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Effect of flaxseed oil in the diet of male quail (Coturnix coturnix coturnix) on semen characteristics and biometric evaluation of testicles

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Efeito da inclusão de óleo de linhaça na dieta de codornas macho (Coturnix coturnix coturnix) sobre características seminais e avaliação biométrica dos testículos

Effect of flaxseed oil in the diet of male quail (Coturnix coturnix coturnix) on semen characteristics and biometric evaluation of testicles

Edenilse Gopinger*, Angelina S. F. Borelli, Eduardo G. Xavier, Denise C. Bongalhardo, Nelson J. L. Dionello, Jerri T. Zanusso, Victor F. B. Roll

Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Departamento de Zootecnia, Caixa postal 354, CEP-96001-970 Pelotas, RS, Brasil

CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

Resumo:Foi avaliado o efeito da inclusão do óleo de linhaça em substituição ao óleo de soja, na dieta de codornas (codor- nizes) macho (Coturnix coturnix coturnix) sobre características seminais e biometria testicular. Foram testadas cinquenta codornas macho, com 45 dias de idade, alojadas em gaiolas individuais, recebendo água e ração ad libitum. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo cada animal uma unidade experimental, com cinco níveis de óleo de linhaça e dez repetições por tratamento. Após 44 dias recebendo ração experimental, iniciou-se o abate dos animais por deslocamento crânio-cervical para avaliação biométrica dos testículos e avaliação das características seminais. Os dados foram submeti- dos à análise de regressão polinomial. A substituição do óleo de soja pelo óleo de linhaça nos diferentes níveis testados (0, 25, 50, 75, 100%) não influenciou o peso dos testículos e nem as variáveis biométricas (comprimento e largura) dos testículos das codornas. Nas avaliações das características seminais, o aumento do percentual de óleo de linhaça na dieta das aves resultou em aumento da motilidade espermática e em melhores índices de espermatozoides normais. A concentração esper- mática não foi influenciada pelos níveis de óleo de linhaça.

Palavras-chave:Biometria, características seminais, codornas, codornizes

Summary:A trial was conducted to evaluate the inclusion of flaxseed oil in replacement of soybean oil in male quails diet (Coturnix coturnix coturnix) on their biometric of testicles and semen characteristics. Fifty male quails (forty-five days old) were individually allotted to cages and had ad libitumaccess to feed and water. A completely randomized design was used.

Each bird was an experimental unit. Five levels of flaxseed oil with ten replications (quails) each were studied. After forty-four days of trial, quails were slaughtered by skull-cervical extrusion technique. Biometric evaluation of testicles and semen charac- teristics was conducted. Data were analyzed through polynomi- al regression. The replacement of soybean oil by flaxseed oil in different levels did not influence either testicles weight or biometric variables (length and width) of testicles. Increasing levels of flaxseed oil in the diets increased both sperm motility and normal spermatozoa rates. Sperm concentration was not influenced by flaxseed oil.

Keywords:Biometrics, seminal characteristics, quails

Introdução

Atualmente, as condições mundiais privilegiam as atividades que não necessitem de grandes investimen- tos e mão de obra, que ocupem pouco espaço e, ainda, que forneçam retorno financeiro em curto ou médio prazo (Garcia e Pizzolante, 2004). Nesse contexto, a coturnicultura vem se destacando a cada ano como uma atividade produtiva no mercado agropecuário brasileiro.

Dentre outras vantagens na criação, as codornas destacam-se pela boa conversão alimentar, pela maturidade sexual precoce, pela alta produtividade, pelos pequenos investimentos iniciais, pelo fácil manejo e pela resistência às doenças e, principal- mente, pelo rápido retorno financeiro. Além disso, tanto a carne quanto os ovos são excelentes fontes de nutrientes (Murakami e Ariki, 1998; Singh e Narayan, 2002), como vitamina B6, niacina, B1, B2 e ainda grandes concentrações de ferro, fósforo, zinco e cobre (Ferreira, 2010). Desta forma, as aves podem ser uti- lizadas tanto para a produção de ovos quanto para a produção de carne.

Os lipídeos são substâncias necessárias para o crescimento e reprodução das aves de produção.

Porém, os não ruminantes são incapazes de sintetizar os ácidos graxos linoléico (C18:2ω-6) e linolênico (C18:3ω-3), que são considerados essenciais e, portanto, devem ser fornecidos via dieta (Dolz, 1996).

A fonte vegetal mais conhecida e rica em ômega 3 (ω-3) utilizada na dieta de poedeiras é a linhaça (Linum usitatissimum). A composição dos lipídeos da dieta tem efeito sobre a composição dos lipídeos nos tecidos animais (Dalton, 2000), sendo que a semente de linhaça tem sido amplamente utilizada com intuito de modificar a composição lipídica da gema dos ovos (Cherian e Sim, 1991; Aymond e Van Elswyk, 1995).

*Correspondência: edezoo@yahoo.com.br

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Em muitos casos a dieta também é o principal determinante da composição dos ácidos graxos dos espermatozóides (Surai et al., 2000). Kelso et al.

(1997) e Blesbois et al. (1997) afirmam que a manipu- lação da dieta pode ser um meio eficaz de alterar o perfil de ácidos graxos dos espermatozóides das aves, melhorando a fertilidade. Segundo Hammerstedt (1993), existe evidência de que a composição de lipídios da membrana do espermatozóide é o maior determinante sobre a motilidade, a sensibilidade ao calor e, principalmente, a viabilidade. Bongalhardo et al. (2009) avaliaram os efeitos de diferentes lipídios dietéticos sobre os espermatozóides de galos e con- cluíram que tanto o óleo de peixe, quanto a semente de linhaça, promoveram uma alteração no perfil de ácidos graxos dos espermatozóides.

A fertilidade está correlacionada ao número de espermatozóides funcionais no local de fertilização (Robertson et al., 1997). Por outro lado, a fertilidade se correlaciona com peso dos testículos, pois testículos maiores apresentam maior capacidade de produção de testosterona e maior e melhor atividade espermática (Amoroso et al., 2008). Neste sentido, Mather e Wilson (1964) verificaram que em codornas japonesas os estágios de desenvolvimento testicular estão estrei- tamente correlacionados com o peso testicular. Outros estudos já foram realizados em codornas com o intento de aumentar o peso dos testículos. Por exemplo, Oliveira et al., (2000) realizaram um estudo histológi- co e morfométrico do testículo de codornas adultas submetidas a três diferentes níveis de proteína na ração (16%, 18%, 20%) e verificaram que os diferentes níveis de proteína não afetaram o peso corporal e o peso absoluto do testículo.

O óleo de linhaça vem sendo estudado em diversas pesquisas com poedeiras e frangos de corte, por ser um produto que contém altas proporções de ácido linolênico e, assim sendo, uma excelente fonte de ômega 3 (Zambiasi et al., 2007), enriquecendo os ovos e a carne de frango com esse nutriente. Por outro lado, são escassas as informações sobre os efeitos do óleo de linhaça sobre as características seminais e o desem- penho de codornas. Por esta razão essa pesquisa teve

como objetivo avaliar o efeito da inclusão do óleo de linhaça, em substituição ao óleo de soja, na dieta de codornas macho, sobre as características seminais, a biometria dos testículos e o desempenho das aves.

Material e métodos

O experimento foi realizado no Laboratório de Ensino e Experimentação Zootécnica Professor Renato Rodrigues Peixoto (LEEZO) do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Pelotas.

Foram utilizadas 50 codornas de corte macho (Coturnix coturnix coturnix) com idade de 45 dias e peso médio de 230 g. As aves foram alojadas em gaiolas individuais, com comedouros individuais tipo calha e bebedouros tipo nipple. A água e a ração farelada foram fornecidas à vontade. Os animais permaneceram em ambiente climatizado, com tempe- ratura controlada de 23 ºC±1. A iluminação foi reali- zada por lâmpadas incandescentes de 60 W e o progra- ma de luz controlado por relógio timer.

As aves foram alimentadas com dietas formuladas com diferentes níveis de óleo de linhaça em substitui- ção ao óleo de soja, constituindo um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (T1-0%, T2-25%, T3-50%, T4-75% e T5- 100% de óleo de linhaça) e com 10 repetições, sendo cada animal uma unidade experimental.

As dietas experimentais foram formuladas de modo a atender às exigências nutricionais das aves, sendo isoenergéticas e isoproteicas, diferindo apenas pelos níveis de inclusão de óleo de linhaça em substituição ao de soja (Tabela 1).

As aves foram pesadas individualmente no início do experimento (45 dias de idade) e a cada sete dias, até completarem 89 dias de idade, quando foram abatidas.

As aves foram sacrificadas por deslocamento da arti- culação crânio-cervical para realizar a coleta dos testículos e ductos deferentes e para avaliação bio- métrica dos testículos e características seminais.

As avaliações biométricas foram realizadas através da pesagem, em balança digital, do testículo direito e

Tabela 1 -Composição das dietas para codornas machos, contendo níveis crescentes de óleo de linhaça

Trat.1 Trat.2 Trat.3 Trat.4 Trat.5

Ingredientes kg % kg % kg % kg % kg %

Milho 13,75 55 13,75 55 13,75 55 13,75 55 13,75 55

F. soja 45% 7,95 31,8 7,95 31,8 7,95 31,8 7,95 31,8 7,95 31,8

Premix* 1,21 4,84 1,21 4,84 1,21 4,84 1,21 4,84 1,21 4,84

Calcário 1,42 5,68 1,42 5,68 1,42 5,68 1,42 5,68 1,42 5,68

Óleo soja 0,665 2,66 0,499 1,996 0,332 1,33 0,166 0,664 - -

Óleo linhaça - - 0,166 0,664 0,332 1,33 0,499 1,996 0,665 2,66

Total 25 100 25 100 25 100 25 100 25 100

*Níveis de garantia por kg do produto: ácido fólico: 16,7mg; ácido pantotênico: 204,6mg; bacitracina de zinco: 600mg; BHT: 700mg; biotina: 1,4mg;

cálcio: 197,5mg; cobalto: 5,1mg; cobre: 244mg; colina: 42g; ferro: 1695mg; flúor (máximo): 400mg; fósforo: 50g; iodo: 29mg; manganês: 1485mg;

metionina: 11g; niacina: 840mg; selênio: 3,2mg; sódio: 36g; vitamina A: 207000UI; vitamina B1: 40mg; vitamina B12: 430mcg; vitamina B2: 120mg;

vitamina B6: 54mg; vitamina D3: 43200UI; vitamina E: 540mg; vitamina K3: 51,5mg; zinco: 1535mg

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esquerdo, separadamente, e das medições de largura e comprimento realizadas com o auxílio de uma régua.

Para as avaliações das características seminais, primeiro procedeu-se a retirada do sêmen dos ductos deferentes em uma placa de Petry, com o auxílio de uma lâmina de bisturi (lado não cortante). Após, 5 µL de sêmen foram retirados da placa, colocados sobre uma lâmina de vidro e misturados com 10 µL de clore- to de sódio 0,9% (NaCl); foi colocada uma lamínula sobre a lâmina e a motilidade do sêmen foi avaliada em microscópio óptico com aumento de 40 vezes, atribuindo valores de 0 a 100% para essa caracterís- tica. O teste de motilidade foi realizado em duplicata, sempre pelo mesmo indivíduo. Para a análise da morfologia, foram colocados 5 µL de sêmen em uma lâmina de vidro e adicionados 5 µL do corante eosina- nigrosina, sendo feita uma extensão do sêmen na lâmina. Após a secagem da amostra, a lâmina foi avaliada em microscópio óptico, no aumento de 40 vezes. Foram contados cem espermatozóides, catego- rizados entre normais ou com defeito, e o valor foi expresso em porcentagem de espermatozóides normais. Na análise da concentração espermática, 2 µL de sêmen foram misturados com 2 mL de citrato de sódio 2,9%, homogeneizados e a solução levada ao espectrofotômetro para leitura da densidade ótica e posterior conversão para número de espermato- zoides/mL de sêmen.

Os dados de características seminais e avaliações biométricas foram submetidos à análise de regressão polinomial com nível de significância de 5%. Os dados de motilidade e morfologia não apresentaram distribuição normal e foram transformados (transfor- mação angular), antes de serem submetidos à análise de regressão.

Resultados e discussão

A análise de regressão revelou que para as variáveis motilidade e a morfologia espermática, a análise de regressão linear permitiu verificar que existe associa- ção positiva significativa (P<0,05) entre os níveis de inclusão de óleo de linhaça e essas características seminais. O aumento dos níveis de óleo de linhaça na

dieta provoca um aumento na motilidade dos esper- matozoides e no número de espermatozoides normais.

Porém, a concentração espermática não foi influencia- da pelos níveis de óleo de linhaça presentes nas dietas (Tabela 2).

Estudos realizados por Al-Daraji et al. (2010), testando óleo de girassol, óleo de linhaça, óleo de milho e óleo de peixe sobre as características de fertilidade de codornas machos, concluíram que os animais alimentados com óleo de peixe e óleo de linhaça também obtiveram melhores índices de moti- lidade e morfologia, além de maior concentração espermática.

A melhora na motilidade pode ser explicada pelo fato de que os ácidos graxos do óleo de linhaça (ômega 3) são mais insaturados do que os ácidos graxos do óleo de soja (ômega 6). Esses ácidos graxos fornecidos pela dieta ao animal são incorpora- dos às membranas dos espermatozoides, mudando assim seu perfil lipídico. Segundo Bongalhardo et al.

(2009), a cauda do espermatozoide é a região que pos- sui maior quantidade de ácidos graxos poliinsaturados da série 3, e uma maior incorporação desses ácidos, provenientes da dieta, pode ter promovido uma maior motilidade.

Na análise das variáveis morfométricas, não foram encontradas associações significativas entre os níveis de inclusão de óleo de linhaça com o peso, o compri- mento e a largura dos testículos (Tabela 3). A avaliação do peso dos testículos foi feita com intuito de estimar indiretamente a capacidade reprodutiva das aves, uma vez que testículos maiores apresentam maior capacidade de produção de testosterona e melhor atividade espermática (Amoroso et al., 2008).

Hala (2011) verificou que ratos alimentados durante 4 semanas com óleo de linhaça ficaram protegidos contra lesões induzidas por valproato de sódio, aumentando o peso de testículos comparados ao controle. Entretanto, no presente trabalho, as doses estudadas de óleo de linhaça não foram capazes de alterar as medidas biométricas do testículo.

Um efeito que pode influenciar o peso dos testículos é a estação do ano. Artoni et al., (1999) analisaram a histologia do testículo de codornas japonesas adultas e verificaram uma evidente variação no peso testicular,

Tabela 2 -Motilidade, morfologia e concentração espermática no sêmen de codornas machos submetidas a dietas com diferen-tes níveis de óleo de linhaça

OL (%) MO (%) MF (%) CO (x109esp/ml)

0 67,5 95,4 1,28

25 77,0 95,9 1,38

50 79,0 96,5 1,36

75 79,0 96,5 1,29

100 84,0 97,5 1,48

P 0,0157 0,0387 0,5411

CV (%) 36,00 32,65 38,08

OL: Óleo de linhaça; MO: Motilidade (%); MF: Morfologia (%); CO: concentração espermática (x109esp/ml); p: nível de significância a 5% pela equação de regressão simples ajustada; motilidade = 0,56-0,00173x; morfologia = 0,21302-0,0005192x; CV: coeficiente de variação (%).

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no diâmetro dos túbulos seminíferos, na espessura e na composição do epitélio germinativo, sendo que o maior peso testicular foi detectado no final do outono e no verão (períodos de dias longos). O peso testicular alcançou valor máximo em setembro (período de dias curtos), quando a atividade espermatogênica é muito importante.

Como podem ser observadas na Tabela 3, as carac- terísticas biométricas mostram que os testículos esquerdos apresentam-se maiores do que os direitos, independente do tratamento. Amoroso et al. (2008) confirmam que a forma dos testículos é análoga.

Sendo assim, nas aves o testículo esquerdo é maior do que o direito. Em codornas, o peso dos testículos equivale a 2,26% do seu peso vivo.

Conclusão

A substituição do óleo de soja pelo óleo de linhaça na dieta não influencia o desempenho zootécnico, nem o peso, o comprimento e a largura dos testículos em codornas machos. O aumento do teor de óleo de linha- ça na dieta das aves resulta em aumento da motilidade espermática e no número de espermatozoides normais, sem alterar a concentração espermática.

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Tabela 3 -Biometria dos testículos de codornas machos alimentadas com óleo de linhaça

OL (%) PTD PTE CTD CTE LTD LTE

0 2,85 3,90 2,55 2,53 1,70 1,72

25 2,50 2,88 2,77 2,45 1,45 1,67

50 2,75 3,55 2,51 2,46 1,51 1,72

75 2,75 3,35 2,80 2,68 1,58 1,72

100 2,70 3,40 2,64 2,54 1,63 1,73

P* 0,38 0,51 0,58 0,41 0,92 0,74

CV (%) 25,39 26,61 12,38 11,44 11,13 10,40

OL: óleo de linhaça; PTD: peso testículo direito (g) ; PTE: peso testículo esquerdo (g) ; CTD: comprimento testículo direito (cm); CTE: comprimen- to testículo esquerdo (cm); LTD: largura testículo direito (cm); LTE: largura testículo esquerdo (cm). P*:nível de significância a 5% pela equação de regressão simples ajustada; CV: coeficiente de variação (%)

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Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, 25(1), 111-120.

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