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ATA DA 109 a REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DOS PORTOS DE BELÉM, VILA DO CONDE E SANTARÉM.

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CO C ON NS SE EL LH HO O D DE E A AU UT TO OR RIID DA AD DE E P PO OR RT TU UÁ ÁR RIIA A – – C C A A P P BE B EL LÉ ÉM M -- V VIIL LA A D DO O C CO ON ND DE E -- S SA AN NT TA AR RÉ ÉM M

Avenida Presidente Vargas, 41 - CEP: 66010-000 - Belém/Pará Tel: (55) (091) 3182-9022 Fax: (091) 3182-9139 E-mail debora@cdp.com.br

1 ATA DA 109

a

REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DOS PORTOS DE BELÉM, VILA DO CONDE E SANTARÉM.

Data: 26.04.2006 Hora: 9h

Local: Auditório da Companhia Docas do Pará

PRESENÇAS:

AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS:

ELÓI PORTELA NUNES SOBRINHO – Representante do Governo Federal, KLEBER FERREIRA DE MENEZES – Representante do Governo do Estado, MARIA DO SOCORRO PIRAMIDES SOARES – Representante da Administração do Porto, MARCELINO CAVALCANTE DA SILVA NETO – Representante dos Titulares de Instalações Portuárias Privadas, RICARDO MEDINA VIANA – Representante dos Demais Operadores Portuários, EDIVALDO NASCIMENTO BATALHA – Representante dos Trabalhadores Portuários Avulsos, MANOEL NASCIMENTO DE SOUZA FILHO e RAUL RAMOS MOREIRA - Representantes dos Demais Trabalhadores Portuários, GABRIEL DA SILVEIRA GASPARETTO e GERALDO MAGELA GOMES, JOSÉ DI BELLA FILHO - Representantes dos Exportadores e Importadores de Mercadorias, ELIAS SALAME DA SILVA – Representante dos Proprietários e Consignatários de Mercadorias, ROBERTO SEIXAS SIMÕES e PAULO ROBERTO BRANDÃO - Representante dos Terminais Retroportuários.

MARTINHO CÂNDIDO VELLOSO DOS SANTOS, LUIZ IVAN JANAU BARBOSA, SÉRGIO DE SOUZA PIMENTEL.

1 - EXPEDIENTE

1.1 - Leitura e aprovação da Ata da reunião anterior. Foi lida e considerada aprovada a Ata da reunião anterior.

2 - ORDEM DO DIA:

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2

2.1 Relato do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde,

aprovado na 108

a

reunião ordinária, realizada em 08.3.2006 e o conteúdo das

Deliberações n

os

02 e 03/2006, anexo das Regras Gerais de Atendimento aos Navios do

Porto de Vila do Conde. O Conselheiro Kleber Menezes informou que seguindo os

trâmites formais do Conselho, que o assunto não deveria retornar haja vista que o PDZ já foi

aprovado na reunião anterior. Todavia, por uma recomendação do Conselheiro Gabriel

Gasparetto, que deixou registrado na Ata, e que como as mudanças ocorreram na véspera da

reunião do CAP, que deveria ser necessário uma releitura mais detalhada para verificar se

não houve nenhuma falha ou nenhum equívoco em relação ao conteúdo que já havia sido

aprovado, e que então o Consultor Petrônio Magalhães, da PETCON, mandou a

documentação, onde ele fez a releitura de todo o processo, o salvou em PDF que é uma

extensão que não permite que se possa reeditar, e encaminhou para a Secretária do Conselho,

e ainda que pediu que se agendasse uma reunião com os membros da Comissão, trinta

minutos antes do início da reunião do CAP, para que pudessem subscrever o documento,

para que o Sr. Presidente ao assinar o ato homologatório, aqueles anexos fossem fiéis àquilo

que foi aprovado. Informou que quando na manhã de ontem, percebeu que a Secretária iria

ter dificuldade de acessar e-mail, que tinha encaminhado na noite anterior, então encaminhou

e-mail não apenas para os membros da Comissão, mas também para os membros do CAP

para facilitar a discussão na data de hoje, tendo informado ainda que aprovaram as regras e o

Sumário Executivo, e que em geral foram aprovadas as diretrizes desse Plano, uma vez que

todos aqueles outros estudos, ou seja, os quatro volumes foram disponibilizados para cada

Bloco, e que esse contém informações, que se forem corretas são mutáveis, e que o que foi

alterado foram as diretrizes, que resultaram num Sumário Executivo e esse por sua vez

dentre as nove ações que tinha, uma delas foi exigência do CAP, como o caso do

estabelecimento de normas de prioridades de atracação, até para se evitar futuros conflitos

com o aumento da demanda de cargas e a necessidade de especialização de berços, e que

então, em função do que foi aprovado no CAP, foi feita uma leitura no Sumário Executivo, e

foram retiradas as regras de atracação, e se fez a minuta de Deliberação que aprova o PDZ, e

anexo à Deliberação está o Sumário Executivo que tem o n

o

02/2006, e em seguida fez uma

outra Deliberação n

o

03/2006 para aprovar as regras de atracação. Sugeriu que fosse

aprovado o PDZ e a Deliberação n

o

03/2006, e se deixe para aprovar na próxima reunião do

Conselho, e se marcar mais uma reunião no decorrer do mês de maio da Comissão com o

corpo técnico da CDP. O Conselheiro Gabriel Gasparetto informou que o comentário tem o

aspecto conceitual formal, e que a preocupação é que quando sugeriu e foi concordado em

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3 transformar como rotina que toda reunião tenha deliberações ou solicitações aprovadas antes, que era para que a Comissão não pudesse conferir o detalhamento daquilo que foi acertado numa reunião de véspera e trazer para tranqüilidade do Conselho, que todos os membros estão unânimes em aceitar, então não há dúvidas que aquilo foi o que já se conversou, e entende que não se pode inovar em normas no que já foi acertado, porque mesmo querendo aperfeiçoar agora, vai se inovar do que não tivesse discutido antes. O Conselheiro Kleber Menezes informou que a sua solicitação era de que aprovariam a Deliberação que aprova o PDZ e a Norma de Prioridades que é uma das ações, subseqüentes que deixariam para aprovar na próxima reunião. O Conselheiro Geraldo Magela disse que esse assunto já foi bastante discutido, inclusive na reunião anterior onde fizeram a aprovação prévia que foi a geral do PDZ, e que inclusive já foi deliberado e consta em Ata., porém se surgiram dúvidas e inclusive com mudanças de alguns pontos, achando que não se deveria aprovar nada hoje, e que se for para mudar alguma coisa não deveria ter votação nenhuma com relação a esse assunto, e que para ele, que leu todas as proposições, está claro, inclusive as regras, que já constavam no Regulamento anterior, e que não estão mudando nada se for observar os aspectos anteriores, porém que se for para começar a fazer ajustes, acha que tem que reunir a Comissão e trazer um produto pronto. O Conselheiro Kleber Menezes informou que passaria a leitura da Deliberação n

o

02/2006 e em seguida a da Deliberação n

o

03/2006, em que a Autoridade Portuária terá que ajustar os seus sistemas para o total atendimento da referida Deliberação. Propôs a aprovação da Deliberação n

o

02/2006, de 26.04.2006, a qual aprova o texto do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Vila do Conde, onde aos Conselheiros só cabe oferecer ao Sr. Presidente a redação para Deliberação, sem prejuízo do que foi aprovado, a Minuta da Deliberação n

o

02/06, e que a Deliberação n

o

03/06, que a Comissão, a PETCON e a CDP, se reúnam e proponham a sua redação para aprovação na próxima reunião do Conselho, já devidamente colocadas todas as proposições dos Conselheiros.

2.2 – Estágio em que se encontra a implantação do ISPS-CODE nos portos da CDP e relato

do acompanhamento efetuado pela comissão constituída pela Deliberação n

o

09/2004. A

Conselheira Socorro Pirâmides informou que no Relatório distribuído contém pendências e

que a preocupação de todos é com relação ao prazo final que a CONPORTOS deu que é de

30.06.2006, e que sobre a questão da exigência do gerador elétrico nos portos sua exclusão já

foi solicitada para a CESPORTOS, a mesma já realizou reunião e solicitou informações da

REDE CELPA e assumiu compromisso de entregar essas informações na data de hoje

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4 26/04/2006 para serem repassadas a CESPORTOS, e outro ponto existente refere-se à questão do terminal de passageiros. A CDP desenvolveu um Plano de Segurança, e este já foi encaminhado para análise da CESPORTOS que deverá estar retornando sua análise e a partir daí a Empresa vai se empenhar para que até o dia 30.06.2006, estejam implementadas as medidas de segurança específicas do terminal de passageiros. O Conselheiro Marcelino Cavalcante manifestou grande preocupação porque a cada mês que passa ficam sempre várias pendências para atendimento a fim de obtenção do Certificado de Cumprimento, com relação ao fornecimento de energia elétrica não vê grande problema, até porque alguns membros da Comissão já se pronunciaram sobre esse assunto e que vão usar o bom senso.

Com relação a outras questões como CFTV e outros, informou que já foram listados sendo entregue tudo para o atual Presidente da CDP, e que segundo consta estava tomando todas as medidas para que nesse mês de maio estivesse tudo pronto, e que não está vendo nenhuma posição e nenhuma celeridade nesse processo e se dando confiabilidade, e que, com isso, se não for tomada nenhuma medida enérgica por parte da CDP os portos vão parar, e que querem uma decisão firme da CDP sobre esse assunto. O Conselheiro Paulo Brandão informou que no Porto de Vila do Conde tem três câmeras que não estão funcionando, a cerca elétrica foi contratada por uma empresa que colocou a manutenção e não voltou mais, e o problema das catracas que não estão funcionando. Colocou que esses são os grandes problemas. A Conselheira Socorro Pirâmides informou que se compromete reunir-se com a Diretora Administrativo - Financeira, no sentido de fazer essa solicitação formalmente como representante da CDP no CAP, de verificar a situação dos contratos vigentes seja de implantação e término ou de manutenção desses itens, principalmente a parte mais inteligente do sistema. O Conselheiro Manoel Nascimento informou dos problemas que estão ocorrendo no Porto de Santarém no aspecto do ISPS CODE, como com as câmeras, sendo que o maior deles é com relação à balança, que é fora do porto e tem passagem para a área do porto, onde é permitido que pessoas entrem na área do porto pela porta que existe e isso é de conhecimento da Administração, não sendo tomada nenhuma providência, podendo a CDP perder o Certificado de Cumprimento de Santarém, por esse motivo que é gravíssimo.

O Sr. Presidente informou que a Conselheira Socorro Pirâmides fica com delegação de competência para conversar com a Presidente em exercício da CDP e colocar toda a questão a respeito do assunto.

2.3 – Dragagem do Porto de Vila do Conde. A Conselheira Socorro Pirâmides informou que

foi distribuído o relatório onde se verifica que finalmente a dragagem iniciou, só que não traz

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5 o volume e o andamento da execução, e como está o andamento do serviço com o que foi contratado. O Conselheiro Marcelino Cavalcante solicitou que no próximo relatório constasse gráfico em termos de prazo de contrato, o previsto, o realizado, e porque o relatório encaminhado não traz nenhuma informação a respeito do assunto. A Conselheira Socorro Pirâmides informou que irá providenciar todas as informações de cronograma, comparação entre execução e o programado, ou seja, o que está contratado e o que está executado, e que será encaminhado através de e-mail.

2.4 – Carta PARANAV CAP01/2005, de 23.12.2005, referente tarifa de armazenagem –

Tabela V. A Conselheira Socorro Pirâmides fez a leitura na íntegra de todo o processo, e a

solicitação é pelo não atendimento feito pela PARANAV, a solicitação de mudança na

política tarifária vigente com toda clareza é colocada na correspondência, que a CDP

reconhece o problema do exportador, que tem até o trigésimo dia e a partir daí a política

tarifária vigente começa a trabalhar no sentido de não incentivar a armazenagem de carga no

porto, e a CDP através da relatoria pede a sustentação dessa política, porque tínhamos

demandado que a questão tarifária seria reestudada no escopo global que é uma demanda que

o CAP gerou em cima da Companhia. O Conselheiro Kleber Menezes é de opinião que a

CDP tem mecanismo de solucionar questões pontuais antes de o fato acontecer, caberia à

PARANAV ou qualquer outro usuário dos portos, procurar a Administração do Porto, porque

hoje no momento em que ele adentra no sistema ele passa ser auditado digitalmente e fica

difícil para o Administrador do Porto ter a prerrogativa de cancelar, uma vez que pode se

suscitar que houve uma fraude se cancelar essa nota, porque ele não tem a prerrogativa de

alterar no sistema, mas ele pode a partir do momento em que o prazo passou, pedir

autorização para a Diretoria, dizendo que precisa dar a saída da carga no sistema, mesmo que

assine determinado documento dizendo que, excepcionalmente, explicando o motivo,

dizendo que a carga está armazenada numa área do porto, mas sem a responsabilidade da

CDP, e sim sob sua responsabilidade. Sugeriu que passados quatro anos, esse foi o único

assunto no caso excepcional que chegou ao CAP, com pedido de alteração e esse pedido é

preocupante porque se o CAP reconhecer que está indevido, passa ter reflexo em tudo o mais

que for gerado, e a Estrutura Tarifaria precisa passar por uma ampla revisão, porque a que

está em vigor tem pecados capitais, que não puderam ser corrigidos na ocasião porque estava

no nascimento da Lei dos Portos, porque os mecanismos de cobranças tarifárias são

extremamente injustos, como por exemplo, a carga que vem de importação que fica sob a

guarda do porto paga ad valore, e a carga que vai ser exportada que também fica sob a guarda

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do porto é por tonelada. O Conselheiro Gabriel Gasparetto informou que com relação ao

pleito da PARANAV, o fez baseado no princípio que estava argumentando que ela entendia

que o CAP baixou determinada instrução no passado e a CDP, ao transformar em norma,

descumpriu uma orientação do CAP, sendo isso o argumento básico da Carta, e a CDP contra

argumenta e não conseguiu convencê-lo se o CAP deu instrução no sentido de que a CDP

errou transferindo para Norma ou se a CDP não errou e caíram no segundo aspecto que é o

conceitual, ou seja, é que cobrar muito barato estimula os usuários a fazerem da CDP

depósitos ou cobrar muito caro não estimula. Informou também que não está claro se a

PARANAV tem razão ou não, o que está claro é que tem uma distorção muito grande na

cobrança entre a exportação e a importação, e que advoga o princípio de que se deixa uma

mercadoria por mais tempo, o custo da armazenagem deveria ser menor, sob o princípio de

não usar o depósito, tendo que ter um critério que possa ser mais caro, mas não exorbitante, e

deveria, em tese, ser o mesmo critério para exportação e importação, seja ad valore o peso ou

seja, quanto mais tempo mais caro fica ou não. O Conselheiro Kleber Menezes informou

que realmente houve uma falha processual da Autoridade Portuária, que foi cometida à

época, mas que o processo está bem claro, tendo sido um processo consensual na qual

conversaram com todos os madeireiros usuários dos portos, e todos concordaram que os

trinta dias, dentro de uma estrutura normal, seria adequado, porque a atividade fim da CDP

poderia ser também armazenar carga, uma vez que não tem um critério de franquia de

armazenagem de cargas para os portos: Vila do Conde 30 dias, Santarém 15 dias e Belém 10

dias, só que Vila do Conde tem espaços infinitos para colocar toda madeira exportada de

Belém, sem criar problema para ninguém e pode dar receita para CDP. Informou ainda que

todos os fatores de gerar a indução das cargas para Vila do Conde, exatamente prover uma

maior franquia de período de armazenagem porque não iria prejudicar os outros, claro que a

CDP poderia fazer esse desconto de maneira reduzida e criar escala decrescente, desde que

ela tivesse espaço disponível que não prejudicasse os demais porque o espaço no porto de

Belém é pequeno demais para carga demais, daí a questão da permanência ser sim uma

penalidade para dar dinâmica em função da área reduzida. Sugeriu que seja negado o pedido

da PARANAV, mas com a recomendação de que a CDP proceda com celeridade o estudo de

avaliação para proposição de uma nova Estrutura Tarifaria. O Conselheiro Marcelino

Cavalcante reiterou mais uma vez sua solicitação de que a CDP fizesse o levantamento

sobre a situação de pagamento de armazenagem nos Portos Belém, Vila do Conde e

Santarém, e que ele está influenciando na Tarifa Portuária. Informou que foi aprovada a

franquia de dez dias para todos os portos e não sabem como está em termos de armazenagem

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7 em cada porto, e o que esse custo está influenciando na Tarifa Portuária, inclusive o ex- Presidente Ademir Andrade pronunciou-se na época dizendo que tinha contratado uma empresa que faria um estudo maior na Tarifa Portuária, que porém não está vendo nada palpável de quando esta empresa vai estar e tem vários pedidos de outros usuários sobre a questão da armazenagem. A Conselheira Socorro Pirâmides informou que a proposta que a CDP apresenta para o caso da PARANAV é que se aplique a Ordem de Serviço vigente, sobre os custos de armazenagem de Tarifa Portuária, até porque com a aprovação no CAP da Ordem de Serviço, considera que a Autoridade Portuária tem autonomia para dar desconto, e não precisa perguntar para o CAP, e a posição da Autoridade Portuária é de no caso especifico não dar o desconto. O Sr. Presidente colocou o assunto em votação o que foi aprovado por unanimidade.

2.5 – Apresentação do Plano de Gestão. A Conselheira Socorro Pirâmides informou que tem

uma proposta de Termo de Referencia para contratar um Plano de Gestão, e que gostaria de

fazer a proposta de encaminhamento, ouvindo todas as críticas e sugestões para retornar para

dentro da Companhia a sua inclusão, e que o único objetivo do Termo de Referência e de que

os conselheiros conhecessem, avaliassem e fizessem as suas críticas e contribuições, porque

a proposta de se gerar um plano de implantação de gestão de qualidade sem inclusão do

plano estratégico poderá resultar na gestão de qualidade desacompanhada de um plano

estratégico, temos o instrumento de PDZ que é o planejamento dos portos, e tem os que ter o

plano estratégico que defina que horizonte temos para implementar o que está no PDZ , e

acha que vem sendo recorrente o fato de que as coisas não têm tempo para acontecer, porque

não tem planejamento. O Conselheiro Gabriel Gasparetto colocou que com relação ao

planejamento estratégico, entende que é responsabilidade legal do CAP, que pode ser como

conseqüência resultado de traçar o Plano Estratégico para Empresa, nas atribuições legais do

CAP, quando se tem uma distinção nos portos que o CAP de Belém atua e na visão

estratégica do que a CDP vislumbra que pode resultar uma monstruosidade de recursos

conforme esse direcionamento, e pergunta como podem ser eficientes na busca desse

planejamento estratégico, num ponto específico se o CAP abrange os Portos de Belém, Vila

do Conde e Santarém, e há um trabalho incessante da atual Diretoria da CDP, considerar

como estratégico, vital, essencial e prioritário o Terminal do Espadarte, que não tem

nenhuma atuação na abrangência do CAP, mas que pode vir a refletir num tremendo sucesso

no exercício empresarial daqui para frente ou pode quebrar a Empresa se for muito mal feito

sob a ótica de outro tipo de visão que pode estar acontecendo, como que se consegue fazer

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essa distinção para que se vislumbre um planejamento estratégico dos portos que o CAP tem

abrangência que possa coincidir com o da CDP e não vá conflitar daquilo que não se tem

ingerência, e que depois o resultado de recursos da empresa pode ser muito grande de outra

área que o CAP não apóia. O Sr. Presidente disse que dentro dessa colocação feita pelo

Conselheiro Gabriel Gasparetto, o Terminal do Espadarte é um porto futuro nele será

investida parte do capital da CDP, apenas para fazer o levantamento, e estudos porém que a

construção de um provável porto que seja o Espadarte ou qualquer outro será feito com

recursos do Governo Federal, porque a CDP não tem suporte para fazer um porto. O

Conselheiro Ricardo Medina concordou com as colocações do Conselheiro Gabriel

Gasparetto de que pode até ser que o Governo Federal tenha ou não interesse de entrar com

recurso, só que pode vir recursos privados que poderão fomentar a construção desse porto e o

CAP estaria à margem. A Conselheira Socorro Pirâmides colocou ser até oportuno estarem

falando disso, uma vez que é um consenso desenvolver um Plano de Gestão de Qualidade e

um Plano Estratégico, e aquele informe que se trouxe na última reunião da aprovação no PPI,

de um milhão de reais para a Companhia Docas do Pará, desenvolver os seus estudos e

projetos, dotar as Companhias Docas com um banco de projetos, para estarem com os

projetos concluídos visando atender ao que está acontecendo no desenvolvimento

econômico, em duas candidaturas apresentadas no GE do PPI, perderam na discussão porque

as defesas apresentadas pela CDP ao Governo Federal, não tinham quesitos exigidos para

serem aprovados ou seja, não tinham especificação técnica, não tinha projeto de engenharia e

projeto ambiental, e que na época sugeriu ao CAP que se fizesse um levantamento, já que a

Comissão estava estudando, e que informa que será feita uma agenda específica com um

Grupo Interministerial coordenado pela Casa Civil, e que acha que é oportuno o Conselho

conhecer a proposta da CDP e em tempo ainda de colaborar, até que essa agenda seja

concluída como forma de estar contribuindo com a análise da proposta encaminhada. O

Conselheiro Marcelino Cavalcante informou que sobre a questão do Termo de Referencia

do Plano de Gestão, acha que descreveram determinados procedimentos que tem que se

fazer, não sendo o Termo de Referencia da última reunião, seria principalmente implantar um

sistema de gestão ou seja, o gerenciamento da rotina da CDP para depois de implantado o

sistema, ele se credenciar para um sistema ISO, basicamente o Plano de Gestão sendo

simplesmente a padronização, criação de várias ferramentas, criação de programas de gestões

tipo 5S, inclusive da rotina, que esse documento pode servir de base, só que não foi muito

objetivo esse Termo de Referencia. Colocou que a questão do gerenciamento estratégico é

um outro ponto que é gerenciar pelas diretrizes, que só se chega nesse ponto depois do

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gerenciamento total implantado da rotina, todos conhecendo o que fazer, depois a

implantação do sistema ISO e depois o gerenciamento pelas diretrizes, que tem que ter uma

visão macro mais a longo prazo, requer que toda organização esteja padronizada, e tenha um

outro tipo de cultura, e tem que começar primeiro pela base, que é o sistema de gestão. O

Conselheiro Elias Salame manifestou-se sobre as providências solicitadas no Conselho de

Administração: 1) relação de todos os Contratos de realização de obras, com seus respectivos

valores e o que iria fazer; 2) relação de pessoal existente em número, e em volume de salário

de efetivo e terceirizado; 3) Plano de Gestão. Explicou porque a Companhia está realizando

as coisas de acordo com a determinação da Diretoria, hoje a decisão pode ser de um jeito e

amanhã de outro jeito, e se tivesse um plano de gestão, não havia essa possibilidade de

mudar essas coisas. Sugeriu que precisam do Plano de Gestão o mais urgente possível, cada

coisa que a CDP precise fazer, ali estaria previsto como fazer e se ficasse obsoleto podia ser

alterado e modernizado de acordo com a exigência, e que se criasse uma Comissão de quatro

ou cinco Conselheiros, juntamente com a CDP para que juntos pudessem analisar o Termo

de Referência para um Plano de Gestão, e na próxima reunião se trouxesse um Parecer

habilitado sobre o assunto. O Conselheiro Kleber Menezes informou que realmente a

Conselheira Socorro Pirâmides solicitou que a Comissão dessa algumas contribuições, só que

na verdade não encaminhou essas questões porque primeiro estavam muito intempestivas, e

continuou achando que quem deve definir e sugerir quais as principais incursões da CDP no

seu planejamento de obras e serviços é a própria Autoridade Portuária e não se sentiu a

vontade, mesmo porque com relação a questão do Terminal do Espadarte, tomou

conhecimento que a CDP acaba de contratar de uma das premissas básicas, que é o estudo de

viabilidade técnica, não tem o estudo de viabilidade econômica dessa questão, e também tem

que ter uma avaliação ambiental prévia. Informou que está fazendo uma abordagem técnica

sobre a questão do Terminal do Espadarte para o Governo do Estado, e poderia oferecer ao

CAP na próxima reunião. O Conselheiro Gabriel Gasparetto colocou que quando a

Conselheira Socorro Pirâmides falou dessa verba, havia uma premissa de tempo para tentar

aproveitar e não perdê-la e como não teriam tempo nos caminhos normais do CAP analisar e

ser mais útil de alocação de recursos, o CAP delegou à Comissão que estava reunida

atribuição a inegável qualificação que os membros todos tem de eles decidirem o que é mais

adequado, e o Conselheiro Kleber Menezes disse que achou deselegante, talvez tenha sido

um pouco com os Conselheiros também, e volta a questão do Terminal do Espadarte se tem

uma verba pequena, e que a sua preocupação quando a Conselheira Socorro Pirâmides falou

que a CDP iria colocar tudo para o Terminal do Espadarte, e foi exatamente o que aconteceu,

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ou seja, a CDP destinou 70% para o Terminal do Espadarte, e que essa visão de que a coisa é

pequena ele discorda dela com o passado com que a Companhia vinha agindo, quando se

comprometia e não levava a termo do que se comprometia, pela clara determinação

estratégica da visão deles do que o Terminal do Espadarte é uma coisa importante, porque

numa primeira oportunidade de recurso já foi alocado 70% para o Terminal do Espadarte, e

que amanhã, eventualmente numa alocação de Orçamento para 2007, eles podem colocar a

quantia que acharem que devem para o Terminal do Espadarte e não vão poder opinar na

medida em que o CAP não tem abrangência para aquela área, como por exemplo, se a

Companhia tem um Orçamento de vinte e cinco milhões de reais e se entender de alocar

tanto que for para lá, o CAP pode até argumentar que precisa para os portos que tem

abrangência legal, então que é importante a visão estratégica da Companhia, porque a

atribuição legal que o CAP tem hoje são dos portos principais e se o Espadarte passar a ser

uma prioridade da Companhia ele não terá atuação, em cima disso vai haver alocação de

recursos para o qual o CAP não tem nenhuma ingerência, que pode prejudicar a gestão da

Companhia. A Conselheira Socorro Pirâmides concordou plenamente com o

posicionamento do Conselheiro Gabriel Gasparetto, e acha que poderiam limpar isso porque

o objetivo do CAP é de atuar segundo a legislação, como um assessoramento no

planejamento da questão dos portos que estão sob sua responsabilidade, o que lhe tranqüiliza

é que o Grupo que está analisando as propostas para o banco de projetos está muito

consciente de que primeiro vai se equacionar os problemas de infra-estrutura dos portos

existentes, para atender a demanda crescente, informando que outro ponto que conseguiram

foi que o Grupo Executivo do Governo Federal, como não conhece as especificidades de

todos os portos do país pela primeira vez vão ouvir os portos do norte, o pessoal quer

inclusive, na reunião a ser agendada com a direção da companhia docas, representantes pela

gestão dos portos que eles levem em aero-fotos, as ações propostas para que ocorram as

aprovações, e o critério é que sejam selecionadas, ações que vão gerar obra, obviamente o

critério do próprio PPA para aprovar investimento de execução de obras que custe acima de

Dez milhões de reais, cada ação de engenharia tem que ter um estudo de viabilidade técnica e

econômica, e a legislação ambiental determina que essa obra esteja licenciada para acontecer,

e que no total de Um milhão de reais, está estimado R$ 700 mil, para o desenvolvimento do

estudo de viabilidade técnica e econômica do Terminal do Espadarte. Retornou à proposta

para o Conselho para que dê a sua contribuição se achar por bem encaminhe para a

Presidente em exercício da CDP, incluindo a análise crítica a proposta deverá ser aprovada

pelos representantes dos Ministério dos Transportes, e encaminhada para aprovação dos

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CO C ON NS SE EL LH HO O D DE E A AU UT TO OR RIID DA AD DE E P PO OR RT TU UÁ ÁR RIIA A – – C C A A P P BE B EL LÉ ÉM M -- V VIIL LA A D DO O C CO ON ND DE E -- S SA AN NT TA AR RÉ ÉM M

Avenida Presidente Vargas, 41 - CEP: 66010-000 - Belém/Pará Tel: (55) (091) 3182-9022 Fax: (091) 3182-9139 E-mail debora@cdp.com.br

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representantes dos ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento, através da

Secretaria de Planejamento Estratégico e Investimento e a Casa Civil, e eles vão priorizar o

que é gargalo, o que já tem demanda em cima e depois trabalhar com questões de médio de

prazo. Informou ainda que dentro do Termo de Referência concorda com a proposta do

Conselheiro Elias Salame temos que usar o máximo da capacidade e conhecimento dos

membros do conselho, porque não se tem nenhum documento de planejamento da CDP para

levar para essa equipe da casa civil, em que esteja inscrito que para atender o PDZ, vão ter

por exemplo que construir o píer 4, construir a rampa, e que então o plano estratégico e de

gestão são fundamentais porque as outras docas já desenvolveram os seus e estes foram

encaminhados para subsidiar o grupo na decisão sobre as propostas em estudo, que todos tem

plano estratégico, porque é um planejamento que define como vai ocorrer a implementação

do que o PDZ preconiza, define prazos, prioridades e ações de infra-estrutura necessárias. O

Conselheiro Kleber Menezes esclareceu que não cometeu uma indelicadeza somente com o

CAP, cometeu também com os membros da Comissão, porque tomou a decisão de sua livre e

espontânea vontade autocraticamente e não ter compartilhado o seu ponto de vista, realmente

embora não tenham contribuído delegatários que foram do Conselho para contribuir para

sugestão para o Plano de Investimento, esses R$700 mil, esse 70% que está se investindo ou

pretendendo investir no estudo do Terminal do Espadarte, acredita que foi absolutamente

oportuno, primeiro na sua visão estratégica para o futuro portuário e a que prazo não se sabe,

porém dizer que ele é o porto do presente na sua visão não, na abordagem que fez foi

extremamente critico, diz que a forma que a CDP está vendendo o Terminal de Espadarte,

considera crime de lesa Estado, porque está dizendo para o Poder Público Federal, Ministério

dos Transportes, que é uma imbecilidade gastar dinheiro com as Eclusas de Tucuruí, porque

o Estado do Pará sequer tem porto, precisa do Espadarte para o desenvolvimento, e que

acabaram de aprovar um PDZ que mostra que o Porto de Vila do Conde, movimenta 12

milhões e tem condições de movimentar 36 milhões de toneladas, que então é um absurdo

estar se vendendo da forma irresponsável com que a CDP está fazendo, então diz que tem

que ser oportuno esse estudo porque a CDP construiu um fato irreversível, pelo menos na

opinião pública e de muitos incautos, porque participou de Audiências Públicas em Curuçá, e

que a expectativa do povo de Curuçá tem por aquele empreendimento, e ainda que é

irresponsável da forma que a CDP está fazendo porque existem uns 10 mil folders

produzidos pela CDP, vendo o Terminal do Espadarte, existe DVD construído, que no

mínimo custaram R$15 mil, de passeio virtual e maquete eletrônica, que foi a grande vedete

do ENEP, e estará sendo a grande vedete do INTERMODAL, a CDP está vendendo um

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12 sonho que ela sequer sabe se têm condições técnicas, ambientais e econômicas de ser executada, e que é uma irresponsabilidade dos Gestores da CDP fazerem dessa forma.

Finalizando o Sr. Presidente, após todas as colocações feitas, informou que foi nomeada a seguinte Comissão composta pelos Senhores: Marcelino Cavalcante da Silva Neto, Gabriel da Silveira Gasparetto, Sérgio de Souza Pimentel e Raul Ramos Moreira, sob a coordenação do primeiro, para a análise da minuta do Termo de Referencia apresentado pela Conselheira Representante da Autoridade Portuária, com a finalidade de elaborar o Plano de Gestão da Companhia Docas do Pará – CDP, o que foi aprovado por unanimidade.

3. COMUNICAÇÕES:

3.1 OF CS 014/06 de 24.03.2006, encaminha Ata da reunião do Conselho de Supervisão. O Sr. Presidente deu conhecimento do Ofício supramencionado aos Conselheiros.

4. ASSUNTOS GERAIS

4.1 O Sr. Presidente lamentou o episódio ocorrido na Companhia Docas do Pará – CDP, no dia 25.4.2006, resultando na interdição pela Policia Federal que implementou mandado de busca e apreensão, com retirada de documentos ocasionando nas prisões de dezoito pessoas, entre Diretores, Servidores e Empresários, desejou que os fatos denunciados sejam rigorosamente apurados, sendo dado amplo direito à defesa a todos os acusados, punindo exemplarmente os culpados e absolvendo os inocentes.

4.2 O Conselheiro Manuel Nascimento informou sobre o problema que está ocorrendo no Porto de Santarém, com relação à balança, que é manual e deveria ser on-line, uma vez que iria direto para o sistema SCAP, e que existem diversas reclamações de acharem que o peso está a mais, porque não está mais crivando e o peso está sendo colocado manualmente, por isso as discussões e que a Diretoria da CDP tem conhecimento do que ocorre, inclusive tendo ele dado todas as informações por escrito do que está ocorrendo, e que poderiam sofrer sanções penais por esse tipo de ocorrência.

5 - ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS

Ao encerrar os trabalhos, o Sr. Presidente agradeceu a presença de todos e informou que a

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13 próxima reunião realizar-se-á no dia 25.05.2006. Nada mais havendo a tratar, eu, DÉBORA SALES LOBATO, lavrei a presente Ata, que lida e aprovada, foi assinada por mim e pelos Conselheiros. Belém, 26 de maio de 2006.

ELÓI PORTELA NUNES SOBRINHO Presidente

KLEBER FERREIRA DE MENEZES Membro

MARIA DO SOCORRO PIRAMIDES SOARES Membro

MARCELINO CAVALCANTE DA S. FILHO Membro

RICARDO MEDINA VIANA Membro

EDIVALDO DO NASCIMENTO BATALHA Membro

MANOEL NASCIMENTO DE SOUZA FILHO Membro

RAUL RAMOS MOREIRA Membro

G ABRIEL DA SILVEIRA GASPARETTO Membro

GERALDO MAGELA GOMES Membro

JOSÉ DI BELA FILLHO Membro

ELIAS SALAME DA SILVA Membro

ROBERTO SEIXAS SIMÕES Membro

PAULO ROBERTO BRANDÃO

Membro

DÉBORA SALES LOBATO

Secretária

Referências

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