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LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

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Av. Higienópolis, 769 – Sobre Loja – Centro – Londrina – PR. – CEP: 86.020-080 Fones: 43. 3354 – 2334 / 3039 – 2234

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AULAS 1 À 4

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

Os homens das cavernas, com seu cérebro rudimentar, provavelmente se comunicavam através de gestos, posturas, gritos e grunhidos, assim como os demais animais que não possuem a capacidade de expressão refinada.

Certamente, em um determinado momento desse passado, esses homens foram aprendendo a se comunicar até esta tornar-se mais clara e evoluída.

Precisamos saber que existem várias formas de comunicação, como veremos a seguir:

Comunicação verbal - A comunicação verbal abrange a comunicação escrita e a comunicação oral. É a forma de comunicação mais utilizada devido à sua capacidade de transmitir ideias de grande complexidade.

Está presente nas mais diversas situações de convívio social e é importante ferramenta para todos os tipos de relações que pudermos imaginar. Nessa comunicação há emissores e receptores de mensagens escritas e faladas.

Comunicação escrita - A comunicação escrita é o código utilizado pelos livros, pelo jornalismo impresso ou on-line e pelas ferramentas de comunicação virtual. Nela o receptor está ausente, o que transforma a comunicação em um constante monólogo do emissor. Requer o máximo cuidado na ordenação das informações e na correção ortográfica e de pontuação.

Comunicação oral - Ao contrário da comunicação escrita, a

comunicação oral é presencial, ou seja, nela o emissor e o receptor

estão presentes (exceto o caso da televisão, do rádio e das mensagens

gravadas).

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Comunicação não verbal - A comunicação não verbal ocorre por meio de gestos, sinais, códigos sonoros, expressões faciais ou corporais, imagens ou outros códigos representativos. Essa comunicação pode ser utilizada de forma isolada, a exemplo dos sinais de trânsito, da mímica ou da linguagem de Libras, linguagem de sinais para deficientes auditivos.

Comunicação por olhar - As pessoas se fazem entender somente pelo olhar.

Comunicação por mímica - São os gestos das mãos, corpo, face e as caretas que transmitem determinada informação.

Comunicação por gesto - Pode ser de forma voluntária, como um beijo, mas também pode ser involuntária, como mãos que não param de rabiscar ou de mexer em algo, o que caracteriza tensão e nervosismo.

Comunicação pela postura - O modo como sentamos, com o corpo para um lado ou para o outro, até mesmo a posição pela qual relaxamos nossos pés. Essas posturas, na maioria das vezes, correspondem ao subconsciente transmitindo uma mensagem.

Comunicação assertiva - A capacidade de ser assertivo é uma das

grandes ferramentas para conquistar amizades nos diversos níveis de

relacionamento interpessoal. Ser assertivo é comunicar-se

adequadamente de maneira direta, aberta, sincera, objetiva e efetiva

sem provocar constrangimentos em outras pessoas. A assertividade é

definida como autoexpressão da qual o indivíduo manifesta o que sente

e pensa, defendendo seus direitos humanos básicos sem desrespeitar

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os direitos básicos dos outros. Na comunicação humana, o comportamento não assertivo e agressivo, raramente, ajuda as pessoas a alcançarem seus objetivos ou a traduzirem seus sentimentos e necessidades. A postura assertiva é a habilidade de dar respostas assertivas e honestas, que sejam adequadas à cultura, à situação e às outras pessoas envolvidas. Ser assertivo é apostar na mudança de comportamento para melhorar e se adaptar a todos os tipos de personalidade.

Glossário

Rudimentar: aquilo que não se desenvolveu ou se aperfeiçoou.

Emissor: é o que transmite uma mensagem a um receptor.

Receptor: é o que recebe a mensagem.

Monólogo: é o nome dado a um discurso feito por apenas uma pessoa, sem interação com outros participantes.

Assertivo: qualidade do que é afirmativo ou positivo.

Você já tinha prestado atenção na quantidade de atos de comunicação em que estamos envolvidos no nosso dia a dia? Nós, seres humanos, somos todos seres sociais, estamos sempre utilizando as mais diversas formas de linguagem para estabelecer algum tipo de contato com o outro, que sempre é visto como um interlocutor em potencial.

Esses atos de comunicação não ocorrem de forma aleatória. Podem

acontecer de maneira intuitiva, mas sempre com alguma intenção, seja ela

explícita ou não. Foi para sistematizar e explicar a comunicação que o linguista

russo Roman Jakobson elaborou seu famoso modelo, no qual operam seis

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fatores essenciais (chamados de elementos da comunicação) para que a comunicação aconteça:

contexto mensagem

remetente <---> destinatário contato

código

O remetente é aquele que remete algo, que expedita; aquele que manda uma carta; que escreve para uma outra pessoa, aquela que receberá seu envio.

O destinatário é a pessoa a quem se endereça ou envia algo;

sobrescrito.

O contexto é o conjunto de circunstâncias que envolvem um fato e são imprescindíveis para o entendimento deste; encadeamento de ideias ou conjunto de circunstâncias que precedem ou se seguem a determinados elementos e pressupostos de um texto, aprofundando-se o significado quando de sua leitura ou análise.

A mensagem é a comunicação verbal ou escrita que transmite ordem, informação etc.

O código é o conjunto de ideias de uma pessoa ou de um grupo a respeito da maneira de fazer algo ou de comportar-se; norma, regra.

O contato é um canal físico que permite que a comunicação se mantenha; é o meio pelo qual a mensagem é transmitida.

Sendo assim, de forma geral, o destinador endereça uma mensagem ao

destinatário. Para ser operante, a mensagem requer, em primeiro lugar, um

contexto para o qual remete, apreensível pelo destinatário, e que é, ora verbal,

ora suscetível a verbalização. Depois a mensagem requer um código ao

destinador e ao destinatário (ou, por outras palavras, ao codificador e ao

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decodificador da mensagem); enfim, a mensagem requer um contato, um canal físico e uma conexão psicológica entre o destinador e o destinatário, contato que lhe permite estabelecer e manter a comunicação.

A linguagem é um sistema organizado de sinais, que servem como meio de comunicação para compartilharmos as nossas experiências com outras pessoas, aprender, ensinar etc. Geralmente, ao falarmos de linguagem, logo pensamos na linguagem verbal e textual, fazendo referência à capacidade humana de expressar pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos por meio de palavras. No entanto, existem outras formas de linguagem, como a pintura, a música, a dança, a mímica e outras. Desta forma, tanto por meio da linguagem verbal quanto da linguagem não-verbal, o indivíduo representa o mundo e exprime o seu pensamento.

Linguagem formal e informal

A linguagem é o sistema utilizado pelo homem para comunicar suas ideias e sentimentos, seja através da fala, da escrita ou de outros meios. No cotidiano, fazemos o uso da linguagem verbal e não verbal e dependendo do contexto social em que a linguagem é produzida, o falante pode utilizar a linguagem formal ou a informal.

Linguagem formal: É usada quando não há familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações que requerem uma maior seriedade. Algumas de suas características são a utilização das normas gramaticais; a utilização de vocabulário rico e diversificado; a pronúncia correta das palavras.

Linguagem informal: É usada quando há familiaridade entre os

interlocutores da comunicação ou em situações descontraídas. Algumas

de suas características são a despreocupação com o uso das normas

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gramaticais; a utilização de vocabulário simples, expressões populares;

a utilização de gírias; o uso de palavras abreviadas; sujeita a variações regionais, culturais e sociais; linguagem espontânea e pouco prestigiada.

Exemplo 1

“Caramba! Tô perdido, não sei como chegar no hotel.” – Este trecho está escrito na linguagem informal, visto que faz uso de gírias cotidianas, como

“caramba”, e de expressões utilizadas oralmente com bastante frequência, como o “tô”. “Chegar no hotel” também encontra-se escrito de maneira informal, o trecho é uma transcrição fiel da fala.

Exemplo 2

“Estou perdido, não sei como chegar ao hotel.” – Desta vez o mesmo trecho, sem a gíria, está escrito de maneira formal. Observe o uso da palavra

“Estou” e não “tô”, abreviada e informal, como no trecho anterior e a preposição

“ao” em “Não sei como chegar ao hotel” está empregada corretamente em lugar do “no”, visto no trecho anterior.

Exemplo 3

“E aí, como é que cê anda?” – Nesta frase há o uso da expressão “cê”

que dá ideia de “você” o que caracteriza a linguagem informal.

Exemplo 4

“Como é que você está?” – Neste caso já vemos o uso da linguagem formal sem que o “você” seja substituído por uma expressão ou abreviação mais informal.

Grafia

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A grafia é a técnica do uso da linguagem como comunicação escrita. Ao procurar no dicionário o significado dessa palavra, você encontrará “escrita feita à mão”, ou seja, todas aquelas palavras que vemos como biografia, caligrafia, ortografia, possuem relação com esse significado. Biografia é a história escrita da vida de uma determinada pessoa; caligrafia é a arte de escrever bem à mão, de traçar com perfeição as letras; ortografia é a maneira correta de escrever, é a parte da gramática que ensina a escrever corretamente as palavras. Com o decorrer dos anos, algumas palavras vão mudando sua forma de escrever, por exemplo a palavra farmácia antigamente usava-se a grafia pharmácia, como vemos a seguir:

http://macauantigo.blogspot.com.br/2012/03/pharmacia-popular-janeiro-1897.html

Vale lembrar que no Brasil houve uma reforma ortográfica, que entrou em vigor em 2009, mas tornou-se obrigatória em janeiro de 2016.

Reforma ortográfica

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Enfatizando a linguagem escrita, juntamente com todas as particularidades específicas que ela apresenta, torna-se de fundamental importância nos atermos às novas mudanças que ocorreram na Língua Portuguesa no que se refere à ortografia.

A partir do dia 1º de janeiro de 2009 entrou em vigor o Novo Acordo Ortográfico, e este trouxe algumas alterações significativas quanto à acentuação, acréscimo de algumas letras que vieram compor o nosso alfabeto, extinção total do trema, entre outras.

Como toda mudança implica em adequação, é normal sentirmos algumas dificuldades. Todavia, é essencial buscarmos suporte bibliográfico, seja no dicionário ou em livros didáticos, pois quanto antes nos adequarmos às novas exigências, melhor.

Não é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma. Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais e no ensino. No quadro a seguir tem-se, resumidamente, as principais tentativas de unificação ortográfica já ocorridas entre os países lusófonos. No Brasil, note que já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e 1971. Assim, um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a passar pela terceira reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945.

Cronologia das Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa

Séc XVI até ao séc. XX - Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de caráter etimológico (procurava-se a raiz latina ou grega para escrever as palavras).

1907 - A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas

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suas publicações.

1910 - Implantação da República em Portugal – foi nomeada uma Comissão para estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas publicações oficiais e no ensino.

1911 - Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar a escrita de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao Brasil.

1915 - A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com a portuguesa.

1919 - A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.

1924 - A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras começam a procurar uma grafia comum.

1929 - A Academia Brasileira de Letras lança um novo sistema gráfico.

1931 - Foi aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal, que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua portuguesa, contudo não foi posto em prática.

1938 - Foram sanadas as dúvidas quanto à acentuação de palavras.

1943 - Foi redigido, na primeira Convenção ortográfica entre Brasil e Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943.

1945 - O acordo ortográfico tornou-se lei em Portugal, mas no Brasil não foi ratificado pelo Governo. Os brasileiros continuaram a regular-se pela ortografia anterior, do Vocabulário de 1943.

1971 - Foram promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências

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ortográficas com Portugal.

1973 - Foram promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.

1975 - A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras elaboram novo projeto de acordo, que não foi aprovado oficialmente.

1986 - O presidente brasileiro José Sarney promoveu um encontro dos sete países de língua portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - no Rio de Janeiro. Foi apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

1990 - A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – as duas academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O documento entraria em vigor (de acordo com o 3º artigo do mesmo) no dia 1º de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de ratificação de todos os Estados junto do Governo português.

1996 - O último acordo foi apenas ratificado por Portugal, Brasil e Cabo Verde.

2004 - Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza (Brasil), para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a ratificação de todos os membros.

REFERÊNCIA

PEREZ, Luana Castro Alves. Elementos da comunicação e as funções da

linguagem. Disponível em:

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<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/elementos-comunicacao-as- funcoes-linguagem.htm>. Acesso em: fevereiro/2017.

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<http://www.estudopratico.com.br/linguagem-e-processos-de-comunicacao/>.

Acesso em: fevereiro/2017.

ALMEIDA, Gladis Langro. Comunicação e linguagem. Disponível em:

<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=9&ca d=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj538jVxYnUAhXIE5AKHT4yDj0QFghZMAg&url=h ttp%3A%2F%2Fwww.gladislangaro.comunidades.net%2Fcomunicacao-e- linguagem&usg=AFQjCNFANOpIk8c9SnCac3LD1Xm9ZezprA&sig2=PE4jDb5V -TaDjGHA6ulZdA>. Acesso em: fevereiro/2017.

JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. Cultrix, 1969.

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Acesso em: fevereiro/2017.

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<https://www.significados.com.br/grafia/>. Acesso em: fevereiro/2017.

DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. A nova reforma ortográfica.

Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-nova- reforma-ortografica.htm>. Acesso em: fevereiro/2017.

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