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(1)

H IC K S , W .B .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

& TlLLlN , A .M .

Managing multimedia libraries.

N ew V ork, B ow ker, 1977.

264p. '

TILLlN , A .M . & Q U IN LlN , W .J,.

Standards for ciUaloging

non-print msteriels.

4. ed. W ashing-ton, A ssociation for E ducatio-nal C om m unications and Tech-noloqv, 1976. 230 p,

As bibliotecas estão tentando satis-fazer a demanda da sociedade .moderna, expandindo as suas atividades. Entretanto, a transição da biblioteca tradicional para uma biblioteca de multimeios não éde todo fácil. O volume de materiais' de vários tipos (impressos, audiovisuais, etc.) traz novos desafios quanto aos' seguintes itens: 1) seleção, controle e utilização dos materiais; 2) novaa vhabilidades no que diz respeito a recursos humanos; 3) maiores verbas. A implantação do serviço de multimeios requer uma adminis-tração dinâmica que sistematicamente analise, estruture e' avalie esses materiais,

perpetuando a mudança.

jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

M a n a g in g m u ltim e d ia lib r a r ie s tem

(2)

pro-li

I

128 R .bras.B ibllotecon.D oc. 12 (1/2): 127-136, jan/jun. 1979

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

9) Série; 10) Notas; 11) Outros dados identificadores e. de organização. A ex, tensão da informação e descrição dos elementos apresentados na ficha ou livro catalográfico vão depender das necessi. dades dos usuários e da finalidade para a qual o catálogo é compilado. A 211

par-te é. destinada à

jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C a ta lo g a ç ã o d e m u lti-m e io s e s p e c lfic o s , abrangendo os capí_

tulos relacionados a seguir: 1) Objetivos; I

/2) Arranjo dos elementos no catálogo; . 3) Estilo; 4) Pontuação; 5) Formato;

6) Cabeçalhos de assunto; 7) Números de classificação; 8) Catalogação de mul,

timeios específicos: regras e modelos de fichas. Para todos os tipos de multimeios há exemplos" de fichas catalográficas, desde as mais simples às mais comple-tas, indicando-se ainda a solução dos vários problemas que possam surgir no decorrer dá aplicação das regras propos-tas. Os apêndices incluem: 1) Tabela de descrição física de multimeios; 2) Glos-sário; 3) Abreviaturas; 4) Abreviaturas dos nomes dos Estados dos E.U.A.; 5)

Equivalência métrica; 6) Bibliografia; 7)

Sugestões de designadores e códigos de materiais impressos.

hlemas gerados "pelas caracterfsticas pe-culiares dos multimeios. O livro é orga-nizado em três partes, em que são estu-dados: 1) a filo80fiae os objetivos de todos ·os tipos de bibliotecas - escolares, públicas, universitárias e especializadas -com especial ênfase à introdução de

mul-tiineios (materiais não impressos), para que a biblioteca esteja apta a informar, educar" possibilitar experiência cultural e desenvolvimento, além de recreação .significativa para o indivídus e para a

sociedade (p. 13); 2) a estrut~ra~a

or-ganizaçâo, as funções e responsabilidades do pessoal e o seu relacionamento den-tro do sistema; 3) orçamento, seleção, aquisição e processamento técnico dos multimeios, bem como a administração de serviços públicos (circulação e refe-rência); há um capítulo sobre revisão e discussão de alguns itens de interesse futuro. Finalizam a obra a bibliografia de cada capítulo, um apêndice descri-tivo das categorias profissionais na biblio-teca e um índice de assuntos.

Mais detalhes sobre o processamento técnico, em especial a catalogação, pode-rão . ser encontrados' na obra a seguir.,

. Sta n d a r d s fo r c a ta lo g in g n o n p r in t A óbra indica as referências de m a te r ia is destina-se a apresentar as regras An g lo Am e r ic a n C a ta lo g in g R u le s para

dk

catalogação de multimeios, propondo- a consulta das regras originais .. Não se -se à facilitar. o seu entendimento. Através t • trata, contudo, _de um manual; parao

de exemplos, os autores procuraram .seu manuseio, presume-se que se tenha demonstrar a sua flexibilidade e a sua in- conhecimento prévio de catalogação, c\at terpretação prática, .pois para diferentes eificação e análise de assuntos.

centros de multimeios há uma variação ' de regras e sugestões. A obra está dividida

em duas partes e no final apresenta sete apêndices e um índice de assuntos. A III parte é dedicada às R e g r a s b á s ic a s d e c a ta lo g a ç ã o , com os seguintes capí-tulos: 1) Elementos ao catálogo; 2) Ar-ranjo dos elementos do catálogo; 3) Fonte de informação; 4) Entrada principal; 5) Tftulo/Designador de multimeios/Es-tabelecimento da "responsabilidade do au-tor; 6) Edição; 7) Imprenta; 8) Colação;

NORTON,

F.J.

A d e s c r ip tive c a ta

-lo g u e

of

p r in tin g in Sp a in a n d P o r tu g a l, 1 5 0 1 - 1 5 2 0 .

Cambrid-ge, Cambridge University Press,

1978.

xxiii,

581

p.

Em 1966, o Autor publicava sua obraP r in tin g in Sp a in : 1 5 0 1 - 1 5 2 0 , que basicamente serve como introdução à parte referente à Espanha neste catálogo.

Na atualidade, ele pode ser considerado o maior conhecedor da imprensa da

Pe-DÍIJ8UIa Ibérica para este período.

O

catálogo se divide em duas partes;

ohras impressas em Espanha e obras

Unpressas em ,Portugal. Iniciou o Autor ~ feitura desse catálogo para os livros IIIIflressos na Espanha, em 1955, e para

01, de Portugal em 1960, examinando-os,

-.P088ível, d e u is u , Quando não o

conse-Pia, fazia-o através de fotocópias.

Exami-~t

além ~as hibliotecas púhlicas espa-~.'- e portuguesas, as coleções de

. e ~ ~s, asairn como as das grandes

O autores de M a n a g in g m ~ ltlm de ~cas fora da Península Ihérica. . . s são Warren B. Hícks, DIfetoéoJ.!li

8'

?a aJgu~aS das ohras existentes

I S ·b m ~ " de Biblioteca do "Chabot ,,~ ••..~!hIio•••• N"ion,J do Rio d. Janeíro, erviços . liforni Eu- !:'''IClhnL t é' d ' "em Ha ward, Ca orma, setfÍ' r.",;~l"'IJllene as que v. m CIta as no ~eg~l' M Tiliin Bibliotecária

?e.

teCI'

~o

c/(l E xp o s iç ã o P e r m a n e n te d o s

e ~~. . do' Centro de Bíblio ., ~ d á B ib lio te c a N a c iO T J a I ,de João ços ec;~os California, E.U.A.; a to" . E da Gama (Rio, 1855).

em B~r. ~ ey, cima é também co.a~.... drnhora a maior parte da Bihlioteca tora SCItadaadsa fo r c a ta lo g in g no». 'rJ1 . ~ e Portugal tenha sido destiuída de ~ ln r Ido de William J. QtJ

1

emoto. de Lishoa de 1755, ficou

m a te n a s , ao a U A . a d I f do.. J:

'd Stat University E. . . o n anta o" que rormou, da FIon a e ,

A apresentação física das duas obras é bem cuidada e os tipos claros facilitam a consulta.

Leda Maria BrunclJi Faculdade de Ciências Farmacêuticas_USP

. Maria Christina S. Souza Escola de Comunicações de Artes _ USP

;"'11I

R esenhas

129

ineluindo a doação da biblioteca de pro-priedade do bibliógrafo português, Diogo Barbosa Machado, a nova Biblioteca Real e que reunia preciosidades tão im-portantes quanto as da antiga Biblioteca. Com a invasão francesa,. a família real portúguesa mudou-se para o Brasil, tra-zendo consigo a Bihlioteca Real, que iria ser o núcleo inicial de nossa Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro .

. Assim, existem na Biblioteca Nacio. nal do Rio inúmeras obras do século XVI.

tanto portuguesas como espanholas. La-menta-se, apenas, que até hoje nada se tenha feito de concreto para se publi-carem os levantamentos realizados, _ para Portugal (*) -, e iniciados há alguns anos, - para a Espanha.

Este catálogo é um exemplo, quase que clássico, de hibliografia textual, tal a minúcia de descrição hibliográfica apresentada.

O autor teve o cuidado de incluir 185 obras espanholas perdidas, ou por estarem fora de lugar, ou por terem sido rouhadas. Cita também obras, em número de

57;

que não foram localizadas, mas que se sahe terem existido nós últimos cem anos, conforme menções feitas em fontes mais antigas.

Das 43 ohras mencionadas para Portugal, 34 são descritas haseadas nos próprios exemplares, quatro em fotocó-pias e as cinco restantes são ohras não mais . encontradas, referidas em citações de terceiros.

A parte de Portugal, aliás,' é prece-dida de estudo mais detalhado sohre a imprensa portuguesa e seus tipógrafos, indicando inclusive os tipos empregados,

(3)

130 R .bras'.B íblíotecon.D oc. 12 11/21: 127-136, jan/jun. 1979

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

de acordo com o'

jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R e p e r tó r io d o s T ip o s ,

idealizado por Konrad Haebler.

O plano da obra consiste de: pre-fácio, referências bibliográficas, introdu-ção e a obra propriamente dita. A nume-ração é em separado para as obras espa-nholas e portuguesas- Estas últimas ainda levam um P maiúsculo

à

frente do número para distingui-Ias das obras espanholas. O arranjo é alfabético por local-de impres-são.' As tipografias estão em ordemcro-nológica de seu início na cidade, assim como a relação das obras impressas pelas mesrrias tipografias.

Quando só é mencionado o local de impressão, mas não o nome do impres-sor, o Autor coloca-as sob a rubrica U n a s -s ig n e d . Quando desconhece tanto o local, como o tipógrafo, ele as coloca no final das partes sob a indicação de P la c e o f P r in tin g a n d P r in te r n o t I d e n tifie d .

Norton faz a descrição bibliográ-fica da seguinte maneira: sobrenome do autor e prenomes; quando se trata da Bíblia ou partes dela, a entrada 'é por

B íb .lia , assim também para C o n s titu iç õ e s

. (i. é., estatutos monásticos ou diocesa-nos), I n d u lg ê n c ia s e L itu r g ia s . Seguem-se o título; tamanho do livro, assinaturas, quando existentes, número de páginas ou folhas, tamanho do espelho tipográ-fico e os tipos empregados. Descreve pormenorizadamente a folha de rosto, copia as primeiras linhas do texto com barras verticais, que servem para assina-lar a interrupção da linha. Faz isto com diversas páginas, dependendo da apre-sentação das várias partes da obra; T er-mina copiando as linhas finais do livro. Seguem-se as indicações das fontes bi-bliográficas onde vem descrita ou citada cada obra e as siglas das bibliotecas onde pode ser encontrada. Em alguns casos, quando se torna necessário, há comentários mais específicos.

Encerra o volume um índice geral de autores, assuntos e títulos das obras

anônimas; há um índice de nomes qu não sejam os dos autores das obras; in. cluem-se também um índice de aSSuntos e Ad d e n d a. contendo uma ampliação e cinco novas entradas.

Trata-se de obra indispensável para os estudos bibliográficos da Península Ibérica.

Rosemarie Erika Horeh Instituto de Estudos Brasileiros Universidade de São Paulo

SÃO PAULO (Estado) Departamen.

to de Artes e Ciências Humanas.

Divisão

de

Bibliotecas.

G u ia d a s B ib lio te c a s d o E s ta d o d e

Sã o P a u lo .

São Paulo,

Seere-taria

da

Cultura,

Ciência e

Tecnologia, 1978. 399 p.

O Departamento de Artes e Ciências Humanas da Secretaria da Cultura, Ciên-cia e Tecnologia do Estado de São Paulo, através da. sua Divisão de Bibliotecas. criada pelo Decreto 7.730 de 23.03.76,

realizou o cadastramento das bibliotecas do Estado para a publicação deste G u il.

O levanfa~e~to inclui bibliotecas di governoses~ual e municipal, faculdad, isoladas e entidades culturais, tendo . coordenadora a bibliotecária Cecília 0'01' taviano Armentano, Diretora da DivisiO'

de Bibliotecas daquela Secretaria,. cot tando com a colaboração de Rosaly Fá~~ Krzyzanowski, Secretária do Co~ Regional de Biblioteconomia - 8~ gião, que forneceu os dados já coleta' por aquela entidade. Esta publica?ão , está sendo agora distribuída e di\'lllgl pode ser considerada como o resull inicial da pesquisa efetuada.

As informações contidas biblioteca são as seguintes:

ntidade à qual pertence e endereço; ~) nome do responsável pela biblioteca seu número de inscrição no Conselho ~egional de Biblioteconomia - 8!l Re-gião; c) número de inscrição da biblio-teca no Conselho Regional de Biblio-teconomia - 8il Região; d) número de inscrição da biblioteca no Instituto Na-cional do Livro; e) acervo total; t) média mensal de consultas; g) sistema de elas-sificação adotado; h) sistema de cataloga-ção adotado, e por fim tipos de catálo-gos. Do volume constam os seguintes ítens: a) lista de abreviaturas adotadas; b) lista de convenções que são usadas para caracterizar a estrutura e organização das bibliotecas; c) definição de biblio-teca e biblioteconomia; d) relação das bibliotecas numeradas em ordem. cres-cente e divididas em quatro categorias, a saber, Públicas, Escolares, Universitárias ~ Especializadas, por sua vez dentro de cada categoria arranjadas em ordem alfa-bética por nome de cidade; e) bibliografia consultada; t) índice geográfico reme-tendo para a página e número da biblio-teca; g) índice alfabético das bibliotecas indicando o respectivo número de

cadas-lramento. I

Objetivando dar um dimensionamen-to da quantidade e qualidade das bibliote-eaajá existentes, e servindo de orientação

:ra.

a futura reorganização das mesmas ediante os dados coletados, este G u ia

~ilita apontar·. as regiões do Estado lindacarentes de bihliotecas.

Cláudia Lúcia A. do Nascimento Instituto de Química - USP

UNIVERSIDADEDÉ SÃO PAULO.

Grupo de Integraçfo do Si~e'!'8

de Bibliotecas.

G u ia d a s b lb lio -te c a s d a U n ive r s id a d e d e Sã o

PaUlo.

2iJ ed. São Paulo,

Co-Ol'denadória de Atividades

CuJ-Resenhas

131

turais da Universidade de São

Paulo, 1978. 122 p.

(OBO - COOAC - USP, Caixa

Pos-tal 8191,01000 - S. Paulo)

A responsabilidade da organização do G u ia cabe, pelo seu Corpo Executivo, ao GISBÇSPI (Grupo de Integráção do Sistema de Bibliotecas da USP), que congrega as bibliotecas pertencentes às unidades da Universidade de São Paulo.

Fornecidos pelas bibliotecas parti-cipantes,através do preenchimento de formulários, os dados apresentados nesta segunda edição atualizam os da edição de

1973, seguindo os mesmos moldes.

As bibliotecas, identificadas pela sigla da unidade màntenedora, estão agrupadas de acordo com o tipo de atua-ção . da unidade em: A, U n id a d e s cuja finalidade primordial é o ensino, incor-porando-se a esse grupo a Divisão de Biblioteca e Documentação da Coorde-nadoria de Atividades Culturais; B, Uni: d a d e s a s s o c ia d a s (museuso, institutos), voltadas principalmente à pesquisa; e C, U n id a d e s que, localizadas na Cidade Universitária "Arman«;lo de Salles Oli-veira", embora administrativamente des-ligadas da Universidade, com ela mantêm vínculos diversos (caso do Centro Tecno-lógico de Hidráulica e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas).

(4)

132

R .bras.B íblioteC on.D oc.1211/21: 127_136,jan/jun.1919

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A distribuição espacial das biblio-tecas é dada por três mapas: Cidade Uni-versitária "Armando de Salles Oliveira", Cidade de São Paulo (fora da Cidade

Universitária) e Estado de São Paulo (cidades onde se localizam os 4 "campi').

São apresentados resumos estatísti-cos no que tange a: acervo, movimento e pessoal, para cada uma das três áreas do conhecimento (Ciências Biológicas, Ciên-cias Exatas e Tecnologia e Ciências Hu-manas) e um quadro global por área de conhecimento.

O índice de assuntos, apresentado em ordem de classificação, dá.' mostra da variedade de assuntos abrangidos pe-los acervos das bibliotecas integrantes.

do GISBUSP. ' .'

I '

Num exame das informações sobre cada biblioteca, verifica-se que éUllUni. versidade de São Paulo (Biblioteca Cen-tral da Divisão de Biblioteca e Documen-tação) que se localiza a sede do Catálogo Coletivo de Livros e Periódicos do Estado de São Paulo, sede regional do Ca~álogo Coletivo Nacional, e que diversas de suas bibliotecas se cOnstituem ern . suh-centros da Biblioteca Regional de M~di-cina (BIREME), tais como: Conjúnto das Químicas, Escola de Enfermagem, Faculdade de Medicina, Faculdade.de Medicina Veterinária e Zootecnia,Fa-culdade de Odontologia;

A maioria delas realizaemprésti-mos entre bibliotecas, o que' propicia a estudantes e docentes oacésso à litera-tura necessária à atividade de pesquisa e ensino, pertencente a acétvos debi;' bliotecas de outras unidades.' Além disso, é pOilsível a obtenção de cópias de tra-balhos somente existentes .emOUtrOS estados do País ou mesmo . apenas no, Exterior, através de serviços similares.

As bibliotecas, em qllase' sua to-talidade. participam de grupos especia-lizados da Associação Paulista de Biblio-tecários (Grupo de Bibliotecários em

I~form~ç~o e ..Do.cument~ção em ...): BiOmedICma,\ Ciências Agncolas, Ciência

Sociais e H umanas, Processos T écnicos s

Tecnologia. . '.' '

jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Ó , ': Algu~as re~izam tr~halhos de pro.

)eçao. nacional, ligados a ..sua especiali. dade, tais corno; in,dexação exaustiva da . ~ite.tafura nacional de Odontologia, pub,Ucada, como BBO (Faculdade de Odontologia) ;conipilação da B ib lio g r a fÜ l ] J r a s ile ir a . d e , Med ic i.n a Ve te r in á r ia e Zo·

ó te c n ia (Faculdade de Medicina Veteri. nária e Zootecnia); compilação do Vo · c a b u lá r io d e Saúde p ú b lic a (Faculdade

de Saúde Pública);

As bibliotecas da Universidad~ de São Paulo' são depositárias de um acervo total demaiS de 2.300.000 volumes (li. .vros, eperÍódicos); atingindo os livros

apro'ximadaménte um total de 1.045.000

'volumes. Dos periódicos,' cujo número total de títulos se aproxima de 60.000, '22.000 são títulos correntes.

O atendimento de cerca de 56.500

inscritos, que fizeram cirl!lCdar,em 1977,

mais' de 1.700.000 it~~s (1.200.000 con'

sultas e 500.000 emprésti~os dümrei\i~ res) e o forned.mento de cerca de2.800.000

cópias reprügráficas, foram. realizados por

570 .fuO-cionátiüs (217 bíbliotecârios- 196

funciünários administrativos, 118 auxilia-, rese 40d~üutrw, categüri~s) ..

O' cibjetivo do. G u ia é divulgar recursos e serviços que a Universidade .

São Paulo, através de seu .Sistema de!li

.bliorecae. coloca à disposição não

s~!lIen:1

de seu corpo docente, corpo. disce~ e ,corpo de pesquisadores, mas ta!llbé'1

de outros estudiüsüs é instituições, COI

prestação' de serviçüs à co.muni

?3

1

tanto em âmbito. regional cümo. nac10 inserindo-se in.ternacionalmente nO.cillol

da informação científica.

Josefa'Naüco. Ura Instituto de Pré-História

---BAM BER G ER , R . C o m o in c e n tiva r

o

h á b ito d a le itu r a ;

tradução

de

Octavio

Mendes

Cajado.

São

Paulo,

Cultrix;

Brasília,

IN L, 1977. 118 p.

Como. parte do desenvolvimento do. livro a longo prazo., o programa de promü-ção de hábito de leitura da UNESCO foi evidenciado por ocasião do Ano

In-ternaciünal do. Livro. em 1972. Pesquisas sobre o. assunto vêm sendo compendiadas, dentre as quais se inclui o presente volume, preparado pelo Dr. Richard Bamberger, eminente autoridade no. assunto e Dire-tor do. Instituto Internacional de Lite-ratura Infantil e Pesquisa sobre Leitura, de Viena.

Como I n c e n tiva r o H á b ito d a L e i-tu r a , publicado em convênio com o INL, ~efletelaborioso estudo, "apesar de modes-to no. tamanho." (p. 10). A obra possi-bilita aos professores, bibliotecários, pais e educadores em geral a obtenção de maiores informações e diretrizes sobre assunto tão relevante e indispensável à

fonnaçãü intelectual do aluno e de pes-SOasem vários níveis de idade.

A publicação

é

dividida em dez P~8, mencionadas a seguir: I. A ' im p o r -tâ n c ia d a le itu r a p a r a o in d io td u o ep a r a

a't? c ie d a d e r em que são focalizados os ~ssos técnicos da leitura, a sua am-plitude e relevância na sociedade moder-na;

n.

Ap a n h a d o d a s itu a ç d ' o d a le itu r a : . to d o o m u n d o , apresentando levan-pai entü. düsdados obtidos em diversos -lei::' Inclusive informações sobre não-aOa,res; são. ainda. estudados os proces-tertaqu;otürnam os ~á.bitos ~e lei~ra de • n ~a tempürilnos e e reafirmada PerrneceSSldade de torná-los eficazes e

anentes. .

tbaoE~apítulo

nr,

destinado ao E n

-1IIltu % d a L e itu r a , aborda o conceito, . . .reza, a finalidade e os métodos para a leitura',há também uma

Hesenhas 133

sugestão para se combinarem as tendên-cias na escola com a leitura particular, através dos "passaportes do. leitor", sis-tema criado. nas' escolas austríacas, que propõe "ajuda para a criança. medir o próprio progresso. individual e lhe ofe-rece uma clara motivação. para

acentuá--10" (p. 30). .

No capítulo seguinte, são relatados os R e s u lta d o s d a P e s q u is a s o b r e M o tiva -ç ã o p a r a a L e itu r a e I n te r e s s e d e L e itu

-ra, caracterizando-se "motivação" e "in-teresse", bem como. as fases de leitu-ra, os tipos de, leitor, o aspecto socio-lógico da motivação e do interesse da leitura, os tipos principais de leitura corno expressão de' motivação e alguns resultados da pesquisa no campo dos interesses pertinentes.

Entretanto, "não. são apenas o. conteúdo e os temas do material de lei-tura 'que se revelam decisivos para o in-teresse de leitura, mas vários outros fa-tores se revestem de importância espe-cial para o leitor jovem e não. experi-mentado" (p. 53).

No capítulo. F a to r e s q u e I n flu e m n o s I n te r e s s e s d e L e itu r a são. estudados a .seleção do tipo e do comprimento da linha, as ilustrações 'nos' livros . das cri-anças; as oportunidades de ler ou a dispo-nibilidade de livros, o tempo. para ler; nesse particular, o Autor enfatiza a "ta-refa do. futuro", que consiste em orientar as crianças para uma leitura sistemática I

(5)

132

R.bras.Bíbliotecon.DoC. 1211/21: 127-136. jan/jun. 1979

Informação e Documentação em ...): Biomedicina,\ Ciências Agrícolas, Ciências Sociais e ,Humanas, Processos Técnicos

T ecilOlogia.' '

, Algumas realizam' trabalhos de pro. jeção, nacional, ligados à sua especialí.

dade, tais como~ iJ'!dexação exaustiva da ,,~ite1ahira nacional de O Jontologia, puhQcada" como BBO, (Faculdade de

Odontologia) ;compílação da

jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

B ib lio g r a fU i ] 3 r a s ile ir a , d e , M e d ic in a Ve te r in á r ia e 20,

o te c n ia (Faculda,de de Medicina Veteri-náriae Zootecnia); compilação do Vo · c a b u w .r io ~ e Sa ú d e p ú b lic a (Faculdade

de Saúde Pública);

As bibliotecas da Universidade de São Paulo são depositárias de um acervo , total de" mais de 2.300.000 volumes (li. , vros e ,periódicos); atingindo os livros

aproximadamente um total de 1.045.000

volumes. Dos periódicos,' cujo número total de títulos se aproxima de 60.000,

'22.000 são títulos correntes.

O atendimento de cerca de 56.500

inscritos, que fizeram cir~~lar, ern 1977,

mais' de 1.700.000 it~ns (1.200.000 con-,

sult8,S e 500.000 emprésti~os domrei\it, res) e o forneclmento de cerca de2.800.000

cópias reprográficas, foram. realizados

ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

~!

570' ful).ci()nários (217 bibliotecários, ~:. funcionários administrativos, 118 aUJ{ , rese 40d~ outras categori~s).

, O qbjetivo do G u ia é divulgar reçursos e serviços que a Universidade

São Paulo, através de seu Sisten1ade bliotecas, coloca à disposição não lÍ~tll' de seu corpo docente, corpO disc' e corpo de pesquisadores, mas tatll

dc outros estudiosos e instituições, c' prestação de serviços à comulIi: tanto em âmbito regional como nac1'

inserindo-se internacionalmente nO c' da informaçãó científica.

A distribuição espacial das biblio-tecas é dada por três mapas: Cidade Uni-versitária "Armando de Salles Oliveira", Cidade de São Paulo (fora da Cidade Universitária) e Estado de São Paulo (cidaJes onde se localizam os 4 "campi').

São avresentadoS resumos estatísti-cos no que tange a: acervo, movimento e pessoal, para cada uma das três áreas do conhecimento (Ciências Biológicas, Ciên-cias Exatas e Tecnologia e Ciências Hu-manas) e um quadro global por área

de conhecimento.

O índice de assuntos, apresentado em ordem de classificação, dá' mostra

da variedade de, assuntos abrangidos pe-los acervos das bibliotecas integrantes,

do GISBUSP. '

I .

Num exame das informações sobre cada biblioteca, verifica-se que é na Uni, versidade de São Paulo (Biblioteca Cén-trai da Divisão de Biblioteca e Documeri~ tação) que se localiza a sede do Catálogo Coletivo de Livros e Periódicos do Estado de São Paulo, sede regional do Catálogo Coletivo 'Nacional, e que diversas de suas bibliotecas se constituem em, suh-centros da Biblioteca Regional de M~di-cina (BIREME), tais como: Conjunto

das Químicas, Escola de Enfermagem, Faculdade de Medicina, Faculdade, de

Medicina Vetei-inátia e Zooteciüa, 'F

a-culdade de Odontologia;

A maioria delas realizaeinprésti-mos entre bibliotecas, o que' propicia a

estudantes e docentes o acesSO à litera-tura ,necessÍíria à atividade de ?esquisa e ensino, pertencente a acervos de bi-bliotecas de outras unidades. Além disso, é poSsível a obtenção dê cópias de tra-balhos somente existentes em outros estados do País ou mesmo ,apenas no, Exterior, através de serviços similares.

As bibliotecas, em quase' sua to-talidade. participam de grupos cspecia-lizados da Associação Paulista de Biblio-tt"cário!' (Grupo de Bibliotecários em

Josefa 'N aoCOlJra'

Instituto de Pré_História /

BAMBERGER,

R.

C o m o I n c e n tiva r ' o h á b ito d a le itu r a ; tradução

de Octavio Mendes Cajado.

São Paulo, Cultrix; Brasília,

IN L, 1977.118 p.

Como parte do desenvolvimento do livro a longo prazo, o programa de promo-ção de hábito de leitura da UNESCO foi evidenciado por ocasião do Ano In-ternacional do Livro em 1972. Pesquisas sobre o assunto vêm sendo compendiadas, dentre as quais se inclui O presente volume, preparado pelo. Dr. Richard Bamber~er, eminente autoridade no assunto e DIre-tor do Instituto Internacional de Lite-ratura Infantil e Pesquisa sobre Leitura, deViena.

C o m o I n c e n tiva r o H á b ito d a L e i-tu r a , publicado em convênio com o INL, reflete laborioso estudo, "apesar de

modes-ÍIl no tamanho" (p. 10). A obra

possi-bilita aos professores, bibliotecários, pais e educadores em geral a obtenção de maiores informações e diretrizes sobre _unto tão relevante e indispensável à

fonnação intelectual do aluno e de pes-80asem vários níveis de idade.

A publicação é dividida em dez ~8, mencionadas a seguir: L A ' im p o r

-fõncia d n le itu r a p a r a o in d ivíd u o e p a r a

a .o c ie d a d e , em que são focalizados os ~8808 técnicos da leitura, a sua am-plitude e relevância na sociedade moder-lia;

n.

Ap a n h a d o d a s itu a ç d ' o d a le itu r a

:n

to d o o m u n d o , apresentando

levan-PIíento. dos ~dados obtidos em diversos ~, InclUSIVe informações sobre

não-1Õe' ,res; são ainda, estudados os

proces-eertaqu; tornam os ~á.bitos ~e lei~ra de • n o~a temporanos e e reafirmada Pertnece881dadede torná-los eficazes e

Inentes. '

,1iIao E;0 Capítulo III, destinado ao E n

--tez

d a L e itu r a , aborda o conceito, . . .reza, a finalidade e os métodos para a leitura' há t" •.•.•,,~~ ,

-

"

Resenhas 133

sugestão para se cornhinarern as tendên-cias na escola com a leitura particular, através dos "passaportes do leitor", sis-tema criado nas' escolas austríacas, que propõe "ajuda para a criança medir o próprio progresso individual e lhe ofe-rece uma olara motivação para

acentuá--10" (p.30). ,

No capítulo seguinte, são relatados os R e s u lta d o s d a P e s q u is a s o b r e M o tiva -ç d ' o p a r a a L e itu r a e I n te r e s s e d e L e itu

-ra, caracterizando-se "motivação" e "in-teresse", bem como as fases de leitu-ra, os tipos de leitor, o aspecto socio-lógico da motivação e do interesse da leitura, os tipos principais de leitura como expressão de motivação e alguns resultados da pesquisa no campo dos interesses pertinentes.

Entretanto, "não são apenas o conteúdo e os temas do material de lei-tura 'que se revelam decisivos para o in-teresse de leitura, mas vários outros fa-tores se revestem de importância espe-cial para o leitor jovem e não experi-mentado" (p. 53).

(6)

134

R .bras.B ibliotecon.D oc. 12 (1/2): 127· 136, jan/jun. 1979

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I n d ivid u a is ,

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recomendando o Autor que "os professores e bibliotecários devem

familiarizar-se com os vários métodos de pesquisa de interesses" (p. 63). São abordados vários tipos de materiais e de testes aplicáveis para tal finalidade.

A P r o m o ç ã o do D e s e n vo lvim e n to d o s ' I n te r e s s e s e da M o tiva ç ã o da L e itu r a

e do H á b ito de L e r (Cap. Vil) deve ini-ciar-se o mais cedo possível a fim de tornar-se eficaz (p. 67). São apresentadas sugestões para as diversas faixas etárias,

desde o período pré-escolar até a idade adulta. As influências educacionais e ambientais são sobremodo relevantes, des-de que os pais des-desempenham. importante papel na manutenção do interesse pela leitura. São formulados diversos conselhos para facilitar essa incumbência dos pais,

das instituições de ensino e das biblio-tecas. As mostras, de livros, cursos, reu-niões, clubes do livro' e de leitura, progra-mas de livros, etc. são também

comen-tados.

No capítulo VIII o Autor propõe as T a r e fa s de P e s q u is a , em parte iniciadas e desenvolvidas, mas que' necessitam da contribuição de diversos países. São propostos dez itens principais para a concretiz\lção desse estudo.

O Su m á r io (Cap.IX) apresenta

um apanhado das idéias básicas da obra e atividades resultantes, bem como su. gestões para determinar e desenvolver interesses e hábitos permanentes de lei.

tura.

No P r o n u ~ c ia m e n to F in a l (Cap. X),

o Autor adverte sobre os inconvenientes do material nocivo de leitura, dos meios errôMOS de sua utilização, da ausência de espírito crítico e as suas consequên.

cias; retoma o papel importante da lei· tura nos processos de formação intelec. tual do indivíduo e enfatiza a necessi. dade do pleno conhecimento dos efeitos da, leitura por parte dos responsáveis pelos programas educacionais.

E intenção do Autor que sua obra sirva de orientação e estímulo àqueles qúé se preocupam em conseguir que 08 benefícios da leitura sejam

compartilha-dos por tocompartilha-dos.

Finalizam a publicação a biblio-grafia utilizada, uma relação de publi. cações periódicas que tratam de pesqui. sas sobre leitura e literatura infantil e uma lista de instituições que tratam de pro-blemas de leitura e literatura infantil em

diversos países.

Inês Maria de M. ImperatriJ Instituto de Química - USP

LANÇAMENTOS

R esenhas 135

JOSEY, E.J., ed. T h e in fo r m a tio n s o c ie ty: is s u e s a n d a n s w e r s . London, Mansell, 1978. 152 p. (Neal\

Schu-man Professional Books). '

Contém 8 ensaios a respeito de temas críticos que vêm sendo enfrentados por bibliotecários e especialistas da informação na sociedade atual. Analisa o impacto que a sociedade pós-industrial provoca nas bibliotecas, não apenas do ponto de vista do aumento de informa-ções, mas do ponto de vista do desenvolvimento tecno-lógico e o reflexo das mudanças sociais e econômicas nas bibliotecas. Discute o papel social do bibliotecário e o acesso público àinformação.

MITCHELL, RJ.; TANIS, N.E. &JAFFE, J. C o s t a n a lys is o f lib r a r y fu n c tio n s : a to ta l s ys te m a p p r o a c h . J.AI Press, 1978. (Foundations in Library and Informa-tion Science, 6)

Descreve o programa do desenvolvimento da análise de custos na Biblioteca da Universidade da Califómia, elaborado com a finalidade de fornecer' à administração dados pertinentes ao processo de tomada de decisão. Este programa é apresentado de forma' a possibilitar a outras bibliotecas a utilizarem sua metodologià para

es-tabelecer programas similares.

RUBIN, RJ" ed.: A b ib lio th e r a p y s o u r c e b o o k. London, ManseU, 1978. 416 p. (Neel-Schuman Professional Books)

Antologia de artigos sobre ouso .da literatura e da biblioteconomia na terapia. Refletindo a natureza inter-disciplinar da biblioterapia, o volume mostra o interesse de bibliotecários, professores, sociólogos, terapeutas ocupa-cionais, psicólogos, psiquiatras e médicos pela área. Uma introdução define e explica a biblioterapia e cada seção é precedida de uma introdução indicando o 'significado de cada artigo.

GARFIELD, E. C ita tio n in d e xin g : its th e á r y a n d a p p li-c a tio n in s c ie n ç e , te c h n o lo g y, a n d h u m a n itie s . New York, Wiley, 1978. 288 p. (Infcirmatión Science

Series)

Discute os problemas conceituais e históricos da indexação de citações; mostra como se elabora um índice de citações; descreve sua utilidade como instrumento de pesquisa e analisa o futuro da indexação de citações.

(7)

-136 R .bras.B ibliotecon.D oc. 12 (1/2): 127-136. jan/jun. 1979

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RUBIN, R.J., ed.

jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

U s in g b ib lio th e r a p y; a g u id e to th e th e o r y a n d te c h n iq u e s . London, Mansell, 1978.

· 250 P: (Neal-Schuman Professionál Books)

Apresenta um histórico do uso da literatura com fins terapêuticos e mostra como a biblioterapia é atual~ mente empregada. Contém recomendações sobre a 'ma-neira de selecionar material e conduzir sessões de biblio-terapia, bem corno sobre a educação e o treinamento dos . biblioterapeutas. Três categorias de biblioterapia são descritas: institucional, clínica e desenvolvimentista.

STUEART, R.D. &EASTLICK, J.T. L ib r a r y m a n a g e m e n t.

. Littletown, Colo., Libraries Unlimited, 1977. 180 P:

o

desafio que é administrar bibliotecas vem cres-cendo a cada ano, influenciado pelo desenvo~vimento tecnológico e pela expansão das atividades das bibliote-cas e centros de informação que se transformaram em grandes e complexas organizações. O objetivo desta obra é examinar a dinâmica da biblioteca como organização - o cômportamento· de indivíduos e grupos dentro. dela, sua orientação e programàs, e

a

relação da biblioteca com :.seu pessoal e seus usuários. Os princípios é teorias da administração são tratados no contexto de bibliotecas e centros de documentação. As técnicas de administração aplicáveis a bibliotecas também são aqui discutidas. Cinco assuntos básicos são analisados: planejamento, organi-zação, administração de pessoal, direção e controle.

M. Christina S.So

Referências

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