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PRINCIPAIS ASPECTOS REFERENTES À TRICOMONÍASE

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Academic year: 2022

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PRINCIPAIS ASPECTOS REFERENTES À TRICOMONÍASE

Tiago Veiga Gomes1, Heloá Santos Faria da Silva2, Murilo Poncioni de Macedo3, Paulo Roberto Hernandes Júnior4; Juliana Alves Costa6; Patrick de Abreu Cunha Lopes6; Rossy Moreira

Bastos Junior7; Paula Pitta de Resende Côrtes8

1 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Acadêmico de Medicina.

tiagoveigamed@gmail.com

2 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Acadêmico de Medicina.

heloa67@gmail.com

3 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Acadêmico de Medicina.

muriloponcioni@hotmail.com

4 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Acadêmico de Medicina.

paulorh.med@gmail.com

5 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Acadêmica de Medicina.

jujuh.ac@hotmail.com

6 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Acadêmico de Medicina.

patrick.abreu33@gmail.com

7 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Macaé, Rio de Janeiro, Brasil. Docente/Preceptor de Medicina. dr.rossymbastos@uol.com.br

8 Universidade de Vassouras (UV). Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil. Docente de Medicina.

paulapitta@yahoo.com.br

Seção: Saúde.

Formato: Revisão de Literatura.

ABSTRACT

Trichomoniasis is the most prevalent non-viral sexually transmitted infection (STI) in the world, being caused by the protozoan Trichomonas vaginalis. It is a disease that is difficult to detect, since most patients are asymptomatic. When there are symptoms, there is a higher prevalence in women, with characteristic signs and symptoms: intense yellow-green, bubbly, foamy vaginal discharge accompanied by a foul fish-like odor, itching, dysuria and dyspareunia. In addition, it is important to note that the microerosions caused by the infection facilitate the occurrence of bacterial vaginosis and HIV infection. In addition, in pregnant women, trichomoniasis may contribute to premature labor, premature rupture of membranes, low birth weight and

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chorioamnionitis. As for the diagnosis, the most widely disseminated is the fresh microscopy, which occurs through the visualization of the parasites. The treatment of choice is the use of antiparasitic drugs, the 5-nitroimidazois, with metronidazole and tinidazole being most commonly used, with greater caution during pregnancy and breastfeeding. In summary, this article aims to review and deepen the knowledge about trichomoniasis, discussing aspects related to clinical manifestations, the relationship with HIV and complications during pregnancy and, in addition, to address its treatment and diagnostic methods.

KEYWORDS: Trichomoniasis, vulvovaginitis, Trichomonas vaginalis.

RESUMO

A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível (IST) não viral mais prevalente no mundo, sendo causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis.

Constitui uma doença de difícil detecção, visto que a maioria dos pacientes são assintomáticos. Quando há sintomatologia, há maior prevalência nas mulheres, tendo como sinais e sintomas característicos: intensa descarga vaginal amarelo- esverdeada, bolhosa, espumosa acompanhada por odor fétido semelhante a peixe, prurido, disúria e dispareunia. Além disso, é importante salientar que as microerosões causadas pela infecção facilitam a ocorrência de vaginose bacteriana e infecção pelo HIV. Além disso, em grávidas, a tricomoníase pode contribuir com trabalho de parto prematuro, rotura prematura de membranas, conceptos de baixo peso e corioamnionites. Quanto ao diagnóstico, o mais amplamente disseminado é a microscopia a fresco, que se dá através da visualização dos parasitas. O tratamento de escolha é o uso de antiparasitários, os 5-nitroimidazois, sendo o metronidazol e o tinidazol mais comumente utilizados, tendo maior cautela durante a gravidez e amamentação. Em suma, este artigo tem como objetivo revisar e aprofundar o conhecimento acerca da tricomoníase, discutindo aspectos referentes às manifestações clínicas, relação com o HIV e complicações no período gestacional e, além disso, abordar seu tratamento e métodos diagnósticos.

PALAVRAS-CHAVE: Tricomoníase, vulvovaginite, Trichomonas vaginalis.

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1 INTRODUÇÃO

A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível (IST) não viral mais prevalente no mundo, sendo causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis (VON GLEHN; MACHADO, 2017). Esse parasita flagelado acarreta uma mudança no microbioma vaginal, aumentando a resposta inflamatória local e redução importante no número de Lactobacillus sp. (CARVALHO et al, 2021). As microerosões causadas pela infecção facilitam a ocorrência de vaginose bacteriana e infecção pelo HIV (LINHARES et al, 2018).

A Organização Mundial da Saúde estimou a ocorrência de 156 milhões de casos em todo o mundo em 2016, respondendo por quase metade da incidência global de IST naquele ano (GERWEN; MUZNY, 2019). Constitui uma doença de difícil detecção uma vez que os indivíduos, principalmente, do sexo masculino são na maioria das vezes portadores assintomáticos ou oligoassintomáticos (LIMA et al, 2013). Nas mulheres, a tricomoníase pode variar desde portadoras assintomáticas até uma infecção inflamatória grave. Caracteristicamente a sintomatologia tende a ser mais intensa após o período menstrual e durante a gravidez (FREITAS et al, 2017).

2 OBJETIVO

O objetivo deste artigo é revisar e aprofundar o conhecimento acerca da tricomoníase, uma parasitose vaginal causada pelo Trichomonas. Serão discutidos aspectos referentes às manifestações clínicas, relação com o HIV e complicações no período gestacional. Além disso, será abordado seu tratamento e métodos diagnósticos.

3 MÉTODO

Estudo de revisão de literatura não sistemática, buscando os termos:

“tricomoníase”; “trichomoniasis treatment” e “trichomonas vaginalis”; nas seguintes bases dados: PubMed, Scielo, Google Acadêmico e LILACS entre os anos de 2010 a

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2021, sendo incluídos artigos publicados originalmente em português e inglês. Dessa forma, os artigos foram analisados e selecionados para a realização deste estudo.

4 DESENVOLVIMENTO

4.1 TRICHOMONAS VAGINALIS

O Trichomonas vaginalis (TV) é um parasita extracelular flagelado, tipicamente piriforme, mas ocasionalmente em formato amebóide, que coloniza o epitélio do trato geniturinário (HARP; CHOWDHURY, 2011). Nas mulheres, esse organismo pode ser encontrado na vagina, uretra e glândulas parauretrais e nos homens, a infecção geralmente ocorre na uretra (SHERRARD et al, 2014) e próstata, onde se reproduz por divisão binária.

Constitui um parasita obrigatório que fagocita bactérias, células epiteliais vaginais e eritrócitos. Outrossim, usa carboidratos como fonte de energia por meio do metabolismo fermentativo em condições aeróbias e anaeróbias. Possui quatro flagelos que se projetam na porção anterior e um flagelo que se estende para trás até o meio formando uma membrana ondulante (KISSINGER, 2015).

O TV é transmitido através da relação sexual (KISSINGER, 2015) e pode sobreviver por mais de uma semana no prepúcio de um homem sadio após a relação sexual com uma mulher infectada. Com a ejaculação, os parasitas são carreados junto ao esperma para a vagina, promovendo o aumento do pH e, dessa maneira, diminuir os lactobacilos que são protetores (BRAVO et al, 2010).

Além disso, após penetrar na vagina, o TV adere fortemente às células epiteliais, ligando a lipofosfoglican, uma proteína de sua superfície, à membrana das células. São responsáveis por provocar uma resposta inflamatória, a qual facilita a aquisição de outras infecções, como o HIV (LINHARES et al. 2018).

Embora raro, existem outras formas de transmissão da tricomoníase, uma vez que o parasita consegue sobreviver fora do seu habitat por algumas horas em condições de umidade (FERNANDES et al, 2019).

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Em relação a resposta imune celular, sabe-se que ocorre intensa infiltração de leucócitos, incluindo a linhagem TCD4 (FERNANDES et al, 2019). O contato inicial entre o TV e os leucócitos promove a formação de pseudópodes que promovem a internalização e a degradação das células imunes nos vacúolos fagocíticos do parasita. Além disso, a aderência e a citotoxicidade ocasionadas pelo parasita sobre as células hospedeiras ocorrem devido aos fatores de virulência, como as adesinas, cisteínas-proteinases, integrinas, cell-detaching fator (CDF) e glicosidases (BRAVO et al, 2010).

4.2 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Sabe-se que o período pré-menstrual e hábitos de higiene errôneos, como uso de duchas, podem levar à alcalinização vaginal, culminando com o desequilíbrio vaginal e propiciando ao desenvolvimento de doenças (LIMA; SAMPAIO; SANTOS, 2017). A maioria das mulheres são assintomáticas, entretanto, cerca de um terço das pacientes podem vir a desenvolver sintomatologia em até seis meses (KISSINGER, 2015). Os sinais e sintomas característicos consistem em intensa descarga vaginal amarelo-esverdeada, bolhosa, espumosa, sendo acompanhada por odor fétido semelhante a peixe, prurido, disúria e dispareunia (LIMA et al, 2013). Nos homens, a grande maioria são portadores assintomáticos, eventualmente, podem apresentar sintomatologia como disúria, corrimento uretral de aspecto purulento, infecção do epidídimo e próstata e dor testicular (COUTO, 2015).

Os resultados obtidos em estudos demonstraram a importância da atividade sexual no determinismo de infecções ginecológicas, apresentando uma maior frequência de neoplasias de colo uterino, de queixas ginecológicas e de infecções genitais como tricomoníase (ZIMMERMMANN et al, 2011). Além disso, o TV pode estar associado aos pacientes com HIV, principalmente, pelo fato de possuírem menor imunidade (VASCONCELOS et al, 2016).

Vale a pena ressaltar que a infecção por TV é maior entre os indivíduos infectados pelo HIV em comparação com os não infectados, justificado pela deficiência global da imunidade. Segundo estudos, cerca de 52,6% das mulheres que

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estavam infectadas pelo HIV apresentavam como co-infecção o TV, sendo este associado à doença inflamatória pélvica (DIP) (MEITES et al, 2015). O tratamento da tricomoníase se mostrou eficaz também na diminuição da carga viral do trato genital e eliminação do HIV vaginal (ANDERSON et al, 2012).

4.3 GRAVIDEZ

As vulvovaginites constituem uma causa frequente de queixa pré-natal.

Durante a gestação, essas infecções podem contribuir com trabalho de parto prematuro, rotura prematura de membranas, conceptos de baixo peso e corioamnionites (SOUZA et al, 2012).

Uma elevada frequência de gravidas referem leucorreia, odor e/ou prurido, ardor e dor ao coito. Ainda que haja controvérsias acerca da relação das vulvovaginites em gestantes e suas possíveis complicações perinatais, há recomendação, por diversos autores, da investigação e tratamento dessas infecções durante o pré-natal.

Diante disso, observa-se a importância do manejo adequado das vulvovaginites incluindo as de origem da TV, durante a gravidez, visto que essas infecções podem ser prováveis fatores associados a complicações neste período, destacando-se a prematuridade (NUNES et al, 2018).

4.4 DIAGNÓSTICO

A maioria dos diagnósticos são feitos de forma empírica baseados na clínica, embora o uso do microscópio para um exame a fresco seja importante exame complementar (CARVALHO et al, 2021). Além disso, ao exame especular, observa- se um aumento do fluido vaginal, apresentando coloração amarelada ou amarelo- esverdeada, podendo ser acompanhado de bolhas. Além disso, as paredes vaginais e a ectocérvice possuem aspecto hiperemiado, havendo, ocasionalmente, “colo uterino com aspecto de morango” devido às sufusões hemorrágicas (LINHARES et al, 2018).

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O diagnóstico confirmatório da tricomoníase é através da identificação do TV no exame a fresco da secreção vaginal, apresentando sensibilidade de 50-70%

quando a paciente é sintomática. Um achado típico é a presença de organismos flagelados, ovoides e móveis (FREITAS et al, 2017).

A cultura da secreção vaginal constitui o padrão-ouro na detecção da tricomoníase (LIMA; SAMPAIO; SANTOS, 2017). Entretanto, a recomendação para a sua realização se dá quando há sintomatologia, mas o exame a fresco foi negativo. É realizada em meio específico e apresenta maior sensibilidade, cerca de 75-96% e especificidade de 100% (FERNANDES et al, 2019). Apesar da sua alta eficácia, esse método apresenta certas limitações, como o tempo de crescimento do parasita na cultura Diamond, que pode levar cerca de 7 dias, além de seu alto custo. Dessa forma, este exame acaba não sendo utilizado na rotina laboratorial (LIMA; SAMPAIO;

SANTOS, 2017). Outrossim, técnicas de biologia molecular, embora bem acuradas, são pouco utilizadas na prática clínica, sendo mais restritas às pesquisas devido ao seu alto custo (FERNANDES et al, 2019).

4.5 TRATAMENTO

Por décadas, o uso de metronidazol (MTZ) tem sido o tratamento de escolha para a tricomoníase. É um medicamento da família dos 5-nitroimidazois, tendo taxa de sucesso de 95% junto com seus compostos relacionados, como tinidazol (TNZ) e secnidazol (KISSINGER, 2015). O TNZ apresenta meia-vida de aproximadamente 12,5 horas em comparação com a meia-vida de 7,3 horas do MTZ. Além disso, em ensaios clínicos randomizados, a eficácia do TNZ se mostrou igual ou superior a do MTZ (MEITES et al, 2015). A tricomoníase persistente ou recorrente pode ser tratada por cursos mais longos ou doses adicionais dos mesmos medicamentos usados na terapia padrão (SUBRAMANIAN; SOBEL, 2011).

Diversos estudos acerca do MTZ sugerem sua segurança em todos os estágios da gravidez (KISSINGER, 2015). Entretanto, algumas evidências sugerem o aumento de incidência de parto prematuro associados ao uso do MTZ no segundo trimestre de

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gestação de alto risco, merecendo certa cautela. Em vista dessa situação, é mais prudente utilizar macrolídeos ou clindamicina (SOUZA et al, 2012).

Lactantes que recebem esse medicamento devem suspender a amamentação durante o tratamento, a fim de reduzir a exposição da criança ao MTZ. No que tange ao uso do TNZ, ainda faltam estudos acerca do seu uso durante a gravidez, entretanto, é necessário interromper a amamentação durante seu uso em até três dias após a última dose.

É importante salientar que os parceiros sexuais de pacientes com TV devem ser tratados, sendo utilizado um método de tratamento presuntivo chamado de terapia acelerada do parceiro, em que são tratados. (KISSINGER, 2015).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim sendo, a tricomoníase constitui uma doença causada pelo Trichomonas vaginalis, um parasita flagelado que apresenta transmissibilidade predominantemente sexual. Outrossim, há uma maior prevalência da doença em mulheres quando comparada aos homens, sendo a sintomatologia predominante no sexo feminino e praticamente ausente no masculino.

O diagnóstico dessa patologia é de extrema importância, a fim de tratar adequadamente os infectados e diminuir as chances de consequências mais graves, principalmente na gestação. Dessa forma, o método diagnóstico habitualmente utilizado é a microscopia a fresco, embora o padrão-ouro seja a cultura.

Além disso, é válido ressaltar que a grande maioria das bibliografias aprovam o tratamento com antiparasitários da classe dos 5-nitroimidazois, o MTZ e TNZ.

Entretanto, é valido destacar que ainda carece de estudos acerca do uso de TNZ durante a gravidez. Diante dos fatos expostos, torna-se necessário um controle adequado dessa patologia, de forma a diminuir sua incidência, culminando com melhora na qualidade de vida dos indivíduos que por ventura venham a se infectar.

6 REFERÊNCIAS

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