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Nº 71006125306 (Nº CNJ: 0022980-86.2016.8.21.9000) 2016/Cível

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Nº 71006125306 (Nº CNJ: 0022980-86.2016.8.21.9000) 2016/Cível

EMBARGOS DE DECLARAÇãO. ausente omissão, contradição e/ou obscuridade. INCIDENTE MANIFESTAMENTE INFUNDADO E PROCRASTINATÓRIO. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ CONFIGURADA. ART. 80, VI E VII DO NCPC. INCIDENCIA DA PENALIDADE PREVISTA NOCAPUT DO ART. 81 do nCPC.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO DESACOLHIDOS.

Embargos de Declaração Primeira Turma Recursal Cível

Nº 71006125306 (Nº CNJ: 0022980-86.2016.8.21.9000) Comarca de Porto Alegre MARIA DAS NEVESNUNES GONCALVES FERNANDES MIGUEL EMBARGANTE

MARINO FERNANDES MIGUEL EMBARGANTE

DOUGLAS SCHWENGBER DA SILVA EMBARGADO

ALICE SCHWENGBER EMBARGADO

JOSE ALZIR FLOR DA SILVA EMBARGADO

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos.

Acordam os Juízes de Direito integrantes da Primeira Turma Recursal Cível dos Juizados Especiais Cíveis do Estado do Rio Grande do Sul, à unanimidade, EM DESACOLHER OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.

Participaram do julgamento, além da signatária, os eminentes Senhores Dr. Roberto Carvalho Fraga (Presidente) e Dr.ª Fabiana Zilles.

Porto Alegre, 28 de junho de 2016.

DRA. MARA LÚCIA COCCARO MARTINS FACCHINI, Relatora.

RELATÓRIO

(Oral em Sessão.) VOTOS

Dra. Mara Lúcia Coccaro Martins Facchini (RELATORA)

Cuida-se de embargos declaratórios de embargos declaratórios, com fundamento na alegada existência de contradição na decisão proferida no Mandado de Segurança nº 71005720453.

A insurgência não merece acolhimento.

Ocorre que a discussão apresentada pelos embargantes já restou enfrentada nos embargos declaratórios opostos anteriormente, não se prestando a utilização de tal recurso, com a repetição dos argumentos já deduzidos anteriormente, para a modificação do entendimento desta Turma Recursal.

Observo que a pretensão de fundo da parte embargante é de que seja anulada a decisão proferida no presente Mandado de Segurança, a fim de que o mesmo seja remetido para a Turma Recursal que julgou o recurso inominado da ação anteriormente proposta.

Todavia, tal pretensão já restou enfrentada no mandamus, conforme mencionado na decisão que indeferiu a petição inicial, sendo que não se mostra adequado ao caso deduzi-la novamente no recurso ora apresentado, isto é, em sede de embargos declaratórios.

Nessa senda, litigam de má-fé os embargantes, tendo em vista os embargos declaratórios serem manifestamente infundados e procrastinatórios, sendo o presente recurso é o sextoapresentado nos autos do mandado de segurança.

Assim, incorrendo a parte embargante no disposto no art. 80, incisos VI e VII, impõe-se a aplicação da penalidade prevista no art. 81, caput, do NCPC , devendo, portanto, arcar com multa de 10% do valor atualizado da causa.

VOTO, pois, por DESACOLHER OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO e aplicar a pena da litigância de má-fé, consistente no pagamento de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido da causa, forte no art. 81, caput, doNCPC.

Sem sucumbência, ante a natureza do julgamento.

Dr.ª Fabiana Zilles - De acordo com o (a) Relator (a).

(2)

Dr. Roberto Carvalho Fraga (PRESIDENTE) - De acordo com o (a) Relator (a).

DR. ROBERTO CARVALHO FRAGA - Presidente - Embargos de Declaração nº 71006125306, Comarca de Porto Alegre:

"DESACOLHERAM OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. UNÂNIME."

Juízo de Origem: 4.JUIZADO ESPECIAL CIVEL-F.CENTRAL PORTO ALEGRE - Comarca de Porto Alegre

� Art. 80. Reputa-se litigante de má-fé aquele que:

Vl - provocar incidentes manifestamente infundados.

VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório

Art. 81. De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.

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