiandrosterona (DHEA) e de androstenediona (SILVA; DANIELSKI; CZEPIELEWSKI, 2002).

Essas substâncias são compostas por dois grupos: derivados esterificados e derivados alcalinizados. Os primeiros (proprionato de testosterona, enantato de testosterona e cipionato de testosterona) são produtos de administração intramuscular e permanecem ativos por dias a semanas, enquanto os componentes do segundo grupo devem ser tomados, por via oral, diariamente (PELUSO et al., 2009).

(6)

Quimicamente falando, Machado et al., (2002) relatam que os anabolizantes constituem um grande grupo de substâncias que apresentam uma estrutura básica comum, conhecida como estrutura do gonano ou 1,2-ciclopentanoperidrofenantreno. Este núcleo é formado por 6 átomos de carbono (fenantreno) ligados a um anel com 5 átomos de carbono (ciclopentano).

Os anabolizantes também estão incluídos entre os chamados Agentes Ergogênicos. Esse termo, segundo a medicina esportiva, abrange todo e qualquer mecanismo, nutricional ou farmacológico, que seja capaz de melhorar o desempenho nas atividades físicas esportivas ou mesmo nas ocupacionais (NETO, 2001).

4.2 EFEITOS METABÓLICOS, FÍSICOS, PSICOLÓGICOS DA UTILIZAÇÃO DE FÁRMACOS ANABÓLICOS, EM ESPECIAL EM MULHERES

Os esteróides anabolizantes passaram a ser usados por atletas com a finalidade de aumentar o seu desempenho. Ao longo dos tempos, passaram a ser utilizados por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, especialmente por parte de jovens e adolescentes insatisfeitos com sua imagem física e com seu desempenho nos exercícios esportivos.

A partir das mudanças que aconteceram em nossa sociedade nos últimos anos, podemos perceber que as mulheres estão cada dia mais participativas das atividades que, antes eram somente dos homens. Estão ocupando cargos superiores, sendo isso uma conquista social, econômica e política. Também tivemos o crescimento na procura da prática do exercício físico, algo que há algum tempo era atividade de exclusividade masculina. O publico feminino tem procurado os ambientes da academia para o alcance de muitos objetivos (FERREIRA et al., 2001).

Percebe-se que está havendo uso abusivo de esteróides anabolizantes em mulheres, isto ocorre por conta de cobranças sociais na parte estética. A insatisfação corporal tem aumentado a procura pela prática da atividade física. O fator principal não está relacionado à saúde, mas sim a estética. Porém a saúde vem em consequência disso da boa forma adquirida (GONÇALVES, 2010).

(7)

sanguínea pelo uso de equipamentos não estéreis de injeção e até traumas locais relacionados com aplicação incorreta desses produtos.

O uso abusivo de anabolizantes também pode causar variações de humor, assim como agressividade e raiva incontroláveis, podendo levar a episódios violentos como suicídios e homicídios, principalmente de acordo com a frequência e o volume usado dessas drogas ilícitas. Alguns usuários apresentam também sintomas depressivos após interromperem o uso e sintomas de síndrome de abstinência, o que pode ser a causa da dependência. Ainda podem demonstrar um ciúme patológico, quadros maníacos e esquizofrenóides, irritabilidade extrema, ilusões, distração, confusão mental e esquecimentos, além de alterações da (RIBEIRO, 2000). Outros efeitos colaterais dos EAAs estão listados no quadro a seguir.

Quadro 1- Efeitos colaterais dos EAAs

Impotência sexual; Infertilidade;

Calvície; Ginecomastia;

Dificuldade ou dor para urinar; Alterações ou ausência de ciclo menstrual;

Aumento do clitóris; Limitação do crescimento; Enrijecimento das articulações;

Redução de FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e ICSH (Hormônio Estimulante das Células Intersticiais); Hipertrofia da próstata; Hepatotoxidade; Insônias; Cefaléias; Aumento do LDL COLESTEROL; Celamento das epífises ósseas;

Câncer de próstata; Esterilidade; Variações de humor;

Dependência.

Fonte: IRIART e ANDRADE (2009); SILVA, DANIELSKI e CZEPIELEWSKI (2002); RIBEIRO (2001)

(8)

seios, atrofia do útero, teratogenicidade (fetos femininos). Podendo também, ocorrer modificações na libido, infertilidade reversível, hipogonadismo hipogonadotrófico.

Corroborando com Marcondes et al., (2004) que pode na mulher se manifestar a masculinização, no qual é evidenciada através do engrossamento de voz e crescimento de pêlos no corpo no padrão de distribuição masculino, irregularidade menstrual e aumento do clitóris.

Um dos fatores preocupantes para a sociedade e também para as autoridades responsáveis são os efeitos colaterais, que o uso dos EAA causa nas mulheres. Muitas vezes, usados de forma errônea e não lícita propaga informações, de maneira que apenas os fatores estéticos se sobrepõem aos efeitos nocivos observados pelas usuárias, tendo todos os sintomas relatados pelas usuárias, pequenos ou irrelevantes, até mesmo percebidos como “normais” pelas usuárias de EAA (MARCONDES et al., 2004).

CONCLUSÃO

Após análise dos resultados e discussão com a literatura observou-se que o uso de ergogênicos farmacológicos anabólicos em mulheres está tendo um aumento significativo, a busca pela perfeição do corpo faz com que tenham a ilusão de que com o de EAA desenhe o padrão de beleza explorado pela mídia.

Um fator essencial, que medidas preventivas e de orientações para as usuárias de EAA sejam eficientes no sentido de mudar o perfil do consumo de EAA em nossa sociedade, seja pelo desenvolvimento de programas de prevenção e educação dirigidos à populações específicas.

REFERÊNCIAS

ABRAHIN, O. S. C.; DE SOUSA, E. C. Esteroides anabolizantes androgênicos e seus efeitos colaterais: Uma revisão crítico-científica. Revista da Educação Física, v. 24, n. 4, p. 669–679, 2013.

BARCELOUX, D. G.; PALMER, R. B. Anabolic-Androgenic Steroids. Disease-a-Month, v. 59, n. 6, p. 226–248, 2013.

(9)

CUNHA, T. S.; CUNHA, N. S.; MOURA, M. J. C. S.; MARCONDES, F. K.. Esteróides anabólicos androgênicos e sua relação com a prática desportiva. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v.40, n. 2, 2004.

DA SILVA, P. R. P., DANIELSKI, R., CZEPIELEWSKI, M. A. (2002). Esteróides anabolizantes no esporte. Rev Bras Med Esporte, 8(6), 235-43.

FERREIRA, MEC; AMARAL, ACS; CARVALHO, PB; COELHO FD, Avaliação da satisfação da imagem corporal de mulheres praticantes de musculação, 2010.Disponível em: http://www.fef.unicamp

IRIART, J. A. B.; ANDRADE, T. M.. Musculação, uso de esteróides anabolizantes e percepção de risco entre jovens fisiculturistas de um bairro popular de Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 5, 2009.

GONÇALVES, FB. Musculação em academias: os porquês de sua procura pelo público feminino de faixa etária de 40 a 55 anos. Trabalho de conclusão de curso, 38p. Vitória, 2010.

NETO, T. L. B.. Controvérsia dos agentes ergogenicos: estamos subestimando os efeitos naturais da atividade física? Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, vol.45, n.2, São Paulo, 2001.

MACHADO, N. H. S.; SOCORRO, M.; MARINHO, N.; PINHEIRO, N.; SILVA, P. R. R.; MELO, R. F.; LACERDA, R. L.; GUIMARÃES, R. V.; LEME, V. L. Esteróides anabolizantes: efeitos anabólicos e andrógenos. Faculdade de Farmácia do Planalto Central, Brasília, 2002.

MACHADO, Andeson Geraldo; RIBEIRO, Paulo Cesar P. Anabolizantes e Seus Risco. Adolecentes & Saúde, volume 1, número 4, paginação 20 a 22, Dezembro de 2004.

MARCONDES, FK; MOURA, MJCS; CUNHA, NS; CUNHA TS, Esteróides androgênicos e sua relação com a prática desportiva, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/

MATOS, Ana Paula; BRANDÃO, Aloisio. Perigo! Uma Bomba Chamada Anabolizante. Revista Pharmacia Brasileia, e Jan/Fevereiro de 2010 paginação 57 a 60.

PELUSO, M. A. M.; ASSUNÇÃO, S. S. M.; ARAÚJO, L. A. S. B.; ANDRADE, L. H. G. Alterações psiquiátricas associadas ao uso de anabolizantes. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 27, n. 4, 2009.

RIBEIRO, P. C. P. O uso indevido de substâncias: esteróides anabolizantes e energéticos. Revista Adolescência Latinoamericana, Belo Horizonte, 2001.

SILVA, P. R. P.; DANIELSKI, R.; CZEPIELEWSKI, M. A. Esteróides anabolizantes no esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 8, n. 6, 2002.

Referências

Documentos relacionados

Como um dos representantes da inversa tem coordenadas que s˜ao, a menos de sinal, os menores maximais de uma submatriz da matriz Jacobiana dual de posto n e tamanho n×n+1 dividido

Embora as regras da justiça sejam artificiais, não são arbitrárias” (T 3.2.1.19).. Neste sentido, para Hume, não podemos falar de uma obrigação em ser justo que anteceda

O número total de espécies de peixes da Mata Atlântica é 350, destas, 133 são endêmicas e 12 são consideradas ameaçadas de extinção... de evolução das espécies, em

Alguns efeitos colaterais são comuns (Esses efeitos colaterais podem ocorrer entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):  . • Diminuição da atividade da

In addition, it is observed that in all systems the number of H-bonds formed by the active groups always has this behavior: secondary –OH > primary –OH >> –COOH. There-

………... Indica o nome coletivo presente na frase. Forma um verbo a partir do nome “derrame”. Constrói uma frase em que utilizes uma palavra homófona da forma verbal “há”.

Echinostoma paraensei Lie e Basch, 1967 é uma espécie brasileira de Echinostoma descrita através do ciclo experimental, após o encontro de Biomphalaria glabrata

Após uma sequência de anos em que a assistência técnica e extensão rural contou com apoio institucional do Estado brasileiro, o qual se viu orientado a incorporar uma série de