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Introdução. Problematização. MBA em Logística Gestão de Materiais e Estoques Logística Empresarial

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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico

1 Projeto Pós-graduação

Curso MBA em Logística

Disciplina Gestão de Materiais e Estoques Tema Logística Empresarial

Professora Janaina Padilha

Introdução

Se pensarmos no funcionamento de uma empresa, qualquer que seja seu ramo, veremos que elas acabam, em algum momento e em diversos níveis, realizando atividades de transporte, estocagem e distribuição de produtos e suprimentos. Isso é senso comum, no entanto o assunto deste tema não é apenas a logística em seu sentido restrito, mas sim como uma função integrada, o que é algo relativamente novo!

A base desse novo conceito é que a logística deve ser vista como uma ferramenta gerencial, que agrega valor por meio dos serviços prestados e oportuniza a redução de custos. Esses benefícios são constantemente buscados pelas organizações, particularmente por serem uma vantagem competitiva em um contexto caracterizado pela grande concorrência.

É sobre isso que este tema se debruça. Para começar seus estudos assista à videoaula inicial da professora Janaina, disponível no material on-line, e bons estudos.

Problematização

O ABC Armazém, localizado em Curitiba, possui a maior área de armazenamento de granéis sólidos da região sul, com 100 mil metros quadrados. O armazém é o ponto de interligação das principais rodovias que cortam os estados do sul e da ferrovia Paranaguá-Curitiba, que transporta produtos agrícolas embarcados por navio no porto de Paranaguá.

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2 A capacidade diária do Armazém é de 3.500 toneladas/dia, o que representa o descarregamento de 100 caminhões por rodovia ou de 60 vagões/dia por ferrovia. Administrado pelo gerente operacional, formado em engenharia agrônoma e especializado em lavoura de grãos, o terminal graneleiro é estratégico para escoar a safra de grãos para o mercado externo.

O ABC é exemplo de capacidade de gestão de armazenamento de grãos e de administração logística de terminais graneleiros. No entanto, como a demanda acontece por safra, durante uma parte do ano os funcionários ficam ociosos, ou seja, a empresa tem um custo fixo com mão de obra ociosa. Outro problema ocorre quando há uma alta na demanda por grãos e ocorre a retirada do armazém para suprir o mercado, levando à ociosidade do espaço físico e comprometendo o resultado da empresa, já que toda a receita é gerada pelo aluguel de armazenagem dos grãos.

Pense sobre essa situação e ao final você deverá considerar algumas alternativas para esses problemas.

Logística

A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos e informações, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega do produto final. Seu objetivo é proporcionar níveis mais altos de serviços aos clientes a um custo acessível.

Com a evolução da logística, percebe-se que essa atividade se tornou muito mais abrangente, envolvendo toda a cadeia de suprimentos e as atividades de apoio. Cabe à logística, também, a coordenação das áreas operacionais da empresa, como a avaliação de um projeto de rede, englobando: localização das instalações, estruturas internas, sistema de informação, transporte, estoque, armazenagem e manuseio de materiais. Assim, é possivel criar mais valores para o cliente (BOWERSOX, 2001).

A professora Janaína explica mais sobre a logística no vídeo que você pode acessar no material on-line.

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Atividades logísticas

Segundo Dias (2009), a logística contempla dois subsistemas de atividades que são a administração de materiais e distribuição física, que desenvolvem a coordenação entre demanda e suprimento, e a movimentação de materiais.

Ainda, a administração de materiais compreende o agrupamento e coordenação desses materiais, seja de qualquer origem, da necessidade de produtos ou serviços das empresas e, para isso, se faz necessária a cooperação e interação de vários setores.

Para Ballou (2007), a logística é um conjunto de atividades operacionais divididas em dois grupos: atividades primárias, que representam a maior parte dos custos logísticos e não dependem das particularidades de cada negócio, e as de suporte, que tratam das características operacionais de cada negócio:

a. Atividades primárias: transporte, manutenção de estoques, e processamento de pedidos.

b. Atividades de suporte: armazenagem, manuseio de materiais, compras, embalagens de proteção, manutenção de informações e programação do produto.

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4 Você já parou para pensar no caminho que uma empresa percorre até se tornar globalizada? Temos, aqui no Brasil, um exemplo clássico desse tipo de sucesso com o Boticário, empresa que começou com apenas uma farmácia pequena em Curitiba e hoje é uma das maiores redes de franquias no mundo. Agora imagine o quão complexos são os seus processos logísticos!

A seguir, confira um artigo de Gustavo Salles, abordando como a logística alçou o Boticário a novos e longínquos voos:

http://www.axado.com.br/blog/o-boticario-e-seu-planejamento-logistico/#

Um novo e amplo conceito vem sendo difundido sobre a missão da logística, que define o objetivo de disponibilizar os produtos e serviços, no tempo certo, no local certo, nas condições adequadas, ao mesmo tempo em que minimiza os custos para a empresa. Por meio das atividades primárias é possível identificar a agregação de valor aos clientes conforme abaixo:

Manutenção de estoques: agrega o “valor tempo” ao produto, ou

1.

seja, coloca o produto disponível no momento da necessidade.

Transporte: agrega o “valor lugar” ao produto, ou seja, o produto é

2.

colocado no local onde é necessário.

Processamento de pedidos: agrega o “valor acompanhamento do

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processo” ao produto; trata-se da coleta, processamento e transmissão das informações relativas aos pedidos dos clientes, internos e externos, e de todas as informações sobre produção e despacho para os clientes.

Todo produto até chegar ao seu ponto de consumo passou por diversas etapas na cadeia logística, isso significa que em algum momento ele foi extraído, transformado, manufaturado, distribuído e comercializado. Entenda melhor o conceito e como as atividades logísticas são capazes de criar valores acompanhando à explicação da professora Janaina, no vídeo disponível on-line.

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Planejamento logístico

Ballou (2001), ainda, comenta que o objetivo do planejamento logístico é oferecer um nível de serviço adequado ao cliente. Para tanto define estratégias para alcançar esse objetivo através da localização das instalações, centros de distribuição, das decisões de níveis de estoque e decisões de transporte que devem ser realizadas durante todo o processo.

A decisão do nível de serviço oferecido ao cliente é que vai determinar a estratégia e a complexidade do planejamento das demais atividades.

A localização das instalações deve ser planejada de forma que maximize o lucro da empresa, atendendo o nível de serviço determinado. Para a escolha da localização devem ser considerados alguns fatores que podem impactar no desempenho das atividades, assim como nos custos operacionais, são eles (DAVIS, AQUILANO & CHASE, 2001):

 disponibilidade de mão de obra;

proximidade de fontes de fornecimento;

incentivos fiscais;

 facilidade para escoamento da produção;

infraestrutura básica;

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legislação estadual vigente;

 meio ambiente;

aspectos econômicos;

disponibilidade de o local suportar possíveis expansões;

 custo do capital;

 abrangência de alcance do mercado consumidor alvo;

possibilidade de entrada em novos mercados;

renda per capita;

 estimativa de crescimento populacional;

atuação dos sindicatos;

disponibilidade tecnológica;

 nível de concorrência.

Como diminuir o tempo de atendimento às lojas quando se atua em todo o estado, país e, até, em todo globo? Veja um exemplo de como isso é possível no vídeo a seguir, que mostra o centro de distribuição de peças da John Deere: https://www.youtube.com/watch?v=9DWOIFm7ibk

A escolha do modal de transporte é uma das principais funções logísticas, pois costuma representar a maior parte dos custos logísticos e tem uma influência importante no nível de serviço. Segundo Bowersox (2006), os fatores que influenciam nos cálculos dos custos de transporte são:

distância;

 volume;

 densidade;

capacidade de acondicionamento;

manuseio;

responsabilidade;

 aspectos de mercado

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7 Algumas variações para cada fator podem ocorrer conforme as características do produto. Existem várias estratégias de transporte que podem ser adotadas considerando a matriz de transporte (rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário ou aeroviário) e os objetivos a serem atendidos em cada etapa, como: entrega direta, milk run, consolidação, cross-docking, OTM (operação de transporte multimodal), intermodal etc.

O planejamento da distribuição é, hoje, uma das mais importantes atividades de uma empresa, pois se bem realizada, garante a entrega adequada aos clientes, considerando custos, prazos e qualidade. Segundo a IMAN, a roteirização das entregas tem papel fundamental quando se trata de maximizar o aproveitamento dos recursos de transportes.

Por exemplo, a utilização de softwares com potentes algoritmos de pesquisa operacional aplicados a uma base cartográfica completa e atualizada pode trazer alguns benefícios:

Tratar adequadamente todos os pedidos e cargas a serem distribuídos,

1.

ainda que essas sejam totalmente aleatórias e variáveis.

Maximizar a consolidação de cargas, reduzindo a necessidade de

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transbordo e consolidação em transportadoras.

Identificar precisamente o perfil da frota necessária por tipo de

3.

veículo.

Identificar as melhores rotas que permitam redução do tempo e

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distância, economizando combustível e preservando os recursos naturais.

As melhores rotas sugerem os melhores prazos de entrega,

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permitindo grandes ganhos no relacionamento e manutenção dos clientes.

Precisão na apuração dos custos envolvidos, sobretudo custos de

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pedágios, gastos de combustível etc.

O planejamento detalhado das rotas permite escolha de caminhos

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8 do roteiro regiões de alta incidência de roubos de carga.

Apoia o rastreamento das cargas, evitando que os veículos se

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desviem das rotas.

Ajuda na redução dos custos da transportadora, gerando uma relação

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ganha-ganha e proporcionando uma forte parceria com foco no atendimento aos clientes.

Em relação aos estoques a análise a ser feita é sempre em relação ao custo e a disponibilidade, pois, a partir disso, será definido o quê, quanto e quando fazer os pedidos e a forma de controle necessária.

No artigo, que você pode ler no link a seguir, três alunos da PUCPR analisam como a metodologia AHP pode ajudar na escolha do melhor meio de transporte, e mais custo-eficiente, para uma empresa. Não perca!

http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg4/anais/T7_0071 _0180.pdf

Logística reversa

A logística reversa é a área da logística que planeja, opera e controla o fluxo e as informações referentes ao retorno dos produtos e embalagens ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo. Isso é feito por meio dos canais de distribuição reversos, agregando valores de diversas naturezas: econômicos, ecológicos, legais, logísticos, imagem corporativa, entre outros (LEITE, 2003).

Segundo Lacerda (2004), o reaproveitamento de materiais e a economia gerada pela utilização de embalagens retornáveis são um importante retorno para as empresas, incentivando os esforços para o desenvolvimento de novas técnicas e melhorias nos processos de logística reversa.

Dentro de uma cadeia de abastecimento, a logística reversa pode ocorrer em qualquer etapa do processo, desde uma parada para correções, até o retorno para um segmento posterior do fluxo.

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9 As empresas que possuem políticas de retorno dos produtos são vistas com bons olhos pelos clientes, pois isso lhes garante o direito de devolução ou troca de produtos. No entanto, esse processo envolve uma estrutura para recebimento, classificação e expedição de produtos retornados, bem como um novo processo no caso de uma nova saída desse mesmo produto (LACERDA, 2004).

Para que você entenda todo o processo e os fatores envolvidos na logística reversa, é sugerido o vídeo a seguir, que mostra o caso dos Correios. Não

deixe de conferir!

https://www.youtube.com/watch?v=kIHpqmsK5Dc

Já existem leis que tratam as questões de meio ambiente, como, por exemplo, a lei 12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A tendência é que cada vez mais as leis tornem as empresas responsáveis pelo ciclo de vida de seus produtos, ou seja, que elas sejam responsabilizadas legalmente pelo destino dado ao resíduo gerado pelo seu produto e pelo impacto causado ao meio ambiente.

A professora Janaina preparou uma videoaula sobre a logística reversa em que ela comenta seu conceito, entre outras coisas. Você pode acessá-la no material on-line.

Revendo a problematização

Vamos voltar à situação que a professora Janaina lhe apresentou no início deste tema? Se for necessário releia a problematização e relembre os detalhes, caso contrário escolha entre as alternativas a seguir aquela que em sua opinião, com base em seus estudos deste tema, é a mais adequada.

a. Além de armazenagem, oferecer também os serviços de transporte dos grãos.

b. Em épocas de ociosidade, reduzir a mão de obra ao mínimo possível.

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10 Os feedbacks para cada alternativa estão disponíveis no material on-line.

Síntese

Vimos neste tema porque a “logística” sempre será foco de discussão entre gestores. Além disso, destacamos como a redução dos custos, o aumento de produtividade e do nível de serviço gerado, que pode ser originado pelas boas práticas desse setor, são objetivos que nunca deixarão de ser perseguidos pelos gestores.

Por fim, foi abordada a logística reversa e enfatizamos que hoje enfrentamos um mercado com mudanças constantes, pois vivemos em um mundo globalizado, sendo assim, habilidade, dinâmica e atualização constante são premissas para um bom resultado nas operações logísticas.

Para acompanhar a videoaula final da professora Janaína, com um resumo do que foi visto neste tema, acesse o material on-line.

Atividades

Não é fator influenciador direto na logística:

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a. Preço dos concorrentes.

b. Treinamento da mão de obra para a manufatura.

c. Mudanças nas características do produto.

d. O tipo de equipamento para a movimentação de materiais.

A harmonia entre os processos e atividades dentro da cadeia logística é um

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fator importante para seu sucesso. Diante disso podemos afirmar que:

a. Os esforços devem se concentrar mais nas atividades primárias, pois são as que representam o maior custo.

b. O objetivo da logística é tornar disponíveis os produtos e serviços, no tempo certo, no local certo, nas condições adequadas, ao mesmo tempo em que minimiza os custos para a empresa.

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11 não forem bem executadas podem causar prejuízo à empresa na forma de armazenagem, manuseio de materiais, compras e embalagens.

d. As atividades de armazenagem são as que mais merecem cuidados, pois se não forem bem realizadas podem causar perdas por obsolescência, avarias etc.

Considerando “os valores de tempo e lugar”, das afirmativas abaixo a única

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que NÃO está correta é:

a. A manutenção de estoques deve ser adequada para que produto esteja disponível no momento da necessidade.

b. O tipo de transporte a ser usado é importante para que o produto possa ser colocado no local onde é necessário.

c. Os equipamentos utilizados na movimentação dentro do armazém devem ser adequados para evitar avarias.

d. O valor de “tempo” pode ter ligação direta com o valor de “lugar”.

A logística reversa:

4.

a. Pode agregar valor ao negócio por meio dos canais de distribuição reversos, tais como: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.

b. É uma atividade que só gera custos

c. É algo de “modismo” que tende a desaparecer com o tempo.

d. A logística reversa só pode ser aplicada aos produtos que já saíram da empresa.

O objetivo do planejamento logístico é desenvolver estratégias para os

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serviços oferecidos aos clientes, sendo assim, podemos afirmar:

a. O modal de transporte escolhido não tem influência, pois ele é somente a parte final do processo.

b. Por meio da localização dos centros de distribuição, de decisões de níveis de estoque e decisões de transportes, que devem ser utilizados

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12 durante todo o processo, é que o planejamento logístico atende o nível de serviço determinado.

c. O nível de serviço desejado tem pouca influência no planejamento, já que toda empresa tem como meta aumentar o lucro.

d. A capacitação da mão de obra utilizada durante as etapas do processo logístico tem pouca influência nos objetivos do planejamento logístico. Os feedbacks para cada atividade estão disponíveis no material on-line.

Referências

BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2007.

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J. CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

IMAN CONSULTORIA. Disponível em:

(http://www.imam.com.br/consultoria/supply-chain-solutions/roteirizacao-transporte-e-distribuicao#sthash.xncHU5lt.dpuf). Acesso em: 30 set. 2014. LACERDA, L. Logística Reversa - uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Disponível em:

(http://www.ecodesenvolvimento.org/biblioteca/artigos/logistica-reversa-uma-visao-sobre-os-conceitos). Acesso em: 30 jul. 2014.

LEITE, P.R. Logística Reversa: Meio Ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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