Introduction to the Economics of Religion

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O Autor Introdu¸cão Importância Cont´ınua Conseqüências e Análises Econômicas Implica¸cões Pol´ıticas Conclusões

Introduction to the Economics of Religion

Journal of Economic Literature, Vol. 36, No. 3 (Sep. 1998)

Carolina Vale Rosa

PET-Economia UnB: Peri´odico

09 de dezembro de 2013

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Educa¸cão Trajetória Acadêmica Pesquisa

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Laurence R. Iannaccone

Educa¸c˜ao:

1975− B.S.em Matemática pela Stanford University 1977− M.S.em Matemática pelaUniversity of Chicago 1982 − M.A. em Ciências Econômicas pela University of Chi- cago

1984− Ph.D.em Ciˆencias Econˆomicas pelaUniversity of Chi- cago

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Laurence R. Iannaccone

Trajet´oria Acadˆemica:

1982−2002: Professor de Ciˆencias Econˆomicas naSanta Clara University

2002 −2009: Koch Professor de Ciˆencias Econˆomicas na Ge- orge Mason University

2009 − presente: Professor de Ciˆencias Econˆomicas na Chap- man University

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Laurence R. Iannaccone

Cargos de Pesquisador:

1989/90: National FellownoHoover InstitutedaStanford Uni- versity

1996/97: Visiting Scholar noHoover InstitutedaStanford Uni- versity

2002: Visiting Scholarno Departamento de Ciˆencias Econˆomicas da Harvard University

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Laurence R. Iannaccone

Areas de Interesse:´

Crescimento confessional Freqüência à igreja Doa¸cões religiosas Conversão

Extremismo

Tendˆencias internacionais

Outros aspectos (da economia) da religi˜ao e espiritualidade

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Laurence R. Iannaccone

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Abordagens Aviso Defini¸c˜ao Base Emp´ırica

Linhas de Pesquisa

O estudo da economia e da religi˜ao pode ser dividido em 3 linhas de pesquisa:

1 Interpreta o comportamento religioso de uma perspectiva econômica, aplicando a teoria e as técnicas microeconômicas para explicar padrões de comportamento religioso dentre indiv´ıduos, grupos e culturas

2 Estudos das conseqüências econômicas da religião

3 Economia religiosa(religious economics), na qual são aplicados princ´ıpios teológicos e escrituras sagradas para promover ou criticar pol´ıticas econômicas

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Aviso!

Esse texto. . .

. . .n˜aoabordou a validade de cren¸cas religiosas ou autenticidade de institui¸c˜oes religiosas.

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Defini¸c˜ ao de Religi˜ ao

Para os propósitos deste artigo, uma religião é. . .

. . . qualquer conjunto partilhado de cren¸cas, atividades e institui¸cões estabelecido através da premissa da fé em for¸cas supernaturais.

Fonte: Defini¸c˜ao adaptada, por Iannaccone, de Rodney Stark e William Bainbridge (1985, p. 5).

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Base Emp´ırica para a Pesquisa da Religi˜ ao

Dados referentes à religião tendem a ser limitados e pouco fiáveis devido aos seguintes motivos:

Os governos tendem a coletar poucas estat´ısticas religiosas A maioria das organiza¸cões religiosas não mantêm registros fi- nanceiros adequados e têm listas de membros demasiadamente inclusivas

Muitos aspectos da religi˜ao s˜ao inerentemente dif´ıceis de se observar

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Base Emp´ırica para a Pesquisa da Religi˜ ao

No entanto, dados referentes à religião são mais abundantes e extensivos do que muitos acadêmicos esperariam

Os dados s˜ao mais extensivos do que aqueles referentes a outras atividades “nonmarket”

Inquéritos (surveys) fornecem muita informa¸cão referente às cren¸cas e atividades religiosas

Incluindo,inter alia, preferências denominacionais, freqüência à igreja, cren¸cas religiosas, denomina¸cões e suas respectivas con- grega¸cões, membros e lideres

As próprias institui¸cões acompanham o número de membros, contribui¸cões, gastos, cleros, batizados, conversões, ordena¸cões, atividades missionárias e freqüências

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Origens Hist´oricas Dados

Dos Cl´ assicos aos Dias de Hoje

Vários escolásticos do século XIX − inclusive Marx, Freud e Comte− acreditavam que um compromisso religioso intensivo seria irracional

A “tese da seculariza¸cão”, centrada na ideia de que a religião seria um vest´ıgio da era pré-cient´ıfica, veio a dominar as ciências sociais

No entanto, dados oriundos de inquéritos e censos, além de dados históricos, têm provado a vitalidade cont´ınua da religião

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Alguns Dados. . .

Nesse ponto, o autor apresenta os seguintes dados:

O número de membros de denomina¸cões religiosas tem se ele- vado durante a maior parte dos últimos dois séculos

De 17% na época da Revolu¸cão, para 34% em meados do século XIX e 60% na época em que o artigo foi escrito

A fra¸cão da popula¸cão americana empregada como cleros tem permanecido na casa dos 1,2% por milhar durante os últimos 150 anos→ Figura 1

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Figura 1 − Emprego dos cleros nos EUA, 1850-1995

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Alguns Dados. . .

Desde que pesquisas de opinião pública come¸caram a ser condu- zidas no fim da década de 1930, a porcentagem de americanos afirmando que freqüentavam a igreja numa semana t´ıpica tem se mantido constante →Figura 2

Cerca de 40% da popula¸c˜ao total

A única tendência que emerge se deu logo após uma série de pronunciamentos papais controversos em meados da década de 1960

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Figura 2 − Taxa de freq¨ uˆ encia ` a igreja nos EUA,

1939-1995

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Alguns Dados. . .

Por décadas, cerca de 95% dos americanos têm professado suas cren¸cas na “existência de Deus ou um esp´ırito universal”

Ademais, uma grande fra¸cão da popula¸cão continua a acreditar no céu, no inferno, numa vida após a morte e na divindade de Jesus → Tabela 1

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Tabela 1 − Pesquisas de cren¸cas religiosas

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Alguns Dados. . .

O total de contribui¸cões monetárias às igrejas tem se mantido na casa de 1% do Produto Nacional Bruto −PNB (Gross Na- tional Product −GNP) dos EUA pelo menos desde 1955 De fato, o valor das doa¸cões religiosas tem representado, con- sistentemente, metade de todas as doa¸cões nos EUA

Cerca de US$ 64 bilh˜oes em 1995

O trabalho voluntário religioso é mais comum do que outros tipos de trabalho voluntário

A maioria das institui¸c˜oes sem fins lucrativos s˜ao ou eram de cunho religioso

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Alguns Dados. . .

Em várias análises de dados de pesquisas transversais, taxas de cren¸ca religiosa e atividade religiosanãotendem a declinar com a renda

De fato, a maioria das taxas aumenta com a educa¸c˜ao

Estilos de religi˜ao, no entanto, variam com a renda e com a educa¸c˜ao

Denomina¸cões teologicamente conservadoras (tipicamente rotu- ladas como “fundamentalistas,” “Pentecostais” ou “sectárias”) atraem uma parte desproporcionada de seus membros da fra¸cão mais pobre, menos educada e minoritária da sociedade

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Alguns Dados. . .

A maioria dos membros de “seitas e cultos extremistas” n˜ao mostram sinais de um desvio de personalidade, como neurose, depress˜ao man´ıaca ou autoritarismo excessivo

Acusa¸cões de doutrina¸cão for¸cada, “lavagens cerebrais” coer- civas ou “controles da mente” (“mind control”) têm sido tão desacreditadas que poucos tribunais e acadêmicos ainda as levam a sério

Professores universitários são, na média, menos religiosos do que o resto da popula¸cão

A irreligião é comumente associada aos professores das áreas de humanas

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Alguns Dados. . .

No mundo inteiro, as religiões que crescem mais rapidamente tendem a ser estritas, sectárias e teologicamente conservadoras Os Mormons e as Testemunhas de Jeová continuam a dobrar a quantidade de membros de cada 15 a 20 anos

Na América Latina, os grupos Cristãos conservadores (Funda- mentalistas, Pentecostais, Mormons e Testemunhas de Jeová) estão crescendo tão rapidamente, que os mesmos poderiam, em breve, ultrapassar em número os Católicos em vários pa´ıses

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Varia¸c˜ oes Entre Denomina¸c˜ oes

Taxas de crescimento não são as únicas caracter´ısticas que variam entre denomina¸cões

Virtualmente toda mesura¸cão do envolvimento ou comprometi- mento religioso−cren¸ca, freqüência ou contribui¸cões−correlaciona- se positivamente com o n´ıvel de conservadorismo, rigor ou sec- tarismo de uma denomina¸cão→ Tipologia igreja-seita

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Tabela 2 − Determinantes da Participa¸c˜ ao Religiosa

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As Conseqüências Econômicas da Religião Análises Econômicas da Religião Modelo de Produ¸cão Doméstica Outros Modelos

Modelos de Mercados Religiosos

A Tese da ´ Etica Protestante

Argumento mais forte: Max Weber em “A ´Etica Protestante e o Esp´ırito do Capitalismo”

Proponentes da tese de Weber (→ “Tese da ´Etica Protes- tante”) argumentam que:

A Reforma Protestante desencadeou uma revolu¸c˜ao mental que possibilitou o advento do capitalismo moderno.

A visão de mundo propagada pelo Protestantismo que- brou com orienta¸cões psicológicas tradicionais através da sua ênfase na diligência e frugalidade pessoal, responsabi- lidade individual e do consentimento moral que o mesmo concedia à assun¸cão de riscos e ao auto-aperfei¸coamento financeiro. (Jacques Delacroix, 1992)

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A Tese da ´ Etica Protestante

Ironicamente, a caracter´ıstica mais notavel da “Tese da ´Etica Protestante” ´e a falta de suporte emp´ırico

Richard H. Tawney (1926) e Kurt Samuelson (1993) demons- tram que quase todas as institui¸c˜oes capitalistas enfatizadas por Weberprecederam a Reforma Protestante

Ademais, Jacques Delacroix (1992) compara n´ıveis de desen- volvimento econômico dentre os pa´ıses europeus protestantes e católicos e nao encontra evidência de que um grupo supera ao outro

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N´ıveis Individual e Domiciliar

Nos n´ıveis individual e domiciliar, comportamento e conseqüências econômicas se correlacionam com a religião

A conexões entre religiosidade e uma vasta gama de comportamentos sociais que são economicamente importantes (como atividade criminal, consumo de álcool e drogas, saúde f´ısica e mental e casamentos, fertilidade e divórcios) é mais marcante Ainda assim, é poss´ıvel que os “efeitos” estat´ısticos da religião sejam falsos → Qui¸cá estes resultados sejam relacionados a comportamentos não-religiosos

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N´ıveis Individual e Domiciliar

No entanto, há bastante evidência que sugere que a religião es- teja associada às práticas “boas” de vida (e a menos “desvios”), boa saúde mental e f´ısica e maior estabilidade conjugal E menos claro por que n˜´ ao membros deixam de adotar estilos de vida igualmente saudáveis

Pode-se argumentar que as religiões ajudam às pessoas a superar problemas de auto-controle ou que restri¸cões religiosas levam indiv´ıduos asobreinvestir na saúde

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Atitudes Econˆ omicas

Não há um relacionamento claro entre religião e atitudes econômicas comparável àqueles mencionados acima

A filia¸cão religiosa ou o grau de religiosidade de um dado indiv´ıduo não parece influenciar suas atitudes referentes ao capitalismo, socialismo, distribui¸cão da renda, propriedade privada, livre comércio e regula¸cão governamental

Em suma, a religião parece ser importante, mas o seu impacto não é uniforme. Ademais, os efeitos da religião não podem ser reduzidos a um único fator não-observado

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Adam Smith

Smith argumenta em “As Riquezas das Na¸c˜oes” (1776) que. . . . . . o interesse pessoal motiva o clero da mesma maneira que motiva os “produtores seculares”

. . . for¸cas de mercado restringem as igrejas da mesma maneira que restringem as firmas seculares

. . . os benef´ıcios da competi¸cão, as desvantagens dos monopólios e os riscos da regulamenta¸cão governamental são, também, uma realidade da religião

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Mais Recentemente. . .

Desde a década de 1970 e, especialmente, nos últimos anos, economistas e sociólogos têm retomado as insights de Smith Nesse contexto, o comportamento religioso é visto como uma escolha racional e é avaliado aos n´ıveis de indiv´ıduos, de grupos e de mercados

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Azzi e Ehrenberg (1975)

Azzi e Ehrenberg (1975) desenvolvem um modelo de produ¸cão familiar baseado na freqüência e nas contribui¸cões monetárias

` a igreja

Dentro desse modelo provocativo, indiv´ıduos distribuem o seu tempo e os seus bens dentrecommodities religiosas e seculares visando maximizar a sua utilidade nessa vida e na vida ap´os a morte

Leva `a conclus˜ao que a atividade religiosa deveria aumentar de acordo com a idade de um indiv´ıduo e que mulheres tendem a participar mais de atividades religiosas, tendo em vista que

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O Modelo

Assume-se que os domic´ılios maximizam sua fun¸c˜ao de utilidade intertemporal, que, em torno, depende do consumo (secular), Zt, em cada per´ıodo e consumo esperado da vida ap´os a morte, A

U =U(Z₁,Z₂, . . . ,Z_n,A) (1)

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O Modelo

O consumo secular de cada per´ıodo ´e umacommodity domiciliar padr˜ao, que depende dos insumos do domic´ılio ao longo do tempo, T_Z, e bens adquiridos,X_Z

Recompensas na vida após a morte dependem de todo o histórico religioso de um domic´ılio−R1, . . . ,Rn, que, em torno, depende do tempo e dos bens adquiridos voltados às atividades religiosas em cada per´ıodo

Zt =Z(T_Zt,X_Zt) (2)

Rt =R(T_Rt,X_Rt) (3)

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Azzi e Ehrenberg (1975) como Base e Al´ em

O modelo de Azzi e Ehrenberg (1975) serviu de base da maioria dos modelos subsequentes, se expandindo para incluir, inter alia, o capital humano religioso,S_R

Modelos mais recentes têm como foco os grupos e as institui¸cões religiosas. Esses modelos são subdivididos em duas ca- tegorias:

1 Modelos de “igrejas como clubes,” que adicionamQ −um

´ındice da qualidade do grupo religioso−`a equa¸c˜ao

2 Modelos de “igrejas como firmas,” que examinam os papeis dos cleros e de fiéis leigos e empregam as teorias do monopólio,rent seeking, custos de transa¸cão, etc.

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Mercados Religiosos

“Se denomina¸c˜oes individuais funcionam como firmas religiosas, ent˜ao elas constituem, coletivamente, um mercado religioso”

Smith argumentou que as religi˜oes enfrentam os mesmos problemas de incentivos que outros monop´olios patrocinados pelo Estado

Existe um relacionamento negativo entre a freqüência à igreja e um ´ındice de concentra¸cão religiosa em 12 pa´ıses predomi- nantemente protestantes → Figura 3

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Figura 3 − Concentra¸c˜ ao de Mercado vs. Taxas de

Freq¨ uˆ encia ` a Igreja

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Implica¸c˜ oes Pol´ıticas

Mesmo em pa´ıses, como os EUA, onde uma “parede de se- para¸c˜ao” tem caracterizado rela¸c˜oes entre o Estado e a Igreja, debates politicos persistem

Papel do governo na regula¸c˜ao de grupos religiosos “desvian- tes”

Conseqüências da regula¸cão governamental da religião

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Enfim. . .

Desde o artigo seminal de Azzi e Ehrenberg (1975), a economia da religi˜ao tem crescido muito como ´area de pesquisa

A abordagem econômica da religião desencadeou uma pequena revolu¸cão dentro da sociologia da religião

A abordagem econômica da religião também tem crescido em termos de pesquisas econômicas

A economia da religião não é uma área de pesquisa integrada, no sentido de que os seus contribuintes têm trabalhado inde- pendentemente

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Enfim. . .

T´opicos importantes que at´e agora foram pouco abordados incluem:

1 Defini¸cões mais precisas da fun¸cão de demanda da religião

2 Atividades religiosas envolvem bastante risco (e, logo, incerteza)

→religi˜ao como “bem de cren¸ca”

3 A forma¸cão de cren¸cas, religiosas ou de outro tipo, e o pro- cesso através do qual as religiões buscam moldar as cren¸cas e os valores das pessoas

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