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ESTUDO DE MORFOLOGIA E INFRAESTRUTURA DE RECORTES ESPACIAIS ÁREAS DE RISCO EM REGIÃO CONSOLIDADA DE CAMPINAS

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Academic year: 2021

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ESTUDO DE MORFOLOGIA E INFRAESTRUTURA DE RECORTES ESPACIAIS – ÁREAS DE RISCO EM REGIÃO CONSOLIDADA DE

CAMPINAS

Renata Costa Rodrigues da Silva

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC

renata.crs@puccampinas.edu.br

Prof.ª Dr.ª Laura Machado de Mello Bue- no

Grupo de Pesquisa: Políticas Territoriais e A Água no Meio Urbano

CEATEC

laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: Essa pesquisa de Iniciação Científica está

associada ao projeto de pesquisa MUDANÇAS CLIMÁTICAS, USO E FORMA DA OCUPAÇÃO URBANA E OS CONFLITOS SOCIOESPACIAIS:

ESTUDOS PARA ADAPTAÇÃO, da orientadora, do Grupo Políticas Territoriais e A Água no Meio Urba- no. Para o seu desenvolvimento, foi selecionada uma área na cidade de Campinas-SP, que corres- ponde a bairros consolidados à margem esquerda do Ribeirão Anhumas. Nela, foram detectados agrupa- mentos de interesse social, os quais foram objetos de estudo da Iniciação Científica. Os agrupamentos fo- ram visitados e as visitas técnicas foram descritas em relatórios, que continham também mapas e o re- gistro fotográfico. A partir de então, foram produzidas tabelas comparativas - uma para cada agrupamento de interesse social - que contém indicadores que permitem uma compreensão do ponto de vista ambi- ental, morfológico, fundiário e de infraestrutura sobre o conjunto em questão. Para a produção das tabelas, foram selecionados materiais de oito fontes com dife- rentes datas, produzidos por órgãos federais e muni- cipais, de levantamento fotográfico, além dos relató- rios de visita a campo. Através da análise desses materiais, muitos deles produzidos por órgãos da própria Prefeitura de Campinas, foi possível notar as disparidades e desatualização das informações no que diz respeito às áreas de interesse social na cida- de, a ligação direta entre os agrupamentos de inte- resse social e as águas no meio urbano, além da evolução histórica desses agrupamentos e as conse- quências urbanas provenientes deles.

Palavras-chave: Gestão urbana, Interesse Social, Áreas de risco

Área do Conhecimento: Ciências sociais aplicadas – Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo.

1. INTRODUÇÃO

A Declaração Universal de Direitos Humanos asse- gura desde o ano de 1948 o direito à habitação. No âmbito da legislação brasileira, esse direito foi asse- gurado no ano de 2001 pela Constituição da Repúbli- ca Federativa do Brasil, em forma de Emenda Cons- titucional [1]. As legislações internacional e brasileira asseguram, portanto, moradia adequada a todos, sem exceção.

Mesmo amparadas pela legislação, no Brasil milhões de pessoas vivem em áreas de risco, que correspon- dem a locais onde não é recomendado que sejam feitas construções ou instalações, sob o risco de de- sastres ambientais, tais como deslizamento de terras e inundações.

Uns dos principais locais que denotam áreas de risco são aqueles localizados à beira de rios, dada a topo- grafia mais acentuada nessas regiões.

Além do risco que permeia a instalações de pessoas nas proximidades dos rios, deve-se considerar, ain- da, o fator ambiental.

Comumente, as áreas marginais aos rios são consi- deradas APA (Área de Proteção Ambiental), que é uma das categorias de “Unidade de Conservação”, da Lei 9.985 de 18 de julho de 2000 [2], que visa conservar os processos naturais e de biodiversidade.

Podem também estar instaladas em APP (Área de Proteção Permanente), prevista no Código Florestal Brasileiro, Lei nº12.651/12, onde consta que “II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisa- gem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações huma- nas.” [3]

Com relação ao foco da pesquisa, a área de estudo, correspondente a sub-bacia do Ribeirão Anhumas

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está situada na Macrozona 4, na divisa com Paulínia.

De acordo cm o Plano Diretor de 2006 [4], essa área é denominada como Área de Urbanização Prioritária – AUP.

A AUP é caracterizada pelo maior adensamento da cidade, vista a abrangência de toda a área central da mesma e dos bairros do entorno; possuir as maiores redes de infraestrutura urbana e viária; ser bem ser- vida de comércio, serviços e equipamentos públicos;

ter diversas instalações de favelas e ocupações - como é o caso da área estudada - abrigando grande parcela da população sub-habitacional do município, o que tornou necessária a proposta, dentro de suas macro-diretrizes, de equacionar as áreas de sub- habitação; apresenta, ainda, grandes áreas vazias não parceladas e grandes áreas institucionais.

3. OBJETIVOS

Essa pesquisa objetivava constatar as evoluções fundiárias, morfológicas, ambientais e de infraestrutu- ra realizadas pelo poder público do município após os laudos da Defesa Civil.

Foi notado que havia mais agrupamentos em risco dentro da área de estudo do que os que foram ficha- dos pelo órgão, além de agrupamentos de interesse social, que também eram primordiais para a pesqui- sa. Foram considerados também os que haviam sido removidos, totalizando doze agrupamentos no interior da região estudada, são eles: Nilópolis, Novo Nilópo- lis, Gênesis, Novo Gênesis, Jardim Santana/Novo Horizonte, Cafezinho, Novo Cafezinho, Independên- cia, Getúlio Vargas, Parque São Quirino, Conjunto Parque São Quirino, e Vila São Quirino.

Portanto, embasamo-nos em outras fontes para le- vantar mais informações sobre as áreas. A seleção de fontes diversas, com datas diferentes de levanta- mento tornou possível um comparativo cronológico sobre a situação dos agrupamentos, além de conclu- sões sobre o tratamento recebido pelas áreas de in- teresse social advindas do poder público.

4. METODOLOGIA

A pesquisa foi desenvolvida em processo colaborati- vo com outros alunos de Iniciação Científica, homo- geneizando-se a forma de coleta e sistematização de dados em fontes secundárias e em campo. As infor- mações foram organizadas em formato de tabela. As fontes que compõem as tabelas são:

Plano Municipal De Habitação (2011)

Trata-se de um documento que apresenta o diagnós- tico da situação habitacional de interesse social do município de Campinas, define diretrizes, estratégias, linhas de ação, programas e estabelece metas para o atendimento das demandas habitacionais munici- pais. As informações contidas no Plano são referen- tes ao ano de 2011. [5]

No documento, o município é subdividido em sub- bacias e, dentro de cada uma delas, foram detecta- dos e fichados os chamados “agrupamentos” de inte- resse social para o Conselho Municipal de Habitação.

Defesa Civil (2004)

Em Campinas, “o Departamento de Defesa Civil per- tence à Secretaria Municipal de Cooperação nos As- suntos de Segurança Pública e é responsável por promover as ações de defesa civil, por meio da nor- matização e supervisão técnica e fiscalização especí- fica sobre as ações desenvolvidas pelos órgãos do SIMDEC”. [4]

Compete também ao Departamento de Defesa Civil,

“elaborar atualizar e propor ao SIMDEC a Política Municipal de Defesa Civil, que constitui o conjunto de objetivos que orientam e dão forma à ação de defesa civil desenvolvida pelo governo Municipal, e as dire- trizes da ação governamental nesta área, bem como promover sua implementação”. [4]

A Defesa Civil realizou visitas e elaborou uma ficha para cada área considerada como sendo de risco de desabamento e/ou alagamento na cidade Campinas.

Tais fichas contém informações sobre a localização, as características da área (tipo de materiais e técni- cas predominantes empregados na construção, den- sidade da ocupação e condições das vias), unidade de análise, condicionantes, evidências de movimen- tação, água, vegetação, processo de instabilização, descrição dos processos identificados, grau de risco, recomendação de medidas estruturais e não estrutu- rais e fotos.

Seplama (2006)

A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvol- vimento Urbano de Campinas tem como atribuição, resumidamente, “implementar políticas de desenvol- vimento físico territorial urbanístico, e econômico do município”. [5]

Para a elaboração das fichas da pesquisa, foram utilizados mapas elaborados em 2006, pela Secreta- ria, que forneciam informações sobre o zoneamento, restrições legais e condicionantes ambientais, locali- zação de equipamentos de saúde e educação, leitura ambiental e características topográficas da cidade.

IBGE (2010)

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é

“uma entidade da administração pública federal, vin- culada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão”. Trata-se do “principal provedor de dados e informações estatísticas e geográficas do Brasil”. [6]

Para elaborar as fichas, foi utilizado o mapa que con- tinha informações sobre a densidade populacional, referente ao setor censitário em que se inseria cada agrupamento.

SANASA (2014)

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A (SANASA) é a empresa responsável pelo abas- tecimento de água (captação, adução, tratamento, reserva e distribuição de água potável), coleta, afas- tamento e tratamento dos esgotos domésticos no município de Campinas. [7]

Foram analisados mapas em arquivos no formato DWG, levantados no ano de 2014, que continham informações como as redes de abastecimento de água e esgoto, logradouros e lotes do município.

Campo (2015)

Foram realizadas visitas de campo na sub-bacia do Ribeirão Anhumas e, posteriormente, houve a elabo- ração de relatórios que descreviam as áreas. O rela- tório continha, além da descrição do que foi visto, uma série de registros fotográficos levantados nos locais visitados.

Google Earth/Google Maps

São ferramentas disponibilizadas pelo Google que permitem o acesso público a todo a acervo de ima- gens de satélite de todo o território mundial. As ima- gens utilizadas foram registradas em 2015 pelo Goo- gle Earth e 2012 pelo Google Maps.

Foi possível também percorrer as ruas através do Google Street View para obter informações da situa- ção das áreas no ano de 2012.

Após levantarmos os materiais de todas as fontes, foram formulados indicadores (já existentes e novos) para compor as tabelas, com o intuito de descrever cada um dos agrupamentos. Os indicadores podem ser quantitativos ou qualitativos.

Quantitativos:

Remanejamento: se havia casos (e quantos) de moradores que foram transferidos de suas mo- radias para outras.

Reassentamento: se havia casos (e quantos) de moradias que foram refeitas em local mais apro- priado.

Área: área do conjunto em metros quadrados.

Número de domicílios que faziam parte do agrupamento.

Data do Assentamento: data de construção das moradias.

Densidade Populacional: quantidade de habi- tantes por hectare.

Equipamentos públicos de saúde próximos;

Equipamentos públicos de educação próxi- mos; Equipamentos públicos de lazer próxi- mos; Espaços públicos livres próximos: se existem equipamentos próximos e qual a distân- cia em quilômetros e o tempo em minutos de chegada agrupamento até os mesmos, através de diferentes alternativas de transporte, como o transporte coletivo, automóvel, pedestre e ciclis- ta.

Distância da moradia mais próxima a um ta- lude marginal: distância em metros da moradia mais próxima à inclinação na superfície que margeia o rio.

Distância da moradia mais próxima à margem do córrego: distância dada em metros.

Qualitativos:

Tipo de Canal: tipo de canal fluvial (natural ou artificial).

Cobertura do Solo: permeável ou impermeável.

Solapamento de Margens: se há erosões nas margens do rio.

Restrições Legais e Condicionantes Ambien- tais: se havia proximidade com pontos críticos (risco de alagamento/deslizamento de terra);

áreas de Preservação Ambiental ou de Preser- vação Permanente, etc.

Tipo de assentamento: tipo de conjunto de uni- dades habitacionais, que por sua vez, variavam entre: favela ou ocupação irregular.

Bairro: nome do bairro onde está localizado o agrupamento.

Situação fundiária: relativo ao uso do terreno de acordo com o zoneamento proposto pela prefei- tura.

Características Topográficas Marcantes: refe- rente ao tipo de terrenos da área onde estavam assentadas as moradias. Ex: terreno colinoso, suavemente ondulado, plano, etc.

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Leitura ambiental: diz respeito a fatores como impermeabilização ou não do solo, presença ou ausência de vegetação e poluição.

Risco: referente a riscos de alagamento e/ou deslizamento de terras, desabamento de moradi- as, etc.

Padrão Construtivo das Habitações: caracte- rísticas construtivas das habitações do conjunto tal como o uso de alvenaria.

Rede pública de abastecimento de água: se o conjunto é ou não abastecido através de rede pública de água.

Rede pública de coleta de esgoto: se há ou não rede pública de coleta de esgoto no agrupa- mento.

Destino final do esgoto: onde é depositado o esgoto produzido pelos moradores.

Rede pública de coleta de lixo: se o lixo é ou não devidamente coletado pelo poder público.

Rede pública de fornecimento de energia elé- trica: se a área é abastecida por redes que for- necem energia elétrica.

Rede pública de iluminação viária: se há ou não postes de luz que iluminam as vias do agru- pamento.

Transporte público: se passam linhas de ôni- bus na ocupação ou nas proximidades; se há pontos de ônibus no agrupamento ou nas proxi- midades.

Pavimentação: se as vias são ou não asfaltadas e tipo de pavimentação das calçadas.

Situação de Lixo e Entulho: se o lixo ou entulho é depositado em locais próximos ou no interior do agrupamento.

Método de Ocupação: forma através da qual a porção de terra foi ocupada pelas famílias.

4. RESULTADOS

As tabelas permitiram conclusões sobre cada um dos agrupamentos detectados dentro da área de estudo.

Segue o exemplo das conclusões referentes ao agrupamento denominado Independência.

Figura 1. Localização do agrupamento de interesse social Independência. FONTE: Plano Municipal de Habitação

Segundo os dados verificados na tabela, conclui-se que se trata de uma favela consolidada, localizada no Jardim Santana, num terreno de declive suave, cujo núcleo foi aprovado pela lei 11834-03. Não houve remanejamento nem reassentamento.

O agrupamento conta com uma área de 17.397,57m² e 117 lotes, conforme consta no PMH (2011) ou aproximadamente 17.170m² e 113 lotes, segundo a SANASA (2014).

Os lotes variam entre 40 e 86 m² e o agrupamento apresenta características de habitação consolidada, com unidades pontuais apresentando alvenaria pre- cária.

Possui redes públicas de abastecimento de água, coleta de esgoto, coleta de lixo, fornecimento de energia elétrica e iluminação viária. O destino final do

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esgoto é o Setor Atibaia-Anhumas (PROJ. 2010), segundo dados fornecidos pela SANASA.

A pavimentação é feita por paralelepípedo e a cober- tura do solo, portanto, é impermeabilizada.

A densidade populacional é de 0 - 28,7 hab/ha; 28,8 - 58,3 hab/ha. A área está inserida parte em um setor censitário e parte em outro, portanto foram apresen- tados os valores de ambos os setores.

Segundo o PMH (2011) o assentamento está locali- zado em “Margem de córrego e/ou planície aluvial;

Domicílios em APP ou APA; Área de várzea”, dado que foi confirmado na visita a campo.

A distância da moradia mais próxima a um talude marginal é cerca de 50m segundo a SANASA e 45m segundo o Google Earth; a distância da moradia mais próxima à margem do córrego é de aproxima- damente 150m, conforme se pôde verificar no Goo- gle Earth (2015) e 180m nos registros da SANASA.

O tipo de canal é natural e varia entre de 5 e 15 me- tros aproximadamente. Houve solapamento de mar- gens em áreas pontuais.

5. CONCLUSÕES

Conclui-se que a problemática em torno da moradia no Brasil, com raízes históricas, conforme explanado no livro Habitação e Cidade de Ermínia Maricato [7], geram profundas e rápidas transformações no que diz respeito ao cenário e na morfologia urbana.

Foi possível notar a forma direta através da qual a situação social da população se articula com a ques- tão ambiental das cidades.

O cenário urbano de interesse social encontrado du- rante a pesquisa é recorrente na maioria das cidades brasileiras. Valéria Cusinato Bomfim, em “O Centro Histórico de São Paulo [8], ao passo em que levanta o tema das ocupações na região central de São Pau- lo em reação à espoliação sofrida pelos grupos soci- ais menos favorecidos, apresenta dados quantitati- vos do IBGE e FIPE e dados qualitativos sobre essa situação: “[...] são mais de 2 milhões em favelas, 600.00 em cortiços e 10.000 nas ruas, na chamada

‘cidade ilegal’, em desacordo com normas urbanísti- cas e em condições precárias no que diz respeito às condições ambientais, sanitárias, de saúde, de edu- cação e de transporte.”. [8]

O mesmo pôde ser observado no caso da sub-bacia estudada: sem condições de combater a especula- ção imobiliária e tomar posse legal de uma moradia, as pessoas se instalam em áreas subutilizadas e de- gradadas que, geralmente, são Áreas de Proteção Ambiental ou Áreas de Proteção Permanente margi- nas aos rios, com terrenos bastante acidentados e impróprios para a instalação de moradias.

Desta forma, acabam por habitar de forma precária sob um risco frequente de deslizamento de terra, de- sabamento e inundação, muitas das vezes sequer detectados pela Defesa Civil e, quando detectados, nem sempre resolvidos, mesmo após muitos anos se passarem desde a data de levantamento.

Além do risco, exceto quando o poder público inter- vém (como foi o caso de alguns dos agrupamentos estudados) o cenário urbano em que se inserem con- ta com falta de limpeza e higiene urbana, de pavi- mentação, de rede pública de coleta de esgoto, de abastecimento de água, etc.

Portanto, conclui-se que devem haver maiores esfor- ços para sanar os problemas da habitação de inte- resse social no Brasil, desde a fase de levantamento de informações, vistas as diversas disparidades com relação às informações fornecidas pelas fontes estu- dadas nas pesquisas, até a fase de efetivação de projetos.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a minha orientadora, Prof.ª Dr.ª Laura Ma- chado de Mello Bueno, pela oportunidade de desen- volvimento da pesquisa, pelo conhecimento transmi- tido e por sanar dúvidas que sequer tinham ligação direta com o tema abordado, agregando muitas in- formações ao meu repertório acadêmico.

Da mesma forma, gostaria de agradecer a Simone Souza, geógrafa, bolsista TT pelo CNPq, que muito nos auxiliou no decorrer do processo de pesquisa.

E, por fim, também a Juliana Hilkner, que trabalhou diretamente comigo e contribuiu com a minha Inicia- ção Científica.

REFERÊNCIAS

[1] FREITAS, Hélber. Direitos sociais: direito à mo- radia, capturado online em 11/08/2015 de

<http://helberfreitas.jusbrasil.com.br/artigos/1454 23551/direitos-sociais-direito-a-moradia>

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[2] Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000, capturado online em

11/08/2015 de

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.

htm>

[3] Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012, capturado online em

11/08/2015 de

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12651.htm>

[4] Prefeitura de Campinas. Defesa Civil de Campi- nas - Ligue 199, capturado online em 11/06/2015 de

<http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seguran ca-publica/defesa-civil/>

[5] Prefeitura de Campinas. SEPLAMA: Estrutura, capturado online em 11/06/2015 de <

http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/

estrutura/>

[6] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O IBGE: Estrutura; Principais funções, capturado em 11/06/2015 de

<http://www.ibge.gov.br/home/disseminacao/eve ntos/missao/ibge.shtm>

[7] MARICATO, Ermínia. Habitação e Cidade. Edi- ção 20, Brasil, Atual. 7/2004]

[8] BOMFIM, V. O centro histórico de São Paulo (a vacância imobiliária, as ocupações, e os processos de reabilitação urbana). Cadernos Metrópole, N. 12, pp. 27-48, 2º sem. 2004.

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