• Nenhum resultado encontrado

A importância da estimulação precoce em crianças com Síndrome de Down: Revisão bibliográfica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A importância da estimulação precoce em crianças com Síndrome de Down: Revisão bibliográfica"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Artigo de Revisão A importância da estimulação precoce em crianças com Síndrome de

Down: Revisão bibliográfica

The importance of early intervention in children with Down syndrome:

Literature review

Marcelle Souza de Souza, Giulliano Gardenghi2

Resumo

Introdução: A Síndrome de Down (SD) é caracterizada como condição genética, que leva seu portador a apresentar uma série de características físicas e mentais específica que afeta diretamente o desenvolvimento psicomotor, e a hipotonia generalizada, presente desde o nascimento. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar o estimulo precoce e a sua importância para os portadores com síndrome de Down. Metodologia: Revisão Bibliográfica em artigos publicados no período de 2000 a 2016 que relatem a importância da estimulação precoce em crianças com Síndrome de Down. Resultados/Conclusão: A estimulação precoce ajuda a minimizar os distúrbios do desenvolvimento possibilitando um maior potencial aos portadores da síndrome.

Descritores: Síndrome de Down; Estimulação Precoce; Fisioterapia.

Abstract

Introduction: Down Syndrome (DS) is characterized as a genetic condition which leads the holder to present a series of physical and mental characteristics specific that directly affects psychomotor development and generalized hypotonia, present from birth. Objective: The objective of this study is to evaluate the early stimulation and its importance for patients with Down syndrome. Methodology: Literature Review articles published from 2000 to 2016 to report the importance of early stimulation in children with Down syndrome. Results / Conclusion: Early stimulation helps minimize developmental disorders enabling a greater potential to have the syndrome.

Keywords: Down syndrome; Early stimulation; Physiotherapy.

1. Fisioterapeuta, acadêmica do curso de especialização em Fisioterapia Pediátrica e neonatal – Da UTI à reabilitação Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

2. Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI Pós- graduação/GO e Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão, São Paulo/SP – Brasil.

(2)

Introdução

A Síndrome de Down (SD) é caracterizada como condição genética, causada por alteração cromossômica, que leva seu portador a apresentar uma série de características físicas e mentais específicas, foi descrita a primeira vez por John Langdon Down, médico inglês, em 18661.

A síndrome de Down constitui uma das causas mais frequentes de deficiência mental (DM), compreendendo cerca de 18% do total de deficientes mentais em instituições especializadas. No início era inadequadamente chamado de idiotia mongoloide, gerando preconceito, além do atraso no desenvolvimento, outros problemas de saúde podem ocorrer no portador da síndrome de Down: cardiopatia congênita (40%); hipotonia (100%); problemas de audição (50 a 70%); de visão (15 a 50%); alterações na coluna cervical (1 a 10%); distúrbios da tireoide (15%); problemas neurológicos (5 a 10%);

obesidade e envelhecimento precoce. Em termos de desenvolvimento, a síndrome de Down pode ser considerada geneticamente letal quando se considera que 70–80% dos casos são eliminados prematuramente2.

Existem alterações severas quanto às internalizações nas crianças com Síndrome de Down relacionadas aos conceitos de tempo e espaço, que dificultarão muitas aquisições e refletirão especialmente em memória e planificação, além de dificultarem muito a aquisição de linguagem3.

O desenvolvimento da criança com Síndrome de Down é bastante semelhante à de crianças sem a síndrome, e as etapas e os grandes marcos são atingidos, embora em um ritmo mais lento, sendo necessário a estimulação precoce4,5.

A estimulação precoce pode ser definida como um conjunto de ações de uma equipe multiprofissional que estabelece incentivadores ambientais destinados a proporcionar a criança de risco ou com necessidades especiais, nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas inseridas num contexto para garantir o desenvolvimento pleno em seu processo evolutivo, sendo importante a participação da família, assumindo papel ativo frente ao processo de evolução e de aquisição de conhecimentos da criança15.

(3)

A estimulação precoce visa a evitar ou minimizar os distúrbios do desenvolvimento neuropsicomotor e possibilitar à criança desenvolver-se em todo o seu potencial6.

O objetivo deste estudo é avaliar o estimulo precoce e a sua importância para os portadores com síndrome de Down.

Metodologia

A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica, realizadas em nas bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) e Pubmed no período de 20 a 2016, nos idiomas português, inglês e espanhol.

Como estratégia utilizou-se os descritores: Síndrome de Down, estimulação precoce, fisioterapia combinados ou não e seus respectivos termos em inglês. Foram determinados os seguintes critérios de inclusão:

artigos originais, estudos de casos ou de revisão teórica publicados em português, inglês e espanhol. Foram excluídos os artigos que não se relacionavam ao objetivo proposto e aqueles que se repetiam no cruzamento dos descritores e os que estavam fora da data pré-determinada.

Foi feita uma leitura seletiva e aprofundada dos artigos escolhidos e partes importantes foram colocadas em fichas de acordo com os objetivos propostos. Dessa forma, foram incluídos estudos de revisão sistemática, estudos de coorte, retrospectivos, prospectivos, observacionais.

Resultados

A tabela a seguir apresentará os resultados dos estudos encontrados.

(4)

Resultado da estimulação precoce em pacientes com Síndrome de Down

Autores Objetivos Métodos Conclusão

Ribeiro (2010)7 Conhecer e traçar o panorama atual do tratamento

fisioterapêutico motor (FM), para portadores de SD vigente no Município do RJ, como parte da estimulação precoce

Estudo descritivo, transversal.

O desconhecimento da rede de reabilitação municipal e a discrepância no atendimento fisioterapêutico oferecido por cada instituição foram identificados como fatores prejudiciais a assistência prestada.

Mattos, Bellani (2010)8

Descrever a importância da estimulação precoce no desenvolvimento e aquisição das habilidades motoras de crianças com Síndrome de Down, com

base na

neuroplasticidade, e na influência positiva que os pais podem exercer proporcionando um ambiente favorável ao desenvolvimento global da criança.

Revisão Bibliográfica

Os dados obtidos com esse trabalho evidenciam a concordância entre os autores com relação à importância da intervenção precoce nos primeiros anos de vida.

Giacchini, Tonial, Mota

(2013)9

Expor os resultados obtidos através da instrumentalização fonoaudiológica à profissional que atua em um Setor de Estimulação Precoce de uma instituição sem fins lucrativos do sul do país

Estudo de Caso

Salienta-se, com os resultados obtidos, o mérito da estimulação precoce adequada nos primeiros anos de vida, evidenciando o seu papel na maturação cerebral de crianças com necessidades especiais e destacando o papel do fonoaudiólogo nesse trabalho

(5)

Autores Objetivos Métodos Conclusão Araújo et al

(2016)10

Elaborar uma cartilha para descrever a

importância da

intervenção do

fisioterapeuta e dos cuidadores no processo de estimulação para o desenvolvimento

adequado das crianças com SD.T

Pesquisa Explicativa

Foi elaborada uma cartilha de orientações para estimulação

do desenvolvimento

neuropsicomotor de crianças com Síndrome de Down. O uso da cartilha poderpa promover estimulação precoce de crianças com SD e trará benefícios na execução de tarefas do cotidiano, objetivando independência funcional e interação social.

Ortiz, Ribeiro (2013)11

Conhecer qual a percepção das mães de bebês com síndrome de Down, em relação ao processo de reabilitação dos filhos atendidos na APAE de Goiânia

Pesquisa qualitativa e

descritiva

Apesar da dificuldade inicial de aceitarem o diagnóstico, as

mães demonstram-se

orgulhosas com

desenvolvimento que os filhos alcançaram e enfatizaram a importância da instituição e do trabalho da equipe multiprofissional no processo de adaptação às necessidades do filho.

Araki, Bagagi (2014)12

Discutir alguns conceitos e aspectos da Síndrome de Down

Pesquisa Bibliográfica

Os pais devem estar dispostos e com tempo para trabalhar com a criança. É importante que as atividades da estimulação sejam agradáveis para ambos. Assim, os pais estarão dando carinho e atenção a seu filho e poderão

também observá-lo,

compreendendo melhor suas dificuldades e habilidades.

(6)

Autores Objetivos Métodos Conclusão

Aragão et al (2013)13

O presente estudo tem como objetivo destacar a

importância da

estimulação visual nas crianças portadoras da Síndrome de Down na visão dos fisioterapeutas

e terapeutas

ocupacionais.

Estudo exploratório,

descritivo, longitudinal e observacional.

A estimulação visual traz inúmeros benefícios para a criança com Síndrome de Down, visando principalmente minimizar as alterações visuais e a prevenção das complicações decorrentes.

Ambrozio (2014)14

Levantar as concepções das mães sobre sua participação no

atendimento de

Estimulação Precoce e sobre o papel do psicólogo, antes de participar com este profissional, na avaliação do desenvolvimento do filho.

Investigação qualitativa e exploratória

Sugere-se que as

universidades invistam na formação de profissionais e

fomentem pesquisas

relacionadas à Atenção e Estimulação Precoce. A pesquisa revelou uma nova possibilidade de atuação do psicólogo, na perspectiva de um modelo integral de intervenção na Estimulação Precoce, com a plena participação e envolvimento familiar.

Gonçalves, Barbosa (2011)15

Caracterizar o papel do

pedagogo e a

participação da família junto a um programa de estimulação precoce de uma cidade do interior do Tocantins.

Relato de caso Foi possível constatar, como em outras realidades brasileiras que não há um Modelo Integral com sustentação teórica para o trabalho em estimulação precoce que integre a saúde e educação, sendo a primeira mais valorizada em detrimento da segunda.

(7)

Autores Objetivos Métodos Conclusão Santos, Weiss,

Almeida (2010)16

Analisar o

desenvolvimento motor de uma criança com síndrome de Down e verificar os efeitos de um programa de intervenção motora específica

Pesquisa descritiva do

tipo estudo de caso

Verificou-se que a linguagem foi a área de maior prejuízo. O quociente motor em todos os itens foi classificado como muito inferior, o que se caracteriza como déficit motor.

Esses dados justificam a relevância de programas de intervenção motora para essa população.

Foram encontrados 234 artigos na BVS e no Pubmed, na leitura inicial dos resumos foram excluídos 210 artigos, porque não estava bem claro e não atendiam aos critérios estabelecidos, restando 24 artigos que foram lidos na integra, exclui-se 14 artigos que não atendiam aos objetivos, restando 10 artigos para a composição da discussão.

Discussão

A estimulação precoce deve ser considerada como sendo um atendimento especializado direcionado a bebês e crianças de 0 a 3 anos com risco ou atraso no desenvolvimento global sendo fundamental, pois possibilita dar suporte ao bebê no seu processo inicial de interação com o meio, considerando os aspectos motores, cognitivos, psíquicos e sociais de seu desenvolvimento, bem como auxiliar seus pais no exercício das funções parentais, fortalecendo os vínculos familiares12.

Outro aspecto importante para a estimulação precoce são os distúrbios visuais e cabe ao fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional proporcionar a estimulação precoce para a melhora do desenvolvimento neuromotor minimizando os efeitos nocivos desse atraso13.

Em um estudo realizado no Setor de Estimulação Precoce de uma instituição sem fins lucrativos do sul do país. Com 11 sujeitos com idade entre

(8)

12 meses a 4 anos, sendo que 3 possuem diagnóstico de Síndrome de Down, demonstrou que todas as crianças acompanhadas apresentaram melhoras, tanto no aspecto de linguagem, quanto em relação a aspectos orofaciais.

Dentre os sujeitos, as crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor foram as que demostraram maiores progressos. Destaca-se também a melhora do tônus das estruturas do sistema estomatognático das crianças com Síndrome de Down, concluindo que existe sim mérito da estimulação precoce adequada nos primeiros anos de vida, evidenciando o seu papel na maturação cerebral de crianças com necessidades especiais9.

O profissional não pode se intimidar frente a deficiência mental relacionada à Síndrome de Down, já que existem indícios bastante fortes que, ao se estimular o desenvolvimento motor com o amparo das influências familiares, escolares e ambientais, influencia-se a maturação do Sistema nervo central da criança. Desta forma, os seus mecanismos plásticos a faz evoluir não apenas sua parte motora, mas também sua parte cognitiva, uma vez que para toda tarefa motora solicitada necessita-se de percepção, interpretação, interação e organização mental antes mesmo de que se inicie o ato motor.

Sendo o fisioterapeuta o profissional com potencial para contribuir também na superação da deficiência mental, por meio da estimulação precoce do portador da síndrome de Down, com ação justificada e embasada na neuroplasticidade8.

A intervenção precoce é uma prática de suma importância para o desenvolvimento do bebê com síndrome de Down e deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar com objetivo de potencializar o desenvolvimento do bebê e fortalecer o vínculo familiar11.

As áreas que apresentaram maiores dificuldades num estudo realizado com uma criança de 7 anos foram a motricidade fina e a linguagem. Uma das justificativas para os baixos resultados encontrados nessas áreas é a forte influência da hipotonia, que interfere nas habilidades linguísticas, prejudicando o controle dos músculos da língua, dificultando a formação de palavras; e os atributos necessários à realização motora fina como precisão, atenção e habilidades sensoriais e perceptuais, que estão comprometidos nas crianças com síndrome de Down. No entanto, as intervenções psicomotoras realizadas

(9)

neste período foram capazes de alterar positivamente a linha de desenvolvimento da criança deste estudo, demonstrando ganhos importantes em seu desenvolvimento global (IMG e QMG) e, principalmente, nas áreas da motricidade global, equilíbrio e organização espacial16.

O objetivo da fisioterapia não é tentar igualar o desenvolvimento neuropsicomotor de uma criança com Síndrome de Down a uma criança normal e nem exigir da criança além do que ela é capaz, mas auxiliar a alcançar as etapas do desenvolvimento neuropsicomotor da forma mais adequada, buscando a funcionalidade na realização das atividades diárias e na resolução de problemas10.

Conclusão

A estimulação precoce é uma técnica terapêutica que estimula e interfere na maturação da criança, facilitando posturas que favoreçam o desenvolvimento motor e cognitivo. Diante destes achados, conclui-se que a estimulação precoce não é somente propiciada pela fisioterapia, mas também de todas as áreas da saúde e participação dos pais no processo de reabilitação da criança com Síndrome de Down, ela ainda promoverá aquisição de independência motora, ausência de complicações como deformidades corporais; incentivará funções cognitivas e inserção na sociedade, sendo extremamente importante a sua inserção na vida destas crianças.

Referências

1. Mancini MC, et al. Comparação do desempenho funcional de crianças portadoras de Síndrome de Down e crianças com desenvolvimento normal aos 2 e 5 anos de idade. Rev. Arquivos de Neuropsiquiatria, 2003(61):1.

2. Moreira LMA, El-Hani CN, Gusmão FAF. A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Rev. Bras.

Psiquiatr., São Paulo, 2000; 22(2):96-99.

3. Silva RNA. A educação especial da criança com síndrome de Down.

Monografia apresentada à Universidade Veiga de Almeida. Rio de janeiro, 2002.

(10)

4. Voivodic MAM. A. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down.

Petrópolis: Vozes, 2004.

5. Bissoto ML. O desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Rev. Ciências & Cognição; 2005; 4(2).

6. Hallal CZ, Marques NR, Braccialli LMP. Aquisição de Habilidades Funcionais na Área de Mobilidade em Crianças Atendidas em um Programa de Estimulação Precoce. Rev Bras Crescimento Desenvol Hum.

2008; 18(1): 27-34.

7. Ribeiro CTM. Estudo da Atenção Fisioterapêutica para Crianças Portadoras da Síndrome de Down no Município do Rio de Janeiro / Carla Trevisan Martins Ribeiro -- Rio de Janeiro: UFRJ/IPPMG, 2010.

8. Mattos BM, Bellani CDF. A importância da estimulação precoce em bebês portadores de síndrome de Down: revisão de literatura. Rev. Bras. Terap. e Saúde , Curitiba, 2010; 1(1):51‐63.

9. Giacchini V, Tonial A, Mota HB. Aspectos de linguagem e motricidade oral observados em crianças atendidas em um setor de estimulação precoce.

Distúrb Comun, São Paulo, 2013; 25(2): 253-265.

10. Araújo ND, Santos HO, Alonso AC, Speciali DS. Orientações sobre estimulação em crianças com síndrome de Down. Revista CPAQV – Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 2016; 8(2):1-9.

11. Ortiz MA, Ribeiro MFM. Intervenção precoce e síndrome de Down na APAE de Goiânia. Estudos, Goiânia, 2013; 40(4): 461-478.

12. Araki IPM, Bagagi OS. Síndrome de Down e o seu desenvolvimento motor.

Revista Cientifica Eletrônica de Pedagogia, 2014; XIV(23).

13. Aragão FM, Vasconcelos TB, Silva GPF, Montenegro CM, Câmara TMS, Pires JLVR, Sousa CT, Macena RHM, Bastos VPD. A importância da estimulação visual em crianças com síndrome de Down : visão dos profissionais. R. Ci. méd. biol., Salvador, 2013; 12(2): 205-211.

14. Ambrozio CR. Participação de mães na avaliação do desenvolvimento do bebê com síndrome de Down, realizada pelo psicólogo, na estimulação precoce, Curitiba, 2009.

15. Gonçalves AG, Barbosa APML. O papel do pedagogo e a participação da família junto a um programa de estimulação precoce de uma cidade do

(11)

Interior do Tocantins. IV EDIPE – Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino – 2011.

16. Santos APM, Weiss SLI, Almeida GMF. Avaliação e intervenção no desenvolvimento motor de uma criança com Síndrome de Down. Revista Brasileira de Educação Especial,2010;16(1), 19-30.

__________________

Endereço para correspondência:

Marcelle Souza de Souza

SQN 104 bloco F, apto. 104 –Brasília– DF CEP: 70733-060

e-mail: msouzadesouza@gmail.com

Referências

Documentos relacionados

Os estudos revisados neste trabalho são todos afirmativos em citar a importância da intervenção precoce para estimular o desenvolvimento, não apenas motor como

A semelhança obtida entre resultados experimen- tais e simulados, tanto para o padrão do escoamento no interior da armadilha quanto para a deposição de sedimentos, per- mitiu avaliar

instituído e ressaltamos a importância da intervenção precoce para a estimulação do desenvolvimento de crianças com diagnóstico de Síndrome de Transfusão

Constatamos que os profissionais dos centros obstétricos que comunicam aos pais o diagnóstico do filho e os terapeutas quando realizam a estimulação precoce do bebê, em geral,

A fim de valorizar um bolo tradicional do Estado de Mato Grosso, através de um produto pratico, com características funcionais, inovadoras e como uma alternativa de

Em 1981, a Organização da Aviação Civil Internacional, após solicitação realizada durante a VIII Conferência de Navegação Aérea, anunciou o Método ACN/PCN como um

3.1. The exchange shall be open to undergraduate and graduate students from the Department of Translation and Interpreting of Artesis University College and of

• The definition of the concept of the project’s area of indirect influence should consider the area affected by changes in economic, social and environmental dynamics induced