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College of Agricultural & Environmental Sciences

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Academic year: 2021

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(1)

Stephen C. Nickerson - Professor

Department of Animal & Dairy Science

University of Georgia

C:\slides\VT2001

College of Agricultural &

Environmental Sciences

(2)

Desenvolvimentos no uso

de pré e pós-dipping

(3)

Plano da palestra

Perdas econômicas pela mastite

Importância da extremidade do teto

Papel do pré-dipping e como ele funciona

Aplicações do pré-dip

Como os pré-dips são testados

Pós-dipping e como ele funciona

Importância do estado dos tetos

Como os pós-dips são testados

Mecanismos de ação sobre as bactérias

(4)

Redução na produção de leite Descarte do leite infectado

Custo da reposição precoce de vacas

Redução no valor de venda de vacas

Medicamentos

Serviços veterinários Trabalho extra

$116.10

$24.44

$13.60

$9.94

$9.68

$4.84

$2.42

64 14 8 5 5 3 1 Origem da Perda

U$D Perda/

Vaca

% do Total

Custo da Mastite*

$181.02 100%

*Incidência de Mastite de 33%; Leite: U$D 0,27/litro

(5)

Prejuízos por Mastite

(Estimado a U$D180.00/vaca/ano )

Tamanho do rebanho

Total

de perdas 50

75 100 200 400 800 1000 5000

$9,000

$13,500

$18,000

$36,000

$72,408

$144,000

$180,000

$900,000

(6)

O uso de produtos germicidas efetivos para o mergulho de tetos reduz novas contaminações

40%

a

80 %

-

Baixando a CCS no tanque

-

Melhorando a qualidade do leite

-

Reduzindo mastites

(7)

Extremidade do Teto: “A parte mais importante no patrimônio de toda uma operação leiteira”

(8)

Colonização Bacteriana

Estafilococos:

CNS, S. aureus

Ambientais:

Coliformes, Streps

• Oclusão do canal

• Antimicrobiano - Proteinas

- Ácidos Graxos

Fechamento estrito entre lactações

Pele do Teto

Caracteristicas do teto

(9)

Mastite causada por infecção bacteriana

>100 micróbios podem causar infecção

- Ambiental - Contagiosa

(10)

Quando ocorre infecção?

Exposição a agentes ambientais

ocorre entre as lactações

(11)

Agentes que contaminam os tetos entre uma ordenha e outra

Escherichia coli,

Streptococcus uberis,

Streptococcus dysgalactiae, Strep. parauberis, equinus

Klebsiella, Enterobacter ,

Citrobacter, Serratia spp.

Coliformes

Estreptos ambientais

(12)

Free stall: cama de palha

Sujeira Pastagem

Fontes de infecções ambientais:

(13)

Free stall: cama de areia

Cama de maravalha:

Banhados/

atoleiros/

lagoas

(14)

Quando vacas entram para a ordenha, a matéria orgânica deve ser removida.

Matéria orgânica:

Barro Esterco Cama

[Bactérias]

Se recomenda muito mais o

uso de pré-dipping que água .

(15)

Bactérias colonizam o canal do teto E posteriormente indo para o interior da glândula mamária:

• Coagulase-neg. staphylococci

Staphylococcus aureus

(16)

Predipping:

Mata as bactérias da superfície do teto

40-50% eficácia

(17)

30 seg.

NMC98

Secar Mergulhar

Especial atenção ao orifício do teto

Eliminar 1os. jatos

(18)

O orifício do teto deverá ser bem limpo para reduzir o potencial de novas infecções assim

como a elevação da contagem bacteriana

Aumento da contagem bacteriana diminuição da qualidade do leite

(19)

Contaminantes da pele:

Aumento da contagem bacteriana e de infecções carreadas por

equipamentos

A carga bacteriana se reduz usando germicidas para os tetos Pre-dipping: Mais importante em producao intensiva

(20)

Pré-ordenha

preparação do úbere :

Eliminação

dos 1os. jatos Pré-dip

Tempo de contato – 30 segundos

Secar tetos Checar orifício Acoplar teteiras

(21)

Pré-ordenha

preparação do úbere:

Elimina 1os. jatos

Pré-dip

Tempo de contato - 30 segundos

Secagem dos tetos Checar orifício Acoplar teteiras

(22)

Eliminação dos 1ºs jatos antes da desinfecção pode reduzir transferência de bactérias das mãos para o teto

Se feita antes do pré-dipping, bactérias presentes na pele do teto serão eliminadas.

(23)

Emininação dos 1ºs jatos com desinfetante no teto

Se feita com o desinfetante ainda nos tetos, este vai eliminar as bactérias nas mãos do ordenhador

(24)

Elminação dos 1ºs jatos depois da secagem

Se feita depois da secagem, o teto pode ser recontaminado pela mão do ordenhador

(25)

Streptococci Staphylococci

Coliformes

30-sec

(26)

Remoção das bactérias da pele do teto

luvas

(27)

Secar do teto e da extremidade do teto

Remove a maior parte das bactérias da superfície

Promove um estímulo adicional ao teto

(28)

Pré-dipping:

Eficaz contra:

E. coli

Klebsiella

Enterobacter

Citrobacter

Serratia

Strep. uberis

Strep. dysgalactae

Staph. aureus

(29)

Métodos de Pré-dipping:

Copo Aplicador Spray manual In-line spray

Outros

(30)

Efeito da preparação do úbere sobre novas infecções com Strep. uberis

62 54

25

0 20 40 60 80

Nenhuma preparação Lavar e secar com papel toalha

Pré-dipping e secar com papel

% Vacas

(31)

High vacuum

Textura áspera ou com aspecto de flor aumentando a área superficial

(hiperqueratose) ocasionando ferimentos propícios para o crescimento bacteriano.

Esteja seguro de haver escolhido o germicida correto!

Excesso de vácuo pode ocasionar reversão de orifício de teto (Prolapso de esfíncter)

(32)

Como testear los pre-dips?

Producto

Experimental

(Fenóis) 40-50%

efectivo

(33)

Tetos direitos (Controle) Tetos esquerdos

(Tratados)

Pré-dipping

Pós-dipping

41%

Novas infecções Casos clínicos

Coliformes Strep. uberis CNS

Oliver et al., 2000

Rebanho 1:

(34)

Tetos direitos (Controle) Tetos esquerdos

(Tratados)

Pré-dipping

Pós-dipping

38%

Novas infecções Casos clínicos

CNS

Strep. uberis Staph. aureus

Oliver et al., 2000

Rebanho 2:

(35)

Falhas na Higiene da Ordenha

• Não remoção de sujeiras grosseiras:

• Não desinfetar todos os tetos:

• Não cobrir toda a superfície do teto:

• Não permitir tempo apropriado de contato do

desinfetante com a superfície do teto: (30 sec)

(36)

Pré-dipping:

Mergulhar toda a superfície do teto que estará em

contato com a

teteira durante a

ordenha

(37)

Envolver todo o teto com um papel toalha

após o dipping para observar quanto da sua

superfície foi coberta com o germicida.

(38)

Cobertura completa

Cobertura

incompleta

(39)

Checar o filtro de leite após a ordenha

Se o filtro estiver sujo com areia ou cama:

Tetos não foram limpados apropriadamente (pré-dip) Se o filtro contém muitos grumos:

Animais com mastite clínica foram ordenhados

(40)

Mãos do ordenhador podem transmitir bactérias

Desprezar os primeiros jatos

Elimina bacterias

Estimula a descida do leite

Permite observar o leite

Melhora o fluxo de ordenha

A ordenha será mais rápida

Rebanhos que desprezam os primeiros jatos:

Ordenha mais rápida, menor CCS, maior produção de leite

(41)

Quando o ordenhador toca um teto contaminado com bactérias,

as bactérias são transferidas para as mãos do ordenhador.

Quando o ordenhador toca no

teto de outra vaca, estas bactérias serão transferidas para o teto, o que poderá causar uma nova infecção se estas bactérias penetrarem no orifício do teto.

Usar luvas

(e limpá-las quando necessário)

(42)

Após a preparação dos tetos, as teteiras são acopladas

É neste momento que as bactérias contagiosas são transmitidas

Pós-dipping

(43)

Organismos transmitidos durante a ordenha

Staphylococcus aureus Streptococcus agalactiae

Mycoplasma sp.

(44)

Quarto infectado

por S. aureus

Como funciona o germicida?

Após a ordenha se faz o pós-dipping

(45)

As borrachas se contaminam

com o leite dos quartos infectados

S. aureus

(46)

As borrachas contaminadas carregam bactérias para a superfície dos tetos

C:\slides\pdpw

S. aureus

(47)

Após sua remoção, a teteira contaminada

deixa uma película com

bactérias na superfície do teto

S. aureus

(48)

Multiplicação

Após a ordenha

a teteira é removida

A película de leite permite a multiplicação das bactérias

(49)

Post dipping:

O pós-dipping substitui a

película de leite com produto

germicida.

(50)

Pós-dipping

(51)

Bactérias podem passar através do canal do teto como resultado

da reversão do gradiente de pressão.

Bacteria ( )

Vácuo Vácuo Vácuo

Pós-dip matar bactérias!

(52)

Métodos de aplicação de pós-dipping

Copo

aplicador

Spray manual Spray máquina

Outros

(53)

Função teórica da

eficácia do germicida

Mata as bactérias que se encontram

tanto na superfície quanto no canal do teto

(54)

Área de colonização bacteriana

(55)

2 tipos básicos de pós-dipping:

Convencional Espesso

•Líquido, menos viscoso

•Mínima atividade residual

•Mais viscoso

•Atividade prolongada

(56)

Pós-dipping Espesso:

Utilização durante períodos de alta umidade e estações chuvosas e

barrentas do ano

Tetos expostos a altos desafios a

bactérias ambientais

(57)

Aplicação de germicidas:

Copo aplicador o Spray?

(58)

Cobertura incompleta e gasta-se 2 X mais que o necessário

Spray: normalmente mais rápido e mais conveniente, porém:

Existe potencial

exposição à inalação

(59)

Tetos podem ser afetados de forma adversa por

Ambiente:

-Cama

-Estabulação -Pastos sujos

Teteiras Químicos para dipping Tempo (frio excessivo)

Mãos do ordenhador (bactérias)

(60)

Tetos pobremente

condicionados são ásperos, rugosos, com rachaduras e pele irritada — um local ideal para as bactérias se

esconderem e se multiplicarem.

Tetos bem condicionados tem sua superfície mais lisa e carregam muito menos agentes

causadores de mastite para o interior das

teteiras.

Alta contagem bacteriana no tanque de leite.

Baixa contagem bacteriana no tanque de leite.

Condições dos tetos

(61)

Esfíncter danificado

Muito danificado

Irritação na pele do teto

Bacteria

Pode ser

devido a alto ou baixo pH da formulação do germicida

(62)

Rugoso, não-saudável

Liso, saudável

(63)

Keratin Bacteria:

orifício do teto

(64)

Agentes cosméticos

Glycerina, lanolina, propileno-glicol, ácido lático, aloe vera

Irritações e Descamação do Teto

- pH baixo

- Alta acidez

ou alcalinidade

(65)
(66)

Germicida Pós-dipping

Ácido Lático

α-hydroxy ácido

+

Descamação

(remoção de células mortas) Germicida

cosmético

(67)

Como testear los post-dips?

“Experimental Challenge Trial”

Bacteria

(68)

50 M S. aureus 50 M Strep. ag 100 M total/ml

(69)

Challenge Suspension

Staph. aureus

Strep. agalactiae 2x daily, 5 d/wk, 8 wk

(70)

Teat Dip

Two diagonal quarters exposed to the teat dip.

Less mastitis in

dipped vs control?

2x daily, 5 d/wk, 8 wk

(71)

1 2 3

After milking each teat is immersed in a bacterial suspension (1). A film of bacteria is deposited on teats (2), 2 of which are dipped in germicide (3).

Milk suspension Teat germicide

(72)

Sample quarters & culture

to determine new infections

(73)

0

3

1

5

1

2

0

1 1

4

1

3

0

1 1 1

Week 1

Week 2

Week 3

Week 4

Week 5

Week 6

Week 7

Week 8 No. new infections

Dipped Control

Example Teat Dip Trial

5 Dipped 20 Control

(74)

Efficacy Based on New IMI

in Dipped & Control Quarters

Dipped Control

75% Effective

(75)

Desafio Experimental com Controle Positivo (NMC)

Comprovado (Cosmético) vs. Produto em teste (não-cosmético)

Avalia taxa de novas infecções e condição de pele de teto após desafio com bactérias e imersão de tetos entre produtos

comprovados e produtos em teste.

(76)

2 quartos em diagonal imersos no produto com cosmético

2 quartos em diagonal em produtos sem cosmético

COM SEM

Teste com produto com cosmético X sem

(77)

Resultados após 10 semanas

Staph. aureus

Strep. agalactiae Com Cosmético

Sem Cosmético

Total no.

infecções

% Quartos infectados

Sem Cosmético

Com Cosmético

16 24

4 6

18.0 27.0

4.5 6.7

Com Cosmético é superior

(78)

Resultados após 10 semanas

Com Cosmético

Condição de esfíncter

Espessura

Sem Cosmético

1.9 2.3

1.3 1.7

Escore 1-5 Escore 1-4

Condição da ponta do teto

Espessura da ponta do teto

1 5 1 4

Quanto menor o escore, melhor a condição!

Com cosmético é superior

(79)

Escore da pele do teto

Com Cosmético = Baixa taxa de infecção = Escore de pele de teto superior

1

1=Normal 5=Danificado

(80)

Germicidas para dipping

Iodados

Clorexidina

Amônia Quart.

Hipoclorito

DDBSA

Fenóls

Ácido láctico

Clorados

Nisina

Peróxido Hidrogênio

Monolaurato

Ácidos Graxos

Amido de milho

Lauricidina

(81)

Lactic acid

Pos-dipping espesso

Componentes bactericidas

Elimina as celulas mortas do teto

Melhora a condicao da pele

Reduz colonizacao bacteriana

(82)

Acido lactico germicida

Outros

cosmeticos

Suavizante

+

Descamacao

(Renovacao pele morta) Cosmetico

condicionador

Celulas queratina

(83)

Cloreto de sódio acidificado:

Cloreto de sódio

+

Ácido lático

Ácido cloroso + dióxido de cloro

(84)

Dióxido de cloro

• Tem recebido muita atenção recentemente

• ClO

2

é um gás sintético, amarelo- sverdeado

• Desinfeta através da oxidação

• Novas formulações químicas

• Ativador (cloreto de sódio + Base (ácido)

– Misturados em quantidades iguais

(85)

DNA

Sequestra elétrons da oxidação

Bactéria

Dióxido de cloro captura um elétron e é reduzido a cloreto:

ClO2 + e-ClO2-

Bactéria é morta rapidamente

(86)

Peróxido de hidrogênio

Combinado com ácido lático

Ácidos alfa-hidroxi

Remove pele morta do teto

Melhora a condição da pele

Reduz colonização

(87)

Peróxido de hidrogênio

Água Gás

oxigênio

+

H2O2

2H 2 O 2

Catalase

2H 2 O + O 2

Catalase

(88)

H

2

O

2

HO

+

+ OH

Peróxido

de hidrogênio

Radical hidroxila

Íon

hidróxido

+

Como o peróxido de

Hidrogênio mata a bactéria

Bactericida

(89)
(90)

DNA

H

2

O

2

HO

+

OH

Sequestra elétrons de oxidação

Bactéria

Morte da bactéria em ~15 segundos

(91)

Propriedades de um desinfetante com peróxido de hidrogênio

• Morte rápida ~15s

• Amplo espectro (G+,G-)

• Não irritante; pH 3-4

• Biodegradável

• Viscosidade adequada

• Pronto para usar

• Odor fraco

H

2

O

2

(92)

Propriedades de um desinfetante com peróxido de hidrogênio

• H

2

O

2

( 0.5 – 1.0%)

• Emolientes

– Ácido lático – Glicerina

– Vitamina C

• Fácil de usar

• Poderoso oxidante

• GRAS:

Generally Recognized As Safe

H

2

O

2

(93)

Recent Developments

Nisin: Natural antimicrobial peptide active against a wide variety of pathogenic bacteria.

• Produced by food grade dairy starter bacterium Lactococcus lactis.

• Cannot be synthesized chemically.

• Pre/post dips; barrier dips.

Propolis: Natural antiseptic glue bees use to seal honeycombs and prevent microbial contamination.

• Potential use on organic dairies.

(94)

ClO2

I2

LA

Desinfecção de tetos: a melhor ferramenta de

gestão para a prevenção de novos casos de mastite

RESUMO

(95)

Desinfecção de tetos:

Reduz novas infecções da glândula mamária

Pré-dipping: 40-50%

Pós-dipping: 50-80%

(96)

Além disso, Dipping:

Melhora a qualidade do leite por:

Diminuição da Contagem Bacteriana

Diminuição da CCS do tanque

Meta CCS: < 200,000/ml Meta CBT: < 10,000/ml

Aumentando

Lucros!

(97)

Perguntas?

Referências

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