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TESTES RÁPIDOS NO DIAGNÓSTICO DE ENFERMIDADES EM CÃES Iana Vilela Resende

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Academic year: 2021

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TESTES RÁPIDOS NO DIAGNÓSTICO DE ENFERMIDADES EM CÃES

Iana Vilela Resende

1

Ludmyla Marques Campbell

2

Dáfne Matias Carrijo

3

Yanka Rodrigues Alves

4

Karla Irigaray Nogueira Borges

5

Eric Mateus Nascimento de Paula

6

Resumo: Os testes imunocromatográficos de fluxo lateral, também chamados de testes rápidos ou snap test, são extremamente importantes na rotina clínica veterinária. Os quais preconizam um diagnóstico rápido, de custo mais acessível e independência do uso de equipamentos para sua realização. Pensando nisso, estes testes foram criados para serem capazes de detectar enfermidades de forma segura, rápida e eficaz. Estes são utilizados para o diagnóstico de uma vasta gama de alvos biológicos, o qual vem se tornando uma ferramenta cada vez mais frequente. Em razão das suas características, podem ser adaptadas para uso em clínicas ou para campo, não necessitando de grandes recursos tecnológicos ou conhecimento antecedente. A escolha do melhor formato destes testes está relacionada ao tipo de material a ser verificado, como anticorpos, antígenos ou qualquer outro material químico ou biológico. Os testes imunocromatográficos são montados sobre uma placa de suporte, composta pelo filtro de amostra, suporte do conjugado, membrana de nitrocelulose e filtro de adsorção, onde suas partes são postas umas sobre as outras. No mercado há uma grande quantidade de empresas que os fabricam, ficando de livre escolha de acordo com suas necessidades. Entre as principais doenças diagnosticadas com os testes imunocromatográficos temos a parvovirose canina, a qual possui como sintomas principais diarreia sanguinolenta, vômito, desidratação, apatia, perda de apetite e hipertermia. Podendo também acometer o coração e levar a uma miocardite. O material de eleição utilizado são as fezes. Alguns laboratórios disponibilizam a opção do teste para coronavirose canina acoplado ao de parvovirose, por seus sinais clínicos serem semelhantes.

A cinomose pode acometer sistema respiratório, entérico e nervoso. Tendo como sinais clínicos vômito, diarreia, tosse, descarga oculonasal, no início da infecção; incoordenação motora, convulsões, nistagmo, mudança de comportamento, entre outros. O material utilizado para realização do teste são secreções como saliva, ocular (conjuntiva), nasal, urina, soro e plasma. A dirofilariose acomete principalmente pulmões e coração, sendo capaz também de apresentar a forma hepática. O animal manifesta emagrecimento, intolerância ao exercício, tosse, letargia, dispneia e síncope. O material utilizado pode ser sangue total, plasma ou soro. Já na leishmaniose visceral o animal apresenta lesões cutâneas como descamação e perda de pelos, ulceras na pele, emagrecimento progressivo, apatia, anorexia e linfoadenomegalia. O material utilizado pode ser sangue total, plasma ou soro. Na erliquiose o animal manifesta sinais inespecíficos como apatia, anorexia, hipertermia, podendo levar a epistaxe e outras formas de hemorragia. O teste deve ser realizado utilizando amostra de sangue, soro ou plasma. Desta forma, destaca-se a praticidade na realização deste tipo de diagnóstico e com maior importância a sua precocidade. Possibilitando assim uma ação terapêutica mais rápida por parte do clínico médico veterinário, o que possibilita um prognóstico mais favorável ao animal paciente.

Palavras-Chave: Imunocromatográfico. Doenças. Diagnóstico. Canino.

1 Discente de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Mineiros. E-mail: iana__resende@hotmail.com

2 Discente de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Mineiros. E-mail:

ludmylacampbell@outlook.com

3 Discente de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Mineiros. E-mail: dafnematias@hotmail.com

4 Discente de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Mineiros. E-mail: yankaraggg@hotmail.com

5 Docente de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Mineiros. E-mail: karla@unifimes.edu.br

6 Docente de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Mineiros. E-mail: ericmateus@fimes.edu.br

Referências

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