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LEI No CJkBCZkKJk OE vereadores de I» X Estado de São Paulo. X C A.E Jk

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(1)

CJkBCZkKJk OE vereadores de I» X X C A.E Jk Estado de São Paulo

PE 14 DB MARÇO PE 1996

(DISPÕE SOBRE SEGURANÇA NO ARMAZENAMENTO DE combustíveis LÍQUIDOS E CONTROLE DAS EMISSÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS EM ESTABELE­

CIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E PRESTADO­

RES DE SERVIÇOS).

mara de saber que termos do racicaba, a

Vanderlei Luiz Dionisio, Presidente da Vereadores de Piracicaba, Estado de Sao Paulo,

a Câmara de Vereadores manteve e eu promulgo,

* artigo 119 da Lei Orgânica do Município de seguinte Lei:

Câ- faço

nos Pi-

adotadas as namento de construído sistema de à retenção

LEI No. 4.039

*

Artigo lo. - Para os efeitos desta lei, ficam seguintes definições:

I " TANQUE - construção destinada ao armaze- conbustivel liquido;

II - CAIXA DE INSPEÇÃO - espaço subterrâneo próximo ao tanque, para fins de monitoramento de segurança;

de

III - CAIXA DE AREIA - resevatôrio destinado areia e materiais sedimentâveis;

IV Piracicaba.

UFMP " Unidade Fiscal do Município de

desta lei, os

Artigo 2o. - Ficam obrigados ao cumprimento seguintes estabelecimentos:

I - postos revendedores de combustíveis lí­

quidos para automotivos;

II postos de lavagem e troca de óleos de veículos automotivos;

III - oficinas de veículos automotivos, reti­

fica e similares que utilizam combustíveis líquidos em suas atividades;

IV “ empresas de transportes de cargas e de passageiros que possuam instalações de^manutenção e abaste­

cimento da frota de seus veículos e caminhões automotivos;

V empresas agroindustriais que possuam

(2)

artigo através, da instalação de sistema de tratamento de efluentes liquidos, até 120 (cento e vinte) dias apôs publica­

ção da lei.

na a de Pt 6o. - Caberá ao órgão fiscalizador compe­

tente vistoriar, no minimo, semestralmente, todos os estabele­

cimentos listados no artigo 2o., retro, que se enquadrem obrigação do cumprimento deste artigo e, apôs constatada observância desta lei, deverá ser fornecido Certificado Regularidade Ambiental, o qual deverá ser renovado pela fisca­

lização quando das visitas subsequentes.

Pt 7o. - 0 Certificado de Regularidade Ambien­

tal de que trata o parágrafo anterior deverá ficar afixado no estabelecimento em local visivel ao público.

Artigo 6o. - Para os estabelecimentos com ativiades descritas no artigo 2o., retro, que se instalarão a partir da vigência desta lei, a liberação do Alvará de fun­

cionamento fica condicionada a sua observância, em especial aos artigos 4o. e 5o., os quais receberão Certificados de Regularidade Ambiental, cuja renovação serâ a mesma observada para o parágrafo 7o. do artigo 4o. e, parágrafo 6o. do artigo 5o. .

Parágrafo ünico - Os Certificados de Regula­

ridade Ambiental previstos no "caput" deste artigo deverão ficar afixados em local visivel ao público.

1

para armazenamento de metal, Normas Têc- Artigo 7o.

de combustíveis líquidos conforme

nicas ou

- Os tanques

deverão ser construídos NB-89 da ABNT - Associação Brasileira de Normas que venham substitui-las.

Artigo 8o. - Fica facultado aos que instalarão os dispositivos previstos

o órgão municipal competente para <

estabeleci- nesta lei,

e/ou mentos,

consultar o órgão municipal competente para orientação acompanhamento da execução das instalações ou testes.

Artigo 9o. - 0 Poder Executivo Municipal determinará o órgão competente para a fiscalização e o cumpri­

mento desta lei.

Pt lo. - A fiscalização do cumprimento do disposto nesta lei e das normas dela decorrentes, serâ exercida por servidores públicos e ou agentes técnicos credenciados, especialmente contratados para este fim pela Administração Pública Municipal.

Pt 2o. - Consideram-se agentes ^técnicos cre­

denciados hábeis para o exercício da fiscalização de que cuida

esta lei, associações, sociedades nacionais, entidades , ou

órgãos de direito público ou privado, de caráter tecnológico

ou cientifico, de existência legal no Município e que conte.

(3)

instalações de mantenção e abastecimento da frota de máquinas, caminhões e veiculos automotivos;

VI - empresas prestadoras de serviços de terraplanagem e obras de engenharia que possuam instalações de manutenção e abastecimento da frota de máquinas, caminhões e veiculos automotivos;

e veiculos municipal, manutenção e veiculos

VII “ órgãos

de qualquer natureza, que

"e abastecimento da frota automotivos;

públicos federal,

possuam instalações de máquinas,

estadual e

^de caminhões VIII - industrias,

que utilizam em seus processos produtivos ou para

seus produtos, combustíveis líquidos ou que possuam instalações de manutenção e abastecimento da frota de máquinas, caminhões e veiculos automotivos;

de qualquer natureza, testes de

IX - terminais aeroviàrios, ~ferroviários e hidroviârios que possuam instalações de manuenção e abaste­

cimento de seus respectivos automotivos.

. - Aos estabelecimentos listados caberá a segurança do armazenamento

t

de ao dis- Artigo 3o

no artigo retro desta lei,

e gerenciamento de seus resíduos sólidos e líquidos gerados ficando obrigados a implantar dispositivos de controle poluição ambiental, visando adequar suas instalações

posto nesta lei.

listados parcial de com- deverão camada (meio direto de inspeção, impermeável, con| capacidade minima de

-- 1 fácil acesso

Artigo 4o. - Os estabelecimentos no artigo 2o. retro, que venham a instalar tanques ou totalmente subterrâneos, com fins de armazenamento bustlveis líquidos

implantar sobre leito subterrâneo de concreto armado e da areia

por cento) a caixa <

100 (cem) litros abaixo do referido leito, a fiscalização.

, a partir da vigência desta lei, que os separe, com declividade minima de 0,5%

com encaminhamento de eventual vazamento.

instalados e deles, deverão

Pt lo. 7 Os estabelecimentos com^ tanques jâ em operação, quando da substituição de algum atender ao disposto no "caput" deste artigo.

instalados e <

deverão realizar nos mesmos na seguinte periodicidade:

jà lei, vazamento Pt 2o. Os estabelecimentos com tanques em operação atè o inicio da vigência desta

__ _______ í, testes de verificação de I - tanques instalados em atè 21 cada 03 (três) anos, a partir do primeiro teste;

anos, a

II - a cada ano, a partir do

tanques instalados a mais de primeiro teste.

21 anos.

Pt 3o.

equipamento de controle

- Se os estabelecimentos apresentar

de estoque dos tanques de combustíveis.

(4)

continuo, e se enquadrar no parágrafo 2o,, do inciso II, serâ considerado o inciso I do mesmo parágrafo;

Pt 4o. - Quando da passagem de uma faixa etária para outra, o último teste realizado passará a ser o primeiro, para a nova faixa.

Pt 5o. - Os resultados dos testes, de que trata o parágrafo anterior, deverão ser apresentados em forma de laudo técnico constando no minimo de: nome da empresa exe­

cutora, data da execução metodologia empregada, número, des- tinação, planta de localização, idade e estado de conservação dos tanques, sínteses dos resultados, além de outros dados, a criação do órgão competente municipal.

Pt 6o. - Para a realização dos testes a que se referem os parágrafos anteriores deste artigo, todas as despesas e custos correrão às expensas do próprio estabeleci­

mento, o qual deverá contratar empresa habilitada, não depende direta ou indiretamente do proponente e que serâ responsável tecnicamente pelos resultados apresentados.

Pt 7o. - A entrega dos resultados deste a ser realizado, de que tratam os parágrafos 2o. e 5o.

deverá ser entregue ao Orgão municipal competente 31/12/1995. Apôs O recebimento do laudo técnico,

ao estabelecimento. Certificado de Regularidade Ambiental o qual serâ renovado de acordo com a

no parágrafo 2o. deste artigo.

teste retro,

atê será fornecido

r

periodicidade prevista Pt 8o. - 0 Certificado

tal mencionado no parágrafo anterior no estabelecimento, em local visivel ao

de Regularidade devera ficar público.

Ambien- afixado

Artigo 5o. - Os efluentes liquidos nos estabelecimento alencados nos artigo 2o. desta lei.

gerados somente poderão se lançados em rede pública ou no corpo hidrico recep­

tor, apôs tratamento que remova material sólido sedimentâvel e flutuantes e graxas.

Pt lo. - 0 tratamento exigido no "caput" deste artigo deverá ser realizado, no minimo, por processo mecânico de separação de óleos, com dimensões compatíveis com o volume e características do efluente liquido gerado.

Pt 2o. - 0 tratamento exigido deverá dispor de caixa de inspeção, imediatamente apôs a saida.

Pt 3o. - Constantemente deverá ser procedida a remoção dos residuos da(s) caixa(s) de areia, do sobrenadante do separador de óleos e graxas de forma à evitar saturação.

4o. - Os rejeitos sólidos e liquidos decor- parágrafo anterior, serão deverão ter o mesmo trata- R

rentes do tratamento mencionado no considerados residuos industriais e mento destes.

estabelecimentos em fun- desta lei e geradores de ficam obrigados a se adequarem às exigências deste

Pt 5o. - Todos os cionamento, listados no artigo 2o.

afluentes.

(5)

em sua direção ou equipe técnica, profissionais de engenharia registrados no CREA especialistas em áreas vinculadas aos propósitos da defesa ambiental.

vigente definido i não único Artigo 10 - A não observância da presente lei ensejará ao infrator, multa pecuniária em UFMP

no dia do pagamento, e notificação para no prazo

para a fiscalização regularizar sua situação, prazo este superior a 60 (sessenta) dias, sendo seu infrator o

responsável pelas consequências da aplicação das penalidades referidas neste artigo, não cabendo ao Poder Público Municipal qualquer pagamento ou indenização.

R lo. - Caberão as seguintes niárias dobrados a cada reincidência:

multas pecu- I - De 1.000

mento do artigo 4o. "caput" e 7o.;

(mil) UFMP, para parágrafos lo. e

o nao 2o. e

cumpri- artigo II - De

cumprimento do artigo 4o, râgrafo 5o.);

(quinhentos) UFMP, para 500

(parágrafo 7o,) e artigo 5o.

o nao (pa- III - De

para o não cumprimento do 5o.(parágrafos 3o. e 7o.) e

250 (duzentos e cinquenta) UFMP, artigo 4o. (parágrafo 8o,), artigo artigo 6o. (parágrafo único).

R a que se refere o total ou parcial irregular.

0 não cumprimento da notificação caput" deste artigo, resultará na cassação do Alvará, dependendo do setor considerado

*

2o.

tf

3o.

aos R ficam asseguradas técnicos credenciados permanência pelo tempo público ou privado.

No exercido da ação fiscalizadora, propostos dos servidores ou agentes a entrada a qualquer dia ou hora e a que for necessário, em estabelecimentos

R 40.

credenciados obstados,

o exercido de suas atribuições em do Municipio.

- Os servidores ou agentes técnicos poderão requisitar força policial para L qualquer parte do território

procedimento administrativo penalidaes deverá ser obser- Artigo 11 0

a ser instaurado na aplicação das

vado o mesmo da fiscalização de posturas municipais.

Artigo 12 - Os Certificados de Regularidade

Ambiental, previstos no parágrafo 7o. do artigo 4o. e parágrafo

6o. do artigo 5o. e "caput" do artigo 6o., deverão conter,

no minimo as informações contidas nas minutas dos anexos I

e II e que farão parte integrante desta lei.

(6)

t*

Artigo 13 - Os estabelecimentos que infringi­

rem esta lei ficarão sujeitos as mesmas penalidades previstas na Lei no. 3.721/93, de 14 de janeiro de 1993, durante o pe- riodo em que perdurar(em) a(s) irregularidade(s).

Artigo 14-0 Poder Executivo Municipal deverá dar ampla divulgação da presente lei

pelos estabelecimentos. dos prazos

, para fins de cumprimento nela estabelecidos.

Artigo lei, correrão por conta

15 - As de dotação

despesas decorrentes desta orçamentária.

Artigo

Artigo 16 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrá­

rio.

Câmara de Vereadores, 14 de março de 1996

VANDBRLEI LUIZ DIONISIO - Presidente -

Publicada no Departamento Legislativo da Câmara de Vereadores de Piracicaba, em 14 de março de 1996.

Clóvis Vaz Filho

- Diretor do Depto. Legislativo -

Referências

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