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Rev. Bras. Enferm. vol.27 número3

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Academic year: 2018

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RELATÓRIO DOS TRABALHOS SOBRE A HI S TÓRIA DAABEn

Anayde Corrêa de Cavalho *

Ponto I - Das duas �xpectativ� que constaram do relatório anterior, ano de 1973 - uma promessa e uma solicitação - ne­ nhuma e tornou efetiva.

Não foi pssível entregar o Hisórico pronto no prazo prometido, isto é, fins de 1973 e nem, infelizmente, o será neste Congresso, mesmo a ele me dedicando em regime de tempo integral, como está acontecendo desde fevereiro último. A tarefa de relatar está sendo bem mais complicada do que foi imaginado.

Por outro lado, não foi recebida sugestão alguma da Diretoria sobre a esquematização do ssunto, o que nos levou a interpretar como um voto de confiança a nós dado ou na sua aceitação tal como estava.

Ponto II - Ao prestar contas da situação em que o trabalho se encontra agora, será apresentado o esquema da divisão dos as­ suntos e o resumo do coneúdo de cada capítulo; sobre esse solici­ tamos atenção especial da Assembléia e esperamos receber sugestões durante ou após o Congresso, principalmente do capítulo que trata das Seções Estaduais. Para auxiliar na elaboração deste capítUlo -das Seções Estaduais - foi enviado ofício em junho de 1973 às 20 Seções existentes solicitando alguns esclarecimentos. Estes- foram recebidos das Seções da Guanabara, Pernambuco, Santa Catarina, Maranhão, Bahia e DF.

Dos 30 capítulos do livro, 23 já estão prontos mas não revistos; estão faltando os sete últimos, qUi compõem a terceira parte do trabalho.

Ponto III - Completados estes, passaremos à penúltima revisão; (� nosso plano faze-la em forma de entreivsta e discussão com

(2)

EISTA SEIA DE AGM 38!

!umas das presidentes da

BEn

e membros da direoria que oma­ ram parte ativa em Comiões ou ne ou aquele aeoneeimeno. Feitos os prováveis aeertos, esará pronto para ser entregue à 1-reoria.

Apresentação, Prefáeio,

CONTEDO

Terminologia utilizada ; mporâneia das "Notas e eituras om­ plementares"; sistema de painaço utUizado ; difieuldades eneon­ trads.

Agradecimenos Intrdução

Objetivs do hisórico ; primeiros estudos realizados ; Comissão Especial designada em 1965 ; partes do trabalho.

PRE I

Origem e filiação ao Coselho Internaelonal de Enfermeiras.

CAPITULO 1 - nteeedents hstórieos.

Situação edueaeional e de saúde na déeada dos ans vinte, . . . , primeiras tentativas para organizar o ensino de enfermagem : es-cola profissional de enfermeiros e enfermeiras, ; seola Prátiea d� Enfermeiras da Cruz Vermelha Brsileira, ; curso para visita-dors sanitárias, ; visltadoras de higiene sanitária, ; Carlos Chagas e o Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP) , Ethel Parsons e o Serviço de Enfemeiras do DNSP. ; enfermei-ras do Serviço Internaeional de Saúde da Fundação Roekefeller, criação da Eseola Ana Neri, ; earaetersticas pessoais das líderes da enfermagem que devem ter exereido Influência direta na .fundação da Asociação : Ethel O. Parsons, Edith de Magalhães Fraenkel, Cla­ ra Louise Kieninger, Loraine Genevieve Denhardt, Raquel Haddock Lobo, ; influência indireta de S. Lillian Clayton,

CAPITULO 11 - Origem da Associação : 1926.

(3)

34 RVSTA BSLEIA DE INFERMAGM

; . cmação da. ssociação' de Enfermers Diplomads, Os primei . rós Estatutos e a' diretoria' proviória, primeiro peridó de ina­ tiidade.

CAPITULO 111 - Perído nebulso : 1926 - 1938.

Reorganização em 1929, ; filiação ao Conselho Inernacional de Enfemeiras, ; criação de Anais de Enfermagem, diretoria d) 1929 a 1938,

. PRTE II

Primeiros anos le lesenvolvimento e período de afirmação . da Bn : 1938 a 196 e 1947 a 1974.

CAPITULO IV - Organização da BEn - Estatutos.

primeiras providências, ; . Estatutos de 1929 a 1938,. ; re-formas de 1939 à época atual : : mudanças de designação, 1944 e 1954, ; alterações na oragnização : reprsentanes dos serviçs de enfer­ magem, 1944; Seções Estaduais, Divsões de Educação e de Saúde Pública, Conselho Deliberat1vo, I46; Congessos, Naionas, 19.7 ; Secretaria Executiva, 1950; Regimento Interno e Setores de iliação Internacional, 1957 ; extinção ' do Coelho Deliberativo, descentra­ lização das eleições, criação do cargo de 2.a vice-prsidente, 1958 ; presidente passa automaticamente a 2.& vice-presidente, 1962 ; extin­ ção e criação de comissões permanentes, 1962 ; Assembléia de Dele­ gados e extinção dos Setores de illaçãi Internacional, 1965; ad­ misão de TécniCos de ' Enfermagem e mandato de quatr. anos para n diretoria de 197 1 ; sede em Brasilia, 1973, . Sócios efetivos, ho­ norários e beneméritos.

CAPITULO V - Comissões permanentes

Origem e evolução das comissões permanentes, de 1929 a 1965, atuação ds comssões permanentes extintas : assistência, in­ tercâmbio cultural e profisisonal. biblioteca, defesa da classe, es­ tatuto e regmento interno, auxiliar de enfermagem, finanças, en­ femagem de saúde pública, enfemagem hospitalar, enfermagem para-hospitalar, ética, relações públicas.

CAPITULO VI - A ComIssão de Educação e o ensino superior de

enfermagem

(4)

Enferma-REVISTA BASLEIRA DE IFERMAGM 5

gem (l CNEn) ; projeo 92 A (Lei 775/49 ) ; reorganização em 1950; a Divsão e o Código de ttica; projeto 2991/56 ; subcomisão pemanene de Diretoras de Escolas de nfermagem ; I Seminário para Instrutoras; Lei Orgâica do Esino : projetos 3082/57 e

114/54;

I Seminário Didático ; subcomissão de Profesores Privativos ; I Con­ gresso Brasileiro de Pedagogia aplicada à Enfermagem; II Congres­ so de Pedagogia e Didática aplicada à Enfemagem ; II Seminário �obre Educação em Enfemagem; Seminário sobre currículo; sub­ comssão de programas; guia de , regimento interno; Lei de Dire­ trizes e Bases da Educação Nacional; Pareceres 271/62, 303/63 e 163/72 ; Portaria 159/65 ; cooperação com o Minisério da Educação e Cultura - Diretoria do Ensino Superior e Conselho Federal de Educação: Comissão de Peris e Comi

ã

o de Especialistas do En­ sino de Enfermagem ; comisão especial do XI Bn ; carreira do­ cente.

CAPITULO

VII - O preparo de enfemeiras ostétricas e s Comis­

sões de Educação e de Legislação

Evolução do esino de enfemagem obstétrica ; Lei 775/49 ; pro­ jeo 2 . 640/52 ; projeto 3 . 803/62 ; Pareceres 271/62 e 303/63 ; parecer 1 6372.

CAPITULO

VIII - A Comissão de Educação e o ensino de enfer­

magem o nível de 1.0 e 2.° graus'

Criação dos prmeiros curss para o pearo do auxllar de , enfermagem; atuação ' da Comsão de Educação no desenvolviientó ·, do ensino; legislação sobre os curss desse nível. Cursos técnIcos de enfemagem : origm e desenvolviiento. Recomendações dos con� gress ; legislação sobre o exerc1Cio.

CAPITUL(J . IX

- Comissão

de

legislação e o exercício profisional

Origem, evolução e conquisas da Comissão de legISlação : 19$9 e 1950 a

1974;

regulamentação a profissão; evolução da enfema­

gem no fundonalno civil ; fscalização do ensino e do exerci

ê

ib

:

CAPITULO

X - Comssão de egslação ; e a def�sa' da 'clsse Enfermagem" no,

;

, serviço écnico " - , cientUico ;

ível

unive'ltá�

(5)

86 REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

CAPITULO XI - Outros as legislativos

Cursos volantes; enfermeiras na Força Aérea Brasileira e orça Expedicionária Brasileira ; aposentadoria; . salário mínimo ; BEn, serviço de utilidade pública.

CAPITULO XI1 - Comssão de Documentação e Estudo

. Origem, evolução e situação atual; inquérito anual parcial sobre a formação de pssol de enfermagem ; coordenadoras - Centro de Ensino e Pesquisa em Enfemagem, CPn.

CAPITULO XIII - Levantmento. de Recursos e Necessidades .de Enfermagem

Primeiras tentativas, 1939 ; primeiro levantamento censitário, 1950; studo de recursos nacionais de enfermagem, recomendação da Organização Mundial de Saúde, 1951 ; soliciação da Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CPES ; recomen­ dação do VII CNEn, 1954 ; inquérito anual sobre as escolas de en­ fermagem, 1955 ; Centro de Recurss e Necesidades de Enfermagem, 1956 ; providências preliminares : primeira reunião; diretora do Es' tldo ; organização do Centro ; trabalho realizados : áreas de estudo: relatório final, resultados e cumprimento das recomendações.

CAPITULO XIV - Comissão de Seguimento do Levantamento

Origem e evolução ; recomendação do XI CBEn, 1958 ; Comissão Êspec1al para o planejamento; Comssão xecutiva do Seguimeno; auxilio .da Fundação RockefelIer; instalação e doação inicial; em­ préstimO da BEn ; cooperação com a Direoria do Ensino Superior ; organização da Comissão; dsempenho ds atribuições : primeiro pla­ no de trabalho ; atualização de dados ; assistência técnica às escolas e ssessoramento às Seções saduas; c-mpanha de divulgação .da enfermagem e de recrutmeno de aluns ; campos de demonstração d' experiência prática.

CAPITULO

XV - Comissão de sistência de Enfermagem

Evolução dos objetivs da Comião de Asistência; atuação no campo a enfemagem hospialr.

CAPiTULO

VI -. Reva Brasileira de Enfemagem

(6)

REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

387

apresentação, conteúdo, auxílios financeirós e administração. ' Pr

ó

gressos e vicissitudes, 1948-1954 : reformas em 1948, administração

e problemas enfrentados, colaboração em artigos, assinaturas e anúi­

cios ; custo e tiragem ; auxílio financeiro ; registro. Reflexos do de­

.envolvimento da época, 1955-1974 : reformas em 1954 ; valor cien�

tífico literário dos trabalhos ; problemas financeiros ; auxílios e doa�

ções ; sucursais ; marCa registrada. Cargos e ocupantes. Concurso "Ma­ ri na de Andrade Resende".

CAPITULO XVII - Outras pUblicações

Boletim informativo. Fundo de Impressão : Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem, Equipe de Enfermagem, Manual do Au­

xiliar de Enfermagem, Princípios de Fsica e Química aplicados à

Enfermagem.

CAPITULO XVIII � Setores de iliação Internacional

Conselho Internacional de Enfermagem, ICN. Organização da

União Católica das Enfermeiras Brasileira

s

(UCEB) e da Uni

ã

o d

a

s

Religioss Enfermeiras do Brasil (UREB ) ; primeiro Congresso. Fi­

liação do Comitê Internacional Católico de Enfermeiras e Assisten­

tes Médico Sociais, CICIAMS.

CAPITULO XIX - Seções Estaduais

Criação do primeiro núcleo em São Paulo, 1945; núcleo d,

' X­

Distrito Federal, 1946 ; criação das demais Seções Estaduais ; realiza­

ção e conquistas ; número de associados; comemorações da Semana

da Enfermagem ; associações profissionais. '

CAPIT ULO XX - Diretorias

Cargos, ocupantes e resumo das principais realizações.

CAPITULO XXI - Colaboração com o Ministério da

Ed

u

ca

ç

ã

o

e

Cultura, MEC

A ABEn e o

M

inis

é

rio da Educação e Cultura: generalidds ;

primeiras tentativas : Serviço de Enfemeiras do DNSP. comen­

dações ds Congressos. Soliciações a

B

E

n e do MEC : Comissão

para estudo dos problemas de enfermagem, 1947 ; ei 775 e ivisão

de En

f

ermagem, 1949 ; reconhecimento

a

B

E

n a

DESn; subvenão

federal ; concurso de habilitação ; enfermeiras loadas na DESn ; pr­

(7)

*

REVISTA BASILEIA

DE

INFERMAGM

Neessidades e Enfemagem e Seção de Enfemagem ; Relatóio so­ bre Esino de Enfermagem e Seção de . Enfermagem. Atividades da BEn pela sua Comissão de ducação. Sugestões da DESn : missão e Peris e a nova politica de ispeção de escols ; planejmento do ensino superior e a CEEEnfermagem. Preparo In­

tesivo de,Pessoal de Mão de Obra, PlPMO.

CAPITULO XXII - Colaboração com outras entidades

Entidades Não Governamentas, . OENG ; Sindicatos dos Enfer­

meirs e Empregados em Hspitais e Casas de Saúde ; SESP.

CAPiTULO XXIII - Patrimônio

Sedes provisórias; erreno na Ilha do Governador ; sede própria a cidade do Rio de Janeiro, ex-Disrito Fedeal ; construção em Bra­ sília, DF; patrimôniO das Seções; associadas de 1926a 1974 e o "per capita" ; doações legados e subvenções; taxa de registro dos Con­ gresos ; lsénção de mposto de Renda - Biblioteca.

PRE III

Outras reallações

CAPITULO XXIV - Código de :tica

. ' .

> "

Cmsõ

es weciais do Código

de

:tica ; elaboração do ante-pro­

j eto ; aprovação pela ssembléia �'aI, 1958 ; comissões especiais para a tualização do Código de t!ca.

CAPITULO XXV - Congressos

Objetiovs e organização ; local e data dos cong

r

esos realizados ; . . rccle�,�çõe$, ae�dldas:.

CAPITULO XXVI - Coselho Federal de nfermagem

. ;vOlução

s prcesos spbre 0

C9nseho Federal de Enfermagem; l.endaçes do� Co�resoi ; .. .

qe

significa para os enfermeirps

:uTW XXVII _ Sinic'

(8)

REVISTA BRASILEIR

À DE

INFERMAGEM

CA PITULO XXVIII - Comemorações e homenage

s

, .

389

Semana da Enfermagem ; homenagens especiais : ' Isaura Barbosa Lima, Haydée G. Dourado, Mariia de Andrade Resende. Medalha comemorativa.

CAPITULO XXIX - Prêmios, distinções

"Enfermeira do Ano" ; medalha "Edith de Magalhães Fraenkel" ; Bolsa "Las Netto dos Rys", premio " Clelea de Pontes" ;

"Maná

de Andrade Rezende" ; " Zaira Cintra Vida" ; " Isaura Barbosa Lima". Diploma d� "Honra ao Mérito". ·

CAPITULO XXX Emblema da BEn

BIBLIGRAFIA

(9)

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

RECOMENDAÇÕES DO XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM

CONSIDERANDO :

1 . a ) que o Ministério de Saúde e o Minisério de Previdência Social são os órgãos federais mais

significativos, em relação à prestação de ser­

viços de saúde ;

b ) que os Enfermeiros do INPS. do IPSE e das demais entidades previdenciárias, bem como os enfermeiros do Ministério da Saúde reconhecem a importância e a urgência do assunto ; c ) que a Associação Brasileira de Enfermagem

não se omtiir em relação ao assunto, na opor­

tunidade em que se realizam estudos com vis­

tas à reestruturação dos Ministérios ;

d ) que as deficiências de assistência de enferma­ gem prestada pelos Serviços de Saúde, ligados direta ou indiretamente aos órgãos federais ou

por eles assessorados, evidenciam a necessidade

de padronização e racionalização dos serviços prestados.

2 . que há proliferação de cursos de enfermagem de

Realizado em Curitiba, PR - 14 a 20 de Julho de 1974.

O XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM

RECOMENDA :

AO MINISTÉRIO DA SAÚDE E MINISTÉRIO DE

PREVIDÉNCIA SOCIAL

1 . a ) a criação no Ministério da Saúd� e no Mi­ nistério da Previdência Social de órgão Cen­ tral de Enfermagem para funções normativas, de planej amento, de coordenação e de super­ vsão das atividades específicas, desenvolvidas naqueles Ministérios.

A SECRETARIA DE EDUCAÇAO D OS ESTADOS

(10)

1 .0 e 2 .0 graus, sem os recursos humanos, materiais e a orientação devida,

bl que, do ensino médio profissionalizante, a área de enfermagem é uma d.as mais solicitadas,

3 . que o ensino de Ética nas escolas de enfermagem não está auxiliando o aluno na compreensão e re­ solução dos proslemas morais com que se defronta,

4 . que, há necessidade de fundamentação filosófica e psicológica para a aprendizagem de Ética,

5 . a diversidade encontrada nos currículos dos cur­ sos de enfermagem dos três níveis,

6 . a relevância da elaboração da Classificação

Bra-Estadual de Educação para assuntos de enfer­ magem ;

AS SEÇõES ESTADUAIS DA ABEn

bl que atuem, j unto aos Conselhos Estaduais de Educação, assessorando-os nos assuntos rela­ cionados ao ensino .de enferm agem ;

3 . a l que promovam "Encontros" ou cursos de atua­ lização em Ética para professores e profissio­ nais de enfermagem ;

b l que o programa de Encontro sobre Ensino de Ética, realizado pela Comissão de Educação da Seção de S. Paulo e scola Paulista de Enfer­

magem, sej a repetido nas várias regiões inte­ ressadas, sob o patrocínio das Seções Estaduais da ABEn e que sej am levados em consideração o valor e o significado das novas posições, conceitos e colocação da pSicologia moderna e de sua influência no fundamental ético;

4. que, proporcionem oportunidade aos professores para fundamentação filosófica e psicológica que

lhes facilite a atualização em Étic a ;

5 . que promovam Seminários Regionais d e Enferma­ g.m, assessorados pela ABEn e outras organizações, para estudar carga horária, etxensão e profundi­ dade de conteúdos das disciplinas profissionalizan­ tes e sua organicidade nos três níveis de ensino ;

(11)

sileira de Ocup

a

ções e o interesse

da

mesma para

a enfermagem,

7 . a) que há muita discrepância entre a filosofia e

o método de trabalho das instit

u

ições de saúde

que atendem a mesma comunidade,

b ) que essa discrepância dificulta a continuidade

de trabalho,

c ) que a enfermagem pode promover

a articulação

entre essas entidades,

3 . a) a precária situação da assstência de enferma­

gem prestad

a as

pacients na maioria ds

hospitais particulares, especialmente nos servi­

ços de Berçário e Centro de Maerial,

b) que, da totalidade ds hospitais particulares

do País, grande maioria está vinculada ao

IPS por meio de convênis,

be d/o enfermeira/o

a

fim

de

facilitar colabo­

ração destes

quando

da verificação a ser feita pelo

Departamento Nacional de Mão de Obra e Dele­

gacias Regionais do Trabalho ;

7 . qUe promovam encontrs de profissionais de en­

fermagem das diversas instituições de saúde da

com

u

i

d

ade a fim de que, por meio de troca de

eperiências pssam chegar, a uma filosofia co­

mum e a certa uniformidade de métodos;

8 . a) que promovam meios de orientação das/os en­

fermeiras/s de hospitas partiCUlares no sen­

tido de melhorar a organização dos Serviços e

a ssstência de enfermagem prestada aos pa­

cienes ;

A SECRETRIA DE ASSIST�NCIA MÉDICA DO MI­

NISÉRIO DA PREVID�NCIA SOCIL

b) que sej am feitos levantamentos das condições

assistência de enfermagem dos hospitais con­

tratados pelS órgãos de enfermagem das Sub­

secretarias Regionais, visando o estabelecimen­

to de padrões mínimos para cada região na­

cional ;

c ) que, na inspeção permanente dos hospiais

(12)

-9 . a amplitude da área de conhecimentos técnicos e adminis.rativos da/o enfermeira/o e a necessida­ de de educação continuada,

1 0 . que as enfermeiras e obstetrizs são constante­ mente consultadas por pessos que desej am ado­ tar e/ou legitimar crianças,

1 1 . que os relatórios da Comissão de Documentação e Estudos da ABEn são a única fonte atualizada de dados estatísticos sobre pessoal de enfermagem, 12 . que exste atualmente em grande número de can­

didatos aos Cursos de Licenciatura e Mestrado em Enfermagem e que esses Cursos são em número reduzido no Pais ,

1 3 . que há grande necessidade de profissionais com habilitações nas três modal1dades prevlstas no Parecer n.o 163/72 do Conselho Federal de Edu­ cação, isto é, em Enfermagem Médico-Cirúrgica, Enfermagem Obstétrica e Enfermagem de Saúde Pública,

meirs das Subsecretarias Regionais de Assis­ tência Médica ;

AS ESCOLAS DE ENFERMAGEM

9 . a) que procurem, dentro da disponibilidade de recurss, incentivar a criação de Cursos de Pós-Graduação em regime de tempo integral; b ) que iniciem com a colaboração do hospital uni­

versitário, a criação de cursos de Aperfeiçoa­ mento e Especialização em Enfermagem. sob a forma de Residência, aprovado previamente pelo Conselho de Pós-Graduação da Universi­ dade ou órgão equivalente ;

1 0 . que, nos programs de Enfermagem Obstétrica, tanto do Ciclo Profissional como de Habitação em Obstetrícia, sej am incluídos os aspectos legais sobre a Adoção e Legitimidade Adotiva ;

l I . que mantenham atualizados o s registros d e dados estatísticos e que, s forneçam com exatidão quan­ do solicitads por órgãos da ABEn ;

12 . que se esforcem por conseguir recursos humanos e materiais a fim de que sej am criados Cursos de Licenciatura e de Mestrado em Enfermagem ;

(13)

14 . que os órgãos nacionais de deliberação sobre o ensino superior não contam com enfermeiros entre seus membros e que portanto nã) dispõem de es­ pecialistas em educação de enfermagem,

14 . que as necessidades psico-espirituais dos pacien­

tes nem sempre são deivdamente valorizadas e

atendidas pelo pessoal de enfermagem,

16 . a importância da redução de infecções para a di­ minuição do risco de morbidade e mortalidade, do custo de tratamento e da média de permanên­

cia dos pacientes nos hospitais,

1 7 . a importância das anotações de · enfermagem nos

prontuários de pacientes para fins de : orientação de pessoal, atendimento dos aspects legais e como instrumento de avaliação do cuidado de enferma­ gem prestado,

AO MINISTÉRIO DE EDUCAÇAO E CULTURA

14 . que designe uma Comissão de Ensino de Enferma­ gem como órgão assessor do Conselho de Educa­ ção e Departamento de Assuntos Universitários ;

AS DOCENTES DE ENFERMAGEM E ENFERMEIRA/ OS DE CAMPO

1 5 . que incluam nos planos de assistência de enferma­

gem aspecos do atendimento às necessidades psico-espirituais dos pacients ;

AOS ADMINISTRDORES DE HOSPITAL

16 . a ) que possibilitem a criação de uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar a qual inclu. pelo menos uma/um enfermeira/o e que esti­ mule o seu funcionamento ;

AOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM

b) que integrem a Comissão de Controle de Infec ­

ção Hospitalar e desenvolvem cursos sobre o

assunto para o seu pessoal ;

AS/OS CHEFES DE SERVIÇOS DE ENFERMAGEM HOSPITALAR

17 . a ) que, na orientação de sua equipe, dêem a de­

(14)

Delegadas - número, procedência e participação s Assembléias de Delegadas realizadas em Curitiba-PR

Participantes

Partici pan tes 2.a A . D .

nas A . D . * 1.a Cha- 2.a Cha

-Procedência N.o 1.a A . D . mada ma da 3.a A . D .

%

Amazonas 2 2 2 2 2 1 00

Pará 3 2 3 3 2 85

Maranhão 2 2 2 2 75

Piauí 2 1 2 2 2 88

Ceará 5 5 5 4 5 95

R. G. Norte 3 2 2 2 2 66

Paraiba 7 6 6 6 6 86

Pernambuco 3 3 3 3 3 1 00

Alagoas 1 1 25

Sergipe 2 2 2 2 75

Bahia 6 6 6 6 6 1 00

Guanabara 19 18 18 18 19 96

São Paulo 21 8 1 1 14 13 43

Minas Gerais 1 1 7 7 7 5 39

Rio Janeiro 4 4 4 4 2 87

D. Federal 8 7 7 7 8 9 1

Goiás e· 3 4 3 3 46

Paraná 9 7 7 7 6 75

Sta Catarina 7 4 4 4 4 57

R. G. Sul 6 3 3 4 3 54

Mato Grosso

(15)

PROCED;NCIA E NÜ\IERO DE CONGRESSISTAS - 1974

Curitiba, 14 a 20 de Julho

Qualificação e número

Procedência Efetivo Esecial Observador Benemérito Honoário Colaborador Institucional Total

Amazonas 2 2

Pará 7 7

Maranhão 6 3 1 2 2 1

Piauí 2 2

Ceará 1 2 2 1 1 25

Rio Grande do Norte 4 3 3 1 0

Paraíba 1 6 6 22

Pcrnambu�o 1 2 5 3 20

Alagos s 3 3

Sergipe 9 9

Bahia 59 6 9 1 75

Minas Gerais 39 5 44

Goiás 1 1 1 1 2

Mato Grosso 1 1

Distrito Federal 24 1 25

Est. do Rio 23 3 26

Guanabara 1 3 9 7 4 1 1 1 52

São Paulo 183 2 0 6 2 2 2 1 3

Paraná 125 3 5 5 60 1 226

Santa Catarina 25 9 3 37

Rio Grande do Sul 58 4 68

Amapá 1 1

Estrangeiras 2 2

(16)

REVISTA BRASLEIRA DE INFERMAGEM

SESSAO DE ENCERAMENTO

20 de Julho de 1974 - 20 horas Local ; Auditório da Reitoria da UFPR

Entrega de Títulos :

Sócio honorário da ABEn - Prof. A . F . Cesarino Junior

397

Sócio Benemérito da ABEn - Indústrias de Papel Simão S . A .

Entrega d e Certificado :

Bolsa "Lais Netto dos Reys" - Maria José Chaves Costa

Entrega da Medalha Edith Magalhães Fraekel - Maria Lucia C. Santos (EE-Rib. Preto )

Encerramento da Sessão

Referências

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