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PROJETO DOAÇÃO DE SANGUE: UM ATO DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA

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Academic year: 2021

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Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Ensino fundamental I

PROJETO DOAÇÃO DE SANGUE:

UM ATO DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA

ELIZÂNGELA. S. VIEIRA

COORDENADORA DE PROJETOS EDUCACIONAIS THEODORICO MELO DOS SANTOS

COORDENADOR GERAL

Foz do Iguaçu 2016 – PR Introdução

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O sangue é um tecido líquido que circula pelo corpo, carreando oxigênio e nutrientes a todos os órgãos (LEAVELL e TROUPH, 1979, SMELTZER E BARE, 2002).

Até hoje não existe nenhum substituto para o sangue, portanto o doador é a única fonte de sangue para quem necessita de seus hemocomponentes ou hemoderivados.

A ciência avançou muito e fez várias descobertas na área da saúde, porém quando uma pessoa precisa de uma transfusão sanguínea, ela só pode contar com a solidariedade de outras pessoas (MOURA et al, 2006).

Há várias situações que a transfusão se faz vital, como nas pacientes vítimas de acidentes de trânsitos, pacientes com grandes queimaduras, pacientes hemofílicos, anêmicos, com problemas de coagulação sanguínea e outras situações de emergência.

A doação de sangue vem de uma época cultural em que existiam vários mitos e tabus, a cerca dela, onde a qualificação técnica-científica era iniciante e a cultura brasileira era adversa à doação voluntária, habitual e espontânea de sangue em decorrência de mitos, preconceitos e muitos tabus socialmente criados através dos tempos, neste contexto sociocultural resultou em inúmeros e interligados fatores que permeiam a evolução da política de doação de sangue e sua implementação no país. A partir de 1970, o cenário foi se aperfeiçoando e atualmente os serviços de hemoterapia são seguros e confiáveis, baseados em conhecimentos técnico científicos.

A busca por doadores tem se constituído uma preocupação constante de todos os órgãos

A Organização Mundial de Saúde – OMS preconiza (objetivando atender a demanda transfusional de cada país) que 3% a 5% da população com idade entre 18 e 65 anos sejam doadoras voluntárias de sangue.

A quantidade total de doadores de sangue no Brasil corresponde, a cada ano, a menos de 1,9% da população. Pesquisas realizadas na Europa mostram que 5% da população são doadores de sangue e o fazem de forma regular e sistemática (3 ou 4 vezes ao ano). Estes doadores regulares dizem que doam sangue porque viram seus pais fazê-lo. As pesquisas também ressaltam que o fato de a Europa ter sofrido com duas grandes guerras, no século passado, teria contribuído para forjar o espírito cívico, o sentimento de solidariedade ante a dor e a ameaça à vida, transformando assim a doação em um hábito aprendido e transmitido de geração em geração e que persiste até os dias atuais.

A doação de sangue é atualmente regulamentada pela Portaria nº 343/2002, do Ministério da Saúde, que estabelece e ratifica o disposto na Constituição Federal em vigor, enfatizando que a doação de sangue deve ser altruísta, voluntária e não gratificada direta ou indiretamente.

A escassez de sangue no Brasil é um problema que vem sendo combatido graças aos esforços empreendidos e requer a adoção de estratégias.

Em novembro de 1998, o Ministério da Saúde institui o Programa Nacional de Doação Voluntária de Sangue - PNDVS, como parte integrante da Meta Mobilizadora Nacional (sangue seguro em todo o seu processo), que tem como objetivo sensibilizar e envolver a sociedade brasileira, levando-a a participar ativamente do processo de doação de sangue de forma responsável e consciente, através de ações educativas e de mobilização social, visando à garantia da quantidade adequada à demanda do país e à melhoria da qualidade do sangue, componentes e derivados.

Uma nova consciência dos atores envolvidos no processo de doação, de bancos de sangue, à pressão regulamentar dos órgãos fiscalizadores, tem tornado a doação um

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processo seguro, sem riscos para o doador e essencial para garantir a qualidade do processo desde a coleta até a transfusão.

No mundo inteiro, a demanda por transfusões de sangue tem aumentado à medida que cresce o número de acidentes, violência e doenças.

A doação de sangue é um problema nacional e que não pode se esgotar em um projeto pontual, doar sangue somente porque alguém dele precisa.

Devido a segurança com a qual pode ser retirado, associado ao enorme benefício para quem dele necessita doar sangue pode ser considerado um gesto simples de pessoas dispostas a ajudar o próximo, contribuindo para a cura de enfermos.

Doar para aquele que não conhecemos pode ser considerado um ato de profundo humanismo e respeito ao próximo. Muitas pessoas possuem um desejo de contribuir, porém não sabem como, o projeto busca estimulá-los a desenvolver seus valores humanos e éticos exercendo na prática sua cidadania por meio da doação de sangue.

Os alunos que não podem doar sangue podem incentivar outra pessoa a respeito da importância da doação, tornando-se agentes multiplicadores, assim podemos evitar que os bancos de sangue fiquem desabastecidos e evitar a perda de uma vida, por uma questão, teoricamente, tão simples.

Com ações de caráter motivador e educacional pretende – se formar multiplicadores das informações sobre doação de sangue e verificar o perfil dos doadores de sangue do município.

Portanto o papel que o professor desempenha nesse processo é o de mediador da ação docente, enxergando o aluno como agente de sua aprendizagem, sendo que seu trabalho deve valorizar a participação do educando no processo ensino-aprendizagem, tornando-os responsáveis pela elaboração e desenvolvimento de suas atividades de forma inter e transdisciplinar, bem como da formação de um sujeito que saiba cooperar, ter autonomia e ser socialmente consciente.

Justificativa

A cidade de Foz do Iguaçu possui Hemonúcleo nas proximidades do Hospital Ministro Costa Cavalcante , porém o estoque atende toda a microrregião de Foz do Iguaçu à região Oeste Paranaense, com uma população foi estimada em 2010 pelo IBGE em 425.467 habitantes que abrange onze municípios numa área total de 5.579,936 km², atendendo os municípios de Céu Azul, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Vera Cruz do Oeste, de quando se necessita de sangue.

Desta forma, faz-se necessárias campanhas no município visando contribuir para a manutenção do estoque de sangue do Hemonúcleo de nossa cidade, com ações de caráter motivador e educacional pretende - se formar multiplicadores das informações sobre doação de sangue, motivar a família, comunidade escolar e sociedade em geral sobre a importância de ser de doador de sangue do município.

Os doadores ficarão sabendo da campanha por intermédio da mídia, por alunos da escola, por cartazes e faixas informativas e panfletos distribuídos por alunos. O desenvolvimento desta temática oportuniza a desmistificação da doação, procura traves da informação aumentar a coleta de sague e possivelmente de medula óssea no município e região ainda auxiliará na diminuição a falta no banco de sangue no Hemonúcleo de Foz do Iguaçu, incentivando o exercício da cidadania e reforçando a

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responsabilidade social de cada cidadão, que demonstraram receptividade ao assunto, buscando desmistificar os equívocos de compreensão relativos à doação e ressaltar a sua importância, e uma campanha de doação de sangue na cidade. O projeto será desenvolvido pelos professores, coordenadores pedagógicos de escolas públicas de Foz do Iguaçu.

Cada escola de acordo com as suas potencialidades, ficará responsável por desenvolver uma ação dentro do projeto, para o desenvolvimento das atividades voltadas as questões voltadas a doação de sague.

Objetivo Geral

A campanha Junho Vermelho pretende incentivar as doações em várias cidades do país, nosso município não pode ficar de fora. Esta ação vem para chamar atenção para o problema, já que os estoques estão baixos e as cadeiras vazias. A Organização Mundial da Saúde recomenda que de 3% a 5% da população seja doadora de sangue, mas no Brasil, o índice é de 1,9%, considerado muito baixo, com vistas nestes dados que queremos desenvolver, estimular, despertar e multiplicar ações que possibilitem um aumento nas doações de sangue em nosso município, percebendo a importância de salvar uma vida e levantado mais doadores para banco de sangue, com este trabalho espera-se atingir no mínimo 30% do público alvo e que estes despertem o sentimento de comprometimento com a sociedade e passem a praticar a doação de sangue no mínimo duas vezes por ano

Objetivos Específicos

 Levar os alunos a perceberem a importância de doar sangue para salvar vidas;

 Estimular e despertar o voluntariado;

 Perceber a doação de sangue como um ato de caridade sem pedir nada em troca;

 Arrecadar sangue para beneficiar quem dele necessita;

 Perceber a importância da doação para a cura de enfermos e a manutenção dos estoques de sangue e seus derivados, no banco de sangue do Hemocentro da cidade assegurando sua disponibilidade à população;

 Divulgar a importância da cultura de doação voluntária de sangue na sociedade

 Captar novos colaborares para o exercício da cidadania, motivando-os para a doação espontânea, habitual e responsável;

 Promover o ato de solidariedade humana;

 Desenvolver nos alunos atitudes multiplicadoras de conceitos referentes a doação de sangue

 Despertar e desenvolver o sentimento de comprometimento na comunidade para que estes passem a praticar a doação de sangue no mínimo duas vezes por ano

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Metodologia

Como citado acima se faz necessário campanhas no município visando contribuir para a manutenção do estoque de sangue do Hemocentro da localidade vizinha. Com o desenvolvimento do projeto verifica-se que houve participação crescente dos alunos, dos professores e da comunidade. Desta forma, o projeto contribuiu para a desmistificação da doação de sangue, viabilizando uma coleta no município e ajudando a diminuir as faltas no banco de sangue da região. Incentivou o exercício da cidadania e a promoção da saúde dos cidadãos que precisam de transfusão sanguínea. Não obstante, o desenvolvimento desta temática oportuniza a desmistificação da doação restrita a locais como hemocentros. Reforça o vínculo com a responsabilidade social da instituição de ensino e das empresas participantes do projeto, que demonstraram receptividade ao assunto. Enfim, as atividades desenvolvidas despertarão nos estudantes a compreensão de que a doação de sangue é um ato de cidadania e solidariedade, tendo em vista que muitos futuramente poderão tornam-se, de fato, doadores. O projeto é uma pequena iniciativa motivadora para que os alunos se tornem multiplicadores deste conceito no seu meio de convívio. Uma vez que eles colocarem em prática o conteúdo estudado e por estar contribuindo para minimizar um problema de responsabilidade social.

Para alcançar os objetivos realizar oficinas/palestras/aulas onde possibilite desmistificar os equívocos de compreensão relativos à doação, ressaltar a sua importância, e instituir uma campanha de doação de sangue na cidade. O projeto de caráter interdisciplinar e solidário, as atividades desenvolvidas despertaram nos alunos a compreensão de que a doação de sangue é um ato de cidadania e solidariedade, tendo em vista que muitos poderão se tornar, de fato, doadores.

A metodologia apresenta como um princípio ativo e integrador e objetiva minimizar a artificialidade da escola e aproximá-la, o mais possível, da realidade e da vida do aluno.

Este trabalho, portanto, apresenta uma experiência de um projeto de aprendizagem, destacando a possibilidade de trabalhar os conteúdos pedagógicos de forma interdisciplinar. Sejam eles de língua portuguesa, arte, matemática, sociologia e filosofia, e alunos das turmas se organizaram para o desenvolvimento do mesmo.

Os professores poderão desenvolver todo o conteúdo sobre herança de grupos sanguíneos na espécie humana e doação de sangue, com produção de texto, confecção de cartazes e desenhos sobre o tema, as questões éticas, de valores, as leis que regem a doação de sangue, a tabulação dos dados e construção de gráficos sobre o perfil dos alunos, dos doadores, dos tipos sanguíneos e outros. Todos os conteúdos poderão ser trabalhados através de uma única atividade abordando de forma interdisciplinar e transdisciplinar

O trabalho pedagógico parte da divulgação (campanha) foi realizada, seja socialmente ou pelos alunos e acontece na escola, em salas de aula e fora da escola, por meio de cartazes, com panfletagem, faixas e outros.

Recursos Pedagógicos

Seque algumas sugestões de recursos pedagógicos serem utilizados como ponto de partida para trabalhar o tema:

 Vídeos

 Musicas

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 Textos informativos

 Reportagens de revistas

 Documentários

 Poesia

 Cartazes

 Panfletos

 Histórias em Quadrinhos

 Tiras

 Propaganda

 Folders

 Pesquisa de Opinião

 Outdoors

 Palestras

 Desenhos animados

 Encenação

 Teatro

 Murais

INFORMAÇÕES GERAIS E OS MITOS DE QUEM PODE OU NÃO DOAR SANGUE Requisitos básicos para doação de sangue

Na triagem os doadores e hemonúcleos, devem obedecer a normas nacionais e internacionais, como as do Ministério da Saúde, Associação Americana e Conselho Europeu de Bancos de Sangue. O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer segurança e proteção ao receptor e ao doador.

Abaixo estão listados os requisitos básicos e alguns dos principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue. No entanto, esta lista não esgota os motivos de impedimentos para doação, de forma que outras informações prestadas pelos doadores durante a triagem clínica serão consideradas para definir se está apto para doar sangue nesse momento.

O uso de alguns medicamentos impede a doação temporária ou definitivamente.

Informe-se pelo diretamente no hemonúcleo sobre medicamentos, exames, cirurgias e tratamentos médicos que tenha realizado ou esteja em andamento, e que não esteja na relação abaixo

Requisitos básicos

 Estar em boas condições de saúde.

 Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, existem alguns documentos necessários e um formulário de autorização para realizar a doação, deverá entrar em contato com o hemonúcleo da região)

 Pesar no mínimo 50kg.

 Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).

 Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).

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 Estiver com anemia no teste realizado imediatamente antes da doação.

 Estiver com hipertensão ou hipotensão arterial no momento da doação.

 Estiver com aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos no momento da doação.

 Estiver com febre no dia da doação.

 Estiver amamentando, a menos que o parto tenha ocorrido há mais de 12 meses.

obs.: o doador não poderá doar se vier acompanhado de crianças menores de 13 anos sem a presença de um outro adulto para cuidar delas.

 Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

Impedimentos temporários

 Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.

 Gravidez

 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.

 Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).

 Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.

 Tatuagem / maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.

 Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.

 Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses.

 Qualquer exame endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc); se com biópsia, é necessária avaliação do resultado: por 6 meses a 01 ano.

 Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias.

 Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas.

 Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação:

aguardar 12 meses.

 Vacina contra gripe: por 48 horas.

 Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões.

 Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).

Impedimentos definitivos

 Hepatite após os 11 anos de idade. *

 Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.

 Uso de drogas ilícitas injetáveis.

 Malária.

 Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa definitiva; Hepatite por Medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

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 Respeitar os intervalos para doação

Homens - 60 dias (máximo de 04 doações nos últimos 12 meses).

Mulheres - 90 dias (máximo de 03 doações nos últimos 12 meses).

“Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista.”

Cuidados Pós-Doação

1. Antes de deixar o banco de sangue, permaneça sentado por, pelo menos, 15 minutos. Coma e beba o lanche oferecido.

2. Tome quantidades extras de líquidos nas primeiras 24 horas após a doação. Isto ajudará na reposição do volume perdido durante a doação. Esta medida é particularmente importante nas primeiras 4 horas após a doação.

3. Evite subidas pesadas e exercícios físicos extenuantes por 12 horas. Esta conduta previne sangramentos e ajuda na cicatrização do local onde a agulha foi colocada.

Também permite que seu corpo se ajuste à perda de volume ocorrida na doação.

4. Mantenha o curativo no local da agulha por, no mínimo, 4 horas. Se você notar que o local voltou a sangrar, aplique uma pressão sobre o local por 2-5 minutos e então troque a curativo, mantendo-o por mais 4 horas.

5. Se, após deixar o banco de sangue, você sentir mal-estar, tontura, fraqueza e sensação de que vai desmaiar, sente-se em qualquer local e coloque a cabeça entre os joelhos ou então, deite imediatamente no chão com as pernas elevadas.

Estas medidas evitam quedas da própria altura e aumentam a circulação de sangue na cabeça, aliviando rapidamente os sintomas.

6. Não ingerir bebidas alcoólicas;

7. Não fumar por 02 horas;

8. Evitar esforço físico exagerado por 12 horas, especialmente com o braço utilizado para doação;

9. Beber bastante líquido;

10. Se for dirigir veículo automotor ou ser transportado em motocicleta, parar imediatamente o veículo em caso de mal-estar.

Na ocorrência de febre, diarreia ou outro sintoma de doença infecciosa até sete dias após a doação, comunicar imediatamente ao hemonúcleo ou procurar um atendimento médico Você também poderá telefonar se:

 Apresentar algum sintoma ou sinal que julgue ser decorrente da doação;

 Quiser nos dar alguma informação adicional que não pode ou não quis dar durante a entrevista, no dia da doação.

PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS COMUNS SOBRE DOAÇÃO DE SANGUE

Tire suas dúvidas sobre doação de sangue conferindo as respostas e perguntas mais frequentes sobre o assunto. Estas perguntas respostas podem ser utilizadas após a exposição esclarecimento do tema em forma de jogos (verdade ou mentira, da garrafa e outros), gincanas com sorteio de perguntas e/ou adivinhações, essa estratégia serve para dinamizar a aula e aguçar a participação dos alunos. Essas são somente algumas questões, porem o professor poderá elaborar as perguntas pertinentes ao conteúdo trabalhado por ele e respeitando a faixa etária dos alunos.

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1) Qual é a quantidade de sangue coletada em cada doação?

Em cada doação, são coletados aproximadamente 450 ml de sangue.

2) A quantidade de sangue coletada a cada doação vai afetar minha saúde?

Não, porque na doação de sangue se retira menos do que 10% do volume sanguíneo total de um adulto, por esse motivo só é permitida a doação por pessoas acima de 50 kg.

3) Quanto tempo demora para que meu organismo reponha a quantidade de sangue coletada na doação?

4) O plasma é reposto em algumas horas, as plaquetas se restabelecem em alguns dias, e as hemácias demoram alguns meses. Por esse motivo, a doação de sangue só deve ser realizada a cada 90 dias para os homens e 120 dias para as mulheres.

5) Por que os homens podem doar sangue a cada 03 meses e as mulheres a cada 04 meses?

6) Devido à reposição dos estoques de ferro, que nas mulheres é mais demorada em virtude das perdas durante os ciclos menstruais.

7) Qual o período em que pode ser doado sangue por homens e mulheres?

8) A doação de sangue só deve ser realizada a cada 90 dias para os homens e 120 dias para as mulheres

9) O que é doação de plaquetas por aférese?

É uma doação seletiva, onde um pequeno volume de plasma e prioritariamente as plaquetas são retiradas do doador através de uma máquina (separador celular).

Esse procedimento pode ser realizado com intervalos de 48h. Não há prejuízo na doação de plaquetas sistemática, sendo possível ser realizado 2 vezes por semana, 4 vezes ao mês e até 24 vezes ao ano, isso devido a perda plasmática durante a doação.

10) O Material usado na doação de plaquetas é mesmo seguro?

11) Sim, todo o material usado, inclusive os kits são estéreis, descartáveis e epirogênicos (não causam febre).

12) Se eu doar sangue uma vez, sou obrigado a doar de novo?

13) Não. A doação de sangue é um ato solidário e voluntário que depende da iniciativa de cada cidadão, e o retorno é o entendimento de que só nós somos a única fonte desse produto.

14) É seguro doar sangue?

15) Sim, todo o material usado, inclusive os kits são estéreis, descartáveis e epirogênicos (não causam febre). Além disso, o doador passa por uma consulta, antes de doar, onde são avaliadas suas condições clínicas.

16) É necessário estar em jejum para doar?

Não. É importante que o doador se alimente normalmente, evitando ingerir alimentos gordurosos no dia da doação. Após o almoço, é necessário esperar cerca de uma hora e meia para efetuar a doação de sangue.

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17) Corro algum risco de contaminação doando sangue?

Não. Todo o material utilizado é estéril, de uso único e descartável.

18) Posso apresentar alguma reação doando sangue?

Raramente acontece e, na maioria das vezes, está relacionada com a ansiedade. As reações mais frequentes são queda de pressão, sensação de desmaio, náuseas e hematomas no local da punção. Mais raramente os doadores podem apresentar vômitos e convulsões. Caso haja alguma reação, no local da coleta de sangue há sempre uma equipe preparada para atender a qualquer intercorrência.

19) Durante o período menstrual, a mulher pode doar sangue?

Sim, não há nenhum risco para a saúde da mulher na doação de sangue.

20) Por que há garantia de liberação do trabalho no dia da doação?

Porque 01 (um dia) é suficiente para o doador descansar e recuperar o volume sanguíneo doado sendo particularmente importante para aqueles que exercem profissões que exijam esforço físico ou que possam comprometer a sua segurança pessoal ou de outras pessoas. (ex: motorista).

21) É realizado algum exame no sangue doado?

Sim. Tipagem sanguínea, sorologia e NAT (teste do ácido nucleico) para hepatite C e HIV (vírus da Aids), sorologia para hepatite B, doença de Chagas, sífilis, e HTLV.

22) Eu sou comunicado se algum exame der alterado?

Sim. Se algum exame der alterado, é enviada correspondência para a residência do doador solicitando o seu comparecimento para receber orientação médica e coletar nova amostra de sangue. É importante que o doador não deixe de vir ao Hemope para que possam ser esclarecidas as dúvidas. Resultados reagentes nos testes sorológicos de triagem podem ocorrer por vários motivos, não significando, necessariamente, que exista alguma doença.

23) É possível doar sangue fazendo uso de medicamentos?

Depende do tipo da medicação. No dia da doação, durante a entrevista, é realizada essa avaliação.

24) Quais os cuidados que devo ter após a doação?

O doador deve alimentar-se bem, ingerir bastante líquido e evitar bebidas alcoólicas, bem como, fumar nas primeiras duas horas e esforço físico no dia da

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doação. Em caso do aparecimento de queixas nos primeiros 15 dias após a doação, o doador deve retornar ao hemocentro e informar as queixas para esclarecimentos.

25) O que é feito com o sangue doado?

O sangue é separado em hemocomponentes, como concentrado de hemácias, concentrado de plaquetas e plasma fresco. Após a realização dos testes laboratoriais, esses hemocomponentes são enviados aos hospitais para serem usados em pacientes que estão com sangramentos, em tratamento quimioterápico, para cirurgias, transplantes etc. O plasma excedente (que não foi utilizado nos pacientes) também poderá ser encaminhado à indústria de Hemoderivados HEMOBRÁS, para produção de medicamentos que serão utilizados por pacientes portadores de doenças hemorrágicas.

26) Os exames realizados na doação se prestam para diagnóstico de possíveis doenças?

As características dos testes sorológicos são adequadas para a triagem laboratorial antes da liberação da bolsa de sangue para transfusão, não sendo indicados para o diagnóstico de doenças.

27) Se eu estiver em dúvida sobre a possibilidade de contaminação por algum vírus transmitido através da doação, devo doar sangue?

De forma nenhuma. O candidato com intenção de realizar os testes sorológicos não deve doar; primeiro porque os testes realizados não se prestam para diagnóstico e segundo porque existe a possibilidade de ele se encontrar em "janela imunológica".

28) O que é "janela imunológica"?

Janela imunológica corresponde ao período em que o organismo já está infectado, mas ainda não produz anticorpos suficientes para serem detectados nos testes da triagem sorológica. O tempo varia de doença para doença e, com o aperfeiçoamento dos testes e o desenvolvimento de outros, será possível a detecção cada vez mais precoce da infecção. Mas, por enquanto, é na entrevista de triagem clínica que se pode levantar informações sobre situações de risco para janela imunológica. Daí, a importância da sinceridade do doador ao responder as perguntas feitas na triagem.

29) Por que quem recebeu transfusão só pode doar sangue um ano depois?

Porque quem recebeu transfusão de sangue há menos de um ano pode estar no período denominado "janela imunológica", no qual as infecções nem sempre são detectadas nos exames. O prazo de 12 meses para a doação de sangue inclui uma margem de segurança, que considera a variação do período de janela imunológica das diversas doenças transmissíveis pelo sangue.

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30) A Fundação Hemope realiza exames rotineiros de sangue ou para verificação de doenças sexualmente transmissíveis (DST)?

Não. A Fundação Hemope, além de receber doações de sangue, atende apenas pacientes portadores de doenças hematológicas.

31) Por que são feitas tantas perguntas a respeito da vida sexual (comportamento sexual) do candidato à doação?

Porque várias doenças transmitidas por relações sexuais são também transmitidas pela transfusão de sangue. Algumas delas podem também demorar a ser identificadas nos exames de sangue. Por isto, o triagista avalia se a pessoa esteve exposta a alguma situação com um risco maior que o habitual para adquirir doenças sexualmente transmissíveis (DST); uma vez que todas as pessoas sexualmente ativas são consideradas sob risco de adquirir uma DST. Não poder doar por uma determinada situação, não significa que a pessoa apresente comportamento de risco, que seja de grupo de risco ou promíscua. Significa apenas que ela deve aguardar um prazo de segurança para que, se tiver adquirido alguma doença, o exame consiga detectá-la, protegendo o receptor do sangue.

Se você tem mais alguma dúvida sobre doação de sangue, entre em contato com o Hemope. Teremos a maior satisfação em prestar mais esclarecimentos.

HEMONÚCLEO

HEMONÚCLEO DE FOZ DO IGUAÇU

Sangue é um “remédio” diferente dos outros, pois não é fabricado em laboratórios, não se compra em farmácia - somente pode ser obtido por meio de doação de um ser humano a outro. E para ter sangue em estoque é preciso de sensibilidade e solidariedade. A todo instante, pessoas sofrem acidentes, necessitam de cirurgias de urgência, etc. Além disso, alguns pacientes como os portadores de anemias, hemofilia e outras doenças crônicas precisam, constantemente, receber transfusão de sangue e hemocomponentes.

Por isso, o Hemonúcleo trabalha permanentemente em estratégias de captação de doadores, mobilizando a população para que incorpore a doação de sangue de forma consciente e habitual. Mesmo porque é preciso que as doações ocorram regularmente para que a unidade possa atender às demandas com

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tranquilidade.

Cabe ao Hemonúcleo manter regularmente a doação de sangue de Foz do Iguaçu e região. Por esse motivo, o reforço da população das cidades vizinhas também é muito importante. Os moradores podem se reunir em grupos e ajudar o banco de sangue com esse gesto que salva vidas.

Doar sangue é simples e seguro

O Hemonúcleo tem o dever de trabalhar para preservar a saúde dos candidatos à doação e também a dos pacientes que irão receber a transfusão. A doação não traz nenhum prejuízo ou risco para quem a realiza.

A triagem clínica é rigorosa e o candidato só doa sangue se estiver em boas condições de saúde. As informações prestadas são mantidas em rigoroso sigilo e são de fundamental importância para a boa qualidade do sangue que será transfundido nos pacientes. O material utilizado é descartável e não há risco de contrair doenças durante o procedimento.

A cada doação há uma nova avaliação clínica e o sangue é submetido a rigorosos testes laboratoriais. Os equipamentos são de última geração, os profissionais recebem treinamentos constantes.

O sangue coletado é separado em vários componentes e cada paciente receberá aquela parte que seu organismo precisa. O sangue doado passa por um processo chamado fracionamento, no qual são obtidos os componentes sanguíneos, que são

transfundidos a vários pacientes.

É importante lembrar que doar sangue não dói, é fácil e não faz falta ao doador, pois o organismo se encarrega rapidamente de sua reposição logo após a doação.

COMO FAZER PARA DOAR

O candidato à doação deve se dirigir ao Banco de Sangue e ter em mãos um documento de identificação com foto, emitido por órgão oficial. Após o cadastro é feita a verificação da pressão arterial, pulso, peso e altura.

Para proteção de sua saúde e do futuro receptor, o doador também deverá responder a um questionário.

Após a verificação de dados é realizado o exame de anemia, se o doador for aprovado, fará a doação de aproximadamente 450ml (de acordo com o peso) e mais as

amostras para os exames de aproximadamente 30ml.

Ao término da coleta o doador ficará algum tempo em observação, e posteriormente, receberá um lanche. A recomendação é de que ele permaneça no local por cerca de 15 minutos.

Condições para doação de sangue:

- ter entre 18 e 65 anos de idade;

- pesar acima de 50 kg;

- ser saudável;

- estar bem alimentado e ter dormido no mínimo seis horas;

- apresentar documento oficial de identidade com foto.

Frequência:

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Homens de 18 a 60 anos podem realizar quatro doações em 12 meses, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações. As mulheres entre 18 e 60 anos podem fazer três doações em 12 meses com intervalo mínimo de 90 dias;

Homens e mulheres entre 60 e 65 anos podem doar duas vezes em 12 meses com intervalo de seis meses; Não ter passado por nenhuma situação de risco para transmissão de AIDS e Hepatite.

Outras condições que também poderão impedir a doação serão avaliadas na triagem antes da doação.

MEDULA ÓSSEA: doe esperança, doe vida em vida!

O Hemonúcleo de Foz do Iguaçu é autorizado pelo Ministério da Saúde para cadastrar potenciais doadores de medula óssea para o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Constituída por tecido líquido- gelatinoso e encontrada no interior dos ossos, a medula óssea produz os componentes do sangue, incluindo as hemácias ou células vermelhas, responsáveis pelo transporte do oxigênio na circulação, os leucócitos ou células brancas, agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, e as plaquetas, que atuam na coagulação do sangue.

O transplante de medula óssea beneficia pacientes com produção anormal de células sanguíneas, geralmente causada por algum tipo de câncer no sangue como leucemias e linfomas, além de portadores de aplasia medular, entre outras doenças. No caso de um paciente necessitar de transplante de medula óssea e não encontrar o doador entre seus

familiares poderá recorrer ao cadastro nacional.

Passo a passo para tornar-se doador

Para integrar o cadastro de doadores, é necessário:

- ter entre 18 e 54 anos, boa saúde e não apresentar doenças infecciosas ou hematológicas;

- apresentar documento oficial de identidade, com foto;

- preencher os formulários: ficha de identificação do candidato e termo de consentimento;

Será retirada por sua veia uma pequena quantidade de sangue (5 ml) e preenchida uma ficha com informações pessoais. Após, a sua amostra de sangue será tipificada por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro do Redome, vinculado ao Instituto Nacional do Câncer (Inca). Seus dados serão cruzados constantemente com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea.

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Se você for compatível com algum paciente, outros exames de sangue serão necessários. Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar que deseja realizar a doação. Seu atual estado de saúde será avaliado.

A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. A chance de encontrar

uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!

Para mais informações basta ligar para o telefone (45) 3576.8020 ou comparecer pessoalmente ao Hemonúcleo.

O TRASPLANTE DE MEDULA ÓSSEA É A ÚNICA ESPERANÇA DE CURA PARA MUITOS PORTADORES DE LEUCEMIAS E OUTRAS

DOENÇAS DO SANGUE.

Não confundir

Medula óssea: popularmente conhecida como “tutano”, é constituída por tecido líquido- gelatinoso, ocupando a cavidade dos ossos.

Medula espinhal: formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral, cuja função é transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o

corpo

Referência: Perguntas e respostas sobre transplante de medula óssea – Inca Hemorio

Hemominas

NOVO HORÁRIO

ATENÇÃO ao novo horário do Hemonúcleo:

Segunda a sexta-feira das 7h30 às 12h e das 13 às 17 horas Aos sábados, das 7h30 ao meio dia.

PARA DOAR SANGUE PROCURE O HEMONÚCLEO DE FOZ DO IGUAÇU.

Central de Atendimento

(45) 3576-8020

Avenida Gramado, 364 - Foz do Iguaçu - PR E-mail: hemofoz@sesa.gov.pr.br

Segunda à sexta-feira: das 8 às 18 horas Sábados: das 7h30 ao meio-dia

Doe Sangue. Salve Vidas!

DOAÇÃO DE SANGUE – UM PROJETO PEDAGÓGICO SOLIDÁRIO

Crisley Dayane de Oliveira Cabral Alexandre Albino Dias Rodrigo Antonio Szablewski Escola Estadual Dom Bosco crisleycabral@hotmail.com

Referências

Ministério da Saúde (BR). Coordenação de Sangue e Hemoderivados. Informativo COSAH

Llacer PED. Doação de Sangue no Brasil. Boletim COSAH 1997

(16)

Ministério da Saúde (BR). Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.

Ministério da Saúde (BR). Coordenação de Sangue e Hemoderivados. Programa Nacional de Doação Voluntária de Sangue;

http://www.prosangue.sp.gov.br

http://www.hemope.pe.gov.br/queroserdoador

Referências

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