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prazer e satisfação que mais uma vez entro em contato com você com o objetivo de dedicar

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Academic year: 2022

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com grande

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prazer e satisfação que mais uma vez entro em contato com você com o objetivo de dedicar esse tempo para juntos estudarmos a Palavra de Deus. Desejo que o estudo de hoje sirva para a sua edificação e traga, além dos desafios do texto, as mais preciosas bênçãos divinas para a sua vida em todas as áreas: em sua vida devocional, em sua vida familiar, em sua vida ministerial, na sua vida profissional e nos relacionamentos que você desenvolve diariamente. Você que tem acompanhado este programa sabe que logo no início desse nosso encontro registro as correspondências que vocês nos enviam. Quero chamar a sua atenção para esse momento, onde registro o e-mail que o Ângelo nos enviou de Curitiba, estado do Paraná. Foi essa mensagem “Graça e paz em nome de nosso Senhor Jesus Cristo a todos vocês da equipe do programa Através da Bíblia, Gostaria de agradecer novamente pelo belíssimo trabalho de vocês em levar a palavra de Deus aqueles que estão sempre dispostos a aprender mais sobre o verdadeiro evangelho. Nestes dias de comemoração o nascimento de nosso Senhor, Desejo que a esperança esteja sempre presente e firme no coração de todos vocês. Que Deus os abençoe e que seu Espírito Santo esteja sempre na direção deste programa. Desejo a todos um feliz natal.” Angelo J Barateli - Curitiba - PR – email Querido amigo, prezado irmão, desejamos para você a para sua família as mais preciosas bênçãos do Senhor. Somos gratos por suas palavras.

Agradecemos as suas orações em nosso favor e agradecemos a Deus pelo seu interesse em estudar a Palavra. Que Deus te abençoe e que você seja uma bênção entre os seus familiares e amigos nos mais diversos contextos. Preparando-nos para mais um estudo e reflexão nas profecias de Ezequiel, agora, convido-o e, a todos que nos sintonizam nesse momento a buscar ao Senhor através desta palavra de oração: "Pai querido, obrigado pela

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tua preciosa graça. Diante da tua misericórdia nos enchemos de ousadia e penetramos na

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tua presença pelo precioso sangue de Cristo para buscar tua graça para esta ocasião. Pai te pedimos que a tua companhia seja experimentada por todos nós, nos mais diversos lugares onde estivermos, em todos os momentos. Também te pedimos que nos ilumine nesse momento de estudo. Que a Tua palavra molde o nosso caráter. Pedimos também que o Senhor nos abençoe no desenvolvimento desse projeto de estudarmos toda a tua palavra e publicarmos os comentários feitos a partir desses programas. Oramos em nome de Jesus.

Amém!".

Querido amigo hoje vamos estudar o capítulo doze de Ezequiel. Vamos estudar todo esse capítulo em seus 28 versículos, pois neles encontraremos mais ilustrações do dia a dia, usadas por Ezequiel para comunicar outros detalhes do castigo do exílio.

Mas, ao concluirmos essa primeira parte da primeira divisão do livro, que vai do capítulo 1 ao 24, é importante que relembremos alguns aspectos do livro e da missão de Ezequiel, para que possamos acompanhar a progressão do pensamento do profeta:

Querido amigo, lembremos que este livro de Ezequiel é um exemplo fascinante da riqueza da literatura bíblica. Ele foi produzido e escrito num período de crise nacional, e apesar de mostrar o castigo divino através do exílio, apesar de mostrar as causas dessa dura disciplina também ofereceu esperança ao povo que enfrentava o desespero do aparente abandono da parte do seu Deus.

Usando linguagem rica, ilustrativa e dramática, como veremos no estudo de hoje, Ezequiel desafiou os seus conterrâneos judeus a perceberem as lições tiradas da história, enfatizando a necessidade da fidelidade a Deus para conseguir restaurar a comunhão com o Senhor.

Ezequiel que lançava seu olhar além do sofrimento do exílio queria que seus

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contemporâneos vissem, pela fé, o reino glorioso sob o domínio de Deus. Ele fora escolhido

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por Deus como atalaia ou vigia para advertir o povo dos perigos do pecado. Ezequiel, através dos seus registros nos ensina muito a respeito do povo de Deus em todas as épocas. Ele nos oferece um vislumbre do caráter santo de Deus e, afinal, desafia cada um de nós a examinar-nos e a avaliar nossas escolhas sobre os caminhos da vida. Infelizmente os judeus tinham escolhido o pior dos caminhos, andar longe do Senhor. E, experimentariam a conseqüência dessa má escolha.

Como mencionamos anteriormente, Ezequiel descendia de uma família sacerdotal e estava, desde os primeiros anos de sua vida sendo preparado para essa preciosa missão que cumpriria no templo de Jerusalém. Porém, pelo que deduzimos, foi levado cativo à Babilônia entre os valentes e principais homens, na segunda leva, que aconteceu em 597 a.C. (cf. 2Rs 24:8-16). Ezequiel já estava na terra dos caldeus (babilônicos) quando foi chamado para o ministério profético e, recebeu sua primeira revelação no quinto ano do cativeiro de Joaquim, em 593 a.C. (1:2-3). A posição de Ezequiel como membro de uma família sacerdotal e como um profeta chamado por Deus nos ajuda a entender as reuniões dos anciãos de Judá na sua casa, na comunidade de exilados de Tel Abibe (8:1)

O fato de Ezequiel proceder de uma linhagem sacerdotal esclarece o sentido provável da referência ao 30º ano na data inicial do livro (1:1). As explicações mais comuns desta referência sugerem que Ezequiel cita sua própria idade, dizendo que começou a profetizar no seu trigésimo ano de idade. Com esta base, podemos relembrar algumas observações sobre a vida deste profeta:

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1. Ele teria nascido por volta de 622 a.C., durante o período das reformas iniciadas por

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Josias. Ezequiel teria passado seus primeiros anos num período em que Jerusalém estava livre da idolatria e guiada por um rei que honrava Deus e respeitava a lei do Senhor

2. Ezequiel teria 17 anos quando Daniel e outros foram deportados por Nabucodonosor II, provavelmente, em 605 a.C.

3. Como jovem, ele poderia ter ouvido as mensagens do profeta Jeremias e visto a ousadia daquele profeta fiel diante da oposição violenta e opressora

4. Não sabemos se Ezequiel conheceu pessoalmente o seu contemporâneo, o profeta Daniel, mas ele claramente sabia do trabalho e da reputação deste outro homem de Deus (cf. 14:14,20; 28:3)

5. Quando estudamos o livro de Ezequiel conhecendo esses detalhes importantes do seu contexto é possível entendermos porque a sua mensagem era especialmente comovente.

Através do seu profeta Deus exigia santidade, pureza e lealdade do seu povo. O fato de um sacerdote receber um chamado profético exatamente durante o seu trigésimo ano de vida quando deveria iniciar seu sacerdócio explica os seus sentimentos de frustração pela depravação vista nos seus patrícios. O serviço pleno de um sacerdote levita começava ao atingir a idade de 30 anos (cf. Números 4:3; 1Crônicas 23:3). Ezequiel teria se preparado a vida toda para servir no templo em Jerusalém. Agora, chegando à idade de 30 anos, ele estava a centenas de quilômetros daquele santo lugar. Até terminar o seu ministério profético em 571, o templo seria totalmente destruído e ele nunca mais teria a oportunidade de servir naquele templo. Quem poderia melhor compreender e comunicar a angústia destes exilados do que um sacerdote novo que nunca teria o privilégio de servir no templo em Jerusalém?

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Quem melhor para ter as visões de uma nova Jerusalém para dar esperança ao povo no

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cativeiro do que esse jovem sacerdote profeta?

Em termos pessoais, é possível notar, durante o estudo do seu livro que, Ezequiel era um homem dedicado, com um compromisso sério com Deus. Nos primeiros capítulos observamos como a seriedade e a importância da sua missão foram frisadas pela visão de Deus e da sua glória e o relato das instruções divinas que o profeta recebeu. Ao que parece Ezequiel aceitou a sua tarefa voluntariamente, mesmo sabendo que teria que ser firme e até duro com o seu próprio povo no seu papel de atalaia. O ministério profético exigia grandes sacrifícios e força para superar o sofrimento pessoal que muitas vezes era causado pelas cenas dramáticas que envolviam demonstrações constrangedoras.

Certamente a tristeza de Ezequiel em relação à queda de Jerusalém foi multiplicada quando a esposa dele morreu durante esse tempo conforme veremos no final dessa primeira divisão, no capítulo 24. Porém ele manteve o seu compromisso com a chamada que recebera de Deus.

Ainda em relação a extensão do seu ministério, lembramos que ele teve início em 593 a.C., durante o quinto ano do cativeiro de Joaquim (1:1-2) e a sua última visão que inclui uma citação de data, ocorreu 22 anos depois, no 27º ano, ou seja, por volta de 571 a.C. (conf.

29:17). Estas datas colocam todo o ministério de Ezequiel no período do reinado de Nabucodonosor II, o rei da Babilônia de 605 - 562 a.C. Esse rei foi responsável pelas três deportações dos judeus (605, 597 e 586 a.C.) de Jerusalém e pela destruição do templo e da cidade em 586 a.C.

O local do ministério profético de Ezequiel está claramente afirmado nos versículos iniciais do livro, que confirmam que Ezequiel estava no meio dos exilados, junto ao rio Quebar ...

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na terra dos caldeus ... (1:1,3), no acampamento ou povoado dos exilados em Tel-Abibe,

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junto ao mesmo rio (3:15). Embora tenha ministrado mais ao exilados na Babilônia, também ministrou em outros lugares, possivelmente próximos (3:22; 37:1) e, foi levado a Jerusalém em visões (8:5), mas não há registro de nenhuma viagem para longe da região de Tel-Abibe.

Nessa primeira parte do seu ministério, cujo registro se encontra nesses doze capítulos iniciais do seu livro, Ezequiel tinha a responsabilidade de advertir o povo.

Esse povo que já estava cativo tinha a idéia, comum a grande maioria dos judeus, de que Jerusalém e o templo jamais cairiam e que o exílio não duraria muito tempo mais. O conteúdo da advertência de Ezequiel era contrário a esse consenso. Ezequiel ainda nesse capítulo doze deveria mostrar que Jerusalém cairia, o templo seria destruído e o cativeiro demoraria setenta anos. Era uma advertência duríssima. Por isso, o título para a nossa reflexão de hoje é:

Demonstrações do juízo de Deus Ez 12.1-28

Introdução:

Querido amigo, nesses vinte e oito versos encontramos uma situação muito curiosa. Deus pede para que Ezequiel dramatize, demonstre através de uma parábola viva, sendo o ator principal, a realidade do exílio que era iminente. Deus descreve o seu povo como um povo que tem olhos, mas não vêem, tem ouvidos, mas não ouvem. Por que? Porque estavam com seus olhos cegos e seus ouvidos surdos para as mensagens de advertência da parte do Senhor, que lhes falava continuamente através dos seus profetas.

Ezequiel deveria se mostrar com uma mochila como se fosse fazer uma viagem. Ele teria que atuar de tal maneira que o povo entendesse que sua representação era um simbolismo

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do que iria acontecer com eles quando do exílio. Mas, além dessa dramatização, Ezequiel

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também deveria demonstrar-lhes que a fome os atacaria durante o cerco babilônico à Jerusalém e cidades circunvizinhas. Ezequiel deveria comer ou beber tremendo, demonstrando algum desespero, tudo isso, para simbolizar o pavor que tomaria conta do próprio povo quando aqueles dias difíceis chegassem.

Essas dramatizações, essas demonstrações deveriam acontecer para chamar a atenção do povo que citava constantemente um provérbio popular que desconsiderava as palavras do próprio Deus. O provérbio dizia: Prolongue-se o tempo, e não se cumpra a profecia? (vs.

22), ou, como menciona a BENVI (2003, p.1389): Os dias passam e todas as visões dão em nada (vs. 22), ou, ainda, em outras palavras: O tempo passa e as profecias não se cumprem.

Através de Ezequiel, Deus estava anunciando que esse provérbio popular não mais seria mencionado, pois, todas as profecias proferidas por seus profetas aconteceriam. O limite do tempo já tinha sido chegado. Não haveria mais prorrogação. Não haveria mais oportunidades.

E, por isso mesmo, pensando em nossa própria situação como indivíduos ou como comunidades, essa advertência feita ao povo de Judá tem um valor paralelo também para nós. Assim, o princípio que podemos extrair deste capítulo para aplicá-lo em nossas vidas, pode ser formulado da seguinte maneira:

É responsabilidade de cada um atentar para as demonstrações do juízo de Deus, pois sem dúvida ele ocorrerá.

Neste texto encontramos cinco detalhes que demonstram a realidade do juízo de Deus O primeiro detalhe que demonstra o juízo divino se dá através da dramatização a ser apresentada, vs. 1-7

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1. A dramatização deve ser apresentada porque o povo rebelde não ouve e não vê, vs. 1-2

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É impressionante como o pecado pode cegar e tampar nossos ouvidos para não ouvirmos a Deus.

2. A dramatização deve ser apresentada repetidas vezes mostrando a gravidade do juízo divino, vs.3-6.

Essa dramatização era uma parábola viva, era um sinal divino.

3. A dramatização deve ser apresentada em obediência à ordem de Deus mesmo que seja vergonhosa ao seu porta-voz, vs. 7

O segundo detalhe que demonstra o juízo divino se dá através da mensagem a ser proclamada, vs. 8-16

1. A mensagem deve ser proclamada diretamente às autoridades revelando-lhes o futuro, vs.

8-11.

O verso 10 refere-se a Zedequias, o último rei de Judá

2. A mensagem deve ser proclamada contra a tentativa de fuga das autoridades, vs. 12-14 Ele seria levado cativo mas não enxergaria a Babilônia, pois seus olhos seriam furados (cf.

2Rs 25.7)

3. A mensagem deve ser proclamada para que todos saibam através do remanescente que Deus é o Senhor, vs. 15-16.

Esse propósito é repetido por três vezes nesse capítulo, vs. 15, 16 e 20. O povo de Deus e todas as nações, todos os seres humanos devem saber que Deus é o Senhor!

O terceiro detalhe que demonstra o juízo divino se dá através da figuração a ser apresentada, vs. 17-20

1. A figuração deve ser apresentada visualmente para que todos a entendam claramente, vs.

17-18

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2. A figuração deve ser apresentada visualmente incluindo a mensagem que mostra a causa

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do juízo, vs. 19

3. A figuração deve ser apresentada visualmente para que todos saibam que Deus é o Senhor, vs. 20. Esse é o testemunho que deve ser dado continuamente.

O quarto detalhe que demonstra o juízo divino se dá através da advertência a ser anunciada, vs. 21-25

1. A advertência deve ser anunciada porque os provérbios populares não são comparáveis à Palavra de Deus, vs. 21-23

2. A advertência deve ser anunciada para que as falsas mensagens sejam desmistificadas, vs. 24. Nem visões, nem profecias cheias de engano ocorrerão no meio do povo de Deus 3. A advertência deve ser anunciada porque a Palavra de Deus se cumprirá na iminência do tempo de Deus, vs. 25

O quinto detalhe que demonstra o juízo divino se dá através do anuncio do cumprimento completo da Palavra de Deus, vs. 26-28

1. Esse anúncio é importante, pois é o próprio Deus que o proclama ao seu porta voz, vs. 26 2. Esse anúncio é importante, pois a Palavra de Deus não é protelada, ela não se refere a um futuro longínquo, vs. 27

3. Esse anúncio é importante, pois a Palavra de Deus contínua e fielmente é cumprida na sua íntegra, vs. 28

Conclusão

Querido amigo, cada um de nós é responsável por perceber e entender as mensagens que Deus nos envia. Deus quer que todos o entendam claramente e, por isso, ele usa os mais diversos recursos para se comunicar conosco. Em relação ao seu povo, Deus pediu que

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Ezequiel figurasse como um viajante que, depois de quebrar a parede de onde estava, iria

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partir para outro local, indicando que isso aconteceria com os judeus. Eles sairiam dos muros protetores de Jerusalém e seriam levados para lugares desconhecidos. Seriam levados para as terras da Babilônia, onde seriam exilados.

Minha oração por você é que você esteja atento para as mensagens e recados do Senhor.

Oro para que você os entenda e padronize sua vida conforme o querer de Deus.

Que o Senhor te abençoe

Um forte abraço. Até o próximo programa.

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